Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde. Universidade Federal do Vale do São Francisco- UNIVASF
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- Marco Caldas Fraga
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1 Ministério da Saúde Sistema Único de Saúde Universidade Federal do Vale do São Francisco- UNIVASF Vivencias e Estágios na Realidade do Sistema Único de saúde- VERSUS LÍVIA THAÍS LIMA DE SOUSA RELATÓRIO DE VIVÊNCIA V EDIÇÃO DO VER-SUS NO VALE Vale do São Francisco,
2 A V edição do VerSus no Vale aconteceu entre os dias 10 a 17 de setembro de 2016, no campus Juazeiro, localizado em Juazeiro- Ba. E teve como tema: "A organização popular na luta pela saúde no semiárido" que objetivou mobilizar os participantes na defesa do SUS e da saúde publica de qualidade como direito de todos. O projeto tem como objetivo a multidisciplinaridade, e engloba estudantes de todas as áreas da saúde e até cursos que não são da saúde. A V edição contou com alunos de faculdades diversas e com pessoas que fazem parte da comunidade e que vivenciam a luta do povo.
3 1ª dia EIXO: COMO FUNCIONA A SOCIEDADE. O primeiro dia teve inicio com as boas vindas aos viventes, apresentação de cada um, e em seguida a divisão em NBs (núcleo de base). Cada NB se reuniu e juntos, os viventes e seu facilitador decidiram o nome do seu NB, que seria a sua identidade, logo depois todos se reuniram novamente na plenária para fazer a apresentação para os demais viventes, explicando quais os motivos para a escolha do nome. Após uma discussão em que queríamos algo que remetesse ao tema do Versus e que ao mesmo tempo lembrasse o semiárido, chegamos à conclusão de ASA BRANCA, onde tomamos como base a música A Volta da Asa Branca de Luiz Gonzaga, que a letra fala do sertão e das trabalhadoras que nele habita.
4 Logo após, o grupo coletivamente construiu o acordo de convivência, onde elegemos algumas coisas para que se mantivesse a ordem e o respeito por todos. Foi nesse momento também que elegemos as atividades a serem feitas pelos NBs, para que o espaço ficasse em ordem e tudo sempre limpinho. A tarde seguiu-se com o tema: Trabalho em Saúde, onde discutimos sobre a concepção de saúde dos miasmas e que a nossa formação não transforma, ela deforma, e que devemos garantir e lutar por direitos humanos. Pois somos moldados, adestrados para agir conforme a sociedade quer, seguimos um padrão já estabelecido. E com a mediadora Emília Sampaio (médica residente em saúde da família). Discutimos e aprendemos a diferença entre emprego e trabalho, e que emprego é o que fazemos pra ganhar dinheiro e sobreviver, e que o trabalho é algo que dignifica o homem, que nos realiza enquanto seres humanos. Discutimos sobre saúde preventiva, saúde como militância e o déficit na formação que os profissionais da saúde estão tendo.
5 Na parte da noite fizemos a caminhada socialista, onde fizemos um retrospecto na história, relacionado ao sistema único de saúde e vimos às dificuldades enfrentadas na luta popular por seus direitos. Foi mix de sentimentos: medo, pois de imediato não entendi o que estava acontecendo; espanto, por ver as torturas que muitos passaram; choque de realidade; por vivenciar as lutas que aconteceram pelas conquistas de nossos direitos. E já naquele momento, revolta, por ver tantas injustiças.
6 O momento encerrou-se com uma ciranda, onde todos participaram e ali já vimos o que o Versus iria nos proporcionar.
7 2º dia EIXO: RELAÇÕES ENTRE AMBIENTE E SAÚDE NO SERTÃO O dia começou com uma dinâmica, para animar o grupo. Onde usamos palavras de comando, seca reforma agrária e chuva. Com o comando seca o morador mudava-se de casa, como reforma agrária, a casa mudava de local, e com chuva todos mudavam de lugar. A dinâmica retratou um pouco o que acontece em alguns lugares do sertão. Em seguida, houve outro momento, onde fizemos três filas e cada fila tinha um comando diferente, que no final a junção de todos os sons formava o barulho da chuva, chuva tão esperada pelo povo sertanejo.
