BRUNA CRISTINA DE ARAUJO LIMA

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1 Ministério da Saúde Rede Unida Sistema Único de Saúde Vivencias e Estágios na Realidade do Sistema Único de saúde VER-SUS BRUNA CRISTINA DE ARAUJO LIMA RELATÓRIO DE VIVÊNCIA V EDIÇÃO DO VER-SUS NO VALE

2 "O sertanejo é, antes de tudo, um forte. - Euclides da Cunha

3 Aristóteles no século IV a.c disse que amizade é uma alma e dois corpos. E passados esses oito dias de vivências intensas, posso dizer que o VER-SUS foi um verdadeiro encontro de almas. Um estágio organizado por jovens estudantes para jovens estudantes com os mesmos ideais, sonhos e coragem para lutar. Lutar por uma saúde pública de qualidade e de forma gratuita, sem manicômios e sem privatizações dos direitos do povo.

4 O VER-SUS (Vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde) nessa V edição, teve como tema: Organização popular na luta por saúde no semiárido. E teve como enfoque mostrar para todos os envolvidos que é possível conviver com o semiárido, uma realidade que infelizmente não é mostrada pela mídia.

5 O semi-árido brasileiro é um dos mais populosos do mundo e estende-se por 11 estados, sendo nove da região nordeste mais Minas gerais e o Espírito santo. A precipitação pluviométrica, em média, é de 750 mm/ano. É O SEMIÁRIDO MAIS CHUVOSO DO PLANETA! A vegetação predominantemente é a caatinga único bioma exclusivamente brasileiro Rica em espécies vegetais e animais que não existem em nenhum outro lugar! Em virtude dos fatos mencionados, qual seria a razão para tentar combater a seca do semi-árido? A população sertaneja sofre, mas, sofre devido a exploração e supressão dos seus direitos humanos, e isso sim deve ser combatido. Fonte: Articulação do semi-árido Brasileiro (ASA)

6 1º Dia Eixo: Como funciona a sociedade No primeiro momento houve as apresentações dos viventes, facilitadores e comissão organizadora. Após as apresentações fomos organizados em Núcleos de base (NB s) e a partir disso, nos foi dada a tarefa de dar uma identidade aos nossos NB s. Após todos terminarem fizemos as apresentações das identidades, explicando o porque de termos escolhido tal nome. Os NB s foram denominados de: Flor de mandacaru, Asa branca, Cantigueiras, Comunadeusa, Sertão SUS, Umbuzeiro e Morangos do nordeste. (Anexo 01) Após isso, criamos nosso acordo de convivência e também ficou acordado que cada NB teria uma tarefa para realizar no dia para que convívessemos em harmonia e em um ambiente higienizado durante o período de convivência.

7 1º Dia Eixo: Como funciona a sociedade A tarde tivemos plenária com a participação da moderadora Emíli Sampaio que é médica residente em saúde da família e militante da Marcha mundial das mulheres. A plenária teve como pauta o trabalho em saúde, e começou com Emíli pedindo que cada vivente conceituasse trabalho em saúde. Após cada um verbalizar sua opinião pudemos criar nosso próprio conceito, contando com um pouco do que cada um falou. Após isso pudemos conhecer a diferença entre trabalho e emprego, saúde preventiva, saúde como militância, déficit na formação do profissional de saúde e a importância de nos reconhecermos como trabalhadores da saúde. (Anexo 02) A noite, os facilitadores e a comissão organizaram diversas encenações pelo campus de Juazeiro BA da UNIVASF retrocedendo a história da criação do SUS. Desde o descaso com a saúde na ditadura em 1964, a luta dos trabalhadores por um sistema público e universal, a venda de sangue dos trabalhadores, a 8ª CNS e o momento em que a pauta foi aprovada na constituição de (Anexo 03)

