P.º n.º R.P. 75/2011 SJC-CT Depósito electrónico de documento particular autenticado. Artigo 7.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "P.º n.º R.P. 75/2011 SJC-CT Depósito electrónico de documento particular autenticado. Artigo 7.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro."

Transcrição

1 P.º n.º R.P. 75/2011 SJC-CT Depósito electrónico de documento particular autenticado. Artigo 7.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro. DELIBERAÇÃO A. O prédio da ficha nº prédio rústico inscrito na respectiva matriz sob o artigo... tem registo de aquisição a favor de..., solteiro, maior (Ap.... de / / ). Em em foi pedido (pedido de registo nº...) por..., advogada, o registo de aquisição deste prédio a favor do ora recorrente, tendo sido indicado o código de documento... O pedido de registo foi apresentado no livro-diário sob o nº... de 2010/12/29, e distribuído à Conservatória recorrida. Em , por mensagem de correio electrónico, a Conservatória recorrida comunicou à «apresentante» que estava com problemas em visualizar o depósito electrónico do documento particular, pois só aparece digitalizada a primeira página. Neste mesmo dia a «apresentante» do pedido de registo, através do já citado código de identificação..., submeteu a depósito electrónico a) o documento particular de em que..., solteiro, maior, declarou vender ao ora recorrente, e este declarou aceitar, o prédio rústico descrito na ficha nº e inscrito na respectiva matriz sob o artigo..., com as respectivas cláusulas que aqui damos por reproduzidas, e b) o termo de autenticação deste documento, lavrado no mesmo dia pela «apresentante» do pedido de registo, donde consta que foram arquivados o DUC de IMT e o DUC comprovativo do pagamento do imposto de selo. Em a Senhora Conservadora proferiu despacho de recusa do pedido de registo nos termos dos art.s 68º e 69º, nº 1, b), do C.R.P., por falta de título, uma vez que não foi feito o depósito electrónico do documento particular, nos termos previstos no artigo 4º da Portaria nº 1535/2008; de facto a digitalização do documento não foi perfeita, pelo que inviabilizou a leitura do mesmo, sem que todavia tivesse a interessada recorrido ao mecanismo previsto no artigo 11º nº 1 da mesma Portaria, que permite que até à submissão [seja feita] a correcção do depósito. Cita a propósito o parecer emitido no Pº R.P. 54/2010 SJC-CT. 1

2 B. Em foi interposto o presente recurso hierárquico da decisão de recusa do pedido de registo, em petição cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos. Realçamos o seguinte discurso argumentativo: a) A advogada que autenticou o documento particular concluiu que ao fazer a conversão do documento para o formato exigido terá ocorrido um erro que não foi detectado ao proceder ao depósito, porque aparecia o comprovativo de que havia sido depositado um documento, mas não indicava o nº de páginas ; b) No dia em que teve conhecimento do erro (o dia em que foi contactada pela Conservatória) a advogada procedeu conforme solicitado, suprindo a deficiência através do envio do documento particular completo, o que foi feito por depósito online, utilizando a mesma chave do documento, seleccionando o campo próprio do formulário rectificação de documento particular anteriormente depositado ; c) O art. 11º, nº 2, da Portaria nº 1535/2008 prevê a possibilidade de rectificar o acto titulado em documento previamente depositado, permitindo associar os documentos a submeter aos já depositados através da utilização do mesmo código, possibilidade essa utilizada pela recorrente; d) O art. 73º, nº 6, do C.R.P. permite o suprimento da falta de apresentação do título, requisito que foi tempestiva e totalmente cumprido pelo recorrente após o pedido de suprimento de deficiências; e) A segurança jurídica não foi posta em causa, não se justificando a recusa do pedido de registo. C. Por despacho de a Senhora Conservadora sustentou a decisão de recusa, nos termos que aqui se dão por integralmente reproduzidos. Em síntese, a recorrida alega o seguinte: a) O depósito electrónico é condição de validade da autenticação do respectivo documento particular e deve ser feito por razões de segurança jurídica na data da autenticação e só em circunstancialismo excepcional é que aquele depósito poderá ser feito nas 48 horas seguintes; b) No caso em apreço, a digitalização não respeita o disposto no art. 10º da Portaria nº 1535/2008, o que impediu visualizar o documento; c) O erro não é de todo imputável a falha da plataforma electrónica, pelo que não é subsumível na previsão do nº 2 do art. 7º da mesma Portaria; d) O nº 1 do art. 11º da citada Portaria respeita a correcções até à submissão; 2

3 e) O documento particular autenticado é inválido, e a sanação do problema passa por nova autenticação e novo depósito electrónico, o que não aconteceu. D. O Chefe de Projecto SIRP prestou nos autos a seguinte informação: «1 A cópia digital dos documentos foi efectuada para o formato de ficheiro JPEG o que é legalmente possível, nos termos do artigo 10.º, da Portaria n.º 1535/2008, de 30 de Dezembro. No entanto, a selecção deste formato, de acordo com as suas especificações não permite o arquivo de múltiplas páginas. 2 Assim, ao contrário dos restantes formatos admissíveis (TIFF e PDF), em que o mesmo ficheiro pode conter todas as páginas do documento, o formato de ficheiro escolhido permite apenas a digitalização de uma página por ficheiro. 3 Importa ainda referir que não só o processo de digitalização (cópia digital de documento analógico), mas também, se necessário, o processo de conversão de ficheiro (cópia digital de documento electrónico), são integralmente efectuados em ambiente externo ao site do Predial OnLine. Neste site apenas se procede ao upload do(s) documento(s). 4 O upload designa, em exclusivo, o processo de envio de dados, pelo qual é transferido o ficheiro do computador pessoal da entidade autenticadora, para o sistema de gestão documental do Ministério da Justiça. Este processo, ou é bem sucedido e o ficheiro está disponível para ser visualizado ou, caso contrário, o documento não está acessível para consulta. Ou seja, o conteúdo do documento digitalizado permanece inalterável. 5 Mesmo que a Sra. Advogada não verificasse a correcção da digitalização antes de submeter os documentos, tinha ao seu dispor, no site do Predial OnLine, duas funcionalidades informáticas que permitiam aferir se o documento tinha sido correctamente digitalizado e se o seu conteúdo era integralmente apreensível. 6 - A primeira, a presença de um símbolo gráfico (icon) representativo da informação de estado do upload. E a segunda, a possibilidade de visualizar o ficheiro previamente enviado, realizando um processo de transferência de dados do sistema de gestão documental, para o computador pessoal (download). 7 Pelo exposto, a não inclusão de um contador do número de páginas, para além das dificuldades técnicas de implementação, porque exigiria mais processamento de informação em ambiente web, não sou de parecer que seja a causa dos constrangimentos, até porque pelo formato de ficheiro seleccionado, não é possível incluir mais do que uma página. 3

