CONFLITO DE INTERESSES
|
|
- Mariana Coimbra Olivares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 CONFLITO DE INTERESSES Sócia da Ometto Advogados Associados, desde Consultoria em Direito Médico e Hospitalar. Defesa de clínicas médicas. Defesa de interesses de médicos (éticas e civis). Assessora Jurídica da Unimed Cooperativa Central de Bens e Serviços - Capivari (SP), desde auditoria médica, projeto coração, guarda e gestão de documentos. Cooperativa de 2º grau. Assessora Jurídica dos cooperados da Unimed de Capivari (SP), desde Atuação em diversas Unimeds do Sistema Unimed desde Membro efetivo da Comissão de Estudos sobre Planos de Saúde e Assistência Médica da OAB/SP. Professora convidada da EPD - Escola Paulista de Direito, na Especialização em Direito Médico e Hospitalar.
3 APRESENTAÇÃO DO TEMA Responsabilidade. Noções básicas. Responsabilidade civil profissionais da saúde. Administrativa, ética e penal. Noções gerais. Civil. Exercício ilegal da profissão. Responsabilidade penal e ética. Síntese.
4 RESPONSABILIDADE decorre do descumprimento de uma obrigação legal ou ética. Descumprimento de norma Administrativa = responsabilidade em decorrência da administração = processo administrativo pelo órgão fiscalizador ANS. Pode ser para a PJ e também para o gestor. Ética = responsabilidade ética = processo administrativo no CRM, no COREN = Personalíssima. Penal = responsabilidade penal = crime. Personalíssima. Civil = responsabilidade civil = ilícito civil. Pode ser para a PJ e também para o agente (gestor, médico, enfermeiro, técnico).
5 RESPONSABILIDADE decorre do descumprimento de uma obrigação legal ou ética. Responsabilidade civil: quanto ao agente 1. Direta = provém da própria pessoa. 2. Indireta = derivada de ato de terceiro. Responsabilidade civil: quanto ao fundamento 1. Subjetiva = responsabilidade com culpa. 2. Objetiva = responsabilidade sem culpa, por risco do serviço.
6 Dano a) patrimonial lesão patrimônio danos emergentes (+) lucros cessantes (-) Dano material função: reparatória. b) moral lesão patrimônio não econômico Dano moral caráter: compensatório, desestímulo ao lesante, sancionatório, e preventivo ou dissuasório.
7 Dolo. Dolo eventual, culpa consciente, culpa grave. Culpa Negligência (-) desleixo não fazer o que devia Imprudência (+) fazer o que não devia Imperícia incompetência fazer errado Risco Perda de uma chance Ato do agente + dano + NEXO DE CAUSALIDADE = responsabilidade.
8 Responsabilidade Dever de informar Informações administrativas e financeiras ANS. Prestar informações aos usuários, inclusive negativas por escrito. Governança corporativa. Dever de transparência. Direito do consumidor. Contratos de consumo. Informações ao consumidor, esclarecimentos sobre produtos e serviços. Compreensão efetiva pelo consumidor. Situação de publicidade enganosa. Prontuário é documento do paciente e de responsabilidade do hospital.
9 Responsabilidade civil dos profissionais de saúde. Individualização da responsabilidade dos profissionais da saúde. Dificuldades Carimbo Assinatura Rasura Sigilo Letra ilegível Prontuário eletrônico Uso indiscriminado de materiais Assédio moral Limites
10 EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSÃO. Penal = responsabilidade penal = crime. Personalíssima. Medicamento em desacordo com receita médica Art Fornecer substância medicinal em desacordo com receita médica: Pena - detenção, de um a três anos, ou multa. Modalidade culposa Parágrafo único - Se o crime é culposo: Pena - detenção, de dois meses a um ano. Exercício ilegal da medicina, arte dentária ou farmacêutica Art Exercer, ainda que a título gratuito, a profissão de médico, dentista ou farmacêutico, sem autorização legal ou excedendo-lhe os limites: Pena - detenção, de seis meses a dois anos. Parágrafo único - Se o crime é praticado com o fim de lucro, aplica-se também multa.
11 EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSÃO. Penal = responsabilidade penal = crime. Personalíssima. Charlatanismo Art Inculcar ou anunciar cura por meio secreto ou infalível: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa. Curandeirismo Art Exercer o curandeirismo: I - prescrevendo, ministrando ou aplicando, habitualmente, qualquer substância; II - usando gestos, palavras ou qualquer outro meio; III - fazendo diagnósticos: Pena - detenção, de seis meses a dois anos. Parágrafo único - Se o crime é praticado mediante remuneração, o agente fica também sujeito à multa.