8 A discussão seguiu com Celso, onde discutimos sobre a atual estrutura do Brasil, e a forma mais simples de nos fazer entender foi pelo método construir e desconstruir, onde vimos que nem tudo é o que parece e que mais importante que as respostas, são as perguntas a serem feitas, a aparência esconde a essência. E que devemos usar o raciocínio, de que porque as coisas são como são, como estão, o que levou a isso? Descontruindo somos capazes de começar a compreender a sociedade, o processo de construção das coisas. Celso usou o exemplo dos desenhos animados Flintstones e Jetsons, onde vimos o quanto somos influenciados pela sociedade e nem percebemos e que desde a época dos dinossauros até a era do futuro, a sociedade nos impõe coisas. Que a família é constituída de pai, mãe e filho (tradicional família brasileira), e que o homem que trabalha, é o provedor do lar, e a mãe apenas gasta o que o marido ganha e cuida do lar e dos filhos. Estamos sujeitos a sociedade, ao meio, a sociedade nos impõe e nem percebemos.
9 Na parte da tarde seguiu-se com a discussão sobre o valor das coisas, mão -de obra, meio de produção e valor que atribuído ao trabalho. Discutimos sobre o tempo que uma coisa leva para ser feita e a quantidade de trabalho que ali é empregada. Pois se levássemos em conta apenas o material que é usado, aquele objeto não seria caro, o que o torna caro é a mão- de -obra empregado para que ele seja feito. O valor da mercadoria e definido pela quantidade de trabalho empregado nele. E que há disparidades em relação a salários, é tudo composição de relações de trabalho. Na parte da noite como mediador Diego, discutimos sobre a relação com a terra, falamos sobre as lembranças mais remotas que temos em relação a terra e que as relações do homem com a terra mudou com o passar do tempo. E fizemos uma viagem pela história, vimos desde a colonização do Brasil até os dias de hoje. Onde começou a ser restrito o uso da terra e as relações de latifúndio e a mão-de-obra escrava. Que o histórico da colonização reflete hoje na saúde e em todas as doenças que temos na atualidade. E vimos que a política de combate à seca é apenas um ato político, pois não se existe uma política de combate a neve, temos que saber conviver com a nossa caatinga, algo que é natural. O problema não é não chover, são as formas de armazenar a água. O problema não é a seca, é a cerca.
10 3º dia EIXO: DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE NO SEMIÁRIDO O dia teve inicio com visitas a alguns dispositivos sociais do Vale do São Francisco, com o objetivo de observamos como esses dispositivos eram capazes de promover saúde. Foram visitados: o terreiro, o NAENDA, Mulheres Rendeiras e a Associação de Pescadores da Ilha do Fogo. O dispositivo o qual visitei foi o terreiro Ilê Ase Ayrá Xonyndancor, localizado no bairro Kidé, onde fomos muito bem recebidos, e tivemos uma roda de conversa, onde vimos um pouco sobre a história do terreiro ( que existe a 52 anos), que o 1º PSF funcionou naquele local e as parteiras faziam partos lá. Era também o local onde as mulheres vítimas de violência procuravam abrigo, por existir a cultura do receio de terreiros, os homens não às procuravam lá. As pessoas que compõem o terreiro têm suas obrigações fora da casa, trabalham e estudam, mas sempre voltados para o terreiro e para o bem da comunidade. O terreiro trabalha com energias espirituais e é o hospital dos pobres, fazem rituais por meio de folhas e de ervas e limpam o espírito, as energias espirituais.
