- 1 - P.º n.º R.P. 22/2012 SJC-CT Registo de ação. Recusa. PARECER
|
|
- Cármen Frade de Vieira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 P.º n.º R.P. 22/2012 SJC-CT Registo de ação. Recusa. PARECER 1. Em ação de execução específica intentada contra C, Lda - titular inscrita do prédio descrito sob o nº da freguesia de, concelho de - J e mulher, Barbara... formularam, entre outros, o seguinte pedido: a) Declarar a execução específica do contrato promessa, proferindo sentença que produza os efeitos da declaração negocial da promitente faltosa, a ora Ré, «C, Lda.», declarando que esta vende aos autores a moradia A, erigida sob o prédio rústico inscrito na matriz sob o artigo, descrito na Conservatória do Registo Predial de sob o número..., localizado no sítio da..., freguesia de, concelho de..., com a área de quatrocentos e trinta e nove e sessenta e cinco metros quadrados ( 439,65m2 ), pelo preço de duzentos e no venta e cinco mil euros( ,00 ), nos termos do artigo 830º do Código Civil. Do artigo 1º da p.i. consta que A 12 de novembro de 2007, os Autores outorgaram contrato promessa de compra e venda de lote/parcela de um prédio rústico, inscrito na matriz sob o artigo...( ), ; É feita alusão expressa, em diversos artigos da p.i., à circunstância de a construção não estar concluída. Do contrato promessa que se pretende ver executado consta: Os contraentes estipulam e aceitam o contrato promessa de compra e venda de uma moradia Geminada T3 que será designada pela fração A, que irá ser construída no prédio abaixo identificado, que se obrigam a cumprir nos seus precisos termos: ( ) A primeira contraente tem em fase de construção referida moradia geminada composta por duas frações A e B o qual foi emitido o alvará de construção nº /07 do qual foi emitida no dia 19 de outubro de 2007 pela Câmara Municipal de no qual área do lote inerente à moradia em questão é de 439,65m2. No pedido de registo, formulado on-line, foi simplesmente indicada a descrição nº O pedido de registo, a que coube a Ap. nº /2011/12/28 e foi distribuído à Conservatória do Registo Predial de, foi objeto da seguinte decisão: RECUSADO o registo requisitado de ACÇÂO em que é pedida a execução específica do contrato promessa, proferindo sentença que produza os efeitos da declaração negocial da Ré, promitente vendedora da futura fração A da moradia - 1 -
2 geminada a construir no terreno, prédio rústico descrito sob o nº da freguesia de, porquanto a mesma concerne a BENS FUTUROS, no caso concreto uma fração autónoma, correspondente a uma fração subordinada a criar em FUTURA PROPRIEDADE HORIZONTAL, pelo que o registo só poderá efetuar-se apenas quando estes imóveis efetivamente existirem, ou seja, quando venha a estar preenchida a condição legal da sua criação com a individualização jurídica do objeto do contrato, neste caso a construção do edifício a erigir, submetendo-o a propriedade horizontal da qual resultará a fração objeto do contrato prometido. O negócio jurídico é válido, mas o efeito real só se produzirá com a determinação e individualização do edifício a construir e a constituir em PH, só aí se abrindo a possibilidade legal de oponibilidade a terceiros dos inerentes efeitos reais art.º408º C.C., 5º, 68º, 69º nº 2 C.R.P.. 3. Contra a decisão de recusa foi interposto o presente recurso hierárquico pela Ap.... de 2012/02/10, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos, o qual se desenvolve sob dois planos, em que, em síntese, se alega: a) DA FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO. Todavia, 16º Estabelece o nº 2 do artigo 125º do Código do Procedimento Administrativo que «equivale à falta de fundamentação a adoção de fundamentos que, por obscuridade, contradição ou insuficiência, não esclareçam concretamente a motivação do ato. ( ) 19º Existem exceções aos sobreditos princípios [da atualidade ou da imediação e da especialidade ou da individualização] como sejam, a acessão industrial, registo de constituição da propriedade horizontal de edifício não concluído e, atrevemo-nos, o registo de ação de execução específica de contrato promessa celebrado, quanto mais não seja, provisoriamente ( v.g., nº 3 do artigo 47º do0 Código do Registo Predial). 20º Salvo melhor opinião, a tal obrigará o previsto na alínea a) do nº 1 do artigo 3º e o nº 1 da alínea a) do artigo 92º, ambos do Código do Registo Predial. ( ) 22º De resto, afigura-se-nos que os casos de registo provisório por natureza contemplados pelo nº 1 do artigo 92º do Código do Registo Predial, permitem antecipar a oponibilidade a terceiros de factos ( de natureza judicial ou negocial) ainda não realizados ou concluídos mas que é suposto virem a realizar-se ou concluir-se. 23º O que o Recorrente pretende o registo de ação de execução específica do contrato promessa, nos termos do Código do Registo Predial. 24º «Trata-se de registos com uma função eminentemente cautelar, visando a salvaguarda de direitos que, por emergirem de facto de celebração ou consumação - 2 -