12 EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSÃO. DEVERES ÉTICOS. Ética = responsabilidade ética = processo administrativo no CRM, no COREN ou outro órgão de classe = Personalíssima. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. SEÇÃO I DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMÍLIA E COLETIVIDADE. DIREITOS Art. 10 Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, família e coletividade. Art. 11 Ter acesso às informações, relacionadas à pessoa, família e coletividade, necessárias ao exercício profissional. RESPONSABILIDADES E DEVERES Art. 25 Registrar no prontuário do paciente as informações inerentes e indispensáveis ao processo de cuidar.
13 EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSÃO. DEVERES ÉTICOS. Ética = responsabilidade ética = processo administrativo no CRM, no COREN ou outro órgão de classe = Personalíssima. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. SEÇÃO I PROIBIÇÕES Art. 30 Administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e sem certificar-se da possibilidade de riscos. Art. 31 Prescrever medicamentos e praticar ato cirúrgico, exceto nos casos previstos na legislação vigente e em situação de emergência. Art. 32 Executar prescrições de qualquer natureza, que comprometam a segurança da pessoa. Art. 33 Prestar serviços que por sua natureza competem a outro profissional, exceto em caso de emergência. Art. 34 Provocar, cooperar, ser conivente ou omisso com qualquer forma de violência. Art. 35 Registrar informações parciais e inverídicas sobre a assistência prestada.
14 EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSÃO. DEVERES ÉTICOS. Ética = responsabilidade ética = processo administrativo no CRM, no COREN ou outro órgão de classe = Personalíssima. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. SEÇÃO II DAS RELAÇÕES COM OS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM, SAÚDE E OUTROS DIREITOS. DIREITOS Art. 37 Recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica, onde não conste a assinatura e o número de registro do profissional, exceto em situações de urgência e emergência. Parágrafo único O profissional de enfermagem poderá recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica em caso de identificação de erro ou ilegibilidade.
15 EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSÃO. DEVERES ÉTICOS. Ética = responsabilidade ética = processo administrativo no CRM, no COREN ou outro órgão de classe = Personalíssima. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. SEÇÃO II DAS RELAÇÕES COM OS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM, SAÚDE E OUTROS DIREITOS. RESPONSABILIDADES E DEVERES Art. 39 Participar da orientação sobre benefícios, riscos e consequências decorrentes de exames e de outros procedimentos, na condição de membro da equipe de saúde. Art. 40 Posicionar-se contra falta cometida durante o exercício profissional seja por imperícia, imprudência ou negligência. Art. 41 Prestar informações, escritas e verbais, completas e fidedignas necessárias para assegurar a continuidade da assistência.
16 EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSÃO. DEVERES ÉTICOS. Ética = responsabilidade ética = processo administrativo no CRM, no COREN ou outro órgão de classe = Personalíssima. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. SEÇÃO II DAS RELAÇÕES COM OS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM, SAÚDE E OUTROS DIREITOS. PROIBIÇÕES Art. 42 Assinar as ações de Enfermagem que não executou, bem como permitir que suas ações sejam assinadas por outro profissional.
17 SINTETIZANDO Gestão profissional dos profissionais da saúde. Governança corporativa. Qualidade da prestação dos serviços de saúde. Economia e melhor destinação de recursos. Diminuição da insatisfação do paciente e familiares. Melhor qualidade de vida. Humanização dos tratamentos. Diminuição dos processos judiciais e liminares. Sanção para os maus profissionais.
