OTIMIZAÇÃO DO ARRANJO FÍSICO DE UMA FUNDIÇÃO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO PELO MÉTODO DE MONTE CARLO
|
|
- Benedito Desconhecida Santarém
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de OTIMIZAÇÃO DO ARRANJO FÍSICO DE UMA FUNDIÇÃO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO PELO MÉTODO DE MONTE CARLO Fabrício Henriques Tavares (FIC) fabricioht@hotmail.com Douglas Barbosa (FIC) dodi_barbosa@hotmail.com Vinicius de Andrade Silva (FIC) s.vinicius@gmail.com paulo andre marques lobo (FIC) prlobo@uai.com.br O presente artigo trata da aplicação da simulação de eventos discretos pelo métodode Monte Carlo aplicado à reorganização do arranjo físico de uma empresa de fundição. O estudo dos tempos de processamento e movimentação internos desde a reecepção da matériaprima no chão de fábrica até a finalização do produto, serviram de base para a simulação dos fluxos de produção, permitindo comparar o arranjo original com outras alternativas viáveis. Destarte, de acordo com os tempos obtidos foi possível adotar um arranjo que, segundo a as simulações, reduziria o tempo total de processamento a um terço do tempo original para a família de produtos estudada, ou seja, capacetes de ferro fundido para cilindros de oxigênio e acetileno. Palavras-chaves: Fundição; Arena; Monte Carlo; Simulação; Layout
2 1. Introdução Este estudo foi em uma empresa de fundição na cidade de Cataguases/MG que trabalha principalmente com ferro fundido. O objetivo do estudo foi aumentar o ganho da uma empresa através do aumento de vendas, visto haver demanda reprimida por falta de capacidade produtiva que pudesse atendê-la. O aumento de capacidade seria obtido por intermédio do rearranjo físico da planta produtiva, que apresentava problemas de fluxos cruzados, longa extensão entre outros. Para alcançar tal objetivo os tempos de processamento de determinada família de produtos (capacetes de aço para cilindros de oxigênio e acetileno) foram registrados, o fluxo de processamento foi simulado para verificar a coerência com os tempos reais e enfim arranjos alternativos foram simulados, testados e analisados para verificar possíveis aumentos na produção bruta, sem a necessidade de introduzir novos equipamentos. O redesenho foi embasado por estudos teóricos e levantamento de dados do setor de fundição através da verificação e análise de tempos e movimentos, em busca da identificação de tempos mortos e movimentos em percursos desnecessários dentro da fábrica. 2. Referencial teórico 2.1. Fundição Segundo Silva (1996) fundição consiste em aquecer o metal ou liga metálica até que este se funda e se transforme em líquido homogêneo. Este líquido é vazado através de um sistema de enchimento em cavidades de moldes metálicos ou de areia. Estas cavidades são negativos das peças que se deseja produzir. O metal depois de vazado dentro da cavidade solidifica adquirindo formatos definitivos ou quase definitivos da peça desejada. Já Lima (2007) afirma que apesar do processo de fundição ser antigo, a aquisição contínua de conhecimento, de desenvolvimento e de tecnologia contribui na reformulação e elaboração de novos elementos para os processos de produção, assim como para o aperfeiçoamento da qualidade de metais e peças. Nesta busca de novas tecnologias e de acordo com as necessidades existentes, uma série de processos foram adaptados ou criados. Os processos de fundição podem ser divididos como processos em que se utiliza moldes permanentes ou moldes não permanentes. Através destas duas moldações classificam-se uma de grande variedade de processos Arranjo físico ou leiaute. Para Gaither & Frazier (2002) o leiaute ou arranjo físico busca configurar ou reconfigurar instalações para manufatura e/ou serviços, ou seja, pode-se entender como leiaute a disposição racional de diversos serviços de uma empresa. Nesta configuração, desenvolve-se dentro de um espaço físico a forma lógica, econômica, produtiva e agradável a disposição de máquinas, de equipamentos, das operações, dos estoques, das áreas de trabalho, dos funcionários e dos fluxos/movimentações (recursos transformados, pessoas e informações). A análise de leiaute pode ser aplicada em setores que possuam movimentação como por exemplo: fazendas, escritórios, indústrias, hotéis, lanchonetes, sala cirúrgica e outros. Para Slack (2002) existem quatro tipos de leiautes que se enquadram aos tipos de processo. Estes leiautes são denominados: leiaute por posição fixa ou posicional, leiaute por processo ou funcional, leiaute celular e leiaute por produto. Estes tipos de leiautes podem apresentar de 2