3 futuras, não podem, enquanto tais, ingressar no registo com caráter definitivo, mas cuja resistibilidade (provisória) se impõe, de harmonia com os critérios previamente traçados pelo legislador, com vista a facultar desde logo aos interessados a conditio da sua oponibilidade a terceiros. Na base desta permissão estarão razões que se ligam com a maior estabilidade do tráfico jurídico imobiliário e também com exigências postas pela boa fé dos seus intervenientes ( da qual, aliás, o registo predial, enquanto instituição essencialmente de direito privado, se não pode alhear ou, mesmo de promover cfr. nomeadamente o art. 17º, nº 2 do CRP)» in Boletim dos Registos e do Notariado nº 2/2004, do mês de fevereiro. 25º Neste particular, face ao disposto nos artigos 124º e 125º do Código do Procedimento Administrativo, entende o recorrente que o despacho recorrido padece de insuficiente fundamentação, não esclarecendo, por isso, da concreta motivação do ato de recusa do registo requisitado. b DA DETERMINAÇÃO DO OBJETO. 26º Discorda ainda o recorrente da falta de determinação do objeto invocada pelo despacho recorrido. Efetivamente, 27º A parcela que se pretende transmitir está suficientemente identificada nos documentos apresentados. 28º A parcela prometida transmitir corresponde à área de quatrocentos e trinta e nove e sessenta e cinco metros quadrados ( 439,65m2 ) e encontra-se adstrita, como efetivamente está, à moradia, de tipologia T3, designada pela letra «A»( ), 29º Tendo, assim, ganho autonomia predial em relação ao prédio de que fazia parte integrante, 30º Sendo certo que os factos jurídicos relativos a frações autónomas de edifício por concluir, são registáveis como provisórios por natureza, nos termos do disposto na alínea c) do nº 1 do artigo 92º do Código de Registo Predial. 31º Tal como o são as ações, nos termos da disposto na alínea a) do nº 1 do artigo 92º do Código de Registo Predial. 4. A qualificação foi sustentada em despacho proferido ao abrigo do disposto no art. 142º-A do C.R.P., cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos e no qual a senhora conservadora desenvolveu os fundamentos da recusa e contra-argumentou às alegações da recorrente, tendo terminado por acrescentar à fundamentação de direito - que, no plano do C.R.P. tinha consistido nos artigos 68º e 69º/2 - a alínea b) do nº 1 do mesmo art. 69º
4 Saneamento: O processo é o próprio, as partes legítimas, o recurso tempestivo, e inexistem questões prévias ou prejudiciais que obstem ao conhecimento do mérito. Pronúncia 1. Antes de mais, cumpre apreciar da in(suficiência) da fundamentação do despacho recorrido, já que é neste plano que o recorrente inicia a sua impugnação, invocando o disposto nos artigos 124º e 125º do Código de Procedimento Administrativo (C.P.A.). Mesmo depois da alteração introduzida ao artigo 147º-B Código do Registo Predial (C.R.P.) pelo D.L. nº 116/2008, de 4 de julho, estabelecendo a aplicação subsidiária do Código de Procedimento Administrativo ( C.P.A.) ao recurso hierárquico das decisões registrais ao contrário da subsidiariedade do Código de Processo Civil anteriormente prevista - já por diversas vezes este Conselho teve oportunidade de defender que o ato de registo, no qual está obviamente incluída a fundamentação da decisão que recuse a prática do mesmo nos termos requeridos (art. 140º do C.R.P.) não tem natureza administrativa, não se lhe aplicando pois o C.P.A. 1. Apesar de inexistir disposição que o determine e atendendo à natureza do processo registral, é o Código de Processo Civil que sido eleito por este Conselho como o diploma de aplicação subsidiária, o que neste caso concreto significa levar em linha de conta os respetivos artigos 666º/3 e 668º/1, b), de acordo com os quais a decisão registral será nula se não especificar os fundamentos de facto e de direito que a justificam. Ora, parece-nos não ser, de todo, o caso da decisão objeto de impugnação, cujo despacho supra transcrevemos integralmente, ao qual não pode apontar-se a falta de dita especificação, quer no plano dos factos quer do direito. Uma coisa é desconhecer os fundamentos por falta da respetiva especificação pelo autor da decisão e outra bem diferente é discordar da respetiva legalidade, que foi exatamente o que fez a recorrente. 2. Em questão nos presentes autos não está o saber se a ação de execução específica, em abstrato, está ou não sujeita a registo, mas sim, dando por assente que o está, se ela é registável com o objeto constante da concreta p.i. que titulou o pedido de registo. 1 Cfr., a título de exemplo, os pareceres emitidos nos P.ºs R.P.154/2009 SJC-CT e R.P.265/2009 SJC-CT, disponíveis em (doutrina/pareceres)
5 A primeira questão a resolver é, assim, a de saber o que deve dar-se por titulado Duas realidades podem dar-se por indiscutíveis e que não são infirmadas pelas posições tanto da recorrida como da recorrente: o pedido formulado na ação não tem por objeto o indicado prédio descrito e a construção ainda não está concluída. 2.2 A senhora conservadora não hesitou em considerar, no despacho de qualificação, que se trata de uma fração autónoma, correspondente a uma fração subordinada a criar em FUTURA PROPRIEDADE HORIZONTAL, consideração que veio a ser confirmada, melhor explicitada e desenvolvida no despacho de sustentação. Por sua vez, a recorrente, quando na petição de recurso pretende mencionar o objeto da execução específica, parece considerar que se trata de um prédio, quando refere: a) no artigo 27º, A parcela que se pretende transmitir e b) no artigo 28º, A parcela prometida transmitir corresponde á área de (439,65m2) e encontra-se adstrita, como efetivamente está, à moradia, de tipologia T3, designada pela letra A, o que permite considerar que interpreta a promessa no sentido de que tem por objeto um prédio e não uma fração autónoma. Será que a ( pelo menos aparente) apontada diversidade de interpretações reflete uma efetiva incerteza de que enferme o título, quanto ao objeto da relação jurídica a que se refere o facto que se pretende registar (art. 16º/c) do C.R.P.), a qual deva constituir motivo de recusa (cfr. art.s 16º/c) e 69º/1/d) do C.R.P.)? É certo que a menção, no título, da área inerente à moradia e a referência a lote ou parcela, isoladamente consideradas, apontariam para uma interpretação do título no sentido de que em causa estaria um prédio urbano em construção, constituído por parte da indicada descrição, situação em que a qualificação não poderia deixar de levar em linha de conta o regime jurídico do loteamento para construção urbana e o disposto no D.L. nº 281/99, de 26 de julho para a transmissão de propriedade de moradias em construção 2. No entanto, parece-nos que deve ser considerada determinante para afastar esse sentido interpretativo a expressa menção, no contrato promessa que se pretende ver executado, ao facto de a promitente vendedora ter em construção uma moradia geminada composta por duas frações A e B, da qual as partes prometem vender/comprar uma moradia Geminada T3 que será designada pela fração A. Assentemos pois em que a declaração negocial de venda, que se pretende seja o efeito da sentença, respeita a uma fração autónoma do regime de propriedade 2 Haveria ainda, neste ponto, que levar em conta o Parecer da Procuradoria Geral da República nº 9/2000, publicado no BRN nº 4/2002( caderno I)
