Condenações por homicídio conjugal em processos crime na fase de julgamento findos nos tribunais judiciais de 1.ª instância, nos anos de 2007 a 2009

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1 Condenações por homicídio conjugal em processos crime na fase de julgamento findos nos tribunais judiciais de 1.ª instância, nos anos de 2007 a 2009 O presente documento 1 pretende caracterizar, de um modo sucinto, as condenações em processos crime na fase de julgamento findos, nos anos de 2007 a 2009, nos tribunais judiciais de 1ª instância, em crimes de homicídio em que a vítima é o cônjuge ou companheiro(a). Figura 1 - Condenações por homicídio e por homicídio conjugal nos anos de 2007 a conjugal 1 Face ao destaque divulgado em 1 de Abril de 2010 sobre esta matéria, foram actualizados os dados estatísticos de 2007 e Esta actualização deve-se ao facto de, a partir de 2007, os dados estatísticos sobre processos nos tribunais judiciais de 1.ª instância terem passado a ser recolhidos através do sistema informático dos tribunais, representando a situação dos processos registados nesse sistema. Desta forma, é maior o dinamismo da informação, por via das correcções e das alterações que são efectuadas nos tribunais aos dados constantes na sua aplicação informática. Relativamente aos dados divulgados em Abril de 2010 os presentes resultados revelam mais 14 condenações em 2007 e menos 5 condenações em 2008 por homicídio. Quanto ao homicídio conjugal, os resultados revelam mais uma condenação em 2007 e menos duas condenações em De acordo com os actuais calendários de divulgação os dados são actualizados semestralmente.

2 Como representado na Figura 1, o rácio entre as condenações 2 por homicídio e as condenações por homicídio em que a vítima é o cônjuge ou companheiro(a) é semelhante no decurso dos três anos em análise, verificando-se que a proporção de condenações por homicídio conjugal face ao total de condenações por homicídio mantém-se estável nos. Figura 2 Condenações por homicídio e por homicídio conjugal nos anos de 2007 a conjugal Face ao número de condenações por homicídio, no qual se incluí o homicídio em que a vítima é cônjuge ou companheiro(a) (Figura 2), verifica-se um decréscimo no total de condenações 2 O número de condenações é, ou pode ser, diverso do número de condenados. Enquanto o número de condenados se refere ao número de pessoas condenadas em cada processo pelo crime mais grave de que foram acusadas, o número de condenações corresponde ao total de crimes pelos quais a pessoa foi condenada. Se um arguido for, por exemplo, acusado e condenado por dois crimes, esta estatística contabilizará duas condenações, enquanto a estatística de condenados contabilizará apenas um condenado. A experiência na recolha e tratamento dos dados demonstra que a análise dos dados do número de condenados é mais fiável do que a respeitante ao número de condenações, uma vez que analisando apenas as condenações podemos deparar-nos com evoluções bruscas que poderão dar uma ideia errónea do fenómeno (ex: num determinado ano, num só processo um arguido pode ter 10 condenações pelo crime de tentativa de homicídio, podendo os dados desse ano sofrer alterações bruscas que enviesem a análise dos resultados). O tratamento e análise da informação por número de condenados atenuam esse tipo de distorções, permitindo uma análise evolutiva mais fidedigna. 2

3 por homicídio em 2008 (, que corresponde a menos 44 condenações) comparativamente com Em 2009, verifica-se um aumento quer do número de condenações por homicídio (, que corresponde a mais 39 condenações que em 2008), quer no número de condenações por homicídio em que a vítima é o cônjuge ou companheiro(a) (aumento de 21 % face a 2008). Figura 3 Condenações por homicídio conjugal, de 2007 a 2009, segundo o sexo do condenado 100% 90% 4% 11% 80% 70% 60% 50% 40% 96% 89% Feminino Masculino 30% 20% 10% 0% Quando se compara o número de condenações em que a vítima é o cônjuge ou o/a companheiro(a), segundo o sexo do condenado (Figura 3), verifica-se que os casos em que o condenado é do sexo masculino varia entre 96% em 2007 e 89% em

4 Figura 4 Condenações por homicídio conjugal, de 2007 a 2009, segundo o tipo de homicídio % 33% 16% 3% 36% 24% 27% 11% % 21% 28% 33% 9% 28% privilegiado qualificado simples privilegiado na forma tentada qualificado na forma tentada na forma tentada 4

5 No que respeita ao tipo de homicídio (Figura 4), verifica-se que, em 2007, predominava o homicídio simples (28%) e o homicídio qualificado (33%). Em 2008, houve um decréscimo dos homicídios simples, aumentando os homicídios qualificado (36%) e qualificado na forma tentada (21%). Em 2009, o homicídio qualificado representa 33% do total de condenações. As condenações por homicídio privilegiado são muito reduzidas, representando 3% das condenações em 2008 e não se registando este crime em

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