18 Rosalia Toledo Veiga Ometto Advogada
ÉTICA NA ENFERMAGEM SHIRLEY SIQUEIRA. Advogada e Procuradora Autárquica do COREN/AP
ÉTICA NA ENFERMAGEM SHIRLEY SIQUEIRA Advogada e Procuradora Autárquica do COREN/AP CONCEITO Conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana em sociedade; É construída por uma sociedade
Leia maisCrimes Contra a Incolumidade Pública (continuação)
LEGALE Crimes Contra a Incolumidade Pública (continuação) Saúde Pública Epidemia Conduta típica: causar epidemia, mediante a propagação de germes patogênicos. Núcleo do tipo: causar. Pena: 10 a 15 anos
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Continuação: CAPÍTULO II DOS DEVERES Art. 36 Registrar no prontuário e em outros documentos as informações inerentes e indispensáveis
Leia maisCrimes Contra a Incolumidade Pública. (continuação)
LEGALE Crimes Contra a Incolumidade Pública (continuação) (270) Envenenamento de água potável ou de substância alimentícia ou medicinal Conduta típica: envenenar água potável, de uso comum ou particular,
Leia maisSimulado. Simulado Código de Ética de Enfermagem
Simulado Simulado Código de Ética de Enfermagem Simulado Código de Ética de Enfermagem 01) De acordo com o Código de Ética dos profissionais de Enfermagem, sobre as proibições citadas neste, podemos afirmar:
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 7. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 7 Profª. Tatiane da Silva Campos Continuação: CAPÍTULO III DAS PROIBIÇÕES Art. 67 Receber vantagens de instituição,
Leia maisO NOVO CÓDIGO DE ÉTICA DA ENFERMAGEM BRASILEIRA
O NOVO CÓDIGO DE ÉTICA DA ENFERMAGEM BRASILEIRA Dr. Jebson Medeiros de Souza Coordenador do GT do Código de Ética da Enfermagem VIGÊNCIA DO NOVO CEPE Art. 5º A presente Resolução entrará em vigor 120 (cento
Leia maisCódigo de Ética da Enfermagem
Código de Ética da Enfermagem Profa. MsC. Valéria Aguiar Questão 1 O Código de Ética dos profissionais de enfermagem vigente, estabelece os direitos, as proibições, os deveres e as responsabilidades quanto
Leia maisLEGISLAÇÃO NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Enfermeira :Mauriceia Ferraz Dias
LEGISLAÇÃO NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Enfermeira :Mauriceia Ferraz Dias LEGISLAÇÃO NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS RESOLUÇÃO COFEN 311/2007 SEÇÃO I DAS RELAÇÕES COM A PESSOA,
Leia maisDireito Penal. Crimes Contra a Incolumidade Pública
Direito Penal Crimes Contra a Incolumidade Pública Conceito Incolumidade é o estado de preservação ou segurança de pessoas ou coisas em relação a possíveis eventos lesivos. Ao utilizar a expressão incolumidade
Leia maisASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
PARECER COREN/GO Nº 043/CTAP/2017 ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO HEMOGLUCOTESTE POR GLICOSÍMETRO (HGT) PELO ENFERMEIRO. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 20/02/2017 e-mail de profissional
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Maria Miriam Lima da Nóbrega Docente da Universidade Federal da Paraíba Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da CIPE do Programa de Pós-Graduação
Leia maisPassou a vigorar no dia 12 de maio de 2007.
Aprovado pela Resolução COFEN 311/2007. Passou a vigorar no dia 12 de maio de 2007. 1 Ao nos capacitarmos e habilitarmos nas profissões da área da enfermagem, vinculada a área da saúde; compreendemos:
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM Parte 8 Profª. Tatiane da Silva Campos Continuação: CAPÍTULO III DAS PROIBIÇÕES Art. 83 Praticar, individual ou coletivamente, quando no exercício profissional, assédio
Leia maisPARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015
PARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015 Assunto: Competência do profissional de Enfermagem, no processo de diluição de medicamentos. 1. Do fato: Gostaria de saber se a diluição de uma medicação injetável
Leia maisATRIBUIÇÃO. Investiga no âmbito da Capital: A) Saúde do Trabalhador
DECRISA O DECRISA é uma Delegacia de Polícia que tem por atribuição operacionalizar as atividades inerentes à Polícia Judiciária na investigação de crimes praticados contra saúde pública e saúde do trabalhador.