6 horizontal a constituir sobre o edifico em construção no prédio a que respeita a mencionada descrição. 3. Como refere Inocêncio Galvão Telles 3, A lei fala de execução específica para significar que se consegue resultado igual ao do contrato prometido, sem ou mesmo contra a vontade do contraente remisso. Mas esse resultado obtém-se através de sentença proferida em processo declarativo e não por meio de execução propriamente dita, ou seja, mediante processo executivo. Encontramo-nos perante uma ação declarativa constitutiva, através da qual se exerce um direito potestativo de exercício (necessariamente) judicial (( ) [do] direito à execução específica de um contrato promessa) 4. A indicada finalidade deste tipo de ação confere-lhe abstratamente a natureza de ação registável ao abrigo do art.92º/1,a) do C.R.P., mesmo no caso em que, como é o dos presentes autos, ao contrato promessa não tenha sido atribuída eficácia real, matéria 5 que, como supra referimos, não está em discussão no presente recurso. Que saibamos, nunca este Conselho tomou posição contrária à referida tese da registabilidade O contrato promessa, mesmo aquele a que tenha sido atribuída eficácia real 6, tem aptidão para ser considerado título suficiente para o registo da própria aquisição, a efetuar provisoriamente por natureza nos termos do disposto artigos 47º/4 e 92º/1/g) do C.R.P.. Para um caso, da execução específica, e para o outro, da aquisição com base em contrato promessa, está legalmente prevista a provisoriedade por natureza do registo (alíneas a) e g) do nº1 do art. 92º do C.R.P., respetivamente) - com o qual o interessado visa antecipar a oponibilidade dos efeitos decorrentes da celebração do contrato, a titular por decisão judicial ou pelo próprio contrato outorgado pelas partes que só no caso da aquisição está sujeito a prazo de caducidade( cfr. art.s 11º/3 e 92º/4 e 11º do C.R.P.). 3 in Manual dos Contratos Em Geral, pág. 222, nota José Lebre de Freitas, in Código de Processo Civil Anotado, Vol. I, pág Cfr. o tratamento que da mesma foi feito por Silva Pereira, em trabalho apresentado no Congresso de Direitos Reais, realizado na Faculdade de Direito de Coimbra, em 2 28 e 29 de novembro de 2003, no âmbito das comemorações dos 35 anos do Código Civil, publicado em Anexo ao BRN nº 02/2004. Pertence a este trabalho a citação que o recorrente fez e em que se limitou a referenciar o indicado BRN. 6 Cfr. Pº R.P. 135/2006 DSJ-CT, disponível em (doutrina/pareceres)
7 A similitude entre ambos os registos, quer quanto ao efeito anteriormente indicado, quer no plano do trato sucessivo, poderia até admitir o questionar da utilidade do registo da ação, no caso de se mostrar efetuado o registo de aquisição, mas, como destaca Silva Pereira 7, ( ) consubstanciando a ação uma alteração de perspetiva de titular o contrato prometido( )o registo não poderá deixar de refletir essa alteração sob pena de inoponibilidade a terceiros. Realidade e objetivo esses que são tabularmente conseguidos registando-se a alteração, não por nova inscrição cautelar e preventiva, que no caso se não justificaria dada a preexistência da inscrição provisória de aquisição a que o novo registo não visa pôr termo, mas mediante um averbamento a esta mesma inscrição, atualizando-a ( art.º 100º, nº 1, do CRP) A determinado passo ( cfr. artigos 30º e 31º da p.i., supra citados) o recorrente parece ignorar que a provisoriedade da alínea c) do nº 1 pressupõe que tenha sido constituída a propriedade horizontal, quando pretende estabelecer um paralelismo entre as provisoriedades das alíneas a) e c). Tal paralelismo não existe; uma coisa é a provisoriedade causada pelo facto de não existir ainda a decisão judicial cujos efeitos se pretende tornar oponíveis a terceiros antecipadamente, outra é a provisoriedade por natureza causada pelo facto de não existir ainda registo definitivo de constituição da propriedade horizontal, pelo facto de a construção estar inconclusa. Assim como acontece com o registo provisório de aquisição antes de titulado o contrato, à provisoriedade da alínea a) acresceria a provisoriedade da alínea c), se já existisse registo provisório por natureza da constituição da propriedade horizontal. A previsão legal da exceção ao princípio da atualidade ou da imediação 8 não confere a possibilidade de dispensar a constituição da propriedade horizontal, para poder efetuar-se o registo sobre a futura fração autónoma - mesmo que se trate de ação de execução específica. 4. Mas será que a concreta finalidade do registo da ação de execução específica de contrato de compra e venda - antecipação da oponibilidade do respetivo efeito transmissivo - consente que se defenda que, ao contrário do que acontece com o indicado registo de aquisição, se possa efetuar na ficha do prédio o registo em 7 Cfr. trabalho indicado na nota 5. 8 O qual é definido da seguinte forma por Orlando de Carvalho, in Direito das Coisas, pág 212 a 214: Só há direito real em face de coisas presentes - que existam já e em poder do alienante ( no caso de interceder uma aquisição derivada) - não em face de coisas simplesmente futuras. É o que decorre, na nossa lei, do art. 408º, 2 do Código Civil, combinado com o art. 211º
