RELATÓRIO DE VIVÊNCIA IV VER-SUS NO VALE DO SÃO FRANCISCO

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE REDE UNIDA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS VIVÊNCIAS E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - VER-SUS JULIAN DOS SANTOS GUIMARÃES Bacharelando em Nutrição (UPE) RELATÓRIO DE VIVÊNCIA IV VER-SUS NO VALE DO SÃO FRANCISCO VALE DO SÃO FRANCISCO, 2016

2 JULIAN DOS SANTOS GUIMARÃES Bacharelando em Nutrição (UPE) RELATÓRIO DE VIVÊNCIA IV VER-SUS NO VALE DO SÃO FRANCISCO A missão tradicional do profissional de saúde é aliviar o sofrimento humano. Se puder curar, cura, se não puder curar, alivia, se não puder aliviar, consola. VALE DO SÃO FRANCISCO, 2016

3 1º DIA ESTADO, POLÍTICA E SAÚDE O primeiro dia de VER-SUS começou com as melhores expectativas. Após saída da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) Campus Juazeiro, foi hora de ir em direção ao Espaço Plural, onde todos foram recepcionados pela comissão organizadora e facilitadores. Na plenária cada participante se apresentou com seu nome, curso e período. Foi um momento para saber quais áreas de conhecimentos estavam presentes e que iriam se entrelaçar e se complementar durante todo o VER-SUS, dentre elas, medicina, enfermagem, nutrição, farmácia, psicologia, fisioterapia, medicina veterinária, serviço social e ciências sociais, além disso, estavam presentes também participantes do movimento social MST Movimento dos Trabalhadores Sem Terra. Ademais, foram formados os Núcleos de Base (NB). Os NB s eram grupos formados de participantes que permaneceram juntos durante todo o VER-SUS, possuíam a função de aproximar os participantes e foi um espaço de troca de experiências, vivências, relatos e entre outras atividades. Após formação dos NB s, esses se reuniram para discutir o que foi abordado na plenária e se nomear. O nome deveria ter algum sentido para o grupo e deveria estar escrito em um cartaz, e assim foi feito. O meu NB recebeu o nome de SUSPENSO (figura 1), foi uma referência ao SUS e ao pensar. Já que ficaríamos 9 dias vivendo a realidade do SUS, e nada mais justo, que durante esses 9 dias, pensássemos apenas no SUS. Nos apresentamos e explicamos o sentido do nome e do cartaz. Figura 1 Núcleo de Base SUSPENSO. Fonte: Acervo pessoal.

4 A tarde, foi o momento de se inteirar sobre o estado, a política e a saúde. Na palestra ministrada pela professora doutora Ângela Carneiro, foram abordados pontos como, o nascimento do SUS, a coordenação de cuidado, que muitas vezes é baseado no modelo biológico sem levar em conta a realidade local e social do paciente. Por fim, foram expostos também os sistemas de saúde de demais países em comparação ao nosso. No continuar da tarde, foram esclarecidas dúvidas, por meio de apresentação em slide, sobre o acesso à Plataforma Otics e à Comunidade de Prática CdP. Ademais, houve CINE-SUS, com o tema: Políticas de Saúde no Brasil. Um momento de entender um pouco mais sobre essas políticas em nosso país. No filme foi abordado todas as estratégias de saúde que foram realizadas no Brasil, antes da criação do SUS, o único que realmente atendeu as necessidades e expectativas dos cidadãos brasileiros. Com o fim do CINE-SUS, seguiu-se uma reunião do NB, justamente para que houvesse uma discussão a respeito de tudo que foi abordado durante o decorrer da tarde. A noite, a médica Emília Sampaio, abordou a temática Trabalho em Saúde. Onde introduziu os conceitos de saúde, profissional de saúde e trabalho e seguiu em discussão sobre os trabalhos em saúde. Por fim, questionou também o romantismo agregado aos profissionais de saúde pela sociedade como, o cuidar, o amar e a vocação. Que muitas vezes podem atrapalhar o andamento do trabalho desses profissionais.