3 forma combinada (leiaute misto) ou isoladamente em algumas operações de uma empresa. A tabela 1 demonstra a relação entre os tipos de processos e de tipos básicos de leiaute. TIPOS DE PROCESSO DE MANUFATURA Produção por Projeto Produção sob Encomenda Produção por Lotes Produção em Massa Produção Contínua 2.3. Estudo de tempos TIPO DE LEIAUTE Posicional Funcional Celular Por Produto Fonte: (SLACK, 2002) TIPO DE PROCESSO DE SERVIÇO Serviços Profissionais Lojas de Serviços Serviços de Massa Tabela 1: Relação entre os tipos de processos e os tipos básicos de leiaute Barnes (1977) afirma que o estudo de tempo determina o intervalo temporal necessário para uma pessoa realizar dada operação. As finalidades do estudo de tempos são: estabelecer programações e planejar o trabalho; determinar os custos-padrão e como um auxílio ao preparo de orçamentos; estimar o custo de um produto antes do início da fabricação; determinar a eficiência de máquinas, o número de máquinas que uma pessoa pode operar, o número de colaboradores necessários para o funcionamento de um grupo e determinar tempos-padrão a serem usados como base para o pagamento de incentivo à mão-de-obra Execução do estudo tempo De acordo com Barnes (1977), os passos a serem seguidos na execução de um estudo de tempos estão descritos abaixo: a) Discuta a operação a ser cronometrada com o mestre do departamento; b) Certifique-se que o operador foi informado sobre a execução do estudo de tempos; c) Obtenha a cooperação do operador. Explique a ele o que vai ser feito; d) Certifique-se que a operação está preparada para o estudo de tempos; e) Obtenha todas as informações necessárias e registre-as na folha de observações; f) Faça um esquema da peça e do local de trabalho; g) Divida a operação em seus elementos e registre-os na folha de observações. Se necessário, descreva o método de forma mais completa em folhas separadas, indicando o início e o término de cada elemento; h) Estime o número de ciclos a ser cronometrado; i) Registre a hora no início do estudo de tempos; j) Acione o cronômetro no início do primeiro elemento do ciclo. Leia e registre o tempo para cada elemento da operação; k) Ao se completar o estudo de tempos, quando for lido o cronômetro ao fim do último elemento, registre a hora na folha de observações; l) Avalie o ritmo do operador e registre as avaliações na folha de observações; 3
4 m) Coloque a data do estudo e assine a folha de observações; n) Verifique se um número suficiente de ciclos foi cronometrado; o) Coloque os dados em um gráfico de controle. Francischini (2003) afirma que o cálculo para determinar o tamanho de uma amostra com erro relativo de 5% e confiança de 95% e dá através da fórmula: Onde: 40 N' N = número de elementos necessários N = número de elementos cronometrados X = tempos cronometrados 2.4. Simulação N x 2 x x Equação 1-Francischini (2003) Segundo Silva (2002) a simulação é uma ferramenta de planejamento, disponibilizada pela pesquisa operacional que permite a geração de cenários, a partir dos quais pode-se: orientar o processo de tomada de decisão, proceder a análises, avaliações de sistemas e propor soluções para a melhoria de performance. Com os avanços na área da informatização, a partir da década de 70, os computadores e novas linguagens de programação e de simulação tornaram-se elementos chave, possibilitando o uso das técnicas de simulação nas diversas áreas do conhecimento humano, isto permitiu: projetar e analisar sistemas industriais; avaliar desempenho de hardware e software em sistemas de computação; analisar desempenho de armas e estratégias militares; determinar freqüência de pedidos de compra para recomposição de estoques; projetar e administrar sistemas de transportes como: portos e aeroportos; e configurar sistemas de atendimento em supermercados, hospitais e bancos. Para Silva (1998), no caso específico das engenharias, a escolha da técnica de simulação tem sido positiva para os seguintes casos: previsão de resultados na execução de uma determinada ação; redução de riscos na tomada decisão; identificação de problemas antes mesmo de suas ocorrências; eliminação de procedimentos em arranjos industriais que não agregam valor a produção; realização de análises de sensibilidade; redução de custos com o emprego de recursos (mão-de-obra, energia, água e estrutura física) e revelação da integridade e viabilidade de um determinado projeto em termos técnicos e econômicos. Fernandes (2005) diz que a essência do método de Monte Carlos está em gerar aleatoriamente N sucessivas amostras em termos de custo ou tempo (variável aleatória) que serão testadas contra um modelo estatístico. Já para Donatelli & Konrath (2005) trata-se de um modelo que envolve amostragem aleatória de uma distribuição probabilística, utiliza-se este método como uma técnica para avaliar incertezas de medições. Junqueira & Pamplona (2002) dizem que o método é uma expressão muito geral, em que as formas de investigação estão baseadas no uso de números fortuitos e estatísticas de probabilidade. A simulação de Monte Carlo é uma técnica bastante utilizada por apresentar vantagens como: as variáveis não necessitam ser aproximadas, o computador gera os valores aleatórios, os 2 4