8 relação a parte do mesmo que, nos termos do contrato promessa, irá corresponder a fração autónoma do regime de propriedade horizontal ainda não constituído? 4.1. Não é no plano do mérito do pedido formulado na ação que o conservador pode formar o seu juízo de (in)viabilidade do registo, mas, ainda assim, não deixa de ser pertinente citar aqui considerações feitas no acórdão do Supremo Tribunal de Justiça de 18 de fevereiro de : É claro que o tribunal só pode substituir-se ao devedor faltoso no caso de este se recusar a celebrar o contrato prometido, podendo embora fazê-lo. As partes não podem conseguir, pois, através do recurso a tribunal, um efeito contratual que não pudessem elas próprias levar a cabo. ( ) Por isso, se se promete vender uma fração de um prédio, não é viável a execução específica do contrato promessa, enquanto não for constituída a propriedade horizontal O indicado acórdão encontra-se referenciado no Pº R.P. 38/2000 DSJ- CT 10, em cujo parecer este Conselho - ainda que de forma implícita, pelo facto de na situação concreta de então não estar em tabela a qualificação de registo de ação de execução específica efetuado no prédio, com referência a aportamentos de prédio em construção, que iriam futuramente corresponder a frações autónomas - tomou posição sobre a indicada questão, no sentido de que o registo deve ser recusado. Embora admita exceções 11, o princípio da especialidade ou da individualização (art. 408º/2 do Código Civil) não consente a existência de direitos reais sobre partes componentes da coisa, enquanto não se der a respetiva autonomização. Não escapa obviamente à regra do dito princípio a transmissão do direito de propriedade do objeto da execução específica em tabela, o que significa que a mesma 9 in Coletânea de Jurisprudência, Vol. V de 1997, pág. 111, 10 Cfr. Pº R.P.38/2000 DSJ-CT, in BRN nº 9/2000(II caderno). 11 O direito de servidão é o direito real que é normalmente indicado pelos autores, quando identificam o caráter não absoluto do indicado princípio, pelo facto de tal direito poder não incidir sobre a totalidade do prédio serviente. No Pº R.P.56/98 DSJ-CT, in BRN nº 10/98 (caderno II), onde o indicado princípio foi desenvolvidamente tratado e para o qual remetemos, conclui-se que também o direito de superfície pode constituir exceção ao mesmo princípio
9 demanda necessariamente a autonomização, que neste caso só pode ser levada a cabo por efeito da constituição da propriedade horizontal. Importa, no entanto, ponderar se por se tratar de registo de ação, é admissível efetuar o mesmo na ficha do prédio, com o argumento de que a autonomização depende da procedência da ação, ou seja, que da procedência do pedido decorrerá a constituição da propriedade horizontal 12. Ora, afigura-se-nos manifesto que a situação dos autos não configura uma tal relação de dependência. Isto é, não tendo sido pedida a constituição da propriedade horizontal, a decisão final não poderia vir a produzir esse feito jurídico, pelo que, se não for recusado o registo, e a ação proceder, nada poderia, neste plano, impedir a conversão da inscrição, donde decorreria uma manifesta violação do dito princípio da especialidade, legalmente não excecionada, nem em sede de direito substantivo nem pelo Código do Registo Predial. Assim, impossível se mostra afastar a recusa, considerando a irregistabilidade da acção que tenha por ojecto fracão autónoma, enquanto não for constituída a propriedade horizontal(art. 69º/1/c) do C.R.P. Em consonância com o exposto, propomos a improcedência do recurso e firmamos as seguintes Conclusões 1. Os princípios da atualidade ou imediação e da especialidade ou da individualização previstos no art. 408º/2 do Código Civil constituem obstáculo à entrada no registo da ação de execução específica que tenha por objeto parte componente de prédio em construção objeto do contrato promessa e do pedido na ação como futura fração autónoma -, ao menos antes da constituição da propriedade horizontal previsto no art. 92º/1/b) do C.R.P.. 12 No acórdão do STJ referido supra foi equacionada esta hipótese, a qual no caso foi afastada por se ter reconhecido que no caso ajuizado, os Recorrentes não pediram que fosse proferida sentença a constituir o regime de propriedade horizontal relativamente ao prédio onde se insere a fração em causa. Mais à frente acrescentou-se: Ainda que o tivessem feito, aliás, esse pedido sempre estaria votado ao insucesso, uma vez que não foram alegados factos concretos integrantes do requisitos enunciados em 11. No indicado nº 11 constavam referidos os artigos 1414º,1415º e 1418º do Código Civil
10 2. Só assim não seria se o pedido formulado na ação, relativo à execução específica, estivesse acompanhado de pedido de decisão judicial de constituição de propriedade horizontal sobre o prédio(cfr. art. 1417º/1 do Código Civil), bem como de fornecimento de elementos que permitissem ao tribunal verificar os pressupostos legais desse regime (artigos 1414º, 1415º e 1418º do Código Civil). Parecer aprovado em sessão do Conselho Técnico de 27 de julho de Luís Manuel Nunes Martins, relator, Maria Madalena Rodrigues Teixeira, Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, José Ascenso Nunes da Maia. Este parecer foi homologado pelo Exmo. Senhor Presidente em
P.º R. P. 301/04 DSJ-CT
P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada
Leia maisP.º R. P. 22/2009 SJC-CT-
P.º R. P. 22/2009 SJC-CT- Averbamento de rectificação da descrição quanto à área, fundado em erro de medição. Enquadramento do respectivo pedido na previsão legal do artigo 28.º-C do CRP ou no processo
Leia maisDELIBERAÇÃO. Do despacho de recusa foi interposto recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos.
