IFRS 13 Mensuração do valor justo
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- Helena Covalski Beppler
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1 IFRS 13 Mensuração do valor justo Equivalente ao CPC 46 Tadeu Cendón
2 Introdução IFRS 13 emitido em maio de 2011 Vigência a partir de 1/1/2013 aplicação prospectiva Objetivos Proporciona uma só fonte de orientação para todo VJ (FV) Esclarece a definição de valor justo e correspondente orientação Melhora as divulgações Aumenta a convergência com US GAAP Codifica a prática atual de avaliação Comparativos não requeridos no primeiro ano de adoção da norma Seminário ANEFAC/IBRACON: Mudanças contábeis para 2013 Março
3 Escopo Fora do escopo do IFRS 13 Transações relacionadas com o IFRS 2 e o IAS 17 Outras mensurações similares, mas que não são VJ (ex. IAS 36 VIU) Requisitos de divulgações do IFRS 13 não se aplicam a: IAS 19 ativos do plano ao valor justo IAS 26 Investimento ao valor justo de planos de pensão Valor justo menos custo de venda no IAS 36 Aplica-se na mensuração inicial e subsequente Março Seminário 2013 ANEFAC/IBRACON: 3
4 Definição de valor justo O IFRS 13 define valor justo como: O preço que seria recebido pela venda de um ativo ou pago para transferir um passivo em uma transação ordenada entre participantes do mercado na data da mensuração. Os IFRSs atuais definem valor justo como: O valor pelo qual um ativo pode ser negociado, ou um passivo liquidado, entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com a ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória. Março Seminário 2013 ANEFAC/IBRACON: 4
5 Valor justo Princípios gerais Conceito de preço de saída Considera características do ativo/passivo: Condição Localização Restrições na venda/uso Valor justo do passivo reflete o risco de não performance Exclui custos de transação Inclui custos de transporte Março Seminário 2013 ANEFAC/IBRACON: 5
6 Valor justo O que deve ser feito Determinar: Ativo/passivo sendo mensurado Principal e mais vantajoso mercado Ativos não-financeiros: Determinar melhor uso possível (highest and best use - HABU)? Análise individual ou em conjunto com outros ativos Preço quotado/ténicas de avaliação para determinar valor justo Março Seminário 2013 ANEFAC/IBRACON: 6
7 Valor justo Princípios gerais O ativo pode ser vendido em 2 mercados com os mesmos níveis de atividade Merc. A Merc. B Preço Custos transporte Custos transação Valor justo: R$ 23 Mercado mais vantajoso: R$ 22 Qual é o valor justo? Custos de transação Excluídos do valor justo porém Afetam a decisão sobre o mercado mais vantajoso Seminário ANEFAC/IBRACON: Mudanças contábeis para 2013 Março
8 Melhor uso possível* Aplicável a ativos não financeiros Não é um conceito novo Fisicamente possível Legalmente permitido Financeiramente viável Pode ser combinado com outros ativos/passivos É o FV mesmo se a intenção for outra Em geral se supõe que uso corrente atende a definição * Highest and best use Março Seminário 2013 ANEFAC/IBRACON: 8
9 Hierarquia do valor justo Passa a ser requerida para itens não financeiros: Preço público para ativos/passivos idênticos? Não Técnica de avaliação sem premissas não observáveis relevantes? Sim Sim Não Nível 1 - sem ajuste (P x Q) Nível 2 Nível 3 Seminário ANEFAC/IBRACON: Mudanças contábeis para Março 2013
10 Técnicas de avaliação Mercado/ Receitas/ Custo Avaliar a mais apropriada considerando as circunstâncias Maximizar o uso de dados observáveis Mudança de técnica, quando aceitável, contabilizada como mudança de estimativas Calibrar técnicas conforme o preço de transação/ dados de mercado observáveis Março Seminário 2013 ANEFAC/IBRACON: 10
11 Divulgações Similar ao IFRS 7, mas se aplica a todos os ativos e passivos Requisitos específicos para atender objetivos de: divulgar técnicas de valor justo e premissas divulgar efeitos de premissas relevantes não observáveis no resultado/resultado abrangente Seminário ANEFAC/IBRACON: Mudanças contábeis para Março 2013
12 Obrigado Esta apresentação é para uso exclusivo na apresentação da no Seminário ANEFAC/IBRACON: Mudanças contábeis para 2013 Atualizações relevantes (março de 2013) e não deve ser utilizada em qualquer outra ocasião. As opiniões manifestadas nesta apresentação são preparadas para orientação geral e não constituem consultoria ou opinião profissional. A decisão sobre determinado tratamento contábil é de responsabilidade da administração de cada empresa. Outros profissionais da área e reguladores podem ter opiniões diferentes das manifestadas nesta apresentação. Alterações futuras nas normas e interpretações podem afetar os comentários e conclusões aqui incluídos. Em caso de dúvida, consulte um especialista. O termo refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (IL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da IL nem de qualquer outra firma membro. A IL não presta serviços a clientes. A IL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da IL, nem pode obrigá-las de qualquer forma. PricewaterhouseCoopers Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, refere-se à PricewaterhouseCoopers Ltda a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers International Limited, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente.
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