ANÁLISE VOLUMÉTRICA. Profa. Denise Lowinsohn.
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1 ANÁLISE VOLUMÉTRICA Profa. Denise Lowinsohn
2 DIA/MÊS ASSUNTO 20/08 Erros e tratamento de dados 27/08 Limpeza e aferição dos materiais volumétricos Preparo da solução de NaOH 03/09 Aferição da solução de NaOH com biftalato de potássio 10/09 Preparo e aferição da solução de H 2 SO 4 17/09 Determinação de ácido acético em vinagre 24/09 Determinação de ácido acetilsalicílico em amostras de medicamento 01/10 Determinação da acidez total em amostras de vinho 08/10 Determinação de H 3 PO 4 em amostra real 15/10 Semana da Química 22/10 Aferição de AgNO 3 Determinação de cloreto em amostras de soro fisiológico 29/10 Determinação de iodeto e brometo 05/11 Prova de Laboratório 1 (valor = 40 pontos) 12/11 SBQ Regional 19/11 Aferição do EDTA e Determinação de cálcio e magnésio em amostras de calcário 26/11 Aferição de KMnO 4 Determinação do volume de oxigênio na água oxigenada 03/12 Aferição de Na 2 S 2 O 3 Determinação de cobre em amostras de uso doméstico 10/12 Prova de Laboratório 2 (valor = 40 pontos)
3 -problemas em Química Analítica CONTEÚDO -apresentação de resultados, algarismos significativos -erros na análise quantitativa -definições: média, desvio padrão, variância -precisão e exatidão -tipos de erros -comparação de resultados
4 Problemas em Química Analítica: Um químico analítico pode se defrontar com dois tipos de problemas: Qualitativo: Esta água destilada contém boro? Estes dois solos são do mesmo lugar? Quantitativo: Quanta albumina existe nesta amostra de soro sanguíneo? Quanto chumbo existe na água da torneira? Esta amostra de aço contém pequenas quantidades de cromo, tungstênio e manganês, quanto de cada um? Química Analítica moderna tem um caráter essencialmente quantitativo. Uma resposta quantitativa, a qualquer das perguntas anteriores é mais indicada que uma qualitativa.
5 A pessoa que precisou da análise pode, com os resultados quantitativos, julgar se o conteúdo do analito é nocivo e exige alguma providência ou não. Em alguns casos, apenas uma resposta quantitativa tem algum valor. Por exemplo, virtualmente todo o soro sanguíneo humano tem albumina, a dúvida só poderia ser quanto. É importante considerar que, mesmo quando uma resposta qualitativa é solicitada, métodos quantitativos têm de ser usados para obtê-la. Na realidade, um químico analítico nunca pode dizer simplesmente que encontrou ou não encontrou boro na amostra de água. Ele deve empregar um método quantitativo, capaz de detectar, digamos, 1 μg ml -1 de boro.
6 Como devo expressar o resultado final? Qual a densidade de um mineral que apresenta uma massa 4,635 (± 0,002) g e um volume de 1,13 (± 0,05) ml? a) Qual a incerteza da densidade calculada? b) Quantos algarismos significativos devem ser usados para expressar a densidade?
7 Algarismos significativos O número de algarismos significativos de uma medida é o número de dígitos que representam um resultado experimental, de modo que apenas o último algarismo seja duvidoso. Pode ser obtido de duas formas: -Diretamente ou -Indiretamente
8 Algarismos significativos Diretamente Ex 1. Determinação da massa de uma substância em uma balança. Balança analítica com incerteza ± 0,1 mg: 0,0402 g de NaCl; 1,0056 g de CaCO 3 Ex 2. Medida do volume de uma solução com uma pipeta. Pipeta volumétrica capacidade de 5mL (classe A) tem incerteza de ± 0,01 ml: 5,00 ml Ex 3. Medida do volume de uma solução com uma bureta. Bureta capacidade 10 ml (classe A) tem incerteza de ± 0,02 ml: 8,00 ml Indiretamente A partir dos valores de outras grandezas medidas. Ex 4. Cálculo da concentração de uma solução a partir da massa do soluto e do volume da solução. Solubilização de 0,0402 g de NaCl pesado em balança analítica em um balão volumétrico de 100 ml. Ex 5. Cálculo da densidade do mineral.