5 2 º DIA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) Neste segundo dia de VER-SUS contemplamos os dispositivos de atenção primária à saúde. Os participantes, independente do NB, foram divididos em outros grupos para visitar os dispositivos de saúde. O dispositivo que visitei foi uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro João de Deus em Petrolina-PE (Figura 2). Nesse bairro estavam presentes duas dessas unidades, porém, ainda não era o suficiente para atender melhor a comunidade. A enfermeira coordenadora do local, falou um pouco sobre o funcionamento da unidade e os profissionais que atendiam no local. São eles, médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, agentes comunitários de saúde (ACS) e dentista. Além disso, recebiam atendimento também dos profissionais do NASF - Núcleo de Assistência a Saúde da Família, entre eles, nutricionista, fisioterapeuta, o profissional de educação física, psicólogo e farmacêutico. O que ficou claro no local, foi que apesar da estrutura pequena, os profissionais em geral se davam bem e realizavam atividades de prevenção, tratamento e promoção à saúde. Figura 2 Unidade Básica de Saúde em João de Deus, Petrolina-PE. Fonte: Acervo pessoal. A tarde, foi realizado na plenária um momento de discussão sobre APS, mediada pela médica de família e comunidade Adriana Arcângelis.

6 Adriana ouviu as experiências de todos os participantes e anotou alguns pontos que foram abordados pela mesma. Ela destacou a importância da UBS e informou que essa é responsável por cerca de 85% das atividades de saúde, entre elas, prevenir e tratar doenças e promover saúde. Portanto, as demais especialidades arcariam com 10% e para o hospital 5%. Porém, por conta de diversos fatores, entre eles o modelo hospitalocêntrico, o hospital acaba recebendo bem mais que sua demanda. Adriana demonstrou importância da resolução dos casos, se possível, na própria UBS, pois é função dessa, além de diminuir a demanda hospitalar. E destacou a importância conjunta de todos os profissionais, para que realmente seja realizada a saúde. Tudo o que foi visto na UBS e abordado por Adriana foi discutido na reunião do NB. Onde cada participante que visitou um dispositivo diferente, pode expor suas opiniões. A noite, o tema abordado foi NASF e interdisciplinaridade. A psicóloga Josy Oliveira, destacou a importância do NASF, como é o seu funcionamento e os desafios. E nos deixou com a seguinte frase marcante: Ir além, não ser medíocre. Portanto, se você puder fazer mais pelo seu paciente, faça. Por fim, o médico veterinário e professor João Alves realizou uma palestra sobre a questão interdisciplinar na saúde, falou um pouco sobre a atuação do veterinário na saúde pública e destacou os processos saúde-doença.

7 3º DIA REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE (RAS) No terceiro dia de VER-SUS, foi a vez de visitar algumas redes de atenção à saúde. Entre elas, o CAPS Centro de Atendimento Psicosocial (CAPS i e CAPS II), NASF Rural, Maternidade e UPA/SAMU. Novamente os participantes foram divididos em grupos distintos para a visita. O meu grupo visitou o CAPS II em Juazeiro-BA (Figura 3). A enfermeira coordenadora do local, Renata, nos apresentou a estrutura do dispositivo e falou um pouco como é o atendimento e o acompanhamento. Informou sobre a necessidade da criação do CAPS III, pois a demanda do local é bastante alta. Além disso, apresentou a seguinte equipe: Enfermeiros, médicos psiquiatras, psicóloga, nutricionista, terapeuta ocupacional, entre outros profissionais. Renata falou também sobre o bom relacionamento que a equipe possui e as dificuldades de trabalhar no local. Figura 3 CAPS II de Juazeiro-BA. Fonte: Acervo pessoal. A tarde, foi um momento de discutir um pouco sobre RAS. A enfermeira Luciana Mendes, que mediou a discussão, explicou um pouco sobre a AME Atendimento Médico Especializado, sobre a gestão de cuidado, CAPS e RAPS Redes de Atendimento Psicosocial, RUE Rede de Urgência e Emergência e a Rede Cegonha.

8 Seguiu-se uma reunião do NB para discutir tudo o que foi vivenciado pela manhã e discutido a tarde. No NB foram abordados assuntos como, os profissionais do local, o atendimento e a assistência que o local presta, a desvalorização do profissional de saúde, entre outras temáticas. A noite foi realizado um curioso momento pra entender o que sería o Consultório na Rua, mediado pela psicóloga Sarah Fonseca. Se trata de um projeto realizado em Petrolina-PE para prestar assistência as pessoas de rua. Dentre as dificuldades estão o uso de drogas, a falta de apoio de outros profissionais, os riscos que os profissionais do projeto estão sujeitos, entre outros. Sararh destacou que nas populações de rua são encontrados profissionais do sexo, flanelinhas, mendigos, etc. Muitas vezes os profissionais do Consultório na Rua trabalham com a redução de danos, como exemplo, tentar amenisar o uso de álcool e outras drogas. Por fim, na plenária, foi feito uma avaliação do andamento do VER-SUS, onde todos puderam expor suas opiniões, dúvidas e sugestões.