4 8 Outrossim, deverá ser dedicada especial atenção ao processo de digitalização, de forma a garantir que tudo está correcto no momento de submissão dos documentos». Saneamento: O processo é o próprio, as partes legítimas, o recurso tempestivo, e inexistem questões prévias ou prejudiciais que obstem ao conhecimento do mérito. Pronúncia: A posição deste Conselho vai expressa na seguinte Deliberação 1- O depósito electrónico de documento particular autenticado só será válido se for efectuado no prazo e com observância dos requisitos fixados no art. 7º da Portaria nº 1535/2008, de 30 de Dezembro, e, sendo efectuado fora do prazo ou com violação desses requisitos, a invalidade do depósito afectará a validade da autenticação e o documento particular não chega a adquirir a natureza de documento particular autenticado, tendo então as partes, querendo aproveitar o documento particular, que confirmar novamente perante entidade autenticadora (a mesma ou outra) o seu conteúdo, ou seja, terá que ocorrer nova autenticação, seguida de (novo) depósito electrónico nos termos legalmente fixados Reproduzimos a conclusão 4ª do parecer emitido no Pº R.P. 67/2009 SJC-CT, que aliás já foi reproduzida no parecer emitido no Pº R.P. 54/2010 SJC-CT (cfr. conclusão 1ª). Damos aqui por integralmente reproduzida a argumentação então alinhada, mas não deixaremos de transcrever o seguinte trecho do primeiro parecer: «( ). Finalmente, num terceiro momento o documento particular autenticado e os documentos que o instruíram e que devam ficar arquivados por não constarem de arquivo público devem ser depositados na plataforma electrónica através do sítio na Internet com o endereço (cfr. art. 24º do D.L. nº 116/2008 e Portaria nº 1535/2008). Este depósito electrónico é condição de validade da autenticação do respectivo documento particular (cfr. art. 24º, nº 2, do D.L. nº 116/2008). 4

5 Por razões de segurança jurídica sobre a data em que o documento particular adquiriu a natureza de documento particular autenticado e sobre o interesse, que também será público, em que a forma do negócio jurídico seja completamente observada na mesma data da autenticação -, o depósito electrónico deverá ser efectuado na data da autenticação, e só em circunstancialismo excepcional é que aquele depósito poderá ser efectuado nas 48 horas seguintes (cfr. art. 7º, nºs 1 e 2, da Portaria nº 1535/2008). Portanto, o depósito electrónico só será válido se for efectuado no prazo e com observância dos demais requisitos legalmente fixados. Sendo efectuado fora do prazo ou com violação desses requisitos, a invalidade do depósito electrónico afectará a validade da autenticação e o documento particular não chega a adquirir a natureza de documento particular autenticado. Terão, então, as partes, querendo aproveitar o documento particular, que confirmar novamente perante entidade autenticadora (a mesma ou outra) o seu conteúdo, ou seja, terá que ocorrer nova autenticação, seguida de (novo) depósito electrónico nos termos legalmente fixados». No parecer emitido no Pº R.P. 54/2010 concluímos (conclusão 2ª) o seguinte: «Para que a entidade autenticadora lavre novo termo de autenticação de documento particular já anteriormente autenticado e depositado electronicamente é necessário que o original que se encontra arquivado nos termos dos art.s 24º, nº 6, do D.L. nº 116/2008, de 4 de Julho, e 8º, nº 1, da citada Portaria nº 1535/2008 seja previamente restituído às partes para ulteriormente lhe ser apresentado para fins de autenticação, o que demanda a observância de um conjunto de procedimentos ditados pelo princípio de que a segurança jurídica exige que o documento particular destinado à titulação dos actos elencados no art. 22º do D.L. nº 116/2008 não pode conter dois ou mais termos de autenticação e ser objecto de dois ou mais depósitos electrónicos igualmente válidos». Na fundamentação desta conclusão, escrevemos o seguinte (ponto 1.3): «( ). Coloca-se, então, a questão: como lavrar novo termo de autenticação de documento particular autenticado e depositado electronicamente, cujo original (em suporte de papel) se encontra arquivado? Afigura-se-nos líquido que o original do documento particular (com o termo de autenticação anexo) terá que ser restituído às partes para ser apresentado novamente (à mesma entidade autenticadora ou a outra) para fins de autenticação. O que vale por dizer que a obrigação de arquivo (do original) só existe para documentos particulares validamente autenticados e validamente depositados electronicamente. Mas a restituição às partes do documento particular arquivado deverá ser titulada, isto é, algum documento terá que ocupar no arquivo o espaço do documento desarquivado. A nosso ver, será bastante uma declaração conjunta (das partes e da entidade autenticadora) recognitiva da invalidade do depósito electrónico e da autenticação e declarativa de que o documento particular autenticado e depositado electronicamente não chegou a basear o registo de qualquer facto nele pretensamente titulado [talvez a situação ficasse mais clara se a esta declaração fosse anexada cópia do documento particular autenticado restituído às partes, tomando no arquivo lugar este conjunto documental nota 7]. No nosso modesto modo de ver, o documento particular destinado à titulação dos actos elencados no art. 22º do D.L. nº 116/2008, sob pena de insegurança jurídica cujas proporções ainda não vislumbramos totalmente, designadamente ao nível dos efeitos a que tende o acto jurídico pretensamente titulado nesse documento, não pode conter dois ou mais termos de autenticação e ser objecto de dois ou mais depósitos electrónicos igualmente válidos. Portanto, na nossa opinião, o documento que tomar o lugar do documento particular autenticado depositado electronicamente em que as partes e a entidade autenticadora reconhecem a invalidade do depósito electrónico e da autenticação e declaram que nenhum registo foi efectuado ou peticionado com base nesse 5