11 Na parte da tarde tivemos a reunião de NBs, onde cada membro visitou um dispositivo diferente e compartilhou um pouco da sua visita e as impressões que tiveram sobre cada lugar visitado. Após a discussão com o NB, ocorreu a plenária onde tivemos um diálogo com as frases fila de espera, falta de medicamentos e má gestão. E por meio desse diálogo falamos sobre o que significa saúde, e chegamos a um consenso de que saúde É a capacidade de lutar contra tudo que nos oprime. Entramos na discussão a cerca de determinantes sociais e vimos que a sociedade brasileira precisa de uma profunda transformação. Na plenária que se seguiu pela noite, tivemos como mediadores Padilha e Gabriella e discutimos sobre saúde das mulheres, negras, LGBTTS na qual se foram discutidos temas pertinentes da nossa atual sociedade como machismo, capitalismo, violência contra mulher, preconceito, homofobia etc. E que o capitalismo, o machismo e o racismo formam a trança da opressão. Discutimos que apesar de sermos maioria, nos espaços de poder somos minorias, que o espaço da mulher é cuidar da casa e dos filhos, falamos sobre as formas de violência que nós mulheres sofremos, que é um grande caso de morbidade e mortalidade. Temos uma sociedade de mulheres doentes por conta do machismo, o machismo nos oprime. Vimos que foram criadas politicas de saúde LGBTTS, sobre os espaços que essas pessoas tem dentro da universidade, sobre o direito de usar o nome social, sobre o uso de hormônios por mulheres trans e os efeitos que estes tem sobre o corpo, e que infelizmente é necessário patologizar os homossexuais para que as pessoas entendam que há um sofrimento. 4º DIA EIXO: ATENÇÃO PRIMARIA DE SAÚDE: APS As atividades do dia começaram pela leitura do texto por NB, onde o texto vem descamuflar o que achamos que seja as organizações sociais (OS s), no qual provocou sentimento de revolta no grupo, vimos que as OS s gastam mais para se fazer saúde, que mudam nomes das empresas para conseguir mais licitações e que a justificativa infundada de se existir OS s é para agilizar os serviços. Mas esse modelo de gestão acaba prejudicando os usuários e violando os direitos a saúde. O dia seguiu com a plenária onde discutimos diferenças de território e espaço geográfico, esse território é demarcado não por cercas ou por ruas, mas por uma serie de fatores. Vimos o modelo de gestão de saúde e modelo de gestão de oferta, e que
12 Mendel trás três conceitos: APS para pessoas pobres, APS como porta de entrada e APS como organização das RAS. A tarde prosseguimos com as visitas onde os dispositivos visitados foram: as Ames do José e Maria, Cacheado, Ouro Preto, N9,em Petrolina e as UBS de Argemiro e Tabuleiro em Juazeiro. A AME que visitei foi a do José e Maria, onde conta com 4 equipes, tendo 100% de cobertura do território. A AME conta com a equipe do NASF, que é composta por fisioterapeuta, psicólogo, nutricionista e educador físico. Durante a conversa foi ressaltada a importância do Agente Comunitário de Saúde para a APS, além da implantação do E-SUS e do PMAQ. Sobre os problemas maiores da unidade foram relatados a demora nos exames, que a maioria dos usuários que frequentam a AME a não residem no José e Maria. Também foi relatada a falta de materiais nos últimos meses como: medicamentos, papel, sabão etc. O que o SUS não nos fornece nos fortalece A cabeça pensa onde pisam os pés A noite fizemos a reunião com o NB e podemos ver as grandes diferenças que existem entre as AMES e as UBS de Juazeiro e Petrolina. 5º DIA EIXO: REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE (RAS)
13 As atividades iniciaram com as visitas aos dispositivos que formam a rede da RAs, onde os visitados foram: CRAS- Centro de Referência de Assistência Social, CTA- Centro de Triagem e Aconselhamento, CREAS, SAMU/UPA, Maternidade. Eu visitei o CREAS em Petrolina que é o(centro de Referência Especializado de Assistência Social) que era o antigo programa Sentinela. Atende a menores infratores, idosos, crianças e adolescentes vitimas de abuso sexual, violação de direitos, como violência física e psicológica. Funciona de 07 as 17 hs. Fazem a orientação e encaminhamento de menores infratores e buscam locais para que esses menores possam se restabelecer, como cursos, trabalhos em escolas, prestação de serviços à comunidade, dentre outros. Fazem palestras e tem atendimento individualizado, contam com profissionais de assistência social, psicólogo, advogado e educador social. O serviço também faz visita domiciliar. Dos pontos fracos vistos no serviço, é que o mesmo encontra-se sem o educador social e sem o profissional para fazer a segurança do local. Os profissionais são contratados e por isso tem medo de manifestarem por melhorias e perderem o emprego. Também há a preferência por contratar profissionais do sexo feminino, devido à resistência da população em ser atendida por um profissional do sexo masculino. Na parte da tarde vimos sobre as diversas redes: rede cegonha, rede de urgência de emergência, viver sem limites, RAPS e doenças crônicas. Foi debatido, visto como é o sistema e como ele se comporta. Na parte da noite teve As Organizações Sociais no Banco dos Réus, onde falou-se de gestão pública e sobre as organizações no Canadá. 6º DIA EIXO: REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAP) O eixo de rede de atenção psicossocial teve inicio com as visitas aos dispositivos da rede como: Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS i, CAPS II, CAPS Ad) e o Núcleo de Assistência a Saúde da Família. Meu dispositivo visitado foi o CAPS II em Petrolina, que atende transtornos mentais leves, graves e severos, quem nos atendeu foi a assistente social e em seguida a coordenadora do CAPS. Vimos que o serviço conta com psiquiatra, psicólogos,