9 4º DIA POPULAÇÕES INDÍGENAS E NEGRAS O quarto dia de VER-SUS começou com mais uma exibição do CINE-SUS. O filme da vez foi o Terra Vermelha. O filme retratava as mudanças sofridas pelas populações indígenas, suicídio, intercâmbio de cultura e luta pela terra. Com o fim do filme, seguiu-se uma discussão sobre a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas PNASPI, muito calorosa, curiosa e emocionante com a enfermeira Tatiana Passos. Tatiana, nos trouxe ótimas informações sobre os povos indígenas. Muito sobre sua cultura, seus hábitos, saúde, sexualidade, enfim. Falou sobre o seu dia-a-dia nas comunidades indígenas, sobre as dificuldades e os benefícios dessa atuação. Destacou que não é um trabalho fácil, mas é prazeroso e enriquecedor. A tarde foi um momento de reflexão sobre a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra PNSIPN, mediado pela psicóloga do NASF, Anna Cléa. Anna, falou um pouco sobre a população negra, as questões de racismo e discriminação, sobre o ser, se reconhever e se sentir negro. Destacou a necessidade de existir uma política voltada para a população negra e os benefícios que essa apresenta. A reunião do NB (figura 4) encerrou as atividades vespertinas, onde tudo o que foi visto no decorrer do dia, compôs a pauta que foi discutida no núcleo. Figura 4 Reunião do Núcleo de Base NB. Fonte: Acervo Pessoal.

10 A noite, foi um momento de diversão mútua no Sarau do VER-SUS. Começou com um excelente show do P1 Rappers (figura 5), que utilizou de ótimas músicas, inteligentes letras e uma animação única para agitar todos no local ao mesmo tempo que despertava o senso crítico. Por fim, os NB s realizaram ótimas apresentações, foi um momento de demonstrar os dotes artísticos de cada um com muita diversão e alegria. Figura 5 Show do P1 Rappers. Fonte: Acervo Pessoal.

11 5º DIA EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE (EPS) Este dia começou com uma oficina ministrada pelo enfermeiro e professor Itamar Lájes (figura 6), que abordou a importância de se criar um plano ou meta, mas deixar se surpreender pelos acasos e lidar com eles. Portanto, Itamar disse para não confiar integralmente em seu plano. Figura 6 Educação Popular em Saúde com Itamar Lájes. Fonte: Acervo pessoal. Ademais, abordou as definições de circunstâncias e escolhas, fatores esses que formam uma situação-problema. Utilizou como exemplo fictício o caso de Maria, uma adolescente grávida, para demonstrar as circunstâncias e escolhas que levaram Maria até a situação-problema, a gravidez na adolescência. Itamar Lájes realizou também alguns treinamentos teatrais, para perda da timidez, ganho de coordenação motora e reflexão sobre os povos estudados. A tarde, Itamar continou com a oficina, mas dessa vez, foi o momento de encenar o caso de Maria. Na história de Maria, a jovem após descobrir de sua gravidez, briga com seus pais e decide fugir com seu namorado, em uma nova cidade é acolhida pelo Consultório na Rua. Com o fim da dramatização foi hora de rever as circunstâncias e escolhas que levaram Maria a situação-problema, fugir de casa grávida. Os demais participantes que não encenaram puderam nesse momento intervir e mudar a realidade de Maria, foram chamados de espectatores. Com as mudanças nas circunstâncias que levaram Maria até esse desfecho, podemos ver como atuar da melhor

12 formar para mudar o quadro em que se encontra um determinado paciente. Além de poder utilizar dinâmicas como essas nos processos de educação em saúde, pois foi possível visualizar todos os pontos críticos na vida de Maria que a levou até o problema final e assim intervir antes do desfecho. A noite, foi discutido questões de gênero e violência contra a mulher com uma gama de profissionais. Dentre os assuntos abordados, estavam o Movimento LGBT, Movimento Feminista e Marcha das Mulheres.