8 2º Dia Eixo: Relações entre ambiente e saúde no sertão No primeiro momento foram realizadas duas dinâmicas. A primeira era organizada da seguinte maneira: Duas pessoas formavam uma casa com as mãos, casa essa que abrigava um morador. A dinâmica começava a partir de três comandos. No comando Seca o morador mudava-se de casa, no comando Reforma agrária as casas mudavam-se de local e no comando chuva, tanto os moradores quanto as casas de mudavam. Na segunda dinâmica, nós viventes formamos 3 filas e cada fila reproduziu um som e quando os sons foram feitos ao mesmo tempo assemelhava-se ao som da chuva. Duas dinâmicas que tiveram o intuito de nós mostrar a realidade da população sertaneja. (Anexo 04) No segundo momento fomos conduzidos a plenária que contou com um convidado, Celso. Então nos foi ensinado a desconstruir a sociedade para que pudéssemos entendê-la e melhor. Durante a plenária Celso nos mostrou o quanto o trabalhador e o trabalho se tornam invisíveis nos processos de produção da sociedade contemporânea e que muitas vezes enxergamos somente a aparência ao invés da essência. Celso também conceituou mão de obra, mais valia, meio de produção para que ficasse mais fácil entendermos o funcionamento da sociedade. Ele nos propôs uma dinâmica, nos dividimos em grupos e pedimos o salário que achássemos justo e então ele nos mostrou que mesmo nós achando que estaríamos beneficiados ainda estaríamos sendo lesados e explorados. (Anexo 05) Após a plenária fomos ver o pôr do sol as margens do rio São Francisco.

9 2º Dia Eixo: Relações entre ambiente e saúde no sertão A noite, houve plenária com o convidado Diego que é agrônomo. Então, Diego nos pediu que desenhássemos o que vinha a nossa cabeça quando pensamos em semi-árido e todos fizeram seus desenhos e relataram suas lembranças. A partir daí voltamos a história do país, desde a colonização dos portugueses para que pudéssemos entender as iniquidades que são praticadas desde muito tempo e levadas na normalidade até os dias atuais. Então, pudemos perceber que a maior parte de nossas lembranças eram boas e que somos muito influenciados pela mídia que nos mostra uma visão distorcida do sertão.

10 3º Dia Eixo: Determinantes sociais da saúde no semiárido No primeiro momento, fomos visitar os dispositivos sociais da região do Vale. Então, fomos reorganizados e outros grupos independente de NB. Os dispositivos visitados foram: Terreiro, Associação de pescadores da Ilha do Fogo, Grupo NAEND A, Associação de mulheres rendeiras. Meu grupo visitou a associação de pescadores e fomos recepcionados pelo pescador Tadeu Reis da Costa. Ele nos contou um pouco da história, em que o prédio era de uma empresa que acabou falindo e então o prédio foi abandonado. A associação foi fundada em 1998 na gestão do prefeito Guilherme Coelho. Seu Tadeu nos contou também da tentativa de tomada do local pelo exército, esses que tinham como objetivo construir uma base do exército norteamericano no local e então seu Tadeu e os demais pescadores resistiram a ocupação do exército e conseguiram permanecer no local. Local este que é bastante sucateado e é residência de vários pescadores, o que é muito preocupante. Em relação a saúde a área não é coberta, apesar de os pescadores serem acometidos por diversas patologias advindas do seu ofício. Os pescadores sofrem também com a falta de peixe no rio pois não têm de onde tirar seu sustento e porque se não perdem o direito ao seguro desemprego que recebem da previdência social no momento da piracema. Dona Nina também pescadora nos relatou que eles vivem o restante dos meses do ano com o dinheiro desses 4 meses de seguro. Após a conversa seu Tadeu nos levou para passear no local. (Anexo 07) A tarde, seguimos com o tema DSS e os conceituamos como sendo mutáveis (Estilo de vida) e não mutáveis (Idade,sexo, genética). Após isso tivemos um momento para espaços auto organizados, onde fizemos uma roda só de mulheres e outra só de homens para discutirmos diversas questões, espaço muito importante para que abríssemos nossos corações e estreitássemos os laços entre nós. A noite tivemos plenária com os médicos Padilha e Gabriela a respeito de como a saúde da comunidade LGBT, mulheres, negros são negligenciadas desde a formação nas academias de forma geral e nos organizar para mudarmos essa realidade tão triste. (anexos 08 e 09) EMPATIA NÃO É SUFICIENTE PARA COMPREENDER A DOR DO OUTRO