Leia maisMaria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ)
Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) No sentido de promover o dever de justiça e responsabilidade e ética é de fundamental importância que o enfermeiro conheça, divulgue e aplique
Leia maisPARECER CREMEC N.º 5/ /05/2016
PARECER CREMEC N.º 5/2016 23/05/2016 PROCESSO-CONSULTA protocolo CREMEC 8005/2015 ASSUNTO: Auditoria e Prescrição médica PARECERISTA: CONS. ALBERTO FARIAS FILHO Da consulta EMENTA: A auditoria do ato médico
Leia maisPROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014
PROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014 Interessado: N. A. P. C. Relator: Gláucio Nóbrega de Souza Assunto: Questionamento referente a quem compete a introdução de sonda em procedimento
Leia maisCONSULTA Nº 7.425/16
1 CONSULTA Nº 7.425/16 Assunto: Sobre legitimidade para requerer a segunda opinião. Relator: Conselheiro Reinaldo Ayer de Oliveira. Ementa: A junta médica deve ser composta pelos médicos que divergem sobre
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO
CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO A Enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais,
Leia maisRESOLUÇÃO COFEN 311/2007 CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO
RESOLUÇÃO COFEN 311/2007 CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um
Leia maisPREPATÓRIO RECIFE 2017 ÉTICA E LEGISLAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PROFª FÁTIMA BARBOSA
PREPATÓRIO RECIFE 2017 ÉTICA E LEGISLAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PROFª FÁTIMA BARBOSA INTRODUÇÃO Conceito de ética Segundo o Dicionário Aurélio Buarque de Holanda, é o estudo dos juízos de apreciação
Leia maisCódigo de Ética dos Profissionais de Enfermagem
Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Resolução COFEN-160 O Presidente do Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições legais e regimentais; Considerando a Lei nº 5.905/73, em seu
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 017/2014 CT Ticket n
PARECER COREN-SP 017/2014 CT Ticket n 336.100 Ementa: Validade Legal dos livros de intercorrências e passagem de plantão. 1. Do fato Solicita-se esclarecimento sobre a legalidade dos livros de intercorrências
Leia maisPARECER COREN/GO Nº044/CTAP/2017 ASSUNTO: ATUAÇÃO DE ENFERMEIRO NO MÉTODO
PARECER COREN/GO Nº044/CTAP/2017 ASSUNTO: ATUAÇÃO DE ENFERMEIRO NO MÉTODO PILATES O Setor de Apoio às Comissões do Coren/GO recebeu em 11 de janeiro de 2017, correspondência de profissional de enfermagem
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula n. 79. Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Tema: SANGUE CONTAMINADO - RESPONSABILIDADE CIVIL
Aula n. 79 Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Tema: SANGUE CONTAMINADO - RESPONSABILIDADE CIVIL 1 Controle da qualidade do sangue Hospitais, clínicas e médicos hematologistas respondem civilmente
Leia maisPROCESSO CONSULTA Nº 02/2012 PARECER CONSULTA Nº 05/2014
PROCESSO CONSULTA Nº 02/2012 PARECER CONSULTA Nº 05/2014 Solicitante: DR. H. A. R. S. CRM/GO XXXX Conselheiro Parecerista: DR. HAROLDO DE OLIVEIRA TORRES Assunto: COBRANÇA PELO HOSPITAL DE PERCENTAGEM
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RESPONSABILIDADE CIVIL DOS DENTISTAS
RESPONSABILIDADE CIVIL DOS DENTISTAS Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde - Módulo I - Aula n. 21 1 A obrigação do dentista é de resultado e de meio. Exemplo de obrigação de resultado: colocação
Leia maisGovernança Corporativa. A visão legal dos Riscos Corporativos. Ricardo Abreu. Emerson Eugenio de Lima. Brasil Estados Unidos Canadá Paraguai
Governança Corporativa Ricardo Abreu A visão legal dos Riscos Corporativos Emerson Eugenio de Lima Brasil Estados Unidos Canadá Paraguai França Espanha Portugal Ucrânia GOVERNANÇA CORPORATIVA CORPORATE
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: LEI DE DIRETRIZES E BASE. PARECER DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. DURAÇAO DOS CURSOS GRADUAÇÃO SUPERIOR. CONSELHOS PROFISSIONAIS. Solicitante: Vice-Presidência Nota
Leia maisResponsabilidade Civil por Erro Médico
N ehemias Domingos de Melo Responsabilidade Civil por Erro Médico Doutrina e Jurisprudência 2ª Edição Revista, atualizada e aumentada são PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2013 j STJ00098223 2008 by Editora Atlas
Leia maisRESOLUÇÃO COFEN 311/2007 Resenha: Anexo Código de Ética dos profissionais de Enfermagem CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO
RESOLUÇÃO COFEN 311/2007 Resenha: Anexo Código de Ética dos profissionais de Enfermagem CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos
Leia maisRESPONSABILIDADE PROFISSIONAL
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Prof. Dr. Marco Aurelio Guimarães Art. 159 "Aquele que por ação ou omissão voluntária ou involuntária, negligência, ou imprudência violar direito ou
Leia maisCódigo de ética dos profissionais de enfermagem ConScientiae Saúde, núm. 3, 2004, pp Universidade Nove de Julho São Paulo, Brasil
