DIREITO CIVIL III CONTRATOS EM ESPÉCIE

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1 DIREITO CIVIL III CONTRATOS EM ESPÉCIE Trabalho I: 40 pts. Com consulta. BIBLIOGRAFIA: 1. Contratos Arnaldo Rizzardo 2. Contornos atuais da teoria dos contratos Carlos Alberto Bittar 3. Direito Civil - Sílvio Rodrigues 4. Institutos de direito civil III - Caio Mário 5. Contratos - Orlando Gomes CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Era denominado contrato de locação de serviços no Código de Normalmente, os contratos que vinculam os profissionais liberais são de prestação de serviços. Ex.: médico; pintor; advogado; etc. A grande questão é quem é competente para dirimir conflitos no que concerne a contratos de prestação de serviços. São três hipóteses: competência da Justiça Comum, por ser um contrato cível; competência da Justiça do trabalho, por ser um contrato trabalhista ou é de competência da Justiça estadual, por ser uma relação de consumo. Trabalho não pode ser negociado como mercadoria. Emenda 45: art amplia a competência da Justiça do Trabalho que, anteriormente, era competente apenas para julgar conflitos entre trabalhador e empregado; passa a julgar todos os conflitos que envolvam trabalho. Ex.: ações de dano moral contra o empregador antes eram julgadas na Justiça comum e com essa modificação constitucional passa a ser de competência da Justiça do trabalho. Uma característica essencial do contrato de trabalho é a subordinação hierárquica, isto é, o prestador de serviços seguirá exatamente aquilo que o contratante determina (modo de trabalhar). Isso não acontece no contrato de prestação de serviços; o contratante pode tão somente exigir o resultado do trabalho, mas não o modo de trabalho do profissional liberal.

2 Ademais, o contrato de trabalho, segundo as normas da CLT, prevê uma continuidade, a expectativa é a permanência. O prazo máximo de um contrato de prestação de serviços é de 4 anos, mas pode ser renovado (novo contrato deve ser feito). Se um contrato de prestação de serviços ultrapassa os quatro anos, ao ser discutido judicialmente, esses anos a mais não entram na discussão, são considerados nulos. Prestador é aquele que foi contratado para prestar o serviço; tomador é aquele que contratou. Alguns autores entendem que o contrato de prestação serviços perdeu a subordinação à lei civil e passou a ser submetido à CLT. Há três correntes doutrinárias: 1. Competência da Justiça do trabalho foi ampliada, todos os conflitos relativos a trabalho é da Justiça do trabalho. Radical, pois deixa de considerar várias características específicas destes contratos e diversas das dos contratos de trabalho. 2. Corrente intermediário: a competência variará conforme o caso. Pode ser relação civil, se ausentes as características do contrato de trabalho regidas pela CLT; porém, pode ser um contrato de prestação de serviços na tentativa de fraude, de burlar a legislação trabalhista, assim, seria competência da justiça do trabalho; o código de direito do consumidor não pode ser aplicado para esses contratos, na medida em que o trabalho não pode ser tratado como mercadoria, conforme normas internacionais adotadas pelo Brasil. O contrato de prestação de serviços é personalíssimo, ao passo que na relação de consumo há uma impessoalidade, a preocupação é com a qualidade do produto. 3. Competência da Justiça comum. São contratos que têm características especiais, que os contrapõe ao contrato de trabalho PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Regulado pelo Código Civil Não gera vínculo empregatício Pessoa física e jurídica Não há continuidade Não há dependência econômica CONTRATO DE TRABALHO Regulado pela CLT Gera relação de emprego Apenas pessoa física É habitual Depende economicamente Não se utiliza mais a expressão locação de serviços, mas tão somente prestação de serviços. Pode haver contrato de prestação de serviço com previsão de ausência de remuneração, ao contrário do trabalhador que sempre é assalariado e depende daquele valor para sobreviver.

