Capacitação sobre crack, álcool e outras drogas com enfoque biológico, psicológico, social e político

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1 Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências da Saúde Centro de Estudos e Pesquisas sobre o Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo Capacitação sobre crack, álcool e outras drogas com enfoque biológico, psicológico, social e político Coordenação: Profª Drª Marluce Miguel de Siqueira Prof. Dr. Vitor Buaiz 1

2 Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo Sistema Único de Assistência Social e suas Inter-relações Kelinson de Souza Rocha / Jéssika Fialho Honório Enfermeiros Membros da Equipe Técnica e Aperfeiçoamento Profissional em Substâncias Psicoativas do CEPAD VITÓRIA 2015

3 Assistência Social no Brasil Assistência Social antes da Constituição Federal de 1988: Caritativa; Voluntarista; Materializada com ações de cunho paternalista. 3

4 Assistência Social no Brasil Assistência Social a partir da Constituição Federal: Campo do direito; Universalização do acesso; Responsabilidade estatal; Participação da população; Descentralização político-administrativa. 4

5 Assistência Social no Brasil A Constituição Federal de 1988, chamada Constituição Cidadã Garantia de Direitos; Lei Orgânica da Assistência Social LOAS(1993) Instituiu a Assistência Social como direito social não contributivo; Havendo detalhamento posterior em três instrumentos principais: a Política Nacional de Assistência Social de 1998, e duas Normas Operacionais Básicas editadas em 1997 e 1998.

6 Assistência Social no Brasil Embora a Constituição Federal de 1988 tenha estabelecido a Assistência Social como política pública não contributiva, resistia à concepção que a tratava como área de transição de atenções; Com a aprovação da Política Nacional de Assistência Social PNAS de 2004 e Norma Operacional Básica NOB/2005, instituiu-se o Sistema Único da Assistência Social SUAS; Dessa forma, a política alcança avanços expressivos que marcaram a sua implementação.

7 Assistência Social no Brasil Outros marcos normativos: LOAS: Objetivos: proteção social; vigilância socioassistencial; defesa de direitos. PNAS: Expressa a materialidade da assistência social como uma política do Sistema de Proteção Social Brasileiro: Segurança de sobrevivência; Segurança de acolhida; Segurança de convívio familiar e comunitário. NOB/SUAS: Organiza a gestão da Política de Assistência Social no âmbito territorial de forma continua, sistemática e integrada. 7

8 Eixos estruturantes do SUAS Descentralização político-administrativa; Participação e controle social; Centralidade na Família; Território como base de organização dos serviços; Rede socioassistencial; Vigilância socioassistencial; Intersetorialidade. 8

9 Proteção Social Organizada por Níveis de complexidade Proteção Social Básica: Serão ações desenvolvidas nos CRAS ou em outros equipamentos da proteção social básica, principalmente nos serviços de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e de Convivência e Fortalecimento de Vínculos; Caráter preventivo; Ações articuladas, envolvendo a rede de serviços das diferentes áreas saúde, segurança pública, educação; Ações voltadas ao território, elaboradas a partir do diagnóstico local; 9

10 Proteção Social Organizada por Níveis de complexidade Proteção Social Especial: São situações que envolvem conflitos, tensões, fragilização ou rompimento de vínculos, além de violação de direitos; Nos CREAS: Ações desenvolvidas pelo Serviço de Proteção e Atendimento Especializado à Família e Indivíduos (PAEFI); Serviço de Proteção a Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas de PSC e LA e; Serviço de Abordagem Social; Nos Centros POP S: Ações desenvolvidas: abordagem social; acolhida; orientação; oficina e atividades coletivas; 10

11 Proteção Social Organizada por Níveis de complexidade Proteção Social Especial Alta complexidade: Oferta de serviços de atendimento integral; Destinado ao acolhimento a indivíduos e/ou famílias afastados temporariamente do núcleo familiar e/ou comunitário de referência; Os serviços de acolhimento devem ser ofertados em unidades inseridas na comunidade com características residenciais 11

12 Sobre a REDE e o trabalho em REDE Intersetorialidade e integralidade: conceitos chaves no qual a REDE e os SERVIÇOS devem se basear para organizar as suas ações A rede se consolida através do planejamento das ações, articulando os setores e seus respectivos serviços. 12

13 Os encaminhamentos na REDE Primeiro: um elo entre os serviços; Segundo: uma engrenagem de fluxo da REDE; Terceiro: um sistema de referência e contrarreferência; Quarto: uma lógica de cuidado compartilhado. 13

14 Desafios do trabalho em REDE 1 Desconhecimento por parte dos profissionais os serviços que compõem a rede, quais suas funções e ações desempenhadas; 2 Falta de momentos e espaços de diálogo que facilitem a interação entre os serviços; 3 Ausência de mecanismos que também auxiliem na integração da REDE como um todo; 4 Desconsiderar a comunidade no momento de construir e fortalecer a rede socioassistencial. 14

15 Possibilidades no trabalho em REDE Uma ferramenta a ser considerada é o apoio MATRICIAL para as equipes, acompanhando os usuários sistematicamente, podendo a demanda ser reorientada e modificada pela lógica da corresponsabilização, o que possibilita uma maior resolutividade para o usuário. A integralidade e a intersetorialidade são de fato o cerne da organização e do trabalho em REDE. 15

16 OBRIGADO! Centro de Estudos e Pesquisa sobre Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo crres.ufes@gmail.com Tel.: /

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