6 2- Equivale a falta absoluta de depósito electrónico o depósito electrónico de documento que não está acessível para consulta - ou seja, o conteúdo do documento digitalizado permanece inalterável -, aplicando-se à inexistência de depósito electrónico o regime de invalidade desenhado na conclusão anterior 2. documento deve por sua vez ser depositado electronicamente pela entidade autenticadora, com recurso ao mecanismo previsto no nº 2 do art. 11º da Portaria nº 1535/2008 [Reconhecemos que a hipótese não está prevista na letra da citada norma, mas cabe perfeitamente no seu espírito. A segurança jurídica demanda que do registo informático (depósito electrónico) fique a constar o reconhecimento da invalidade do depósito electrónico do documento particular autenticado, facto que sempre deverá ser tomado em consideração se porventura alguém pretender fazer valer, designadamente em sede registal, este depósito do documento particular autenticado - nota 8]. Observados que sejam os procedimentos anteriormente referidos, será então a nosso ver legalmente possível que entidade autenticadora (a mesma ou outra) lavre novo termo de autenticação do documento particular [Este novo termo de autenticação será lavrado em folha anexa (não vemos como possa sê-lo no próprio documento a que respeita) à(s) folha(s) anexa(s) do termo de autenticação anteriormente lavrado e cuja invalidade foi reconhecida. O reconhecimento da invalidade da anterior autenticação deverá ser expressamente mencionado no novo termo de autenticação (a alternativa seria anexar também ao documento cópia da declaração recognitiva da invalidade)- nota 9] e proceda «a novo depósito electrónico, sem relação nenhuma com o anteriormente efectuado ( )» [Cfr. deliberação tomada no Pº R.P. 259/2009 SJC-CT, onde foi apreciado um caso de autenticação irregular própria (não consequente da invalidade do depósito) nota 10]». 2 - Como é evidenciado na informação reproduzida em D. do Relatório, o upload dos documentos (do documento particular autenticado e dos documentos instrutórios) não foi bem sucedido, do que resulta que o ficheiro não está disponível para ser visualizado, não estando tais documentos acessíveis para consulta. Encontramo-nos, assim, perante a inexistência de depósito electrónico, que afecta a validade da autenticação do documento particular, não chegando este a adquirir a natureza de documento particular autenticado. À inexistência de depósito electrónico não pode deixar de aplicar-se, senão por argumento a fortiori pelo menos por argumento a pari, o regime da invalidade, com as consequências assinaladas na conclusão anterior: a inexistência de depósito electrónico afecta a validade da autenticação e o documento particular não chega a adquirir a natureza de documento particular autenticado, tendo então as partes, querendo aproveitar o documento particular, que confirmar novamente perante entidade autenticadora (a mesma ou outra) o seu conteúdo, ou seja, terá que ocorrer nova autenticação, seguida de (novo) depósito electrónico nos termos legalmente fixados. A nosso ver, a entidade autenticadora usou indevidamente o mecanismo previsto no nº 2 do art. 11º da Portaria nº 1535/2008, porquanto in casu falhavam em absoluto os respectivos pressupostos: não só inexistia depósito electrónico de documento particular autenticado como também inexistia qualquer situação de aceitação, ratificação, rectificação, alteração ou revogação de acto. Aliás, não obstante o anteriormente exposto, sempre diremos que em foi depositado electronicamente apenas o documento particular autenticado e não também os documentos instrutórios, e nós não descortinamos a razão de tal omissão (cfr. o ponto 5 do parecer emitido no Pº C.P. 96/2010 SJC-CT, que no caso não seria aplicável porque inexiste depósito electrónico do DPA). 6