5 resultados obtidos através da simulação são amplamente aceitos, boa flexibilidade para alterações gerando novos resultados rapidamente possibilitando comparação com o modelo anterior, precisão considerável (GIULIANO, 2006). Ao executar um modelo Através do Arena, este baseia se na lógica da programação fornecida.o programa manuseia todos os dados surgidos, como tempo de espera na fila, taxa de utilização de atendentes,etc. Também realiza animação que demonstra características próximas da realidade. Após a realização de simulação o programa elabora relatórios que demonstra os resultados principais. Como a duração de atendimento a clientes varia, devido ser um processo randômico e descrito por uma distribuição de probabilidade, necessita se descobrir a duração de atendimentos de clientes com tempos diferentes. O Arena utiliza o método de Monte Carlo para descobrir este tempo. Através deste método efetua-se um sorteio para localizar a duração do atendimento. O mesmo ocorre para o processo de chegada, para o deslocamento entre as estações de trabalho etc. 3. Desenvolvimento Os dados para este estudo foram obtidos através de informações coletadas no banco de dados da empresa, definições e determinações das gerências e pesquisas realizadas durante o processo de fabricação. Os dados relativos aos tempos de processamento e movimentação foram coletados diretamente no chão de fábrica, o que contribuiu significativamente para obter resultados reais ou bem próximos da realidade. Primeiramente foi elaborada uma planta em duas dimensões do arranjo produtivo original, em uso na época do estudo. Para a confecção desta planta criou-se um croqui, sem cotas, descrevendo todo o perfil da empresa. Posteriormente iniciaram-se medições em toda a empresa determinando as cotas necessárias para a elaboração completa da planta. Em paralelo a este processo de medição, todos os departamentos, os equipamentos e máquinas foram descritos e inseridos a planta, assim como suas respectivas dimensões. Informações como possíveis fluxos de materiais transformados, qual setor e equipamento são fixos ou móveis também foram inseridos neste croqui. Foram descritas todas as fases atravessadas pelo produto durante sua transformação, assim como os respectivos elementos de cada fase. Para esta coleta de dados utilizou-se uma folha de observações para cada fase, registrando todos os tempos das fases de transformação. As fases de transformação listada foram: macharia, moldação, calçamento, fusão, vazamento, jateamento, rebarbação, inspeção, pintura e embalagem. A leitura ocorreu de forma contínua, ou seja, o ciclo de um produto dentro de uma fase foi cronometrado sem interrupções. Como a fundição estudada apresenta vários tipos de processos, optou-se por estudar inicialmente apenas um deles, que apresentava demanda reprimida por capacidade inferior a demanda. A opção foi pelo processo Shell molding( moldagem em casca), devido à alta demanda existente em carteira e aos atrasos ocorridos no prazo de entrega. Os instrumentos utilizados para este estudo foram: cronômetro digital, trena de 5m, folha de observações, planta baixa existente, banco de dados da empresa (quantidade fabricada do item, quantidade de pedido, número de funcionários do setor), micro computador, AutoCAD ( para desenhar o arranjo modificado) e simulador Arena. Os resultados foram apresentados em forma de gráficos, tabelas e descrição com o objetivo facilitar a vizualização dos resultados do estudo. 5
6 Constatou-se que o tipo básico de leiaute existente na fundição é por processo, sendo que em determinados departamentos foi verificado leiaute misto. Para início deste estudo o croqui original foi redesenhado através do programa AutoCAD, este novo desenho contem informações fundamentais, quais sejam: dimensão de toda indústria, localização dos equipamentos e departamentos, fluxo dos processos, equipamentos móveis e/ou fixos dimensões de equipamentos e sentidos de fluxos. As etapas para a realização da simulação foram ; 1ª Etapa: Descrição do ciclo de produção completa, descrevendo o setor e o respectivo deslocamento: Início Macharia Moldação Calçamento, Vazamento e Desmoldagem Inspeção Jateamento Rebarbação Pintura e Embalagem FIM Fonte: O autor Figura 1 Ciclo de produção. 2ª Etapa: Divisão dos processos em elementos e coleta dos tempos de cada elemento. 3ª Etapa: O somatório dos tempos coletados para o tempo entre os processos na situação sugerida. Através dos valores levantados de tempo de cada processo assim como o deslocamento realizou-se o cálculo para verificar se o número de amostra seria o suficiente. Para realização deste cálculo utilizou-se a fórmula (1). Das informações adquiridas no estudo de tempo, aplicou-se estas ao Arena para verificar qual seria a melhor distribuição para cada departamento ou deslocamento. Com todas as informações necessárias adquirida, foi elaborado através do simulador Arena a 6