13 6º DIA SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA O dia começou corrido, fomos visitar a Unidade de Saúde da Família (USF) de Tijuaçu (figura 7). Na unidade fomos bem recebidos pela agente comunitária de saúde Raquel e pela enfermeira Aline. Ambas falaram sobre a realidade da saúde da população, sobre os profissionais atuantes na unidade e os benefícios e desafios de atuar nessa comunidade. Figura 7 Unidade de Saúde da Família de Tijuaçu. Fonte: Acervo Pessoal. Após conhecer a USF, fomos realizar uma vivência no território de Tijuaçu. Dentro dessa vivência, meu grupo pode conhecer os moradores do vilarejo de quebra facão. Um lugar pequeno e pacato, mas com um pessoal interessante e acolhedor. A tarde, fomos visitar o terreiro de umbanda TUPOIAOO em Senhor do Bonfim (figura 8). No terreiro foram relatadas as questões de preconceito e discriminação, questões de saúde, sobre os rituais, respeito da população, entre outras temáticas. Figura 8 TUPOIAOO. Fonte: Acervo Pessoal.

14 Retornamos para Tijuaçu para prestigiar o grafite realizado na frente da USF (figura 9), com uma incrível reunião de imagens e uma marcante frase. Figura 9 Grafite na USF de Tijuaçu. Fonte: Acervo Pessoal. Por fim, prestigiamos a bela apresentação do Samba de Lata, realizado por mulheres negras de Tijuaçu (figura 10). Após isso, retornamos para Juazeiro e encerramos com reunião do NB. Figura 10 Samba de Lata. Fonte: Acervo pessoal.

15 7º DIA PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES DE SAÚDE (PICS) O sétimo dia de VER-SUS começou com o corredor de cuidado, que consistiu em um cuidado mútuo. Onde cada participante passava pelo corredor e recebia massagem, abraços, beijos, carinhos, enfim, foi um momento especial dentro do VER- SUS. Após termino do corredor de cuidado, fomos divididos em dois grandes grupos, meu grupo foi escolhido para visitar o Recanto Madre Paulina (figura 11). Figura 11 Recanto Madre Paulina. Fonte: Acervo Pessoal. O Recanto Madre Paulina foi um lugar encatador, onde utiliza de diversas terapias para o cuidado com o próximo. A tarde foi um momento de discussão calorosa sobre os PICS. Já que se trata de um tema ainda polêmico e que precisa ser melhor discutido, explorado e estudado pelos profissionais de saúde. Por fim, o coordenador Artur abordou o tema Prevenção Quaternária por meio de palestra. A noite, o professor e farmacêutico Jackson Guedes abordou uma excelente palestra sobre Fitoterapia, onde podemos conhecer mais sobre o assunto e tirar algumas dúvidas.

16 8º DIA LUTA PELA TERRA Foi um dia de despedida do Espaço Plural UNIVASF Juazeiro-BA e partida para o Assentamento Agroisa em Lagoa Grande-PE, onde ficamos alojados em uma escola. Pela manhã, o professor de história Raimundo abordou sobre a construção da luta pela terra. Já a tarde, o professor de história Sandro abordou sobre os modos de produção. Ademais, houve reunião do NB para discussão sobre os temas expostos durante o decorrer do dia. A noite, ocorreu um momento lindo, onde cada participante mostrou um objeto que o defini-se e explicou um pouco sobre a importância do seu objeto. O objeto que me definiu foi o Escapulário de Santo Antônio (figura 12). Figura 12 Escapulário de Santo Antônio. Fonte: Acervo Pessoal. Para encerrar as atividades, o MST realizou uma encenação e por fim promoveram uma confraternização com todos.

17 9º DIA ORGANIZAÇÃO POPULAR Na manhã do último dia de VER-SUS no Vale fomos visitar um pouco da comunidade e também a USF do local. Foi uma caminhada muito interessante, exploradora e enriquecedora. Chegando até a USF conhecemos a estrutura, funcionamento e os funcionários, por sinal, muito dedicados. A tarde no alojamento, para fechar as atividades, Leka Rodrigues e André Soares, integrantes do MST, dialogaram sobre a organização popular. Após isso, seguimos em direção ao Riacho do Recreio, na zona rural de Lagoa Grande, para conhecer o Mirante Facheiro, um lindo e exótico restaurante cercado pelo biodiversidade local. No Mirante, encerrou-se a dinâmica do Anjo, onde cada participante revelou quem ele protejeu durante o decorrer do IV VER-SUS. Foram discutidos os rumos do VER-SUS no Vale e por fim confraternizamos (figura 13). Figura 13 IV VER-SUS no Vale do São Francisco. Fonte: Acervo Pessoal. Assim deu-se o fim da IV edição do VER-SUS no Vale. Em resumo, cumprindo com o que foi prometido, construindo novas amizades, enriquecendo aprendizados, despertando para a saúde pública de nossa região, quebrando preconceitos e estereótipos, conhecendo e fazendo saúde.

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