14 enfermeiros, farmacêutico, téc. De enfermagem e assistente social, no momento estão sem o educador físico. O cuidado é bem detalhado, antes de receber o paciente faz-se uma reunião com a família, onde são explicados o funcionamento do serviço, todos os direitos e deveres que estes tem perante o serviço e assina-se um termo de compromisso, e uma vez por mês é realizado uma reunião com a família para fazer o acompanhamento. Os pacientes contam com terapia individual e em grupo, com oficinas diversas, eles recebem o lanche e o almoço. E eles tem uma carteirinha, para comprovar que foram atendidos e para se fazer o acompanhamento das assiduidades ao serviço. Na parte da tarde seguimos com a discussão sobre as visitas do dia e dando continuidade a plenária sobre reforma psiquiátrica que trouxe uma psicóloga e um portador de esquizofrenia para tratar sobre o tema, onde foi discutido um pouco do histórico e da situação atual da saúde mental no brasil, além do depoimento do portador a cerca de como ele descobriu a esquizofrenia, como ele se sente e os seus desafios como portador. A noite a plenária teve como tema educação popular, na qual a mediadora Débora Viana, abordou o que é a educação popular e a sua importância, além da educação como fabrica, educação bancaria tradicional. Também foi trabalhado Paulo Freire grande pensador da educação brasileira. Era filho da folha, gostava de demandar. Sabia sorrir, sabia chorar, gostava de se alegrar. E assim terminou nossa jornada em Juazeiro, no dia seguinte partimos cedinho para a comunidade de Brejo de Dentro, em Santo Sé.
15 7º DIA EIXO: ORGANIZAÇÃO POPULAR O dia começou bem cedinho, mas bem cedinho mesmo, pois era de viajar, iríamos conhecer a comunidade de Brejo de Dentro em Sento Sé e vivenciar de verdade a luta no semiárido. Nos hospedamos na escola local e fomos muito bem recebidos por toda a comunidade. Após a recepção foi iniciada a plenária sobre Via campesina, que surgiu em 1992, e tem como componentes: Movimento dos Sem Terras - MST Movimento de pequenos agricultores - MPA Movimento dos atingidos por barragens - MAB Movimento de mulheres camponesas - MMC Federação dos estudantes de agronomia do Brasil - FEAB Comissão pastoral da terra - CPT Pastoral da juventude rural - PJR Associação brasileira dos estudantes de engenharia florestal - ABEEF Conselho indigenista missionário, pescadores e pescadoras artesanais CIMI Discutimos sobre a PNAB- Política Nacional dos Atingidos Por Barragem. E nos ficaram várias indagações: Será que a comunicação é um direito de todos? Acessado por todos? E nos ficou uma lição: Águas para a vida e não para a morte. É preciso que a água gere vida e não que pessoas morram através dela. É preciso sair dos espaçoe e conhecer a realidade e fazer a diferença, lutar a luta do povo. Mudar a realidade das pessoas. A tarde foram realizadas apresentações a partir das Propostas para um projeto energético popular, onde cada grupo foi responsável por apresentar um eixo da cartilha que foi distribuída. A noite foi realizada a cultural do V VER-SUS no Vale, onde cada NB apresentou os melhores momentos vivenciado através de parodias, teatros, poemas e até o concurso para premiar as melhores figuras do V VER-SUS.
16 8º DIA EIXO: TECENDO CAMINHOS O dia começou cedo e com o apertinho no coração e a dor da saudade e para dar inicio as atividades foi realizada uma caminhada por toda a comunidade para conhecer um pouco mais da realidade vivenciada. Em seguida, o grande grupo foi conhecer o corrente do rio, dando uma breve parada para finalizar a dinâmica do anjo iniciada no primeiro dia de VER-SUS, nesse momento cada participante revelou quem era seu protegido e realizamos uma breve confraternização na qual nos abraçamos, agradecemos a cada um por essa experiência maravilhosa.
17 A tarde foi realizada uma cerimônia de agradecimento a toda comunidade por nos ter recebido tão bem, bem como um resumo de todos sentimentos dessa vivência, os aprendizados e as sementes que ficou no coração de cada um. Gostaria de agradecer a todos da comissão organizadora, os facilitadores, os viventes, as senhoras que nos fizeram o melhor cuscuz e os melhores almoços, por essa experiência maravilhosa, e a nossa luta não termina aqui, ela apenas começou. Muito Obrigada. Obrigada!! Melhor NB. ASA BRANCA! Macarrão,Alho, Ceabolinha, Pão de queijo, Pão com queijo e Brincalheira, vocês são sacaneiros! Amo todos!
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