3 O contrato de prestação de serviços pode ser remunerado de forma diferente do salário, como: alimentação, transporte, etc. Porém, não se presume a gratuidade do contrato de prestação de serviços, para assim o ser, deve haver previsão expressa. Contrato de prestação de serviços é do tipo residual; só se configurará quando não for caso previsto como relação de emprego. Art. 593 CCB. O contrato de prestação de serviços é não solene, a lei não prevê qualquer formalidade. Em regra, se dá na forma oral. A solenidade do contrato de trabalho é a assinatura da carteira de trabalho. Art. 595 CCB. Caso do analfabeto. O contrato de prestação de serviços pode ser feito de forma oral, porém se feito de forma escrita, poderá seguir os moldes do CCB. Art. 596 CCB. O prazo máximo da prestação de serviços é 4 anos. Pode ser feito termo aditivo para ampliar a duração, após os 4 anos, mantendo ou não as condições anteriores do contrato. Art O código usou incorretamente o termo aviso prévio, que se refere ao contrato de trabalho, o mais adequado seria notificação prévia. O termo salário também não é adequado para o contrato de prestação de serviços, seria melhor preço. Trabalho em sala segunda que vem. 10 pts. Sem consulta às mídias. Tema: contrato de prestação de serviços. Contratei pessoa para prestação de serviços que apesar de o ter feito de forma adequada, não tinha a qualificação para realiza-la. Tenho que pagar? O termo obra, no contrato de empreitada, pode ser material e até mesmo intelectual, no entendimento do prof. Orlando Gomes. O uso mais comum é obra material [construção de casa, etc.]. Ex.: contratar advogado para dar parecer sobre um tema jurídico [contrato de empreitada pessoal ou contrato atípico]. Contratar advogado para defender em processo [contrato de prestação de serviços]. Contrato de empreitada é impessoal, ao passo que um contrato assim é personalíssimo. Site conjur, notícias jurídicas interessantes. Ler um artigo sobre terceirização. CONTRATO DE EMPREITADA CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Obrigação de meio Pagamento em razão do tempo gasto CONTRATO DE EMPREITADA Obrigação de fim Pagamento em razão da obra feita

4 Obriga-se a realizar determinada atividade Obriga-se a entregar a obra concluída Quando se contrata um advogado para defesa em um processo, ele não se obriga a absolver seu cliente, mas sim se compromete a utilizar todos os meios e técnicas necessárias para buscar uma absolvição. Ao revés, ao contratar um engenheiro, ele se compromete a entregar a obra pronta. Definição do Sílvio Venosa [p. 209 ed. 2006]: na empreitada, busca-se a obra perfeita e acabada, dentro do que foi acordado, trata-se de critério finalístico. Há duas espécies de empreitada: - Empreitada de trabalho: envolve apenas o trabalho, isto é, o empreiteiro entra apenas com o trabalho e o dono da obra compra o material, etc. - Empreitada mista: envolve não só o labor, como também os materiais necessários à consecução da obra. O empreiteiro fornece o trabalho e o material. Material aqui é o material consumível, não inclui o equipamento utilizado, que é de responsabilidade do empreiteiro. O risco no aumento de preço dos materiais é somente do empreiteiro; se aumentar o preço dos materiais por oscilações de mercado, ele não pode alterar o valor do contrato. Mais que isso: se diminuir o preço dos materiais em mais de 1/10 do valor da contratação, o empreiteiro tem que diminuir o valor cobrado. Art. 619 e 620 CCB. OBS: Plano aceito é o planejamento da obra. Se o material é fornecido pelo empreiteiro, ele responde pelos danos, se for de qualidade inferior, etc. No caso da empreitada, o prazo para responsabilização do empreiteiro pelos vícios da construção da obra é de 5 anos, a partir da data da entrega. O dono da obra tem 180 dias a partir da data do conhecimento do dano para propor a ação cabível. O empreiteiro só pode alegar má qualidade do material antes da construção da obra. Após ocorrer dano, não pode mais alega-lo em sua defesa. NATUREZA JURÍDICA DO CONTRATO DE EMPREITADA:. Bilateral: obrigações para ambas as partes [empreiteiro de entregar a obra pronta e contratante de pagar].. Comutativo: contratação de obra certa, em determinado local e com determinadas características.. Oneroso: preço x trabalho.