ConScientiae Saúde ISSN: 1677-1028 conscientiaesaude@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Código de ética dos profissionais de enfermagem ConScientiae Saúde, núm. 3, 2004, pp. 131-137 Universidade
Leia maisCriação do MS 1987/89 - SUDS PSF NOB Decreto 7508/11
1923 - CAPS/Lei Eloy Chaves 1933 - Unificação das CAPS em IAPS 1953 - Criação do MS 1966 - INPS 1977 - INAMPS 1978 - Alma- Ata 1990 - lei 8080/90 e Lei 8142/90 1988 - Constituição Federal 1987/89 - SUDS
Leia maisO QUE É O DEVER DE REPARAR O DANO. RESPONSABILIDADE CIVIL? A RESPONSABILIDADE CIVIL NADA MAIS É SENÃO:
UM PORTAL DA ACESSE O QUE É RESPONSABILIDADE CIVIL? A RESPONSABILIDADE CIVIL NADA MAIS É SENÃO: O DEVER DE REPARAR O DANO. POR QUE DIVULGAR ESTE TIPO DE INFORMAÇÃO PARA EMPRESÁRIOS DA CONTABILIDADE? PREVENÇÃO
Leia maisCARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***
CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E
ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COFEN Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN-225/2000 Dispõe sobre cumprimento de Prescrição medicamentosa/ Terapêutica à distância RESOLUÇÃO COFEN-281/2003
Leia maisSolicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular
PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 20/2015 ASSUNTO: Atendimento de Enfermagem particular em domicilio. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RESPONSABILIDE CIVIL DOS ENFERMEIROS
RESPONSABILIDE CIVIL DOS ENFERMEIROS Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Aula n. 19 Módulo Responsabilidade Civil na Saúde 1 Atividade profissional dos enfermeiros (Lei n. 7.498/86, regulamentada
Leia maisRESOLUÇÃO COFEN Nº 311/2007
RESOLUÇÃO COFEN Nº 311/2007 Aprova a Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. O Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, no uso de sua competência estabelecida pelo art. 2º, c.c.
Leia maisPROGRAMA DO CURSO EM GESTÃO E DIREITO DA SAÚDE 120 HORAS
PROGRAMA DO CURSO EM GESTÃO E DIREITO DA SAÚDE 120 HORAS REDE PÚBLICA DE SAÚDE (15 horas) 1. Sistema Único de Saúde (SUS) 1.1. Antecedentes e a Constituição de 1988. 1.2. Rede descentralizada de atendimento
Leia maisÉTICA MÉDICA. Código de Ética Médica - Resolução do Conselho Federal de Medicina n , de 17 de setembro de 2009
AULA 29 ÉTICA MÉDICA Código de Ética Médica - Resolução do Conselho Federal de Medicina n. 1.931, de 17 de setembro de 2009 COLTRI, Marcos; DANTAS, Eduardo. Comentários ao código de ética médica. 2. ed.
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICO- HOSPITALAR E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICO- HOSPITALAR E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Aula patrocinada pela Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde e pela Pós- Graduação em Direito do Consumidor 1 Conceito de
Leia maisProntuário do paciente (médico) é um documento único. constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens
AULA 11 Prontuário do paciente (médico) é um documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas, geradas a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde
Leia maisRelatório Declaração Atestado médico Prontuário médico Declaração de óbito
Documentos médicos Relatório Declaração Atestado médico Prontuário médico Declaração de óbito Atestado Atestado médico Atestado médico Conceito Afirmação escrita e assinada, que uma pessoa faz da verdade
Leia maisResponsabilidade Civil. Paula Ferraz 2017
Responsabilidade Civil Paula Ferraz 2017 O que é Responsabilidade Civil? O fundamento legal dessa obrigação encontra-se amparado no Novo Código Civil Brasileiro Lei n.º 10.406 de 10/01/2012, vigente a
Leia maisAna Luisa M. da Costa Lacida. Hospital de Clínicas de Porto Alegre HCPA-RS. Técnico de Enfermagem (OncoHematologia: Adulto e Pediátrica) JN052-19
Ana Luisa M. da Costa Lacida Hospital de Clínicas de Porto Alegre HCPA-RS Técnico de Enfermagem (OncoHematologia: Adulto e Pediátrica) JN052-19 Todos os direitos autorais desta obra são protegidos pela
Leia maisROBERTO LAURO LANA ANTÔNIO MACENA DE FIGUEIREDO (COORDENADORES)
ROBERTO LAURO LANA ANTÔNIO MACENA DE FIGUEIREDO (COORDENADORES) TEMAS DE DIREITO MÉDICO Editora Espaço Jurídico Lana, Lauro Roberto e Figueiredo, Antônio Macena de. Temas de Direito Médico. Lauro Roberto
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Diego Bruno Macedo ENFERMEIRO / PROFESSOR João Pessoa PB 2017 ASPECTOS GERAIS FARMACOLOGIA: Estudo dos efeitos das substâncias químicas sobre a função dos sistemas
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 8.429/92 ARTUR PRADO
DIREITO ADMINISTRATIVO LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 8.429/92 ARTUR PRADO LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 1-CONCEITO Em sentido amplo, Improbidade Administrativa é o ato ilegal ou contrário aos princípios
Leia maisPARECER COREN/GO Nº. 003/CTSP/2017. ASSUNTO: Normativa sobre a regra do Visto de Enfermagem no aprazamento de enfermagem na prescrição de medicação.