11 4º Dia Eixo: Atenção primária da saúde (APS) No primeiro momento houve reunião de NB s para que fosse discutido um texto que relata sobre as OS s (Organizações sociais). Ao findar o texto, a revolta era geral, pois já há muitos estabelecimentos de saúde que são geridos por OS s e essas por sua vez prejudicam tanto trabalhadores da saúde como usuários de forma geral. Após esse momento, continuamos com o foco na APS, começando por definir território, que é o conjunto de aspectos de uma área abrangendo questões não só físicas mas culturais e psicossociais. Então seguimos a linha de raciocínio de Mendes discutindo a respeito da atenção primária para pessoa pobres, atenção primária como porta de entrada do sistema de saúde e atenção primária como organizadora da rede de atenção à saúde. Destacando também a importância da tecnologia leve na APS. Então nos foi proposto uma dinâmica em que cada vivente escolheria um dispositivo e o colocaria onde quisesse para que fosse melhor entendido a organização do território. A tarde nos direcionamos a AMES e ESF s tanto de Juazeiro como de Petrolina. Eu e mu grupo fomos para a AME do bairro Ouro preto e fomos recepcionados pela médica Gabriela, que já havia nos presenteado com sua presença na plenária do terceiro dia. Gabi nos disse que naquela AME atendem 4 equipes a do bairro ouro preto, jardim maravilha, vale do grande rio e Pedro Raimundo. Onde foi relatado o funcionamento e a estrutura para nós. A unidade tem instalações bastante adequadas e aconchegantes. A noite foi voltada para reunião dos NB s para que discutíssemos o que vivenciamos nos locais visitados, podendo ver que há muitas diferenças e concluir que as AMES projeto em curso só em Petrolina dificulta o acesso da população.

12 5º Dia Eixo: Redes de atenção à saúde (RAS) O dia começou com visitas aos seguintes dispositivos: CREAS (Centro de referência especializado de assistência social), CRAS (centro de referência em assistência social), CTA (centro de triagem e aconselhamento), SAMU/UPA e maternidade. Meu grupo visitou o CREAS, que foi inaugurado em 2010 e desde então não passou por nenhuma reforma. O Centro trabalha com menores infratores, crianças e idosos que foram vítimas de violência, seja física ou sexual. Conta com Educador social, psicólogo, assistente social e advogado. Há queixa de que a quantidade de profissionais é insuficiente para a demanda atendida. A tarde houve discussão sobre a RAS e troca de informação sobre os dispositivos visitados.

13 6º Dia Eixo: Redes de atenção Psicossocial(RAPS) O 6º dia de VER SUS começou com visitas aos seguintes dispositivos: Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS i, CAPS II, CAPS III E CAPS Ad) e o Núcleo de Assistência a Saúde da Família (NASF). Meu grupo visitou o CAPS i, lá fomos recepcionados pela psicopedagoga Rita Dias que nos mostrou as instalações e nos contou um pouco sobre o funcionamento. Rita nos apontou que pacientes mentais sofrem bastante preconceito e que a patologia sempre se mostra a frente da pessoa nos serviços de saúde. Rita se mostrou muito emocionada falando a respeito, até porque ela vivencia e sente esse preconceito na pele por ser mãe de dois altistas. O CAPS i atende crianças de 5 a 18 anos e tem contato com o CREAS E O CRAS. O serviço conta com assistente social, psicopedagoga, psicóloga, enfermeira, téc em enfermagem e psiquiatra. No segundo momento discutimos sobre as visitas e sobre reforma psiquiátrica no país. Recebemos para plenária uma psicóloga e um portador de esquizofrenia, na qual ele colocou suas experiências e como se sente excluído da sociedade. (Anexo 10) A noite, a plenária teve como tema a educação popular e teve como moderadora Debora, que nos falou sobre a história de Paulo Freire que deu uma grande contribuição para a educação no Brasil. Débora abordou também conceitos de educação popular e educação bancária. (Anexo 11) Era filha da folha, gostava de demandar... Sabia plantar, sabia colher, gostava de florescer...