5 . Não-solene ou informal: apesar de a lei não exigir, é importante fazer escrito.. Prazo: é determinado pela data da conclusão da obra. O contrato se extingue quando da entrega da obra concluída CONTRATO DE DEPÓSITO As normas do contrato de depósito são, em regra, do Código de defesa do consumidor. Entrega de patrimônio para que alguém o guarde temporariamente e restitua-o quando requere-lo. A essência é zelar pelo meu patrimônio (coisa alheia móvel) enquanto estiver sob sua guarda. CARACTERÍSTICAS: Finalidade: guarda da coisa alheia. Exige a entrega efetiva da coisa. Entrega real, nunca ficta. Impõe-se ao depositário o dever de restituir a coisa. Temporalidade do contrato. É-lhe peculiar a gratuidade. A remuneração deve ser expressa. Contrato de depósito voluntário é solene; prova-se por escrito. Art. 646 CCB. Tem por objeto coisa móvel. Apesar de o CCB, em sua definição do contrato de depósito, referir-se somente à coisa móvel, alguns autores entendem que pode haver depósito de coisa imóvel, baseando-se no art. 148 CPC. MODALIDADES: I. Depósito voluntário: acordo de vontades + entrega da coisa. II. Depósito necessário: divide-se em: a. Legal: a lei define enquanto tal. Exs.: Art CCB. Art. 345 CCB. Art. 641 CCB. b. Miserável: aquele que ocorre em momento de calamidade (enchente, terremoto). Nasce em situação de urgência e não de um acordo de vontades. Pode ser remunerado. c. Dos hospedeiros: exs.: hotel, albergue, hospital, escolas, internatos. A cláusula de não indenizar, nas relações de consumo, quando prejudica o consumidor, não é válida.

6 A partir de 2008, após o Pacto São José da Costa Rica, não é mais possível a prisão civil de depositário infiel. O STF revogou a sua Súmula 619. O assunto foi pacificado pelo Supremo com a Súmula vinculante 25. Dois textos da Yaska no . Pegar essa aula. CONTRATO DE MANDATO Não é possível dar procuração a alguém, o termo correto é outorga de mandato. Procuração é instrumento de mandato. Atos que podem ser praticados através de mandato: ato lícito, de acordo com a moral e bons costumes, possível, não determinado, mas determinável. Alguns atos não podem ser objeto de mandato, como por exemplo, não é possível outorgar mandato para alguém fazer testamento em seu nome. O testamento é um ato personalíssimo e, por isso, só podem ser praticados pessoalmente pela pessoa. O casamento pode ser praticado via outorga de mandato. Votar, prestar serviço militar obrigatório, prestar depoimento pessoal perante autoridade, prestar concurso, adoção, exercício do poder familiar, são atos personalíssimos e que não podem ser objeto de mandato. O mandato eletivo também não pode ser objeto de mandato. É possível outorgar mandato para terceiro praticar alguns atos inerentes ao poder familiar (como, por exemplo, administrar bens do menor, autorizar viagem), porém não se pode delegar o poder familiar (poder/dever de guardar, zelar, cuidar, proteger, alimentar, etc.), quem continua a ser o responsável é o pai, pois se houver dilapidação dos bens do menor, por exemplo, ele quem responderá por isso, até mesmo judicialmente. É possível outorgar mandato a terceiro (substabelecimento), exceto se o mandato expressamente proibi-lo. A partir de 2008, o ECA foi alterado no art. 25, ficando expressamente proibida a adoção via mandato. Anteriormente era possível. Tomar cuidado se os livros forem de edições anteriores. ESPÉCIES DE REPRESENTAÇÃO. A. LEGAL: exemplos: pais, tutores, curadores.

7 B. JUDICIAL: determinado pelo juiz. Exemplos: inventariante, síndico da massa falida. O juiz quem nomeia o síndico e o inventariante (ainda que a lei determine quem tem o direito de ser inventariante, a nomeação do juiz é indispensável, pois pode se verificar causas que impeçam a sua nomeação). Nomeação de advogado dativo, a doc, curador especial, etc. C. CONVENCIONAL: resulta de acordo entre as partes, exemplo: advogado e cliente. Representação x mandato: A noção de representação não se traduz em outorga de mandato, pois pode existir representação sem mandato. Algumas pessoas são representantes de outras em decorrência de determinação legal ou judicial. Por outro lado, existem mandatos sem representação. Exemplo: comissão mercantil. A pessoa age em seu próprio nome e não em nome do outorgante, só tem a obrigação de entregar um resultado, tendo liberdade para estabelecer as diretrizes. Destaca-se que o legislador brasileiro não faz distinção entre representação e mandato, adotando a teoria unitária, que equivale representação a mandato. NATUREZA JURÍDICA DO CONTRATO DE MANDATO: 1. Personalíssimo: o contrato de mandato convencional é fruto da escolha do mandante, lastreado em confiança mútua. 2. Consensual: refere-se aqui a mandato convencional, que se origina de um acordo de vontades. 3. Não-solene: art. 656 CCB. O mandato pode ser expresso, tácito, verbal, etc. Contudo, para a prática de atos solenes (exemplo: casamento), o mandato avoca para si aquela formalidade. 4. Gratuito: em regra, é gratuito, pois quando o contrato de mandato é exercido em função da atividade profissional do mandatário (exemplo: advogado, despachante, corretor de imóveis), não será gratuito. Se, quando da estipulação do mandato, não foi arbitrado o valor da remuneração, esta deverá ser arbitrada judicialmente. 5. Unilateral: em regra, é unilateral. Contratos bilaterais impróprios: aqueles que se tornam bilaterais por um determinado momento, pois surge obrigação na execução do contrato. Exemplo: compra e venda. Não pode ser realizada no dia previsto e, por isso, surgiram obrigações para o mandatário. 07/10/13 Menor púbere (16-18 anos): pode ser nomeado mandatário e mandante. O mandante não pode mover ação contra menor ao qual outorgou poderes, invocando a sua idade enquanto motivo. Analfabeto pode outorgar mandato.