7 3- O pedido de registo de facto pretensamente titulado por documento particular autenticado cujo depósito electrónico for inexistente ou inválido deve ser recusado por ser manifesto que o facto não está titulado nos documentos apresentados [cfr. art. 69º, nº 1, b), do C.R.P.] 3. Nos termos expostos, é entendimento do Conselho que o recurso hierárquico não merece provimento. 3 - Reproduzimos a conclusão 3ª do citado parecer emitido no Pº R.P. 54/2010 SJC-CT, a que acrescentámos a hipótese de inexistência de depósito electrónico. No caso dos autos, a entidade autenticadora, pelos vistos, depositou electronicamente o DPA em na sequência do sub-procedimento de suprimento de deficiências. Não estamos seguros da motivação que levou a Senhora Conservadora a abrir o sub-procedimento de suprimento de deficiências. Mas cremos que a intenção foi a de tentar perceber, e eventualmente ultrapassar, a dificuldade em visualizar o ficheiro transferido do computador pessoal da entidade autenticadora para o sistema de gestão documental do Ministério da Justiça (mais eficazmente teria agido a Senhora Conservadora se tivesse solicitado a intervenção dos serviços informáticos do IRN, I.P., como aliás fez o ora relator). Portanto, não cremos que a intenção que norteou a abertura do sub-procedimento de suprimento de deficiências tenha sido convidar a «apresentante» a realizar nova autenticação do documento particular e/ou novo depósito do documento particular autenticado, caso em que, como tentámos demonstrar na nota (4) do citado parecer emitido nº Pº R.P. 54/2010 SJC-CT, tal sub-procedimento de suprimento de deficiências não teria razão de ser, porquanto, como ali sustentámos, o nº 6 do art. 73º do C.R.P. prevê tão-somente a hipótese de «falta de apresentação do título». Ora, in casu o título (documento) foi apresentado, com a menção do código de identificação que lhe foi atribuído pelo sistema (cfr. art. 12º, nº 1, da Portaria nº 1535/2008), apenas não sendo possível a consulta electrónica desse documento (cfr. art. 24º, nº 5, do D.L. nº 116/2008), pelo que não se justifica a abertura de sub-procedimento para a apresentação de novo título. Finalmente, não podemos concordar com a alegação do recorrente de que a segurança jurídica não foi posta em causa. Na nossa modesta opinião, é precisamente a segurança jurídica que está em causa no caso em apreço. Se tivermos razão, ou seja, se estivermos perante a inexistência de depósito electrónico, e se as consequências desta forem as assinaladas, teremos de concluir que o negócio jurídico de compra e venda celebrado entre as partes não está titulado, pelo que se poderá questionar a validade desse negócio jurídico e a transferência do direito real sobre o prédio objecto mediato do negócio, como salientámos no citado parecer emitido no Pº R.P. 67/2009 SJC-CT. 7

8 Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 21 de Setembro de João Guimarães Gomes de Bastos, relator. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em

A posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação

A posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação P.º n.º C.P. 72/2010 SJC-CT Pedidos de registo dependentes formulados por via electrónica. Apresentação em diferentes Conservatórias. Inversão da ordem de anotação no Diário. Artigo 75.º, n.º 4 do Código

Leia mais

Pº C.Bm. 24/2009 SJC-CT.

Pº C.Bm. 24/2009 SJC-CT. Pº C.Bm. 24/2009 SJC-CT. Objecto da consulta: Pedido de registo automóvel online por comprador autenticado electronicamente com cartão de cidadão, com digitalização da declaração de compra e venda. Relatório:

Leia mais

P.º R. P. 22/2009 SJC-CT-

P.º R. P. 22/2009 SJC-CT- P.º R. P. 22/2009 SJC-CT- Averbamento de rectificação da descrição quanto à área, fundado em erro de medição. Enquadramento do respectivo pedido na previsão legal do artigo 28.º-C do CRP ou no processo

Leia mais

Pº C.P. 40/2010 SJC-CT

Pº C.P. 40/2010 SJC-CT Pº C.P. 40/2010 SJC-CT Prazo do depósito electrónico de documento particular autenticado. Dificuldades de carácter técnico respeitantes ao funcionamento da plataforma electrónica referida no art. 5º da

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Do despacho de recusa foi interposto recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos.

DELIBERAÇÃO. Do despacho de recusa foi interposto recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos. Pº R.P. 16/2008 SJC-CT- Registo de hipoteca legal nos termos do artº 195º do CPPT Título Suficiência Despacho do Chefe de Serviço de Finanças competente que a requerimento do executado autorize a substituição

Leia mais

P.º R.P. 67/2009 SJC-CT

P.º R.P. 67/2009 SJC-CT P.º R.P. 67/2009 SJC-CT Escritura pública versus documento particular autenticado e depositado electronicamente Compra e venda Documento particular outorgado e assinado pelas partes e por solicitador Recusa

Leia mais

Reforma do Registo Predial Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho

Reforma do Registo Predial Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho Reforma do Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho Paula Isabel Galhardas Reforma do Abolição da competência territorial Registo predial obrigatório Eliminação da necessidade de apresentação junto dos

Leia mais

Plataforma de Benefícios Públicos Acesso externo

Plataforma de Benefícios Públicos Acesso externo Índice 1. Acesso à Plataforma... 2 2. Consulta dos Programas de Beneficios Públicos em Curso... 3 3. Entrar na Plataforma... 4 4. Consultar/Entregar Documentos... 5 5. Consultar... 7 6. Entregar Comprovativos

Leia mais

Pº R.P. 71/2008 SJC-CT

Pº R.P. 71/2008 SJC-CT Pº R.P. 71/2008 SJC-CT Aditamento a alvará de loteamento Ampliação de área de lote por redução da área do domínio público municipal Título para registo. DELIBERAÇÃO Relatório: O Município de. requisitou

Leia mais

Pº C.Co.36/2012 SJC-CT

Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Consulente: Registo Nacional de Pessoas Coletivas. Sumário: Publicação das alterações de estatutos das fundações com natureza de Instituições Particulares de Solidariedade Social(IPSS)

Leia mais

P. n.º CP 5/2010 SJC-CT Direito real de habitação periódica. Duração mensal. Deliberação

P. n.º CP 5/2010 SJC-CT Direito real de habitação periódica. Duração mensal. Deliberação P. n.º CP 5/2010 SJC-CT Direito real de habitação periódica. Duração mensal. Deliberação 1. Considerando os constrangimentos de ordem informática identificados pela Conservatória do Registo Predial de

Leia mais

P.º R. P. 80/2009 SJC-CT-

P.º R. P. 80/2009 SJC-CT- P.º R. P. 80/2009 SJC-CT- Obrigação de registar Determinação do momento relevante para efeitos do cumprimento da obrigação de registar relativamente a acto cujo registo é promovido por via electrónica,

Leia mais

Procedimentos para a divulgação de eventos no site da ECUM

Procedimentos para a divulgação de eventos no site da ECUM Procedimentos para a divulgação de eventos no site da ECUM Pressupostos introdutórios 3 Descrição da tarefa 4 Autenticação/Login 4 Página de entrada 4 Criar um novo evento 5 Colocar um evento em destaque