14 7º Dia Eixo: Organização popular Cantamos para o galo acordar no 7º dia de VER SUS. Acordamos as 05H da manhã pois era dia de viajarmos, conhecer o semi-árido e conviver com ele. Fomos a comunidade de Brejo de dentro na cidade de Sento Sé BA. Ao aterrisarmos no nosso destino participamos da plenária com Marta que nos falou sobre a Via Campesina, fundada em 1992 e é composta pelos seguintes movimentos: Movimento dos Sem Terras MST, Movimento de pequenos agricultores MPA, Movimento dos atingidos por barragens MAB, Movimento de mulheres camponesas MMC, Federação dos estudantes de agronomia do Brasil FEAB, Comissão pastoral da terra CPT, Pastoral da juventude rural PJR, Associação brasileira dos estudantes de engenharia florestal ABEEF, Conselho indigenista missionário, pescadores e pescadoras artesanais CIMI. (Anexo 12) A tarde foi proposto que fizéssemos três grupos e dividíssemos uma cartilha para que fossem feitas apresentações a respeito do projeto energético popular. A noite, foi um momento muito lindo e descontraído, onde cada NB construiu uma poesia, uma paródia, uma encenação que foi apresentada para os demais NB s e a comunidade que se fez presente.

15 8º Dia Eixo: Tecendo caminhos Apesar de termos ido dormir quase 03H da madrugada (de novo), tivermos que acordar as 05H da manhã (de novo). Mas posso dizer que esse dia foi o menos dolorido de todos os outros acordando cedinho, pois esse era o último dia da vivência, último dia que eu acordava com toda aquela galera, galera da qual eu aprendi a amar. Galera que conseguiu tornar a saudade de mainha um pouco menos dolorida. Pessoas que só acrescentaram coisas boas e bonitas a vivência e a Bruna que sou hoje. Sim, posso dizer que sou outra pessoa, passados esses oito dias. Portanto, queria começar esse relato com um: MUITO OBRIGADA! Obrigada pelos abraços, pelos carinhos, pelos conselhos, pelas massagens (Não estou sabendo viver sem elas), pelos momentos de conhecimentos compartilhados, obrigada pela sororidade que encontrei em cada um. Vou levar vocês no core para sempre!

16 8º Dia Eixo: Tecendo caminhos Então, ao acordarmos fomos conhecer um pouco mais daquela comunidade tão simples mas de coração grande que nos acolheu tão bem. Fizemos uma caminhada por toda a comunidade então fomos conhecer o corrente do rio, um lugar muuuuito lindo. Onde paramos por um momento para findar a dinâmica do anjo, onde cada um revelou quem era seu protegido e foi um momento de bastante comoção, pois acho que ali finalmente caiu a ficha de que estava acabando, então fora muitos abraços, muitas lágrimas e vários desejos bons para a vida dos outros. Após acabarmos nosso momento cute continuamos a caminhada por aquele local esculpido pela mão de Deus. (Anexo 13) Após comermos nosso cuscuz, fomos para plenária sobre : Universidade para quê e para quem? Que teve Débora e Bismarques como mediadores. De início nos deram uma pergunta: Que universidade temos? na qual tínhamos vários eixos para responder essa responder esse questionamento. Eram esses: atores, acontecimentos, cenário e correlação de forças. Então, cada grupo apresentou suas respostas tendo como base nossas universidades. A tarde, tivemos um momento de uma grande confraternização, onde pudemos fazer nossos agradecimentos a todos e juntos plantarmos um desejo junto co m o abacateiro que plantamos no muro da escola de brejo de dentro, onde espero que nossos desejos cresçam fortes como tenho certeza que o abacateiro crescerá. (Anexo 14)

17 ANEXOS

18 Anexo 01: Cartazes produzidos pelos integrantes de cada Núcleo de base (NB) para identificação destes:

19 Anexo 02: Emíli na plenária conosco

20 Anexo 03: Encenações retrocedendo a história da criação do SUS

21 Anexo 03: Encenações retrocedendo a história da criação do SUS

22 Anexo 04: Dinâmica

23 Anexo 05: Plenária com Celso

24 Anexo 06: Visita a associação de pescadores da ilha do fogo

25 Anexo 07: Espaço auto organizado

26 Anexo 09: Plenária com Padilha e Gabriela

27 Anexo 10: Visita ao CAPS i

28 Anexo 11: Plenária com a filha da folha

29 Anexo 12: Plenária com Marta, sobre a Via Campesina

30 Anexo 13: Caminhada pela comunidade Brejo de dentro

31 Anexo 14: Momento em que o abacateiro foi plantado

32 ... Eu sozinha ando bem, mas, com vocês ando melhor! SEGUIREMOS EM LUTA, ATÉ QUE TODAS SEJAMOS LIVRES!

33 E o que vai ficar na fotografia são os laços invisíveis que havia... SAUDAAAAADES!!

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