9 Como devo expressar o resultado final? Qual a densidade de um mineral que apresenta uma massa 4,635 (± 0,002) g e um volume de 1,13 (± 0,05) ml? a) Qual a incerteza da densidade calculada? PROPAGAÇÃO DAS INCERTEZAS!!!! 4,635( 0,002) g d 4,1018g / 1,13( 0,05) ml ml 4,1( 0,2)g / ml
10 Como devo expressar o resultado final? Qual a densidade de um mineral que apresenta uma massa 4,635 (± 0,002) g e um volume de 1,13 (± 0,05) ml? b) Quantos algarismos significativos devem ser usados para expressar a densidade? REGRA DOS ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS!!!! 4,635( 0,002) g d 4,1018 4,10g / 1,13( 0,05) ml Zero é significativo: (a) Entre 2 algarismos significativos; (b) Depois da vírgula e a direita de outro dígito significativo. ml O arredondamento deve ser feito somente na resposta final (não em resultados intermediários). Zero não é significativo antes da vírgula e a esquerda de um número significativo.
11 Algarismos significativos em aritmética Adição e subtração -se os números a serem adicionados ou subtraídos têm igual número de algarismos significativos: resposta deve ficar com o mesmo número de casas decimais do número individual Ex: 5, ,728 = 12,073 -se os números a serem adicionados ou subtraídos não possuírem o mesmo número de algarismos significativos: limita-se pelo de menor número Ex: 18, ,80 = 102, ,80 Ex: 1,632 x ,107 x ,984 x 10 6 =?????
12 Algarismos significativos em aritmética Multiplicação e divisão -limita-se ao número de dígitos contidos no número com menos algarismos significativos Ex: 3,26 x 10-5 x 1,78 = 5,80 x 10-5 Ex: 4,3179 x x 3,6 x = 1,6 x 10-6 Ex: 34,60 / 2,46287 = 14,05 A potência de 10 não influencia em nada o número de algarismos significativos que devem ser mantidos.
13 Erros na análise quantitativa: Um exemplo do efeito dos erros na análise quantitativa pode ser ilustrado pela Figura 1: Figura 1 - Resultados para a determinação de ferro (III) TODAS AS MEDIDAS SÃO INFLUENCIADAS POR ERROS. ELAS NUNCA SÃO COMPLETAMENTE ELIMINADAS MAS SIM MINIMIZADAS.
14 A primeira pergunta a ser respondida antes de começar uma análise é QUAL É O ERRO MÁXIMO QUE EU POSSO TOLERAR NO RESULTADO? A resposta para essa pergunta determina o quanto tempo você gastará na análise. Definições: MÉDIA: x N N x x i i = valor individual i 1 N = número de replicatas
15 PRECISÃO: concordância entre duas ou mais medidas realizadas exatamente do mesmo jeito. DESVIO PADRÃO: s N i1 x i N 1 x 2
16 VARIÂNCIA: s 2 N i1 x i N 1 x 2 DESVIO PADRÃO RELATIVO: RSD s x x1000 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO: CV s x x 100% EXATIDÃO: proximidade do resultado do valor verdadeiro
17 Exatidão e precisão:
18 Tipos de erros: O ato de medir é, em essência, um ato de comparar, e essa comparação envolve erros de diversas origens (dos instrumentos, do operador, do processo de medida etc.). Quando se pretende medir o valor de uma grandeza, pode-se realizar apenas uma ou várias medidas repetidas, dependendo das condições experimentais particulares ou ainda da postura adotada frente ao experimento. Todos os tipos de erro podem ser expressos como "erro absoluto" ou como "erro relativo".