Leia mais

Registo de Nomeação/Alteração dos Órgãos Sociais Manual de Procedimentos

Registo de Nomeação/Alteração dos Órgãos Sociais Manual de Procedimentos Registo de Nomeação/Alteração dos Órgãos Sociais Manual de Procedimentos Procedimentos do Registo de 1. Autenticar apresentante / Login 2. Introduzir Informação do registo de Órgãos Sociais 3. Enviar os

Leia mais

Pº R.P. 38/2010 SJC-CT

Pº R.P. 38/2010 SJC-CT Pº R.P. 38/2010 SJC-CT Registo on line apresentado por notário (que previamente emitiu certidão de escritura de compra e venda, a digitalizou e transferiu electronicamente através de upload no sítio www.predialonline.mj.pt)

Leia mais

Política WHOIS do Nome de Domínio.eu

Política WHOIS do Nome de Domínio.eu Política WHOIS do Nome de Domínio.eu 1/7 DEFINIÇÕES Os termos definidos nos Termos e Condições e/ou nas Normas de Resolução de Litígios do domínio.eu são utilizados no presente documento em maiúsculas.

Leia mais

Manual SRCT - v.ps.2 UTILIZADORES. Apoio à gestão das Declarações de Vendas dos Produtos de Saúde. Contacto: taxa.04@infarmed.

Manual SRCT - v.ps.2 UTILIZADORES. Apoio à gestão das Declarações de Vendas dos Produtos de Saúde. Contacto: taxa.04@infarmed. Manual SRCT - v.ps.2 UTILIZADORES Apoio à gestão das Declarações de Vendas dos Produtos de Saúde Contacto: taxa.04@infarmed.pt 2008/Setembro NOTAS EXPLICATIVAS 1. As Declaração de Vendas a que se referem

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Relatório

DELIBERAÇÃO. Relatório Pº R.P. 241/2007 DSJ-CT- Consentimento do credor como título para cancelamento de hipoteca (artigo 56º do C.R.P.) Forma legal Reconhecimento de assinatura por advogado ou solicitador - Registo informático

Leia mais

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

Deliberação. 1 Em especial, no âmbito dos P.ºs CP 83/2008 SJC-CT e R.P. 227/2009 SJC-CT.

Deliberação. 1 Em especial, no âmbito dos P.ºs CP 83/2008 SJC-CT e R.P. 227/2009 SJC-CT. P.º n.º R.P. 60/2010 SJC-CT Penhora. Cancelamento não oficioso. Eventual conexão com o registo de aquisição, conjuntamente requerido. Tributação emolumentar DELIBERAÇÃO 1 Os presentes autos respeitam à

Leia mais

Pº R. Co. 39/2005 DSJ-CT- Averbamento de mudança de sede para concelho limítrofe Título. DELIBERAÇÃO

Pº R. Co. 39/2005 DSJ-CT- Averbamento de mudança de sede para concelho limítrofe Título. DELIBERAÇÃO Pº R. Co. 39/2005 DSJ-CT- Averbamento de mudança de sede para concelho limítrofe Título. Recorrente:, Ldª. DELIBERAÇÃO Recorrida: Conservatória do Registo Comercial Registo a qualificar: Averbamento à

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(13)

Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(13) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(13) d) Livro de obra, com menção do termo de abertura; e) Plano de segurança e saúde. 2 Quando a emissão do alvará seja antecedida de deferimento

Leia mais

Comunicação documentos de transporte AT via Webservice Singest Sistema Integrado de Gestão. 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software

Comunicação documentos de transporte AT via Webservice Singest Sistema Integrado de Gestão. 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software Comunicação documentos de transporte AT via Webservice 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Configuração de documentos de transporte...

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições)

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições) CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM Artigo 1.º (Âmbito e Definições) 1 As presentes condições gerais regulam a venda, incluindo o registo e a encomenda, de produtos através da página/sítio

Leia mais

Gestão da Empresa Online

Gestão da Empresa Online Gestão da Empresa Online 1. O que é uma Certidão Permanente? É o acesso, através da Internet, em tempo real e em qualquer momento, a todos os registos de uma entidade registada em conservatória do registo

Leia mais

EAmb V.1 ESPOSENDE AMBIENTE. GestProcessos Online. Manual do Utilizador

EAmb V.1 ESPOSENDE AMBIENTE. GestProcessos Online. Manual do Utilizador EAmb V.1 ESPOSENDE AMBIENTE GestProcessos Online Manual do Utilizador GestProcessos Online GABINETE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EAmb Esposende Ambiente, EEM Rua da Ribeira 4740-245 - Esposende

Leia mais

P.º 110.SJC.GCS/2010

P.º 110.SJC.GCS/2010 PARECER: DESPACHO: P.º 110.SJC.GCS/2010 ASSUNTO: Disposição transitória do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. 1. O Senhor Chefe do Gabinete de Sua Excelência, o Secretário de Estado

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,

Leia mais

Extinção da empresa por vontade dos sócios

Extinção da empresa por vontade dos sócios Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,

Leia mais

SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL

SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL Parecer n.º 12/PP/2009-G Relator Dr. Marcelino Pires I. Introdução A Sra. Dra.... vem solicitar parecer

Leia mais

Plataforma. Manual de Utilização Acesso ao Procedimento Fornecedor. Electrónica BizGov

Plataforma. Manual de Utilização Acesso ao Procedimento Fornecedor. Electrónica BizGov Plataforma Manual de Utilização Acesso ao Procedimento Fornecedor Electrónica BizGov 2010 Índice 1 Solicitar acesso ao procedimento 2 Anexar comprovativo de Pagamento de Peças Procedimentais 3 Aceitar

Leia mais

OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS

OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS RELATÓRIO Novembro 2011 Direito à protecção da Saúde I Apresentação do caso O Observatório dos Direitos Humanos recebeu uma denúncia efectuada por N., alegando para o