7 modelagem da situação atual da fabrica. Ao analisar os resultados apresentados no cenário atual foram realizadas as seguintes alterações: Os processos macharia, moldação e rebarbação mudaram de posições com foco de reduzir o deslocamento entre processos. A capacidade de recurso da macharia, do calçamento, vazamento e desmoldagem e rebarbação foram aumentadas para eliminar as filas. 4. Resultados Após realizar as modificações sugeridas, chegamos aos seguintes resultados adquiridos na simulação de ambos os leiautes. ITENS GERAIS ATUAL NOVO Total de peça produzida 212 peças 828 peças Tempo de transferência 20 segundos 2 segundos Tempo de espera 3 min. e 21 seg. 3 segundos Tempo total 3 min e 36 seg. 18 segundos CAPACIDADE DE RECURSOS (Funcionários) ATUAL NOVO Macharia 2 3 Moldação 4 4 Calçamento, vazamento e desmoldagem Rebarbação 4 16 Jateamento 2 2 Inspeção 2 2 Pintura 2 2 TEMPO DE FILA ATUAL NOVO Macharia 22 segundos 1 segundo Moldação 0 2 segundos Calçamento, vazamento e desmoldagem 5 segundos 0 Rebarbação 2 min e 55 seg 0 Jateamento 0 0 Inspeção 0 0 Pintura 0 0 Fonte: O autor Tabela 2: Comparativo dos resultados da modelagem atual e do novo cenário 7
8 5. Conclusão Comparando-se o leiaute atual com o novo cenário sugerido, percebeu-se uma melhora na produtividade de 291 %. Diante da necessidade de produzir uma quantidade maior de peças no setor shell, conseguiu-se demonstrar através de ações nos problemas existentes a obtenção de um aumento considerável. Após a modelagem do leiaute da situação atual e posterior análise, verificou-se a existência de gargalos em alguns departamentos: calçamento, vazamento e desmoldagem; macharia; rebarbação; distância excessiva de deslocamento. O Arena permitiu verificar os pontos os quais há formação de filas excessivas, possibilitando realizar experimentação como modelo antes da implantação, diminuindo a possibilidade de transtornos maiores como ações sugeridas que apresentaram resultados diversos do esperado. Verificou-se que o leiaute com novo cenário tende a atender a fabricação das peças fundidas através do processo shell, obtendo equilíbrio da capacidade produtiva visando o equilíbrio entre as entradas e saídas, o aumento de produtividade e a possibilidade de ampliações futuras. Enfim o uso da simulação na tomada de decisão para alteração de arranjos físicos tem grande utilidade por proporcionar um método a baixo custo, portanto, eficiente para estudar a realocação de equipamentos, fluxos de materiais, de pessoas e de produção, medição do trabalho (estudo de tempos e métodos), melhor utilização de meios e equipamentos de transportes, redução de filas e estoques, armazenamento de materiais, melhor aproveitamento de máquinas, de equipamentos e de construções existentes. A análise de viabilidade econômica deste projeto será realizada futuramente pela empresa. Referências DONATELLI, G.D., KONRATH, A.C. Artigo Simulação de Monte Carlo na Avaliação de Incertezas de Medição, Universidade Federal de Santa Catarina, FERNANDES, C.A.B.A. Gerenciamento de Riscos em Projeto: Como usar o MicroSoftExcel para Realizar a Simulação de Monte Carlo, Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, GAITHER, N., FREIZIER, B. Administração da Produção e Operações, 8 ed, São Paulo, Pioneira, GIULIANO. Simulação de Monte Carlo, Rio de Janeito, PUC, JUNQUEIRA, K.C., PAMPLONA, E.O. Utilização da Simulação de Monte Carlo em Estudo de Viabilidade Econômica, XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Curitiba, LIMA, V.T. Fundição Processos Mecânicos e Metalúrgicos de Fabricação, Rio Verde, FESURV Universidade de Rio Verde, SILVA, L.C. Processos de Simulação, Universidade do Oeste do Paraná, SILVA, L.C. Verificação, Validação e Experimentação com modelos de Simulação, Universidade Federal do Espírito Santo, SILVA, L.R. Fundição Ferros Fundidos, 1 ed, São Paulo, SENAI, SILVA, E.M. Pesquisa Operacional, 3 ed, São Paulo, Atlas, SLACK, N. Administração da Produção, São Paulo, Atlas,
Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisTítulo do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos
Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Não existem regras ou leis para gestão; Não existem países pobres ou ricos, mas simplesmente países mal e bem administrados, que sabem extrair o máximo dos recursos
Leia maisFerramentas de Gestão
Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisA dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.