8 Mandato por escritura pública: dispensável para ad judicia e para o analfabeto. É exigível para algumas hipóteses solenes, na qual o ato principal tem forma prescrita em lei (e, assim, o ato subsidiário de mandato tem que seguir a mesma forma). Juntada de documentos autenticados: pode ser dispensada. Vimos quem pode ser mandante. Para ser mandatário (receber poderes): capacidade civil. Pródigo pode ser mandatário normalmente; os limites de sua interdição dizem respeito à administração de seu próprio patrimônio, ele pode administrar patrimônio de outrem ou outros atos. Substabelecimento: transferir os poderes que alguém outorgou a mim para outrem. Pode ser:. Por instrumento público ou particular: mesmo que o mandato tenha sido por instrumento público, o substabelecimento pode ser por instrumento particular, desde que no mandato não exija a primeira forma.. Com ou sem reservas de poderes: com reservas significa que o mandatário anterior permanece e acresce-se novo mandatário; o sem reservas equivale a uma renúncia, o mandatário transfere tudo para o outro e não reserva nenhum poder para ele. Não se deve juntar novo instrumento de mandato nos autos, mas sim um substabelecimento sem reservas do antigo advogado para o novo (ética profissional: para o antigo advogado saber que teve seu mandato revogado).. Total ou parcial: no caso do parcial, substabelece-se apenas parte dos poderes recebidos. Mandato pode ser:. Expresso ou tácito. Verbal ou escrito. Gratuito ou remunerado: a presunção é a gratuidade, a não ser se o mandato seja relativo à atividade profissional do mandatário (ex.: advogado, corretor de imóveis e despachante).. Judicial ou extrajudicial (ad negotia). Real ou aparente: art Geral ou especial Tipos de mandatos que podem ser outorgados para mais de uma pessoa: A presunção é de solidariedade entre os mandatários.

9 . Em conjunto: e/ou (os dois tem que assinar; um ou outro assina).. Sucessivos: na ausência ou incapacidade do primeiro, segue o próximo. Ordem de sucessão deve ser obedecida.. Fracionados: poderes outorgados são fracionados entre os mandatários. PEGAR AULA 14/10/13 CONTRATO DE COMODATO Conceito: Empréstimo gratuito de coisas não fungíveis. Tanto o comodato quanto o mútuo se caracterizam enquanto cessão gratuita e temporária de bens. Se não fosse gratuito, tratava-se de locação; se não fosse temporário, mas perpétuo, terse-ia doação. Empréstimo para uso. Bem infungível. COMODATO Acarreta transferência da posse. O comodatário somente se desobriga restituindo a mesma coisa. A coisa não pode ser alienada; se alienada, incorre-se nas sanções civis e no crime do art. 171 CP. O comodatário não responde se for caso fortuito ou força maior (só responde se der causa). Art. 583 CCB. MÚTUO Empréstimo para consumo. Bem fungível. Acarreta transferência da propriedade. O mutuário se desobriga restituindo coisa da mesma qualidade, quantidade e espécie. A coisa dada pode ser objeto de alienação. O mutuário assume os riscos em caso de perda, extravio ou destruição. O contrato de comodato é feito, muitas vezes, para não ser alegado posteriormente vínculo trabalhista. Ex.: caseiro morando em sítio.

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