PARECER COREN/GO Nº. 003/CTSP/2017 ASSUNTO: Normativa sobre a regra do Visto de Enfermagem no aprazamento de enfermagem na prescrição de medicação. I. Dos fatos Trata-se de solicitação de normativa sobre
Leia maisCódigo de Ética dos Profissionais de Enfermagem Resolução COFEN Nº. 311/2007
Seminário: Estratégias para divulgação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem reformulado pela Resolução COFEN Nº. 311/2007 Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Resolução COFEN Nº.
Leia maisPARECER Nº 2611/2017 CRM-PR ASSUNTO: PRESCRIÇÃO MÉDICA - RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL PARECERISTA: CONS.ª NAZAH CHERIF MOHAMAD YOUSSEF
PARECER Nº 2611/2017 ASSUNTO: PRESCRIÇÃO MÉDICA - RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL PARECERISTA: CONS.ª NAZAH CHERIF MOHAMAD YOUSSEF EMENTA: Prescrição Médica - Responsabilidade profissional - Ato médico -
Leia maisAuditoria Médica Fundamentada no Paciente
Auditoria Médica Fundamentada no Paciente EDWALDO EDNER JOVILIANO MD; PhD PROF. LIVRE DOCENTE JUNTO AO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA E ANATOMIA DIVISAO DE CIRURGIA VASCULAR E ENDOVASCULAR FACULDADE DE MEDICINA
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RESPONSABILIDADE CIVIL DO CIRURGIÃO PLÁSTICO
RESPONSABILIDADE CIVIL DO CIRURGIÃO PLÁSTICO O paciente que procura um cirurgião plástico não o faz por necessidade, mas tão somente busca melhorar sua aparência não podendo, por óbvio, tê-la piorada.
Leia maisMEDICINA Farmacologia Prof. Luiz Bragança. Aspectos Éticos da Prescrição de Medicamentos.
MEDICINA Farmacologia Prof. Luiz Bragança Aspectos Éticos da Prescrição de Medicamentos. www.proac.uff.br/farmacoclinica/ exercício da medicina Arte Saber ouvir, observar, examinar. Interpretar. Decidir.
Leia maisDireito Penal. Lei de drogas Lei /2006. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Lei de drogas Lei 11.343/2006. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina Art. 34. Fabricar, adquirir, utilizar, transportar, oferecer, vender, distribuir, entregar a qualquer título, possuir, guardar
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Profissão de Enfermagem
CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM www.soleis.adv.br Profissão de Enfermagem RESOLUÇÃO COFEN-240/2000 Aprova o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e dá outras providências. O Conselho
Leia maisPRONTUÁRIO MÉDICO OU DO PACIENTE PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA
PRONTUÁRIO MÉDICO OU DO PACIENTE PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CONCEITO Prontuário do paciente (médico) é um documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas, geradas
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO RIO GRANDE DO NORTE
1 2 NOME DA EMPRESA: Qual atividade abaixo relacionada à sua empresa desenvolve: (ASSINALAR APENAS UMA ALTERNATIVA) ( ) - Ambulatório (Policlínica/Centro Médico/Centro de Especialidades) ( ) - Ambulatório
Leia maisÉtica e sigilo na divulgação de. médicas. Jorge R. Ribas Timi
Ética e sigilo na divulgação de informações médicas Jorge R. Ribas Timi Por que se faz divulgação de assuntos médicos? 1. Informação 2. publicidade Exercer a Medicina é respeitar o Código de Ética Médica
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO
CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO O Conselho Federal de Enfermagem, ao revisar o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem CEPE, norteou-se por princípios fundamentais, que
Leia maisANEXO IV. REQUISITOS DO CARGO E DESCRIÇÃO SINTÉTICA DA FUNÇÃO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Classificação Brasileira de Ocupações CBO:
ANEXO IV REQUISITOS DO CARGO E DESCRIÇÃO SINTÉTICA DA FUNÇÃO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Classificação Brasileira de Ocupações CBO: 3222-05 Pré-requisitos Formação completa em ensino médio. Formação completa
Leia maisPARECER CREMEC 06/ /02/11. PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC n 4198/10
PARECER CREMEC 06/2011 26/02/11 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC n 4198/10 INTERESSADO: DR. FRANCISCO PARENTE VIANA JÚNIOR CREMEC 3218 ASSUNTO: PACIENTE INTERNADO NO SETOR DE EMERGÊNCIA PARECERISTA:
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA
AULA 03 RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA Responsabilidade objetiva: não se verifica a existência de culpa do responsável, mas que o dano foi proveniente de ato ilícito. (Art. 14 do CDC) Responsabilidade subjetiva:
Leia maisNOVO CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM 1
NOVO CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM 1 RESOLUÇÃO COFEN Nº 0564/2017 APROVA O NOVO CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM. O Conselho Federal de Enfermagem Cofen, no uso das atribuições
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná
EDITAL Nº 026/2016 R E T I F I C A Ç Ã O Nº 02 E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 005/2016 ANEXO I O Prefeito do Município de Ibiporã, no uso de suas atribuições legais, mediante as condições
Leia maisPrincípios Responsabilidade Ética e Legal do Profissional da Enfermagem Ética e Legislação
Princípios Responsabilidade Ética e Legal do Profissional da Enfermagem Ética e Legislação 1 Conceitua-se responsabilidade como responder pelos seus atos e/ou de outras pessoas envolvidas na realização
Leia maisORIENTAÇÔES SOBRE PRONTUARIO ÚNICO DO PACIENTE- CAPS Novo Mundo
ORIENTAÇÔES SOBRE PRONTUARIO ÚNICO DO PACIENTE- CAPS Novo Mundo 1-O que é? - É o conjunto de documentos relativos à assistência prestada a um paciente. - Ele contém todas as informações sobre a saúde do
Leia maisTIPOS CULPOSOS. Culpa conduta humana que realiza tipo penal através da inobservância de um resultado não querido, objetivamente previsível.
TIPOS CULPOSOS Culpa conduta humana que realiza tipo penal através da inobservância de um resultado não querido, objetivamente previsível. Tipicidade a tipicidade do crime culposo decorre da realização
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA REPONSABILIDADE CIVIL POR ERRO MÉDICO
REPONSABILIDADE CIVIL POR ERRO MÉDICO A responsabilidade civil médica é a aplicação de pena indenizatória que obrigue o médico a reparar o dano moral e/ou patrimonial praticado contra seu paciente ou contra
Leia maisAuditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015
Auditoria Concorrente Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 UNIMED PORTO ALEGRE 40,7% 46 de participação do mercado de planos de saúde no RS (ANS dezembro/2014) Municípios
Leia maisDr. Pedro Eduardo Menegasso Presidente do CRF-SP
Dr. Pedro Eduardo Menegasso Presidente do CRF-SP O Farmacêutico é um profissional da saúde, cumprindo-lhe executar todas as atividades inerentes ao âmbito profissional farmacêutico, de modo a contribuir
Leia maisÉ sujeito passivo da improbidade a pessoa física ou jurídica lesada pelo ato (Lei nº 8429/92, art. 1º):
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA A Constituição Federal ordena os princípios básicos da Administração (art.37) e expressamente determina a imposição de sanções para os atos de improbidade administrativa. Da
Leia maisDECLARAÇÃO DE ÓBITO ( D. O.) Cons. - José Albertino Souza
DECLARAÇÃO DE ÓBITO ( D. O.) Cons. - José Albertino Souza O QUE É A DECLARAÇÃO DE ÓBITO? - documento-base do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/MS). - composto de 03 (três)
Leia maisSolicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos.
PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 07/2015 ASSUNTO: Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Infrações Penais Prof. Francisco Saint Clair Neto O Código de Defesa do Consumidor tipificou como infração penal contra as relações de consumo os Artigos 63 a 74, sendo certo que
Leia maisResponsabilidade civil dos gestores de cooperativas de serviços de saúde. Rosália Toledo Veiga Ometto
Responsabilidade civil dos gestores de cooperativas de serviços de saúde Rosália Toledo Veiga Ometto Sócia fundadora e administradora da Ometto Advogados Associados. Advogada atuante em Direito Médico
Leia maisRESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017 Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
1 RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017 Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. O Conselho Federal de Enfermagem Cofen, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.905, de
Leia maisPARTE ESPECIAL crimes contra a pessoa integridade corporal
LEGALE Lesões corporais as lesões corporais não atacam a vida da pessoa e sim a sua integridade corporal. É por isso que as lesões corporais seguidas de morte não são julgadas pelo Júri. As lesões podem
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro Regional do CREMESP
Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro Regional do CREMESP CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA CAPÍTULO I - PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS I - A Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e será
Leia maisLei No de 2011 Criação da EBSERH.
PROF. ÉRICO VALVERDE Lei No. 12.550 de 2011 Criação da EBSERH. EBSERH Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, Hospitais Universitários Federais HUF s, Criada pelo Governo Federal, Vinculado ao Ministério
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 07/2016 Assunto: Atribuições da equipe em procedimentos estéticos e necessidade de especialização para realização das técnicas. Palavras-chave: Estética, Atribuições da equipe
Leia maisA GESTÃO DE RISCOS DA RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E DA INVIOLABILIDADE DE DADOS SIGILOSOS
A GESTÃO DE RISCOS DA RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E DA INVIOLABILIDADE DE DADOS SIGILOSOS POR QUE DIVULGAR ESTE TIPO DE INFORMAÇÃO PARA EMPRESÁRIOS DA CONTABILIDADE? PREVENÇÃO CONTRA PERDAS MATERIAIS,
Leia maisPreâmbulo. Capítulo 1: Dos Princípios. Anexo 7:
Artigo 93º- As dúvidas na observância deste Código e os casos omissos, serão resolvidos pelos Conselhos Regionais de Medicina, ad referendum do Conselho Federal. Artigo 94º- Compete ao Conselho Federal
Leia maisPARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013
PARECER CREMEC N.º 26/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10924/2013 ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DOS MÉDICOS QUE ATUAM NAS EQUIPES DE SAÚDE DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) PARECERISTA:
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DO ENFERMEIRO NA GESTÃO ASSISTENCIAL
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ENFERMEIRO NA GESTÃO ASSISTENCIAL DEFININDO RESPONSABILIDADE CIVIL A responsabilidade civil consiste na obrigação (vínculo obrigacional) que impende sobre aquele que causa um
Leia maisRef: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS, a ser publicada em 2010.
São Paulo, 30 de outubro de 2009. À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS At. Ilmo. Dr. Diretor-Presidente Dr. Fausto Pereira dos Santos Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS,
Leia maisSIGNIFICADO AULA 1 - INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA ORIGEM DAS DROGAS DEFINIÇÃO 24/02/2015. A palavra farmacologia tem origem grega:
SIGNIFICADO AULA 1 - INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA A palavra farmacologia tem origem grega: Pharmakon Logos Droga, fármaco ou medicamento Estudo Professor: Moisés Wesley Ação DEFINIÇÃO Drogas Efeitos ORIGEM
Leia maisConsa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Vice Diretora do Depto de fiscalização
Legislação da Responsabilidade Técnica Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Vice Diretora do Depto de fiscalização O PAPEL DOS CONSELHOS DE MEDICINA Os Conselhos de Medicina são autarquias federais
Leia maisERRATA DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2018
ERRATA DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2018 1 PREÂMBULO Onde se lê: 1.1- A ASSOCIACAO NACIONAL DE APOIO AO ENSINO, SAUDE E POLITICAS PUBLICAS DE DESENVOLVIMENTO,
Leia maisPrefeitura Municipal de Fortaleza do Estado do Ceará FORTALEZA-CE. Enfermeiro (SAMU) Edital Nº 26/2018
Prefeitura Municipal de Fortaleza do Estado do Ceará FORTALEZA-CE Enfermeiro (SAMU) Edital Nº 26/2018 AB084-2018 DADOS DA OBRA Título da obra: Prefeitura Municipal de Fortaleza do Estado do Ceará Cargo:
Leia maisLEI SOBRE PLANEJAMENTO FAMILIAR
LEI SOBRE PLANEJAMENTO FAMILIAR Lei nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996 -------------------------------------------------------------------------------- Regulamenta o 7º, do art. 126, da Constituição Federal,
Leia mais