Pº R.P. 16/2008 SJC-CT- Registo de hipoteca legal nos termos do artº 195º do CPPT Título Suficiência Despacho do Chefe de Serviço de Finanças competente que a requerimento do executado autorize a substituição
Leia maisPº R.P.135 136 /2009 SJC-CT-
Pº R.P.135 e 136 /2009 SJC-CT- (Im)possibilidade legal de incluir a cláusula de reversão dos bens doados em contrato de partilha em vida. DELIBERAçÃO Relatório 1. Os presentes recursos hierárquicos vêm
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência
Leia maisP.º 110.SJC.GCS/2010
PARECER: DESPACHO: P.º 110.SJC.GCS/2010 ASSUNTO: Disposição transitória do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. 1. O Senhor Chefe do Gabinete de Sua Excelência, o Secretário de Estado
Leia maisDELIBERAÇÃO. Relatório:
P.º n.º R. P. 234/2007DSJ-CT:Contrato de arrendamento comercial incidente sobre parte de prédio urbano, com duração superior a seis anos - Sua registabilidade. DELIBERAÇÃO Relatório: 1 Em 28 de Setembro
Leia mais2- Está prevista formação para os avaliadores externos?
ADD algumas questões O Conselho das Escolas na sequência da reunião hoje ocorrida com o Senhor Diretor Geral da Administração Escolar e dois Assessores dos Senhores Secretários de Estado, sobre a operacionalização
Leia maisPº R.P.16/2005 DSJ-CT Usufruto Alienação conjunta, gratuita ou onerosa, por nu proprietário e usufrutuário Eficácia real Efeitos tabulares.
Pº R.P.16/2005 DSJ-CT Usufruto Alienação conjunta, gratuita ou onerosa, por nu proprietário e usufrutuário Eficácia real Efeitos tabulares. PARECER Registo a qualificar: Aquisição da fracção autónoma U1
Leia maisN/Referência: PROC.: C. Bm. 12/2014 STJ-CC Data de homologação: 15-05-2014. Relatório. Pronúncia
N.º 26/ CC /2014 N/Referência: PROC.: C. Bm. 12/2014 STJ-CC Data de homologação: 15-05-2014 Consulente: Serviços Jurídicos. Assunto: Palavras-chave: Compra e venda entre cônjuges nulidade. Parâmetros da
Leia mais2- Com o devido respeito, esta é uma falsa questão. Senão vejamos:
Pº CP 3/06 DSJ-CT: Desjudicialização - Processo especial de justificação - Acção declarativa comum para reconhecimento do direito de propriedade - Competência material dos julgados de paz CONSULTA: Parecer
Leia maisJUSTIFICAÇÃO- RECURSO CONTENCIOSO - DECISÃO JUDICIAL. Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal
JUSTIFICAÇÃO- RECURSO CONTENCIOSO - DECISÃO JUDICIAL I RELATÓRIO Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal Maria ( ) interpôs recurso da decisão proferida pelo Conservador da 1.ª Conservatória do Registo
Leia maisRecurso jurisdicional em matéria administrativa. Assunto: Apensação de recurso contencioso. Suspensão da eficácia do acto.
Processo n.º 4/2016. Recurso jurisdicional em matéria administrativa. Recorrente: A Recorrido: Chefe do Executivo. Assunto: Apensação de recurso contencioso. Suspensão da eficácia do acto. Prejuízo de
Leia maisdinheiro respeitante à parte restante do preço pago nada se esclarece, sendo de presumir que pertença a ambos.
P.º n.º R. P. 38/2012 SJC-CT Registos de aquisição titulados por escritura de doação efetuada por cônjuges casados entre si no regime de separação de bens. Indefinição da natureza dos bens transmitidos.
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A REGENTE: PROF. DOUTOR MIGUEL TEIXEIRA DE SOUSA 27-02-2015 DURAÇÃO DA PROVA: 2H00 Alice, domiciliada
Leia maisAssunto: Acção de divisão de coisa comum. Direito de preferência. Comproprietário.
Processo n.º 14/2012. Recurso jurisdicional em matéria cível. Recorrente: B. Recorrido: A. Assunto: Acção de divisão de coisa comum. Direito de preferência. Comproprietário. Coisa. Venda. Dação em cumprimento.
Leia maisPº C.P.51/2005 DSJ-CT-
Pº C.P.51/2005 DSJ-CT- Registo de propriedade horizontal antes de concluída a construção do prédio Existência da coisa objecto da propriedade horizontal - Conjunto imobiliário a executar por fases - Conclusão
Leia maisCONSELHO DA MAGISTRATURA AP 0384136-63.2011.8.19.0001 DECLARAÇÃO DE VOTO
CONSELHO DA MAGISTRATURA AP 0384136-63.2011.8.19.0001 DECLARAÇÃO DE VOTO Apesar de ter acompanhado o douto relator, considerando que no voto respectivo foi tratada questão não objeto do recurso, ou seja,
Leia maisPARECER N.º 256/CITE/2014
PARECER N.º 256/CITE/2014 Assunto: Parecer sobre queixa relativa a pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares nos termos do n.º 5 do
Leia maisP.º R. P. 80/2009 SJC-CT-
P.º R. P. 80/2009 SJC-CT- Obrigação de registar Determinação do momento relevante para efeitos do cumprimento da obrigação de registar relativamente a acto cujo registo é promovido por via electrónica,
Leia maisPARECER N.º 104/CITE/2014
PARECER N.º 104/CITE/2014 Assunto: Parecer relativo a queixa sobre a recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível, pedido pela trabalhadora com responsabilidades familiares ao Laboratório,
Leia maisSó em circunstâncias muito excepcionais pode o advogado ser autorizado a revelar factos sujeitos a sigilo profissional.