19 Tipos de erros: Erro absoluto: E x i x verdadeiro Erro relativo: E x i x x verdadeiro verdadeiro x100%
20 Analista 1: alta precisão e alta exatidão Analista 2: baixa precisão e boa exatidão Analista 3: excelente precisão e péssima exatidão Analista 4: baixa precisão e baixa exatidão
21 ERROS GROSSEIROS: são facilmente reconhecidos. Eles são erros tão sérios que não deixam alternativas a não ser refazer todo o experimento. Exemplos incluem a quebra do equipamento, contaminação de reagentes, erros na adição de alíquotas, etc. ERROS RANDÔMICOS OU ALEATÓRIOS (indeterminados): estes erros se manifestam na forma de pequenas variações nas medidas de uma amostra, feitas em sucessão pelo mesmo analista, com todas as precauções necessárias e em condições de análise praticamente idênticas. Não podem ser controlados. ERROS SISTEMÁTICOS (determinados) : são erros em que se pode conhecer a sua fonte. São independentes das leis do acaso e produzem-se sempre no mesmo sentido, podendo ser anulados ou corrigidos. Exemplos incluem balança mal calibrada, deficiência de funcionamento, erros de operação, etc.
22 Como reduzir os erros sistemáticos? Calibração de instrumentos e sua correção Determinação do branco de uma amostra: consiste na execução de uma análise nas mesmas condições experimentais usadas na análise da amostra, porém na ausência do constituinte de interesse. Análise de uma substância padrão nas mesmas condições experimentais usadas na análise da amostra. Uso de métodos de análise independentes Determinações paralelas Adição de padrão: adiciona-se à amostra uma quantidade conhecida de constituinte a ser determinado. Padrões internos: adição de uma quantidade fixa de um material de referência a uma série de amostras de concentrações conhecidas da substância a ser determinada.
23 Distribuição dos erros aleatórios A dispersão dos resultados de um conjunto de medidas pode ser estimada pelo desvio padrão. Quando se faz um número elevado de leituras, pelo menos 50, de uma variável contínua, por exemplo, o ponto final de uma titulação, os resultados se distribuem, em geral de forma aproximadamente simétrica em torno da média. média 68,26% - um intervalo 95,44% - 2 intervalos 99,72% - 3 intervalos Distribuição Normal (ou Gaussiana)
24 Limite de confiança
25 Confiabilidade dos resultados Um ponto muito importante é poder rejeitar certos resultados de forma sensata. Aplicação do teste Q: Q valor suspeito valor mais próximo maior valor menor valor Se Q calculado for maior que o Q critico, então o valor questionado deve ser rejeitado. Testes estatísticos para a rejeição de valores anômalos devem ser usados com cautela quando aplicados a amostras que contenham poucos dados, ou seja, devem ser usados com bom senso.
26 Exercício A análise de uma amostra de calcita gerou porcentagens de CaO de 55,95; 56,00; 56,04; 56,08 e 56,23. O último valor parece anômalo; deve ser mantido ou rejeitado em nível de confiança de 95%? Q valor suspeito valor mais próximo maior valor menor valor
27 Intervalo de confiança Permite estimar a faixa na qual a média verdadeira poderá ser encontrada. Limite de confiança de para n análises repetidas x ts n Aplicação tabela distribuição de t:
28 Exercício Um químico obteve os seguintes dados para o teor alcoólico de uma amostra de sangue: % de C 2 H 5 OH: 0,084; 0,089 e 0,079. Calcule o intervalo de confiança a 95%, sabendo que o desvio padrão do método é 0,005%. Grau de liberdade é, em estatística, o número de determinações independentes (dimensão da amostra) menos o número de parâmetros estatísticos a serem avaliados na população.
29 Comparação de resultados A comparação dos valores de um conjunto de resultados com o valor verdadeiro ou com os valores de outros conjuntos de resultados permite verificar a exatidão e precisão do método analítico, ou se ele é melhor do que outro. Existem 2 métodos muito usados para comparar resultados: -teste t de Student -teste da razão de variâncias (teste F) Estes métodos utilizam o número de GRAUS DE LIBERDADE, em termos estatísticos, o número de determinações independentes (dimensão da amostra) menos o número de parâmetros estatísticos a serem avaliados na população.
