Gestão para Resultados
|
|
- Rachel Coradelli Minho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão para Resultados A CONSTRUÇÃO E EXECUÇÃO DA AGENDA PRIORITÁRIA DO INPI EM 2014 PEDRO BURLANDY COORDENADOR-GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 27 DE MARÇO DE 2015 FUNDAÇÃO ESCOLA DE GOVERNO ENA
2 TÓPICOS Diagnóstico Direcionamento Estratégico Governança executiva Primeiros resultados Próximos passos
3 Diagnóstico sumário O problema central do backlog Quanto estamos perdendo Por que isto está acontecendo 01
4 DIAGNÓSTICO SUMÁRIO ÁRVORE DE PROBLEMAS Backlog crescente Produção insuficiente Demanda crescente RH insuficiente TI inadequada
5 O PROBLEMA CENTRAL DO BACKLOG Nos últimos anos, o estoque de pedidos pendentes de exame (backlog) apresenta elevadas taxas de crescimento Patentes Marcas Desenhos Industriais % +74% +604%
6 DEMORA NA CONCESSÃO DE PATENTES O longo tempo para a concessão de patentes é um fator de desestímulo aos investimentos em inovação tecnológica e compromete a percepção do ambiente de negócios brasileiro Nokia 5110 Motorola StarTAC Ericsson R380 Ericsson T29s Nokia 6100 Nokia 1100 Motorola RAZR Motorola C139 Nokia 6210 iphone 1ª geração iphone 3G Sony Ericsson W995 Samsung Galaxy S LG Optimus iphone 5 Samsung Galaxy S Atualmente estão em exame os pedidos de patente depositados no INPI há 14 anos Aguardando exame
7 DEMORA NA CONCESSÃO DE PATENTES 63% das patentes de invenção concedidas em 2013 foram depositadas no INPI há mais de 10 anos Das patentes concedidas no ano de 2013, patentes foram depositadas no INPI há mais de 10 anos. Essa demora gera insegurança jurídica e aumenta o custo sistêmico do País (governo, empresas e consumidores) % depósito > 10 anos A LPI prevê uma salvaguarda contra o atraso na concessão de patentes (parágrafo único do art. 40). Em razão do quadro atual de demora, essa exceção legal se tornou regra, provocando distorções no sistema brasileiro de patentes Distribuição por tempo de concessão (em anos, desde o depósito) das patentes de invenção em 2013
8 IMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA Quanto estamos perdendo com a demora na concessão de patentes (parágrafo único do art. 40 da LPI) MEDICAMENTO (antirretroviral) (1) COMPRAS governamentais em 2012 (em reais) CUSTO ADICIONAL para as compras públicas (em reais) (2) Anual 2 anos (3) RALTEGRAVIR 400 mg ETRAVIRINA 100 mg FOSAMPRENAVIR 700 mg 209,9 milhões 73,4 milhões 146,8 milhões 25,56 milhões 8,9 milhões 17,8 milhões 20,68 milhões 7,2 milhões 14,4 milhões TOTAL 256,19 milhões 89,5 milhões 179 milhões (1) Há 6 pedidos de patentes referentes aos 3 medicamentos selecionados. Em 2010, foram depositados pedidos de patentes de medicamentos no Brasil (2) Considerando o custo do genérico de 65% do medicamento de referência correspondente (3) Atualmente, o tempo médio de concessão de patentes farmacêuticas é de 12,2 anos Fonte: JANUZZI, A. H. L.; VASCONCELLOS, A. G. Dados não publicados
9 CONTÍNUO AUMENTO DA DEMANDA POR MARCAS E PATENTES NO INPI Depósitos de pedidos de registro de marca Depósitos de pedidos de patente 52% 29%
10 DEFICIÊNCIAS NA INFRAESTRUTURA DE TI Digitalização de pedido de registro de desenho industrial depositado no INPI Imagem apresentada em papel pelo requerente Imagem digital disponibilizada para o examinador de desenho industrial
11 PREENCHIMENTO DE VAGAS Concurso para Pesquisador de PI (cargo que inclui examinador de patentes) % 67% 65% Vagas autorizadas Vagas providas % provimento 60% SITUAÇÃO FINAL % % 20% 172 vagas não preenchidas (37,3%) 289 vagas preenchidas (62,7%) %
12 QUADRO DE PESSOAL DO INPI Em 2013, das 1820 vagas autorizadas, 45% não estavam preenchidas 816 vagas não preenchidas (45%) vagas preenchidas (55%)
13 SITUAÇÃO DE PESSOAL Impacto na carga de trabalho Depósitos de patentes +21% Backlog por examinador (patentes) +36% Quadro de examinadores de patentes -17%
14 BACKLOG POR EXAMINADOR Comparativo Internacional (2013) BRASIL (INPI) 822 CORÉIA (KIPO) 227 JAPÃO (JPO) 121 EUROPA (EPO) 92 EUA (USPTO) 75
15 Direcionamento estratégico A estratégia de melhoria operacional Agenda Prioritária
16 A ESTRATÉGIA DE MELHORIA OPERACIONAL ÁRVORE DE OBJETIVOS Reduzir o backlog Aumentar a produção Reduzir a evasão de examinadores Contratar novos examinadores Aumentar a produtividade dos examinadores (retenção) (atração) Valorizar a carreira do INPI Melhorar a infraestrutura de tecnologia da informação
17 AGENDA PRIORITÁRIA 2014 FOCO NA AGENDA INTERNA
18 Governança executiva Engajamento da liderança Monitoramento intensivo 03
19 GOVERNANÇA DA AGENDA PRIORITÁRIA 2014 INFORMAÇÃO E DECISÃO DECISÃO DIRETORIA COMITÊ EXECUTIVO Relatório de Status mensal ESCRITÓRIO DE GESTÃO ESTRATÉGICA INFORMAÇÃO PONTOS PONTOS PONTOS PONTOS FOCAIS FOCAIS FOCAIS FOCAIS
20 Primeiros resultados Capacidade de execução da estratégia A inversão do sinal do backlog 04
21 CAPACIDADE DE EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA Quase 80% das ações prioritárias foram concluídas 23% ações não concluídas ações concluídas 77%
22 CAPACIDADE DE EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA Quase 70% das metas prioritárias foram atingidas Patentes Marcas Desenhos Industriais Segunda Instância Indicador Resultado 2013 Meta/Proj Resultado 2014 PRODUTIVIDADE Média mensal de decisões por examinador 2,4 3,1 2,8 PRODUÇÃO Total de decisões finais BACKLOG Pedidos pendentes de decisão final PRAZO Percentual de patentes concedidas ingressas há mais de 10 anos 63% 66,8 % PRODUTIVIDADE Média mensal de decisões por examinador PRODUÇÃO Total de despachos de exame BACKLOG Pedidos pendentes de primeiro exame PRAZO 67% Idade média dos pedidos examinados em primeiro exame (em meses) 42,9 43,1 metas atingidas Percentual de marcas concedidas ingressas entre 2,5 e 3,5 anos 33% metas não atingidas 68,4 % 77,2 % PRODUTIVIDADE Média diária de exames por examinador 3, ,5 PRODUÇÃO Total de exames BACKLOG Pedidos pendentes de decisão BACKLOG Média diária de exames por examinador 3, ,5
23 PRIMEIROS RESULTADOS Patentes Aumento de 40% na produção em relação a 2013 Produção Total de decisões finais Redução na taxa de crescimento do backlog de 11% para 6%, de 2013 para 2014 Backlog Pedidos pendentes de decisão final
24 PRIMEIROS RESULTADOS Marcas Aumento de 76% na produção em relação a 2013 Produção Total de despachos de exame O backlog diminuiu pela primeira vez em quatro anos Backlog Pedidos pendentes de decisão final
25 Próximos passos & Lições aprendidas Planejamento de longo prazo Os desafios da execução da estratégia 05
26 VISÃO DE LONGO PRAZO O INPI é reconhecido como uma autoridade técnica internacional em busca e exame de patentes. Porém, as falhas de eficiência, notadamente os prazos elevados para concessão de patentes e registros de marcas, comprometem a imagem do Instituto. Quando aliar a qualidade técnica já reconhecida a padrões de eficiência operacional de classe mundial, o INPI conquistará uma posição de referência (benchmark) no sistema internacional de propriedade industrial. Qualidade técnica ISA/IPEA* Referência internacional Eficiência operacional * International Searching Authority and International Preliminary Examining Authority under the Patent Cooperation Treaty (PCT)
27 METAS ESTRATÉGICAS Objetivo 1 O desafio inicial é conceder patentes de invenção em menos de 10 anos, contados a partir do depósito, resgatando o caráter excepcional da aplicação da salvaguarda legal de extensão automática do prazo de vigência, prevista no parágrafo único do art. 40 da LPI. Objetivo 2 Objetivo 3 O próximo passo será reduzir paulatinamente o prazo de concessão de patentes de invenção em até 4 anos, contados a partir do depósito, alcançando um padrão de excelência operacional, considerando as exigências impostas pela LPI ao processamento dos pedidos de patentes no Brasil. Examinar pedidos de registro de marcas em até 18 meses, alcançando esse patamar de desempenho antes da conclusão do processo legislativo de aprovação da adesão do Brasil ao Protocolo de Madri.
28 PLANO ESTRATÉGICO 2023 PLANEJAMENTO INTEGRADO Plano Estratégico 2023 PPA PPA Plano de Ação Plano de Ação 2019 Plano de Ação Plano de Ação 2023
29 PLANO ESTRATÉGICO 2023 PROCESSO DE PLANEJAMENTO FASE I: DIAGNÓSTICO FASE II: DIRECIONAMENTO FASE III: DESDOBRAMENTO Etapa 1. Levantamento de subsídios Etapa 3. Missão e Visão Etapa 5. Indicadores e Metas FASE V: APROVAÇÃO Etapa 2. Problematização Etapa 4. Objetivos e Diretrizes Etapa 6. Iniciativas Etapa 10. Validação Etapa 11. Publicação FASE IV: ANÁLISE Etapa 7. Fatores de contexto Etapa 8. Motivação dos atores Etapa 9. Vulnerabilidade das premissas
30 DESAFIOS DA EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA LIÇÕES APRENDIDAS
31 DESAFIOS DA EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA LIÇÕES APRENDIDAS 1. Estratégia é fazer apostas informadas (dados e fatos)
32 DESAFIOS DA EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA LIÇÕES APRENDIDAS 2. Estratégia é fazer escolhas. É decidir o que não pode deixar de ser feito. É definir prioridades
33 DESAFIOS DA EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA LIÇÕES APRENDIDAS 3. Estratégia tem que ser simples.
34 DESAFIOS DA EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA LIÇÕES APRENDIDAS 4. Ninguém governa totalmente a execução da estratégia
35 DESAFIOS DA EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA LIÇÕES APRENDIDAS 5. Sem liderança e disciplina de gestão, a estratégia não se transforma em ações e resultados
36 DESAFIOS DA EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA LIÇÕES APRENDIDAS 6. Estratégia tem que entregar resultado e rápido!
Agenda Prioritária 2014
Agenda Prioritária RELATÓRIO DE STATUS (Dezembro/) 28 de janeiro de 2015 RESUMO EXECUTIVO 2 Principais Resultados (Metas) PATENTES Aprodução anual foi 40% maior que em 2013, superando a meta para. A produtividade
Leia mais3 º D i á l o g o s d a M E I. P r o p r i e d a d e I n t e l e c t u a l Acordos Internacionais de Cooperação para Exame de Patentes
3 º D i á l o g o s d a M E I P r o p r i e d a d e I n t e l e c t u a l Acordos Internacionais de Cooperação para Exame de Patentes CICLO VIRTUOSO DA I N O VA Ç Ã O Investimento em pesquisa e desenvolvimento
Leia maisPI Brasil e BRICS: A Construção de uma Agenda de Inserção Internacional do Sistema Brasileiro de PI
PI Brasil e BRICS: A Construção de uma Agenda de Inserção Internacional do Sistema Brasileiro de PI Jorge de P. C. Avila Presidente do INPI FIERGS Novembro de 2011 1. Contexto A institucionalidade da PI
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisESCRITÓRIO DE PROJETOS CORPORATIVO DO INPI
ESCRITÓRIO DE PROJETOS CORPORATIVO DO INPI O modelo implantado e as lições aprendidas PEDRO BURLANDY Maio/2011 SUMÁRIO 1. PREMISSAS E RESTRIÇÕES 2. DIAGNÓSTICO SUMÁRIO 3. O PROBLEMA E A META 4. O MODELO
Leia mais1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão
1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro
Leia maisPolítica Industrial, transferência de tecnologia e propriedade industrial
Política Industrial, transferência de tecnologia e propriedade industrial Introdução aos debates Jorge de Paula Costa Avila VII REPICT Rio de Janeiro 14 de julho de 2004 Política Industrial, Competitividade
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisLevantamento do Perfil de Governança e Gestão de Pessoas da Administração Pública Federal
Fórum Gestão de Pessoas Levantamento do Perfil de Governança e Gestão de Pessoas da Administração Pública Federal Fabiano Nijelschi G. Fernandes Auditor Federal de Controle Externo Secretaria de Fiscalização
Leia maisTransferência Jovem de Futuro: Estratégias de Comunicação
Transferência Jovem de Futuro: Estratégias de Comunicação MISSÃO DO CSFX Transferência Jovem de Futuro: Formar, por meio de uma educação libertadora Estratégias e cristã, cidadãos críticos de Comunicação
Leia maisLiziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional
CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisBPM Congress 27 e 28-11-2012. Palestrante: Ranussy Gonçalves
BPM Congress 27 e 28-11-2012 Palestrante: Ranussy Gonçalves O SEBRAE-MG Mais de 700 funcionários Orçamento para 2012 de mais de R$ 185 milhões 130 mil empresas atendidas em 2011 e 150 mil para 2012 O início
Leia maisCOMPREENDENDO MELHOR O APOIO DA FAPEMIG À PROTEÇÃO INTELECTUAL DE INVENTORES INDEPENDENTES
COMPREENDENDO MELHOR O APOIO DA FAPEMIG À PROTEÇÃO INTELECTUAL DE INVENTORES INDEPENDENTES 1- A FAPEMIG apoia, tecnicamente e financeiramente, os inventores independentes na proteção e manutenção de invenções,
Leia maisMECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano
Leia maisPropriedade Intelectual e Inovação em Saúde
Seminário Complexo Econômico-Industrial da Saúde Em Busca da Articulação entre Inovação, Acesso e Desenvolvimento Industrial Propriedade Intelectual e Inovação em Saúde Jorge Avila INPI Presidente Sede
Leia maisO RH dos sonhos dos CEOs
O RH dos sonhos dos CEOs Expectativas e estratégias da liderança para os Recursos Humanos Presidentes de empresas de todos os portes falaram sobre a importância dos Recursos Humanos para as suas empresas
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisOBJETIVO prioridade da agenda política.
SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou
Leia maisLevantamento de Governança e Gestão de Pessoas na APF
Secretaria de Fiscalização de Pessoal Levantamento de Governança e Gestão de Pessoas na APF Fabiano Nijelschi Guercio Fernandes Auditor Federal de Controle Externo Brasília-DF, 25 de fevereiro de 2013
Leia maisESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO
ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line
Sistema on-line O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de
Leia maisAGENDA. Gestão Estratégia de Pessoas: A importância da gestão de pessoas nas organizações Tatiane Tiemi Shirazawa. GPTW Quem somos?
Gestão Estratégia de Pessoas: A importância da gestão de pessoas nas organizações Tatiane Tiemi Shirazawa 1 AGENDA 1 GPTW Quem somos? 2 Benefícios para o negócio 3 O que é uma empresa GPTW? 4 Sobre as
Leia maisVII - GESTÃO DE PESSOAS
VII - GESTÃO DE PESSOAS Política de Recursos Humanos Mensagem Presidencial Política de Recursos Humanos Reestruturação da Força de Trabalho do Poder Executivo Desde 2003, o Governo investe na reestruturação
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PATENTES: ETAPAS DO PROCESSAMENTO
I N PI INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PATENTES: ETAPAS DO PROCESSAMENTO 111 Processamento Administrativo do Pedido de Patente Apresentação do Pedido Apresentação do Pedido Art. 19 Relatório
Leia maisComo atrair e reter talentos
Como atrair e reter talentos na Panificação PORQUE A DISCUSSÃO DE TALENTOS É IMPORTANTE PARA ORGANIZAÇÕES COMPETITIVAS? Em toda a história do mundo empresarial, nunca houve tanta preocupação e cuidados
Leia maisSecretaria de Logística e Tecnologia da Informação PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação
PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação 1 Agenda Contexto SISP Planejamento de TI PDTI 2 SISP Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática Decreto nº 1.048, de 21 de janeiro
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0026_V1_2014 CADASTRO GERAL DE EMPREGO E DESEMPREGO DA CIDADE DE JARAGUÁ DO SUL - FEVEREIRO DE 2014 -
NOTA TÉCNICA Nº 0026_V1_ CADASTRO GERAL DE EMPREGO E DESEMPREGO DA CIDADE DE JARAGUÁ DO SUL - FEVEREIRO DE - Jaraguá do Sul (SC), Março de. ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Jaraguá Ativa: Cidade inteligente e sustentável,
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT Autor Gustavo César de Alencar LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. RESUMO O objetivo deste trabalho é mostrar todo o esforço que a Light
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisDIAGNÓSTICO GERAL DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS PESQUISA PNAGE
DIAGNÓSTICO GERAL DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS PESQUISA PNAGE Fernando Luiz Abrucio DIMENSÃO DO ESTADO Principais Problemas Precariedade das informações Falta de Bancos de Dados compartilhados
Leia maisÍNDICE DE RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
1 ÍNDICE DE RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA EFICIÊNCIA E EFICÁCIA A metodologia, quanto ao critério de Eficiência e Eficácia, está estruturada para verificar se os resultados do Programa estão sendo
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA
Leia maisA estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna
A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos
Leia maisOficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA)
Projeto 1: Elaboração dos Planos Diretores de TI da Administração Pública de Pernambuco Projeto 2: Elaboração do Plano de Governo em TI Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de
Leia maisDias da Propriedade Industrial
Organização OTIC INPI 23. 24 setembro Dias da Propriedade Industrial Local Instituto para a Investigação Interdisciplinar Universidade de Lisboa D i a s d a P r o p r i e d a d e I n d u s t r i a l 2
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 27/5/213 RESOLUÇÃO Nº 9/213 Assunto: Institui o Manual de Elaboração
Leia maisRELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL
RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL No dia 06 de fevereiro de 0, às h, reuniram-se, no Auditório do Prédio B da Epidemiologia, alguns pesquisadores
Leia maisMesa Redonda: PNE pra Valer!
Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Outubro/2011 Temas de Interesse Meio Ambiente Ações Sociais / Projetos Sociais / Programas Sociais Sustentabilidade / Desenvolvimento
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador WALTER PINHEIRO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado n 689, de 2011, do Senador Vital do Rêgo, que acrescenta 3º ao art. 84 da Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, para
Leia maisSIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos
Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação
Leia maisSIMPÓSIO GESTÃO NA PRÁTICA LIDERANÇA. Ricardo Seperuelo Liderança
SIMPÓSIO GESTÃO NA PRÁTICA LIDERANÇA Ricardo Seperuelo Liderança 1 Ativos Intangíveis Capital Organizacional Capital da Informação Quem são os ativos intangíveis? Os que não são mensurados pelo sistema
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC MULT LP MASTER TRADING 13.902.141/0001-41 Informações referentes a Abril de 2013
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FICFI MULTIMERCADO LONGO PRAZO. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisPLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES EFETIVOS DO TCEMG A LEI 18.799/2010 E A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL. Padrão incial Agente do TCEMG
PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES EFETIVOS DO TCEMG A LEI 18.799/21 E A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Recentemente, foi publicada a Lei Ordinária n.º 18.799/21, que reajusta o vencimento dos servidores
Leia maisANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS
ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado
Leia maisA LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL
A LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL Principais Preocupações: João F. Gomes de Oliveira (e colaboradores) o INPI INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL, ainda não
Leia maisQuestionário de entrevista com o Franqueador
Questionário de entrevista com o Franqueador O objetivo deste questionário é ajudar o empreendedor a elucidar questões sobre o Franqueador, seus planos de crescimento e as diretrizes para uma parceria
Leia maisINFORMAÇÕES ADICIONAIS
APRENDA SOBRE GOVERNANÇA DE TI Programa de Qualificação COBIT 5 Presencial ou EAD O COBIT 5 define as necessidades das partes interessadas da empresa como ponto de partida das atividades de governança
Leia maisBalanced Scorecard JAIME JOSÉ VELOSO
Balanced Scorecard JAIME JOSÉ VELOSO Wikipédia Balanced Scorecard (BSC) é uma metodologia de medição e gestão de desempenho desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS) Robert Kaplan
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Transferência condicionada de renda Características Objetivos focalizado condicionado de livre utilização Alívio imediato da pobreza (renda) Ruptura do ciclo intergeracional da
Leia maisCONSULTA PÚBLICA À COMUNIDADE DO CAMPUS DIADEMA
CONSULTA PÚBLICA À COMUNIDADE DO CAMPUS DIADEMA Aos 26 dias de agosto de 2013, a comunidade do Campus Diadema da Universidade Federal de São Paulo, representada por 107 docentes, 35 servidores não docentes
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line
Sistema on-line O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de
Leia maisSistema de Cadastramento de Produção. Sistema para Listagem de Seqüências Biológicas
3º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos INPI São Paulo, 16 de Setembro de 2009 Novos sistemas para a área de patentes EPTOS Sistema de Cadastramento de Produção Sistema para Listagem
Leia maisTJM-RS NGE-JME-RS. Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014
2013 TJM-RS NGE-JME-RS Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014 [PAINEL DE INDICADORES-TJM-RS] Contém os indicadores do do Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE GESTÃO ESCOLAR: A REFORMA EDUCACIONAL DE NOVA YORK
BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO ESCOLAR: A REFORMA EDUCACIONAL DE NOVA YORK Apresentação A reforma do ensino que vem sendo implementada desde 2001 em Nova York, junto às escolas públicas da cidade, provocou o
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisManual de Normas e Procedimentos Comercial.
Manual de Normas e Procedimentos Comercial. Gerência Comercial. Referência: Versão: Revisado 1.1 Data: 21/07/2014 21de Julho de 2014 Sumário Definição da Área Comercial.... 3 Representação da área comercial....
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado do Grupo Telefônica
Política do Programa de Voluntariado do Grupo Telefônica INTRODUÇÃO O Grupo Telefônica, consciente de seu importante papel na construção de sociedades mais justas e igualitárias, possui um Programa de
Leia maisO Profissional de TI do Futuro Por Rodrigo Ambros
O Profissional de TI do Futuro Por Rodrigo Ambros Agenda! cenário atual e em áreas específicas:! tecnologia! negócios! Humana! Demandas e Escolhas! Planejamento Estratégico pessoal Cenário Atual Mudanças?
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisPODERJUD1CIÂRIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS TERMO DE REFERÊNCIA
PODERJUD1CIÂRIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO TERMO DE REFERÊNCIA l. DO OBJETO CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA EM CLIMA ORGANIZACIONAL PARA ATUAR EM TODAS AS UNIDADES DO PODER JUDICIÁRIO
Leia maisElton Moraes. O que Clima Organizacional tem a ver com resultados da empresa?
Elton Moraes O que Clima Organizacional tem a ver com resultados da empresa? Sobre o Hay Group O Hay Group é uma consultoria mundial em gestão: Trabalhamos com líderes para transformar estratégias em realidade.
Leia maisPlanejamento de Marketing
PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisEdital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação BIT/UFRGS - 2015/2016
Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação BIT/UFRGS - 2015/2016 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisOs desafios da implantação da Gestão por Processos no Ministério da Educação
Os desafios da implantação da Gestão por Processos no Ministério da Educação 1. Qual o histórico da gestão por processos na organização? Resultados obtidos até o momento: Crescimento da equipe Gestão de
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisQualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto
BALANCED SCORECARD Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto Por que a Implementação da Estratégia torna-se cada vez mais importante? Você conhece a Estratégia de sua Empresa? Muitos líderes
Leia maisFazendo a mudança dar certo
Fazendo a mudança dar certo A importância das pessoas 12 de março de 2015 Carlos Siqueira e Daniela Segre Apresentações Carlos Siqueira Hay Group Brasil Diretor Daniela Segre Hay Group Brasil Gerente 2
Leia mais1º SEMINÁRIO: Gestão Estratégica para Departamentos Jurídicos e Escritórios de Advocacia de Curitiba-PR. LOCAL: Curitiba-PR 24/04/2014
1º SEMINÁRIO: Gestão Estratégica para Departamentos Jurídicos e Escritórios de Advocacia de Curitiba-PR LOCAL: Curitiba-PR 24/04/2014 TEMA DA PALESTRA: Ferramentas de Gestão Estratégica PALESTRANTE: Edison
Leia maisENERGY EFFICIENCY INDICATOR
ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Resultados 2011 Parceiros Brasil 1 A PESQUISA ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Em sua quinta edição, a pesquisa atingiu quase 4 mil respondentes A pesquisa global Energy Efficiency
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS
EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas
Leia maisSISTEMA DE INOVAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA NO ESTADO DE MINAS GERAIS MAPEAMENTO A PARTIR DA PERSPECTIVA DAS EMPRESAS
SISTEMA DE INOVAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA NO ESTADO DE MINAS GERAIS MAPEAMENTO A PARTIR DA PERSPECTIVA DAS EMPRESAS Março de 2011 Objetivo Fortalecer a trajetória do setor de biotecnologia em Minas Gerais Identificar
Leia maisTendências em Gestão de Pessoas
Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos
Leia maisAplicação de Sistema Eletrônico para Planejamento das Etapas de Desenvolvimento de Produtos na Suspensys
Aplicação de Sistema Eletrônico para Planejamento das Etapas de Desenvolvimento de Produtos na Suspensys Autor: Esequiel Berra de Mello, Suspensys, Grupo Randon Apresentador: Tomas L. Rech Ebis Soluções
Leia maisTIControle. Governança Corporativa e Gestão Estratégica no Senado Federal. Doris Peixoto Diretora Geral
TIControle Governança Corporativa e Gestão Estratégica no Senado Federal Doris Peixoto Diretora Geral 11/04/2012 Tópicos para nossa conversa de hoje A migração da Governança de TI para o nível corporativo
Leia maisParcial 18/01/2013. O que é o PRINCE2? Estrutura dos projetos PRINCE2 PRINCE 1989-2009. PRINCE(1989) : Encomendado PROMPT (II) para projetos de TI
O que é o PRINCE2? PRINCE2 Parcial PRojects IN Controlled Environment Curso completo em português no formato e- learning em Em português: s em Ambiente Controlado Curso completo em: PRINCE(1989) : Encomendado
Leia maisTribunal de Contas da União. Controle Externo
Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional
Leia maisA Importância da Propriedade Intelectual no Contexto do Desenvolvimento Tecnológico e Industrial
A Importância da Propriedade Intelectual no Contexto do Desenvolvimento Tecnológico e Industrial Jorge Avila INPI Presidente Florianópolis, 12 de maio de 2009 Cenário Geral Aprofundamento do processo de
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisCONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3.
CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. PROBLEMA: É UM OBSTÁCULO QUE ESTÁ ENTRE O LOCAL ONDE SE ESTÁ E O LOCAL EM QUE SE GOSTARIA DE ESTAR. ALÉM DISSO, UM PROBLEMA
Leia maisIniciação Científica - Ações afirmativas - UNESP Edital 15/ 2015 PROPe
Iniciação Científica - Ações afirmativas - UNESP Edital 15/ 2015 PROPe 1 INTRODUÇÃO A avaliação das principais ações afirmativas da UNESP tem sido altamente positiva e mostra a preocupação da universidade
Leia mais