- Dispensa de sigilo profissional n.º 88/SP/2010-P Através de comunicação escrita, registada com o n.º ( ), recebida a 15.04.2010 pela Secretaria do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados,
Leia maisA comunicação prévia no RJUE. Fernanda Paula Oliveira
A comunicação prévia no RJUE Fernanda Paula Oliveira Considerações Preliminares Os instrumentos jurídico administrativos As concessões: ato jurídico que atribui ao particular a faculdade de exercer uma
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9º; 18º. Intermediação - em crédito à habitação; leasing imobiliário; conta empréstimo; crédito automóvel; produtos estruturados; leasing equipamentos e
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,
Leia maisDIRETIVA n.º 3/2014. Novo Regime Jurídico do Processo de Inventário. A intervenção do Ministério Público
DIRETIVA n.º 3/2014 Novo Regime Jurídico do Processo de Inventário. A intervenção do Ministério Público A entrada em vigor do Regime Jurídico do Processo de Inventário, aprovado pela Lei n.º 23/2013, de
Leia maisOBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS
OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS RELATÓRIO Novembro 2011 Direito à protecção da Saúde I Apresentação do caso O Observatório dos Direitos Humanos recebeu uma denúncia efectuada por N., alegando para o
Leia maisProc. nº 101/96 Jurisdição voluntária Alimentos Alteração. Acordam, em conferência, na Secção Cível do Tribunal Supremo:
Proc. nº 101/96 Jurisdição voluntária Alimentos Alteração Sumário: I. A jurisdição de menores reveste as características de jurisdição voluntária, na qual o tribunal não se acha circunscrito à prova apresentada
Leia maisP.º R.P. 67/2009 SJC-CT
P.º R.P. 67/2009 SJC-CT Escritura pública versus documento particular autenticado e depositado electronicamente Compra e venda Documento particular outorgado e assinado pelas partes e por solicitador Recusa
Leia maisPº R.P. 71/2008 SJC-CT
Pº R.P. 71/2008 SJC-CT Aditamento a alvará de loteamento Ampliação de área de lote por redução da área do domínio público municipal Título para registo. DELIBERAÇÃO Relatório: O Município de. requisitou
Leia maisTribunal de Contas. ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003. R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 SUMÁRIO:
ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003 R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO / ENCARGO FINANCEIRO / ENDIVIDAMENTO MUNICIPAL / DÉFICE PÚBLICO / MUNICÍPIO /
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Processo n.º 1911/2015 Requerente: João Requerida: SA 1. Relatório 1.1. A requerente, alegando anomalias no funcionamento de computador portátil que comprou à requerida, pediu, inicialmente, a sua substituição
Leia maisPARECER N.º 18/CITE/2012. Assunto: Licença na situação de risco clínico e licença por maternidade Direito a férias Processo n.
PARECER N.º 18/CITE/2012 Assunto: Licença na situação de risco clínico e licença por maternidade Direito a férias Processo n.º 155 QX/2009 I OBJETO 1.1. Em 17.03.2009, a CITE recebeu exposição referente
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo. Acordam na Secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0252/14 Data do Acordão: 23-04-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário: GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS IRS HIPOTECA
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0715/09 Data do Acordão: 18-11-2009 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO JORGE LINO PENHORA GARANTIA REAL REGISTO TERCEIRO
Leia maisPARECER N.º 40/CITE/2012
PARECER N.º 40/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora puérpera, por extinção do posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia mais2º JUÍZO SECÇÃO DE CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO OPOSIÇÃO À AQUISIÇÃO DA NACIONALIDADE PORTUGUESA PROCESSO CRIME PENDENTE SUSPENSÃO DA INSTÂNCIA
Acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul Processo: 06722/10 Secção: 2º JUÍZO SECÇÃO DE CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO Data do Acordão: Relator: Descritores: Sumário: 14-10-2010 RUI PEREIRA OPOSIÇÃO À
Leia maisOrdem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc
Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Localização de operações - Transportes terrestres, operações de armazenagem e distribuição Continente RA s -
Leia maisAudição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016
Audição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016 Bom dia a todos. São vários os projetos de diploma que aqui nos trazem, mas que, de um modo geral, se podem aglutinar em
Leia maisPARECER N.º 1/CITE/2003
PARECER N.º 1/CITE/2003 Assunto: Direito ao gozo da licença por maternidade, no caso de nascimento de nado-morto e morte de nado-vivo Processo n.º 56/2002 I - OBJECTO 1.1. Em 22 de Novembro de 2002, a
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0347/13 Data do Acordão: 03-07-2013 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FERNANDA MAÇÃS Descritores: GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS Sumário: Nº Convencional: JSTA000P16033 Nº do Documento: SA2201307030347
Leia maisPARECER DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE RELATIVO À PORTARIA N
PARECER DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE RELATIVO À PORTARIA N.º 347/2013, DE 28 DE NOVEMBRO, QUE ESTABELECE OS REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DAS UNIDADES PRIVADAS DE DIÁLISE
Leia maisPº C.Co.36/2012 SJC-CT
Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Consulente: Registo Nacional de Pessoas Coletivas. Sumário: Publicação das alterações de estatutos das fundações com natureza de Instituições Particulares de Solidariedade Social(IPSS)
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,
Leia maisARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES
1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de
Leia maisMunicípio de Valpaços
Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisP.º n.º R.P.70/2012 SJC-CT Revogação de doação entre casados. Eficácia quanto a terceiros. PARECER