Leia mais

Pº R.P. 17/2010 SJC-CT

Pº R.P. 17/2010 SJC-CT Pº R.P. 17/2010 SJC-CT Aquisição. Registo requerido online. Recusa. Falta de pagamento, no prazo legalmente previsto, do emolumento devido pelo processo de recurso. Rejeição do recurso nos termos do disposto

Leia mais

CSSnet INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA MANUAL DE CANDIDATURA Revisão 2

CSSnet INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA MANUAL DE CANDIDATURA Revisão 2 l CSSnet INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA MANUAL DE CANDIDATURA Revisão 2 Este documento é da exclusiva propriedade da Digitalis Informática, Lda, encontrando-se devidamente protegido pela lei

Leia mais

Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio

Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio Política aprovada em 26 de agosto de 1999 Documentos de implementação aprovados em 24 de outubro de 1999 Versão em português da Organização

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA 2014 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Direcção Municipal de Habitação e Desenvolvimento Social [DOCUMENTO DE APOIO À CANDIDATURA ON LINE ] Para mais esclarecimentos, ligue para 21 798 86 01/ 86 55 ou através

Leia mais

PARECER N.º 28/CITE/2005

PARECER N.º 28/CITE/2005 PARECER N.º 28/CITE/2005 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 45.º do Código do Trabalho e dos artigos 79.º e 80.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 26 FH/2005 I OBJECTO

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 251 30 de Dezembro de 2008 9187. Por outro lado, o Decreto -Lei n.º 116/2008, de 4 de. Portaria n.

Diário da República, 1.ª série N.º 251 30 de Dezembro de 2008 9187. Por outro lado, o Decreto -Lei n.º 116/2008, de 4 de. Portaria n. Diário da República, 1.ª série N.º 251 30 de Dezembro de 2008 9187 Por outro lado, o Decreto -Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho, aprovou diversas medidas de simplificação, desmaterialização e desformalização

Leia mais

Projecto de Implementação da. Modelo 11

Projecto de Implementação da. Modelo 11 Projecto de Implementação da Reforma da Tributação do Património Modelo 11 MANUAL DO UTILIZADOR VERSÃO 1.0 DGITA Lisboa, 2004 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 Principais Funcionalidades da Aplicação...2 1.2

Leia mais

Lei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução

Lei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?

Leia mais

formalizada por escritura pública de compra e venda, de 28 de Novembro de, entre a 1.ª Ré e os 2ºs Réus;

formalizada por escritura pública de compra e venda, de 28 de Novembro de, entre a 1.ª Ré e os 2ºs Réus; 1 Pº R. P. 170/2008 SJC-CT: Registo de acção de preferência pedido de cancelamento do registo de aquisição a favor do comprador e do registo de aquisição a favor de terceiro adquirente. DELIBERAÇÃO 1.

Leia mais

Pº R.P.135 136 /2009 SJC-CT-

Pº R.P.135 136 /2009 SJC-CT- Pº R.P.135 e 136 /2009 SJC-CT- (Im)possibilidade legal de incluir a cláusula de reversão dos bens doados em contrato de partilha em vida. DELIBERAçÃO Relatório 1. Os presentes recursos hierárquicos vêm

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Relatório:

DELIBERAÇÃO. Relatório: Pº R.P. 274/2007 DSJ-CT- Modificação do conteúdo do direito de propriedade horizontal Alteração do regime de uso de certa parte comum de edifício destinado a parqueamento automóvel Suficiência da verificação,

Leia mais

ADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE

ADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE ADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE 2 ÍNDICE ADSE Direta... 4 Serviços Disponíveis... 6 Atividade Convencionada... 7 Atualizar/Propor Locais de Prestação... 9 Propor Novo

Leia mais

Comunicação de Dados de Autenticação e Credenciais de Acesso para Resposta ao Inquérito

Comunicação de Dados de Autenticação e Credenciais de Acesso para Resposta ao Inquérito Mais informação Acesso ao Sistema de Transferência Electrónica de dados de Inquéritos (STEDI). Onde se acede ao sistema de entrega de Inquéritos? Deverá aceder ao sistema através do site do GEP www.gep.mtss.gov.pt

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto do Selo 60.º CIS, Verba 2 TGIS

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto do Selo 60.º CIS, Verba 2 TGIS Diploma: Código do Imposto do Selo Artigo: Assunto: 60.º CIS, Verba 2 TGIS FICHA DOUTRINÁRIA Comunicação de contratos de arrendamento Processo: 2010004346 IVE n.º 1703, com despacho concordante, de 2011.03.18,

Leia mais

COMISSÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA

COMISSÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA COMISSÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA Manual para requisição de títulos profissionais e actos a eles associados (emissões, revalidações,...) por via electrónica www.ccpj.pt Com a entrada em funcionamento

Leia mais

N/Referência: PROC.: R. P. 10/2014 STJ-CC Data de homologação: 14-04-2014 DELIBERAÇÃO

N/Referência: PROC.: R. P. 10/2014 STJ-CC Data de homologação: 14-04-2014 DELIBERAÇÃO N.º 24/ CC /2014 N/Referência: PROC.: R. P. 10/2014 STJ-CC Data de homologação: 14-04-2014 Recorrente: P. Proença V.., solicitadora. Recorrido: Conservatória do Registo Predial de Assunto: Documento particular

Leia mais

FI CHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais

FI CHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais FI CHA DOUTRINÁRIA Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais Artigo: Assunto: 49.º EBF Fundos de Investimento Imobiliário e Isenção de

Leia mais

A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM)

A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM) A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM) 1. O que é a prescrição electrónica de medicamentos e em que diploma está regulamentada? É o procedimento de emissão de receitas