30 Teste t de Student -Uma ferramenta estatística utilizada com muita frequência para expressar intervalos de confiança e para a comparação de resultados de experimentos diferentes. -Usado para amostras pequenas -Comparar a média de uma série de resultados com um valor de referência e exprimir o nível de confiança associado ao significado de comparação -Também usado para testar a diferença entre as médias de dois conjuntos de resultados t ( x ) s n = valor verdadeiro
31 Probabilidade do valor de t estar dentro de certos limites
32 Caso 1 Comparando um resultado medido com um valor conhecido Uma amostra de carvão foi adquirida como sendo um Material Padrão de Referência certificado pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) dos Estados Unidos, contendo 3,18%pp de enxofre. Está se testando um novo método analítico para verificar se o valor conhecido pode ser produzido ou não. Os valores medidos são 3,29; 3,22; 3,30 e 3,23%pp de enxofre, dando uma média de 3,26 e um desvio-padrão de 0,04. Esta resposta concorda com o valor fornecido pelo NIST? -Para verificar isso, calculamos o intervalo de confiança de 95% para a resposta obtida e vemos e se essa faixa inclui a resposta conhecida. -Se a resposta conhecida não está dentro do intervalo de confiança de 95%, os dois resultados são considerados diferentes.
33 Probabilidade do valor de t estar dentro de certos limites
34 Caso 1 Comparando um resultado medido com um valor conhecido Uma amostra de carvão foi adquirida como sendo um Material Padrão de Referência certificado pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) dos Estados Unidos, contendo 3,18%pp de enxofre. Está se testando um novo método analítico para verificar se o valor conhecido pode ser produzido ou não. Os valores medidos são 3,29; 3,22; 3,30 e 3,23%pp de enxofre, dando uma média de 3,26 e um desvio-padrão de 0,04. Esta resposta concorda com o valor fornecido pelo NIST? ts μ x n Valores necessários: t (Tabela t student), média (valor dado), desvio-padrão (valor dado) e número de medidas (valor dado)
35 Lembrar que graus de liberdade nesse caso = n - 1
36 Caso 1 Comparando um resultado medido com um valor conhecido Uma amostra de carvão foi adquirida como sendo um Material Padrão de Referência certificado pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) dos Estados Unidos, contendo 3,18%pp de enxofre. Está se testando um novo método analítico para verificar se o valor conhecido pode ser produzido ou não. Os valores medidos são 3,29; 3,22; 3,30 e 3,23%pp de enxofre, dando uma média de 3,26 e um desvio-padrão de 0,04. Esta resposta concorda com o valor fornecido pelo NIST? μ x ts n ( 3182, )( 0, 04 ) 3, 26 3, 26 0, 06 4 Intervalo de confiança de 95% = 3,20 até 3,32%pp O valor conhecido está pouco fora do intervalo de confiança de 95% Há menos do que uma chance de 5% de que nosso método concorde com a resposta conhecida.
37 Caso 2 - Comparação entre as médias de duas amostragens Quando um novo método analítico está sendo desenvolvido é comum comparar-se a média e precisão do novo método com as do método de referência. t x 1 s p x 2 n1n 2 n n 1 2 x x 1 2 média 1 média 2 s P = desvio padrão agrupado s p ( n 1 1) s n ( n n ) s 2 2 t calculado > t tabelado (95%) diferença significativa resultados são considerados diferentes É necessário que não haja uma diferença significativa entre as precisões dos métodos aplica o teste F antes de usar o teste t.
38 Teste F -Usado para comparar as precisões de dois grupos de dados, como, por exemplo, os resultados de dois métodos de análise diferentes ou resultados de dois laboratórios diferentes. F s s 2 A 2 B -O maior valor de s é sempre colocado no numerador, o que faz com que o valor de F seja sempre maior do que a unidade. F calculado > F tabelado a diferença é significativa
39
40 Caso 3 - Comparação diferenças individuais -Usamos dois métodos diferentes para fazer medidas simples em várias amostras diferentes. -Os dois métodos fornecem a mesma resposta dentro do erro experimental? Para cada amostra, ambos os resultados são similares, porém não são idênticos. Para verificar se existe uma diferença significativa entre os dois métodos realizaremos o teste t.
41 Caso 3 - Comparação diferenças individuais -Usamos dois métodos diferentes para fazer medidas simples em várias amostras diferentes. -Os dois métodos fornecem a mesma resposta dentro do erro experimental? s d ( d i d) n 1 2 t calculado d s d n t tabelado = 2,228 há menos do que 95% de chance de que os dois resultados sejam diferentes
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