P.º n.º R.P.70/2012 SJC-CT Revogação de doação entre casados. Eficácia quanto a terceiros. PARECER 1. Pela Ap. /20120523 foi pedida por G, advogado, na Conservatória do Registo Predial de, a aquisição
Leia maisProcesso nº 486/2011 (Autos de Recurso Civil e Laboral) Data: 17 de Julho de 2014. ASSUNTO: - Marca - Capacidade distintiva SUMÁ RIO:
Processo nº 486/2011 (Autos de Recurso Civil e Laboral) Data: 17 de Julho de 2014 ASSUNTO: - Marca - Capacidade distintiva SUMÁ RIO: - Não é de admitir o registo duma marca que visa assinalar os serviços
Leia maisPº R.P. 177/2008 SJC-CT-
Pº R.P. 177/2008 SJC-CT- Conversão de prédio ou fracção autónoma para sistema informático na pendência de pedidos de conversão e renovação Apresentação de petição de recurso hierárquico pela via da telecópia
Leia maisFórum Jurídico. Junho 2013 Direito do Trabalho INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. www.abreuadvogados.com 1/5
Junho 2013 Direito do Trabalho A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação
Leia maisNo âmbito deste procedimento, foram recebidas respostas da Tele2 e da PTC (em anexo ao presente relatório):
http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=246205 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PRÉVIA A QUE FOI SUBMETIDO O PROJECTO DE DECISÃO RELATIVO À RESOLUÇÃO DE UM LITÍGIO ENTRE A TELE2 E A PT COMUNICAÇÕES QUANTO
Leia mais14/06/2013. Andréa Baêta Santos
Tema: DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO Questões de Registro de Imóveis 14/06/2013 1. Na certidão em relatório Oficial deve sempre se ater ao quesito requerente? formulado o pelo Não, pois sempre que houver
Leia maisQuestões iniciais 1. 1.1.
P.º n.º R.P. 151/2010 SJC-CT Parcela de terreno para arredondamento de estremas. Relevância da área e composição da parcela desanexada em face da finalidade prevista no título. PARECER 1. Por escritura
Leia maisAssunto: Pedido de informação sobre a aplicação das regras de isenção de licenciamento das mensagens publicitárias.
N.ª Ref.ª: I/( )/13/CMP V.ª Ref.ª: I/( )/11/CMP Data: 13-02-2013 Assunto: Pedido de informação sobre a aplicação das regras de isenção de licenciamento das mensagens publicitárias. Enquadramento Factual
Leia maisPrograma de Formação para Profissionais
Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde
Leia maisP.º R. P. 250/2008 SJC-CT-
P.º R. P. 250/2008 SJC-CT- Registo de aquisição, provisório por natureza, com base em contrato-promessa não assinado por todos os titulares inscritos do prédio contitulares de herança indivisa - em comum
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 18º
Diploma: CIVA Artigo: 18º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Isenções Coop. de Serviços - Impossibilidade de aplicação da al. 21) do art. 9º Processo: nº 4185, por despacho de.., do SDG do IVA, por delegação do
Leia maisTurma e Ano: Turma Regular Master A. Matéria / Aula: Direito Civil Aula 19. Professor: Rafael da Mota Mendonça
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 19 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva DIREITO DAS COISAS (continuação) (III) Propriedade
Leia maisProjeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa
Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO Solução de Consulta Interna nº: 001 SRRF10/Disit Data: 26 de março de 2012 Origem: DRF Novo Hamburgo/Seort ASSUNTO:
Leia maisMUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e
Leia maisMUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições
Leia maisEm Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 4481.07-5; Ag: TC Matosinhos, 5º J (6183/06.9TBMTS) Ag.e: Totta Crédito Especializado, SA Instituição Financeira de Crédito, Rua Basílio Teles, 35, Lisboa 1 Agº: Ferseque, Sociedade de Construção e
Leia maisPARECER N.º 78/CITE/2012
PARECER N.º 78/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora puérpera, por extinção do posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015 Considerando que um dos objetivos do Programa do XI Governo Regional assenta no fomento de medidas de apoio ao
Leia maisSUBSÍDIO DE DESEMPREGO
SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.
Leia maisPARECER N.º 170/CITE/2013
PARECER N.º 170/CITE/2013 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, nos termos previstos no n.º 3 do artigo 346.º e na alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado
Leia maisO S I S T E M A D E R E C U P E R A Ç Ã O D E E M P R E S A S P O R V I A E X T R A J U D I C I A L
R E E S T R U T U R A Ç Ã O E R E C U P E R A Ç Ã O D E E M P R E S A S I. I N T R O D U Ç Ã O No Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal, encontra-se prevista a adopção de um conjunto
Leia maisNuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,
Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila Nova de Famalicão 4º Juízo Cível Processo nº 1300/12.2TJVNF Insolvência de Isabel Cristina de Almeida Pereira V/Referência:
Leia maisASSUNTO - Ocupação do terreno - Usucapião do terreno sem titularidade registada
Processo nº 740/2010 (Autos de Recurso Contencioso) Data: 17 de Novembro de 2011 ASSUNTO - Ocupação do terreno - Usucapião do terreno sem titularidade registada SUMÁ RIO - Quer no âmbito do Diploma Legislativo
Leia maisA posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação
P.º n.º C.P. 72/2010 SJC-CT Pedidos de registo dependentes formulados por via electrónica. Apresentação em diferentes Conservatórias. Inversão da ordem de anotação no Diário. Artigo 75.º, n.º 4 do Código
Leia maisCONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE SEGUROS Nº CP 001/ENB/2014
CONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE SEGUROS Nº CP 001/ENB/2014 Entre: A Escola Nacional de Bombeiros, NIF 503 657 190, com sede na Quinta do Anjinho, São Pedro de Penaferrim - 2710-460 Sintra, neste
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisAcórdão do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Rugby
Acórdão do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Rugby Processo CJ n.º: 38/2015 Jogo: Recorrente Relator: GD Direito / CDUL (Campeonato da Divisão de Honra) Lino António Salema Noronha Tudela
Leia maisPOPULAR SEGUROS- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.