Leia mais

Procedimento para inscrição online 2015/16

Procedimento para inscrição online 2015/16 Procedimento para inscrição online 2015/16 Passo 1. Aceder à Secretaria Virtual A inscrição deverá ser realizada no netp@ - Portal de serviços académicos, em: https://academico.ualg.pt Passo 2. Efetuar

Leia mais

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O REGISTO DE EMPRESAS EM PORTUGAL As sociedades estrangeiras podem praticar as suas actividades em Portugal através da constituição de uma representação permanente no território

Leia mais

Regulamento do Global Management Challenge 2015

Regulamento do Global Management Challenge 2015 Regulamento do Global Management Challenge 2015 1. O Global Management Challenge é uma Competição de Estratégia e Gestão organizada em Portugal pela SDG Simuladores e Modelos de Gestão, S.A. em parceria

Leia mais

Processo de arbitragem. Sentença

Processo de arbitragem. Sentença Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional de Informação

Leia mais

ACTA DA VIGÉSIMA SÉTIMA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO, REALIZADA NO DIA 20 DE DEZEMBRO DE 2010.

ACTA DA VIGÉSIMA SÉTIMA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO, REALIZADA NO DIA 20 DE DEZEMBRO DE 2010. ACTA DA VIGÉSIMA SÉTIMA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO, REALIZADA NO DIA 20 DE DEZEMBRO DE 2010. --------------------------------------- Aos Vinte dias do mês de Dezembro do ano

Leia mais

Procedimento para o Registo de Entidades na ANPC. (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho)

Procedimento para o Registo de Entidades na ANPC. (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho) Procedimento para o Registo de Entidades na ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho) 1. O presente documento explana os procedimentos necessários ao registo obrigatório das entidades com actividade

Leia mais

Novo Formato de Logins Manual de Consulta

Novo Formato de Logins Manual de Consulta Gestão Integrada de Acessos Novo Formato de Logins Manual de Consulta Gestão Integrada de Acessos Histórico de Alterações Versão Descrição Autor Data 1.0 Versão inicial DSI/PPQ 2014-07-11 Controlo do documento

Leia mais

CASA PRONTA. Perguntas & Respostas

CASA PRONTA. Perguntas & Respostas CASA PRONTA Perguntas & Respostas 1. O que é o balcão Casa Pronta? O Casa Pronta é um balcão único onde é possível realizar todas as operações relativas à compra e venda de casa (prédios urbanos). Neste

Leia mais

Processo de arbitragem n.º 78/2015. Sentença

Processo de arbitragem n.º 78/2015. Sentença Processo de arbitragem n.º 78/2015 Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional

Leia mais

GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE

GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE Devido a um bug detectado no motor da base de dados, situação agora corrigida pelo fabricante, esta nova actualização do GIAE é disponibilizada numa

Leia mais

Registo de Alteração de Quotas e respectivos Titulares Manual de Procedimentos

Registo de Alteração de Quotas e respectivos Titulares Manual de Procedimentos Registo de Alteração de Quotas e respectivos Titulares Manual de Procedimentos Procedimentos do Registo de Alteração de Sim 3. Elaborar pedido de Transmissão 1. Autenticar apresentante / Login 2. Identificar

Leia mais

CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS

CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS Definições: Gestor: Banco de Investimento Global, S.A., responsável pela concepção, gestão e desenvolvimento do Programa de Pontos (adiante designado

Leia mais

M a n u a l d o C a n d i d a t o

M a n u a l d o C a n d i d a t o Para efectuar o processo de candidatura deverá aceder ao site abaixo indicado. Link: http://ff.academicos.ul.pt/cssnetff Para iniciar o processo é necessário clicar no tipo de curso que se pretende candidatar,

Leia mais

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL Plataforma eletrónica Versão 1.0 Departamento de Segurança Privada Abril de 2012 Manual do Utilizador dos Serviços Online do SIGESP Versão 1.0 (30 de abril

Leia mais

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. D. João II, lote 1.03.2.3., Parque das Nações, Lisboa Capital Social: 15.700.697 Euros Número de matrícula na Conservatória

Leia mais

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento)

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Exmo. Sr. Presidente, A Direcção da F.P.T. tem emitido, ao longo dos últimos meses, diversas Circulares, com o objectivo de ir informando,

Leia mais

Entrega de Folhas de Férias

Entrega de Folhas de Férias Entrega de Folhas de Férias Questões mais frequentes FAQs Maio/2012 Versão 2.0 DDO É obrigatório adoptar o novo formato para envio da informação de Folhas de Férias estabelecido na legislação em vigor

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES (APENAS PARA ESCOLAS) MANIFESTAÇÃO DE NECESSIDADES PARA COLOCAÇÕES CÍCLICAS ANO ESCOLAR

Leia mais

Tribunal de Contas. ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003. R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 SUMÁRIO:

Tribunal de Contas. ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003. R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 SUMÁRIO: ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003 R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO / ENCARGO FINANCEIRO / ENDIVIDAMENTO MUNICIPAL / DÉFICE PÚBLICO / MUNICÍPIO /

Leia mais

Manual do Utilizador do Registo Prévio (Entidades Coletivas e Singulares)

Manual do Utilizador do Registo Prévio (Entidades Coletivas e Singulares) POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL Plataforma eletrónica SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA (SIGESP) Manual do Utilizador do Registo Prévio (Entidades Coletivas e Singulares)

Leia mais

Apreciação de Recurso Administrativo Pregão Eletrônico nº. 03/2009

Apreciação de Recurso Administrativo Pregão Eletrônico nº. 03/2009 Processo: A 09/033 Interessado: Assunto: Gerência Administrativa Contratação de empresa para prestação de serviços de limpeza, asseio e conservação predial, visando a obtenção de adequadas condições de

Leia mais

CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO *

CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO * CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO * Aprovada e proposta para assinatura e ratificação ou adesão pela resolução 260 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 9 de Dezembro

Leia mais

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE TEMPORÁRIA

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE TEMPORÁRIA GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE TEMPORÁRIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação de Incapacidade Temporária

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

P.ºn.º R.P. 89/2010 SJC-CT Anexação. Hipoteca. Indivisibilidade. Cancelamento. Arredondamento de estremas de prédio confinante.