1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro
Leia maisAvaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social
Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de
Leia maisAnálise de Processos. Por José Luís Carneiro. - www.jlcarneiro.com -
Análise de Processos Por José Luís Carneiro - www.jlcarneiro.com - Introdução Movimentação de pessoas, papéis e informação na organização Assegurar a fluidez Limites decisórios variam segundo a posição
Leia maisLucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer
Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisInteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO
Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA
Leia maisO PROJETO O OBJETIVO DO PROJETO É SATISFAZER AOS CONSUMIDORES A ATIVIDADE DE PROJETO APLICA-SE TANTO A PRODUTO COMO A PROCESSOS (SISTEMAS) A
Projetos e Arranjos O PROJETO O OBJETIVO DO PROJETO É SATISFAZER AOS CONSUMIDORES A ATIVIDADE DE PROJETO APLICA-SE TANTO A PRODUTO COMO A PROCESSOS (SISTEMAS) A ATIVIDADE DE PROJETO É EM SI MESMA UM PROCESSO
Leia maisA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1
A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 Aline Guarda 2, Ana Paula De Moura Da Silva 3, Giana Luiza Parnoff 4, Blener Vitório De Oliveira Rígoli 5, Marisandra Da Silva Casali
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 6º Encontro - 05/03/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - SISTEMAS DE PRODUÇÃO - VÍDEOS PARA DEBATE
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisManutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.
Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada
Leia maisSustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística
Leia maisDeswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt
Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisPós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua
Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation
Leia maisA visão empresarial da nova institucionalidade
Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano
Leia maisAZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.
Bem vindos ao Treinamento sobre Conceitos Básicos de Manutenção da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM
ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO
ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO Carlos Eduardo Macieski dos Santos * Isaque dos Santos Amorim
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.
POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....
Leia maisManual Remessa Bancária
Manual Remessa Bancária SUPERANDO DESAFIOS Identificação: 12.06a Autora: Laila M G Gechele Doc. Vrs. 01 Aprovado em: Revisores: Nota de copyright Copyright 2012 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os
Leia maisO que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados
COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisGerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado
Leia maisA Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;
QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO Bianca Cipriano da Silva Zary Marcelino Aurelio Vieira da Silva Marcio de Almeida DAgosto ESTUDO DE VIABILIDADE
Leia maisLei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisMódulo: M_CONFIRMA_AGENDAMENTO - Confirmação dos Agendamentos
Page 1 of 16 145806 Módulo: M_CONFIRMA_AGENDAMENTO - Confirmação dos Agendamentos PDA 145806: Aumento do Campo "Telefone". SOLICITAÇÃO DO CLIENTE Aumentar o campo "Telefone" nas telas de agendamento, para
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue:
Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Questionamento 1: Tomando como base a definição de que os Conselhos o Federal e os Regionais foram criados por
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 4.1 Lavagem de redes existentes...3 4.2 Lavagem de redes novas...3 5. Materiais
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. ICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS Perfil O Instituto Curitiba
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisSistemas de Informação --- conceitos e definição
Sistemas de Informação --- conceitos e definição Introdução O futuro dos sistemas de informação A análise e dsenvolvimento de sistemas de informação Introdução O futuro dos sistemas de informação A análise
Leia maisJ.I.T. - Just In Time
Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste
Leia maisGRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3)
1 GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3) ANÁLISE DO PROCESSO Só é possivel monitorar um processo após conhecê-lo bem.
Leia maisARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.
ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisSoluções Inovadoras. FlyFlex. Fly Solution
Soluções Inovadoras FlyFlex Versão 1.00 Fly Solution O Software FlyFlex 1.00 FlyFlex é um software desenvolvido pela empresa Fly Solution para atender a necessidade de gestão de negócios de pequenas e
Leia mais1. Súmula. 2. Objetivos. 3. Método
1. Súmula Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia de Produção. Eperiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio. Orientação por
Leia maisVerificação da capacidade produtiva obtida através da análise do plano-mestre da produção: um estudo de caso
Verificação da capacidade produtiva obtida através da análise do plano-mestre da produção: um estudo de caso Cristian Dekkers Kremer (UTFPR) cristian_dk@ig.com.br João Luiz Kovaleski (UTFPR) kovaleski@pg.cefetpr.br
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisRodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisSefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica
Projeto Nota Fiscal Eletrônica Orientações de Utilização do Sefaz Virtual Ambiente Nacional para as Empresas Versão 1.0 Fevereiro 2008 1 Sumário: 1. Introdução... 3 2. O que é o Sefaz Virtual... 4 3. Benefícios
Leia maisPROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família NBR ISO 9000 para Fornecimento de Produtos
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família
Leia maisModelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras
Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Apresentar a próxima etapa da modelagem de dados: o modelo lógico e os conceitos de tabelas, chaves primárias e estrangeiras e como o banco de dados
Leia maisA GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1
A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1 Lucas Schallenberger 2, Gabriela Cappellari 3, Darles Assmann 4, Charles Schmidt 5, Luciano Zamberlan 6. 1 Pesquisa realizada no curso curso de Administração da Unijuí
Leia maisRastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais
Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística
Leia maisREUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos
Leia maisA dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação.
A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Ava Brandão Santana (USP) ava@prod.eesc.usp.br Resumo Gerir
Leia maisImplantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em
Leia maisProposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada
II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG - Campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck
Leia maisMANUTENÇÃO SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO. CCMS- Computer Maintenance Management System
MANUTENÇÃO SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO CCMS- Computer Maintenance Management System Prof. Dissenha professor@dissenha.net SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO
Leia maisRelatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade
Leia maisO Terminal. VS Adapt. O modelo apresenta um ótimo custo benefício, pois alia elegância e economia para a sua empresa.
VS Adapt O Terminal VS Adapt O VS Adapt tem como principal característica a versatilidade, pois permite a inclusão de uma CPU comum ao terminal, mantendo o aspecto moderno e possibilitando o aproveitamento
Leia maisAugusto Ribeiro Mendes Filho Assessor de Comunicação da Elipse Software NECESSIDADE
ELIPSE E3 PERMITE AVALIAR A PERFORMANCE DAS TECNOLOGIAS USADAS EM USINA FOTOVOLTAICA DA TRACTEBEL ENERGIA Solução da Elipse Software monitora o comportamento das tecnologias testadas na Usina Fotovoltaica
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisPRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS :
PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : SECRETARIA GERAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL SPDI ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO EDF PREFEITURAS UNIVERSITÁRIAS - PUs SECRETARIA GERAL DE GESTÃO
Leia maisGestão de Pessoas e Avaliação por competências
Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos
Leia maisI. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015:
I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015: Ação nº 1: Elaboração do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RAINT 2015, referente ao exercício
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CEDUC: CENTRO EDUCACIONAL.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CEDUC: CENTRO EDUCACIONAL. ITAMARA CARDOSO DOS SANTOS JULIANA LIMA MAGALHÃES SUANI MARA DA SILVA VIANA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL (UAB) BOA
Leia maisManual Mobuss Construção - Móvel
Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0
Leia maisII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009
SOFTWARE DE CONTROLE DE USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Alex Daniel CASTANHA ¹; Bruno FERREIRA ² ¹ Estudante do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Leia maisRAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM.
RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM. Razões: 1. Nós defendemos a prorrogação da ZFM como diferencial de tratamento tributário, para suprir as inúmeras dificuldades e obstáculos na promoção do desenvolvimento
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisAvaliação do Risco Isolado
Avaliação do Risco Isolado! O que é! Onde é utilizada! Análise de Sensibilidade! Análise de Cenários! Exemplos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados,
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza
Leia mais3.2. Bibliotecas. Biblioteca Professor Antônio Rodolpho Assenço, campus Asa Sul: Os espaços estão distribuídos da seguinte forma:
1 3.2. Bibliotecas Contam as Faculdades UPIS com a Biblioteca Professor Antônio Rodolpho Assenço e a Biblioteca do Campus II, que atuam como centros dinâmicos de informação, atendendo o corpo docente e
Leia mais