PROVEDOR DO CLIENTE Capítulo I - Enquadramento Artigo 1º - Objeto do presente documento Artigo 2º - Direito de apresentação de reclamações ao provedor Artigo 3º - Funções e autonomia do provedor Capítulo
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º.
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: RITI - CIVA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º. Operações Triangulares Falsas Triangulares Localização de operações Aquisições Intracomunitárias
Leia maisACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS
Mantido pelo acórdão nº 34/10, de 17/12/10, proferido no recurso nº 14/10 Não transitado em julgado ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Processo nº 187/2010 I OS FACTOS 1. O Município de Gondomar remeteu,
Leia maisP.º R.P. 161/2006 DSJ-CT-
P.º R.P. 161/2006 DSJ-CT- Compatibilização do regime legalmente previsto (D. L. n.º 68/04, de 25/03) que exige a certificação pelo notário na celebração de qualquer escritura pública que envolva a aquisição
Leia maisPARECER N.º 190/CITE/2011
PARECER N.º 190/CITE/2011 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, por extinção do posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Processo:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 6º Assunto: Transportes intracomunitários de bens F055 2005163 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 15-05-06 Conteúdo: 1. A questão
Leia maisMunicípio. Membros dos Gabinetes de Apoio ao Presidente da Câmara Municipal e Vereação. Estatuto remuneratório
Nota Informativa VI/2014 DSAJAL/DAJ Município maio Membros dos Gabinetes de Apoio ao Presidente da Câmara Municipal e Vereação Estatuto remuneratório Quesito Os membros do Gabinete de Apoio ao Presidente
Leia maisModelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009
Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 Implementação de actos específicos para cumprimento do disposto no artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 de 30 de Março. Proposta de modelos para SISAAE/GPESE e
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 23º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 23º Pessoa coletiva de utilidade pública, sem fins lucrativos - Métodos de dedução relativa a bens de utilização mista Processo: nº 2975, despacho do SDG
Leia maisPrática Processual Civil II 7 Julho de 2006. Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas:
Prática Processual Civil II 7 Julho de 2006 Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas: Numa acção executiva baseada em sentença proferida em 20/01/2006 (que julgou a acção totalmente
Leia maisProc.º n.º C. Bm. 1/2012 SJC-CT
Proc.º n.º C. Bm. 1/2012 SJC-CT Sumário: Registo de veículo automóvel com reserva de propriedade a favor de sociedade comercial. Transmissão deste bem por efeito de fusão. Extinção da reserva de propriedade.
Leia maisTribunal de Contas. ACÓRDÃO N.º 01/2008-08.Jan.2008-1ªS/SS. (Processo n.º 1392/2007) SUMÁRIO:
ACÓRDÃO N.º 01/2008-08.Jan.2008-1ªS/SS (Processo n.º 1392/2007) SUMÁRIO: 1. A contracção de um empréstimo com a finalidade de consolidar dívida de curto prazo, viola o disposto no art.º 38, n.º 12 da Lei
Leia maisMinistério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social Conselho Pleno
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social Conselho Pleno Nº de Protocolo do Recurso: 36096.004564/2011-16 Unidade de Origem: APS João Pessoa Sul/PB Documento: 148.945.331-5
Leia maisPARECER N.º 22/CITE/2013. Assunto: Pedido de Flexibilidade de Horário apresentado pela Trabalhadora Entidade Empregadora, S.A Processo n.
PARECER N.º 22/CITE/2013 Assunto: Pedido de Flexibilidade de Horário apresentado pela Trabalhadora Entidade Empregadora, S.A Processo n.º 815 QX/2012 I OBJETO 1.1. Em 5 de setembro de 2012 a CITE recebeu
Leia maisAção Monitória. Ana Carolina Fucks Anderson Palheiro 1
16 Série Aperfeiçoamento de Magistrados 10 Curso: Processo Civil - Procedimentos Especiais Ação Monitória Ana Carolina Fucks Anderson Palheiro 1 A ação monitória foi introduzida no CPC no final do título
Leia maisRECURSOS IMPROVIDOS.
1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO
Leia maisRESERVA LEGAL E O REGISTRO IMÓVEIS
A RESERVA LEGAL E O REGISTRO DE IMÓVEIS Já escrevemos em outras ocasiões que nos imóveis rurais, a reserva legal não pode ser considerada apenas em percentual, para a sua averbação na matrícula do imóvel.
Leia mais25/2014 23.JUL - 1.ª S/SS
Transitado em julgado em 15/09/2014 Acórdão nº 25/2014 23.JUL - 1.ª S/SS Processo n.º 798/2014 Subsecção/1ª secção Acordam os juízes do Tribunal de Contas, em subseção da 1ª secção I. RELATÓRIO 1. O Município
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisPara além da factualidade contida em I., considera-se assente, com relevância, os seguintes factos:
Transitado em julgado ACÓRDÃO N.º 16/2014-03/06/2014 1ª SECÇÃO/SS PROCESSO N.º 1015 e 1059/2013 I. RELATÓRIO O Município de Cabeceiras de Basto remeteu a este Tribunal e para efeitos de fiscalização prévia
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisO NOVO REGIME DO SECTOR PÚBLICO EMPRESARIAL INTRODUÇÃO
15 de outubro 2013 O NOVO REGIME DO SECTOR PÚBLICO EMPRESARIAL INTRODUÇÃO Motivados pelas exigências constantes do Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica celebrado entre
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisColóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda
Colóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda Quero começar por agradecer ao Supremo Tribunal de Justiça, por intermédio
Leia mais