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1 Aprendizagem participativa no cuidado às pessoas em situação de rua. Núcleo de Estudos e Pesquisa em Sáude, Políticas Públicas e Sociais (NEPSPPS) Departamento de Administração e Saúde Coletiva (DASC) Escola Paulista de Enfermagem UNIFESP

2 Programa de Extensão Com-Unidade: Desenvolver metodologias participativas voltadas à educação em valores democráticos que promovam o direito humano, sobretudo com os grupos sociais vulneráveis: crianças, jovens e idosos moradores na região Jardim São Savério e pessoas em situação de rua na cidade de São Paulo.

3 Cenário atual Censo 2011: pessoas em situação de rua em centros de acolhida na rua Coordenação Pop. Rua > Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania

4 Cidadania expressa um conjunto de direitos que dá à pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo Dallari, 1998

5 Consultórios na Rua AP acessível e disponível é pré-requisito para intervenções de saúde efetivas na rua, dada as múltiplas morbidades presentes nesta população, As intervenções em residências/ abrigamentos têm melhores resultados para a DQ que intervenções na rua. Wright & Tompkins, 2006

6 Atenção Primária e Saúde Mental 1. Não existe modelo único para a saúde mental em cuidados primários 2. Cada contexto necessita desenvolver sua maneira específica de organizar o serviço 3. As prioridades devem levar em conta as necessidades locais, as prioridades escolhidas, a disponibilidade de supervisão e apoio de rede secundária e terciária 4. Todos os envolvidos devem ser considerados na oganização do serviço 5. A capacitação é amplamente recomendada mas a natureza e a extensão variam enormemente. Cohen, 2001; Thornicroft et al, 2008; Cohen, 2001; Patel &Cohen 2003; Campbell et al, 2004; Griffiths et al, 2002; Pescosolido et al, 1999; Bosh & &Garner, 2008; Grahan et al 2007; Ward et al 2009)

7 2010 A Construção da rede de apoio OAF NEPSPPS ASF Bom Parto É de Lei Santa Casa

8 2010 Formação da rede de apoio no trabalho com pessoas em situação de rua Construção da rede Processo participativo Mapeamento através de Grupos focais

9 2010 Síntese dos grupos focais Usuários (100) Agentes Comunitários de Saúde e Agentes Sociais (30) Técnicos da área da Saúde e Técnicos da Assistência Social (30)

10 2010 Principais Problemas Dificuldades em acessar os serviços de saúde: Não comparecem aos serviços por sentirem-se discriminados Falta de redes de apoio > não existem ações sistemáticas da saúde mental nos equipamentos da assistência social Falta de estrutura de retaguarda para a continuidade de cuidados O principal problema é saúde mental > os serviços não estão preparados para atender esta população Falta ambiente saudável para conviver durante o dia: O ambiente da rua faz a pessoa piorar

11 Dificuldades no cuidado à 2010 saúde Falta integração entre a Saúde e a Assistência Falta de apoio da saúde aos equipamentos sociais Profissionais despreparados: atitudes desumanas Falta de locais para higiene Dificuldade de abordar situações de doenças nos equipamentos sociais: não dão continuidade ao tratamento; Complexidade do atendimento exige flexibilidade das estruturas e da organização do serviço

12 2010 Necessidades Tratamento da dependência química: porque vai diminuir as outras doenças Tratamento dos problemas mentais Formação dos profissionais em saúde mental para atender a pop rua

13 2010 Sugestões Para os problemas psicológicos, não ficar falando dos problemas. Usar terapias que ocupe a mente: música, dança, teatro, filme, desenho, pintura, artesanato, bijuterias... Capacitação em Saúde mental para a Assistência Social Educação

14 2011 Capacitação em Saúde Mental Encontros mensais para educadores, zeladores e coordenadores da OAF Alta prevalência de portadores de transtornos mentais severos e/ ou dependência química nos diferentes projetos, sem acesso a tratamento Atual ação da OAF no processo de reabilitação psicossocial em seus diversos projetos

15 2012 Projeto Queremos Viver Capacitação Conjunta da Rede Saúde/Assistência em intervenção nãofarmacológica Curso Arteterapia Comunitária Implantação do ateliê aberto de arteterapia na AMRMC Exposição itinerante dos trabalhos produzidos no Ateliê

16 2012 Projeto Queremos Viver

17 2012 Projeto Queremos Viver

18 Cenário atual Muitos recursos no Centro de São Paulo; Despreparo dos equipamentos para atendimento a esta população; Dificuldade de acesso da população em situação de rua aos recursos do território.

19 Construção do Projeto: A Cor da Rua 2010 Promover diálogo Saúde e Assistência Construção da rede Diagnóstico do território : Capacitação em saúde mental 2012: Projeto Queremos Viver 2013: Desenvolvimento da proposta atual: Aprendizagem participativa no cuidado às pessoas em situação de rua Travestis em situação de rua: Quem são? Onde estão? Como vivem?

20 A Cor da Rua : Metodologia PLAR (Participatory Learning Action Research) Pesquisa ação Aprendizagem participativa

21 A Cor da Rua: Pesquisar com e para pessoas, não é pesquisar sobre as pessoas; Permite a envolvid@s participar, aprender e agir de modo cooperativo e democrático para atingir objetivos comuns.

22 A Cor da Rua: são experts ; Tod@s as vozes e perspectivas contam; Respeito à diversidade; A comunidade coopera, identifica problemas e formas de resolve-los; A comunidade é envolvida o máximo possível do início ao fim do processo de pesquisa.

23 A Cor da Rua: Estruturado na educação popular e na formação de profissionais da rede pública; A partir de ações de aprendizagem participativa e intervenções culturais, trabalharemos de maneira integrada as ações da saúde e assistência social.

24 Objetivos Desenvolvimento de estratégias que garantam o acesso da população em situação de rua à rede de serviços; Integração da rede de saúde e assistência social para população em situação de rua.

25 2013 A rede de apoio OAF NEPSPPS SMDHC OAB ASF Bom Parto É de Lei Santa Casa ABRAT FMUSP IPq

26 Obrigada!

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