P.ºn.º R.P. 89/2010 SJC-CT Anexação. Hipoteca. Indivisibilidade. Cancelamento. Arredondamento de estremas de prédio confinante. P.ºn.º R.P. 89/2010 SJC-CT Anexação. Hipoteca. Indivisibilidade. Cancelamento. Arredondamento de estremas de prédio confinante. DELIBERAÇÃO 1. É a seguinte a situação registral dos dois prédios abrangidos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei

Leia mais

Desformalização, eliminação e simplificação de actos

Desformalização, eliminação e simplificação de actos Desformalização, eliminação e simplificação de actos Em 5 de Julho de 2005, o Senhor Primeiro-Ministro apresentou o Programa de Investimentos em Infraestruturas Prioritárias. O projecto de Desmaterialização,

Leia mais

PARECER N.º 45/CITE/2011

PARECER N.º 45/CITE/2011 PARECER N.º 45/CITE/2011 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo

Leia mais

Processo nº 90/2005 Data: 02.06.2005 (Recurso em matéria civil)

Processo nº 90/2005 Data: 02.06.2005 (Recurso em matéria civil) Processo nº 90/2005 Data: 02.06.2005 (Recurso em matéria civil) Assuntos : Acção especial de divisão de coisa comum. Direito de preferência. Recurso do despacho que não admite o seu exercício. Momento

Leia mais

Conselho Geral da Ordem Dos Advogados Departamento Informático. Índice:

Conselho Geral da Ordem Dos Advogados Departamento Informático. Índice: Nota Introdutória: Este documento irá guiá-lo(a) através dos procedimentos necessários para obtenção correcta do seu Certificado Digital. Por favor consulte o índice de modo a encontrar, de uma forma mais

Leia mais

Consulta: Como efectuar o registo comercial de transformação de sociedade civil em sociedade comercial ou em sociedade civil sob forma comercial?

Consulta: Como efectuar o registo comercial de transformação de sociedade civil em sociedade comercial ou em sociedade civil sob forma comercial? Pº C. Co. 101/2010 SJC-CT. Consulta: Como efectuar o registo comercial de transformação de sociedade civil em sociedade comercial ou em sociedade civil sob forma comercial?... solicitou ao IRN, I.P. que

Leia mais

P.º R. P. 189/2009 SJC-CT-

P.º R. P. 189/2009 SJC-CT- P.º R. P. 189/2009 SJC-CT- Pedido de rectificação de averbamento à descrição, ao abrigo do disposto no artigo 121.º do Código do Registo Predial Recusa Impugnação hierárquica Legitimidade da entidade ad

Leia mais

1. Sobre um determinado prédio pertencente ao município consulente foi

1. Sobre um determinado prédio pertencente ao município consulente foi Pº C.P.59/2013 STJ-CC Consulente: Município de.. Sumário: propriedade horizontal em direito de superfície Extinção do direito de superfície causada pela reunião do direito de propriedade do solo e dos

Leia mais

CGA Directa. Manual do Utilizador. Acesso, Adesão e Lista de Subscritores

CGA Directa. Manual do Utilizador. Acesso, Adesão e Lista de Subscritores CGA Directa Manual do Utilizador Acesso, Adesão e Lista de Subscritores Versão 1.00 de 10 de Março de 2008 Índice Pág. Introdução 3 Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Acesso Acesso 4 Adesão Adesão 5 2.1

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,

Leia mais

PARECER N.º 50/CITE/2003. Assunto: Parecer nos termos do artigo 17.º n.º 2 do Decreto-Lei n.º 230/2000, de 23 de Setembro Processo n.

PARECER N.º 50/CITE/2003. Assunto: Parecer nos termos do artigo 17.º n.º 2 do Decreto-Lei n.º 230/2000, de 23 de Setembro Processo n. PARECER N.º 50/CITE/2003 Assunto: Parecer nos termos do artigo 17.º n.º 2 do Decreto-Lei n.º 230/2000, de 23 de Setembro Processo n.º 57/2003 I - OBJECTO 1.1. A CITE recebeu, em 2 de Setembro de 2003,

Leia mais

Processo de Pagamento de solicitações de ingressos para o Público Geral para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014

Processo de Pagamento de solicitações de ingressos para o Público Geral para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 1. Quais são os meios de pagamento aceitos? Nas Fases de Vendas nº 1 e nº 2, é possível realizar pagamentos para compra de Ingressos pelos seguintes meios: - Cartão de pagamento - VISA - Outros cartões

Leia mais

Regras de Filiação 2009/10

Regras de Filiação 2009/10 As Regras de Filiação, válidas para a época de 2009/2010 são as seguintes: 1) De acordo com o artigo 5º do Regulamento de Filiações da FPX, poderão filiar-se na FPX todos os indivíduos, independentemente

Leia mais

PARECER N.º 38/CITE/2005

PARECER N.º 38/CITE/2005 PARECER N.º 38/CITE/2005 Assunto: Parecer nos termos do n.º 3 do artigo 133.º do Código do Trabalho e da alínea j) do n.º 1 do artigo 496.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Não renovação de contrato

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

PARECER N.º 103/CITE/2010

PARECER N.º 103/CITE/2010 PARECER N.º 103/CITE/2010 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, por facto imputável à trabalhadora, nos termos do n.º 1 e da alínea a) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,

Leia mais

PARECER N.º 1/CITE/2005

PARECER N.º 1/CITE/2005 PARECER N.º 1/CITE/2005 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora grávida, nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, conjugado

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais