Transferência Jovem de Futuro: Estratégias de Comunicação
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- Júlia Peixoto Canário
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1 Transferência Jovem de Futuro: Estratégias de Comunicação
2 MISSÃO DO CSFX Transferência Jovem de Futuro: Formar, por meio de uma educação libertadora Estratégias e cristã, cidadãos críticos de Comunicação e éticos, para atuarem como sujeitos transformadores na melhoria da qualidade de vida pessoal e social. VISÃO CSFX Ser uma Escola de Educação Básica com padrões de qualidade pedagógica e administrativa, arrojados e inovadores, capazes de desenvolver competências pessoais e responsabilidades sociais.
3 Jovem de Futuro Tecnologia voltada para Gestão Escolar para Resultados; As escolas que aderem recebem apoio técnico e financeiro (na parceria do estado, MEC e Instituto Unibanco) para, a partir de seu Plano Político Pedagógico, conceber, implantar e avaliar de um Plano Jovem de Futuro (ações estratégicas para obtenção de resultados), com duração de três anos; As escolas têm autonomia na definição de sua ações estratégicas e se comprometem a melhorar o desempenho de seus alunos ao final do Ensino Médio, em Língua Portuguesa e Matemática, e a diminuir seus índices de abandono.
4 Principal diretriz Principal crença autonomia com responsabilidade possibilidade de uma escola pública qualquer transformar seus resultados a curto prazo, antes de serem implantadas macro transformações (carreira docente, currículo, formação).
5 R1. Alunos com competências e habilidades desenvolvidas em Língua Portuguesa e Matemática R2. Alunos com alto índice de frequência R3. Professores com alto índice de frequência R4. Práticas pedagógicas melhoradas Professores Alunos Gestão R5. Gestão Escolar para Resultados R6. Infra estrutura da escola melhorada
6 Metodologias Jovem de Futuro As metodologias são estratégias para atingir os resultados favorecendo a consolidação de uma nova cultura de gestão, transformando a realidade escolar. Entre Jovens Valor do Amanhã na Educação Superação na escola Jovem Cientista Uso Pedagógico da avaliação em larga escala Estudar Vale a Pena Monitoria Agente Jovem Fundos concursáveis Entendendo o Meio Ambiente Urbano Sistemas de reconhecimento
7 Programa Ensino Médio Inovador Conceitos Estratégia do MEC, em parceria com as Secretarias de Educação, para induzir a reestruturação dos currículos do Ensino Médio Finalidade: fomentar proposta curriculares inovadoras, disponibilizando apoio técnico e financeiro, disseminando a cultura de um currículo dinâmico, flexível e compatível com as exigências da sociedade contemporânea
8 Premissas do EMI Incorporação das ações de reestruturação do currículo ao Projeto Político Pedagógico Promover a participação dos jovens no ENEM Oferta de atividades optativas estruturadas em disciplinas ou em práticas interdisciplinares Estímulo à atividade docente em dedicação integral à escola
9 Indicativos para reestruturação curricular do EMI Ações com foco na Leitura e ampliação da visão mundo do trabalho Atividades teóricas e práticas, experimentação e pesquisa Produções Artísticas que promovam a ampliação do universo cultural Fomento às atividades esportivas e culturais Fomento às atividades que envolvam o uso da mídia e cultura digital
10 Macrocampos Ensino Médio Inovador Compreende-se como o conjunto de atividades didático-pedagógicas que estão dentro de uma área do conhecimento percebida como um grande campo de ação educacional e interativa, podendo contemplar uma diversidade de ações que qualifiquem o currículo escolar.
11 1. Iniciação Científica e Pesquisa*; 2. Acompanhamento Pedagógico*; 3. Cultura Corporal; 4. Cultura e Artes 5. Cultura Digital; 6. Comunicação e Uso das Mídias; 7. Leitura e Letramento; 8. Participação Estudantil. * obrigatórios
12 E como isto tudo se integra?
13 Currículo Escolar Resultado Redes internas e externas PPP ESCOLA Gestão Escolar Contexto Práticas, processos e sujeitos
14 Planejamento Estratégico Monitoramento Físico - Financeiro Metodologias Autonomia e responsabilidade ProEMI/ Jovem de Futuro Supervisão Formação GEpR Recurso Financeiro
15 Currículo Escolar Resultados Redes internas e externas PPP ESCOLA Monitoramento Físico - Financeiro Planejamento Estratégico Metodologias Gestão Escolar Práticas, processos e sujeitos Contexto Reestruturação Curricular/ Macrocampo ProEMI/ Jovem de Futuro Supervisão Formação GEpR Recurso Financeiro
16 Que tipo de Gestão o ProEMI/Jovem de Futuro propõe?
17 Gestão Escolar para Resultados é o modelo de ação que visa assegurar os objetivos propostos pela Escola, integrando ferramentas e recursos culturais, conceituais e operacionais, que devem ser utilizados no processo de gestão, com vistas à melhoria de resultados
18 Processo de tomada de decisões, desenvolvido no tempo presente, na perspectiva de desenhar um futuro desejável. Este deve ser consistente e ter a capacidade de articular objetivos estratégicos e ações estratégicas. Processo de realização e efetivação das ações planejadas Planejamento Execução Avaliação Processo que produz conhecimento sobre a ação e gera informação que oportunizam melhorias e balizam a tomada de decisão. Com isso, é possível avaliar o impacto das ações.
19 O QUE ISSO TUDO PODE GERAR PARA A ESCOLA? Uma PARA DIGMA organizacional cultura nova
20 Por qual lente estamos enxergando a escola? Escola?
21 Projeto político pedagógico ONDE ESTOU Análise de contextos Análise da gestão escolar Análise do processo e resultado de aprendizagem PROBLEMATIZAÇÃO
22 Projeto político pedagógico ONDE ESTOU Análise de públicos Análise de contextos Análise da gestão escolar Análise do processo e resultado de aprendizagem ELABORAÇÃO DO PLANO PROBLEMATIZAÇÃO Atividades e Metas Subatividades Indicadores
23 Queixa x Problema A queixa tem um caráter de denúncia que é externada em forma de lamentação, de um relato de uma angústia ou incômodo e que, na maioria das vezes, inicia um processo de discussão, mas que tende a se encerrar sem proposições de possíveis soluções e caminhos. O problema tem um caráter de apontamento de questões pertinentes aos processos de trabalho com intenção de levantar elementos para se pensar em possíveis soluções. A saída da que é transformar-se emobl,; supõe atitude proativa.
24 Planejamento e Execução
25 Plano de Ação
26 Plano de Ação Definição de atividades detalhadas para o alcance dos resultados, com definição de metas, orçamento, cronograma. Plano de Ação ajuda na execução e controle de tarefas. É no Plano de Ação que se atribui responsabilidades e se determina como o trabalho deverá ser realizado. EIXOS RESULTADO ATIVIDADE SUBATIVIDADE
27 Eixo e Resultado Aluno, Professor e Gestão R1, R2, R3, R4, R5 e R6 Atividade É o conjunto de ações que devem ser realizadas para alcançar os resultados esperados do projeto. META É a quantificação dos objetivos e determinação do tempo para alcançá-los. o que se quer, delimita o quanto e o tempo.
28 SUBATIVIDADE Subatividades são as providências, trabalhos e tarefas que compõem um plano detalhado de execução da atividade. Orçamento Cronograma Público Alvo Responsável
29 O QUE FAZER ATIVIDADE PASSO A PASSO DO QUE FAZER SUBATIVIDADE O QUE QUERO OBTER (quanto e quando) META
30 EIXO RESULTADO MACROCAMPO METODOLOGIA UTILIZADA ATIVIDADE SUBATIVIDADE (DETALHAMENTO DA AÇÃO) CRONOGRAMA (INÍCIO PREVISTO - FINAL PREVISTO) META
31 Critérios para análise do Plano de Ação As atividades previstas no Plano são necessárias para atingir cada um dos Resultados? Elas mantém coerência com o Resultado? A descrição das atividades é completa, clara e objetiva? Ela contém sua meta?
32 Critérios para análise do Plano de Ação As subatividades previstas são necessárias e suficientes para atingir cada uma das Atividades? Elas mantém coerência com a Atividade? A descrição das subatividades é completa, clara e objetiva?
33 Fazendo a Análise do Plano de Ação
34 Relação de impacto Objetivo geral do PJF Objetivos específicos do PJF Resultados Apoio técnico Atividades Financeiro Recursos Pessoas
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