SOCIEDADE LIMITADA HISTÓRICO

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1 SOCIEDADE LIMITADA HISTÓRICO Decreto-lei nº 3.078/19: em princípio, era regulada por este decreto, mas foi revogada. Código Civil, arts e 1087: atual regulamentação Antes possuía o nome de sociedade por cotas. Depois que se passou a adotar a teoria da empresa, o nome passou a ser sociedade limitada. LIMITES DA RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS Art , CC. A responsabilidade dos sócios será limitada, ou seja, restrita ao valor das quotas, mas será solidária pela integralização do capital. Havendo dívidas da sociedade e estas não sendo cobertas pelo seu patrimônio, o sócio responde com seu patrimônio. RESPONSABILIDADE ORDINÁRIA DOS SÓCIOS Ordinariamente os sócios respondem pela integralização de sua contribuição na constituição do capital social. A subscrição pode ser realizada a vista ou em parcelas iguais vencíveis em certo prazo. No caso de atraso ou inadimplência do sócio, procede-se nos termos do art do Código Civil, que diz que Os sócios são obrigados, na forma e prazo previstos, às contribuições estabelecidas no contrato social, e aquele que deixar de fazê-lo, nos trinta dias seguintes ao da notificação pela sociedade, responderá perante esta pelo dano emergente da mora. I - Responsabilidade pessoa pela integralização; II - Responsabilidade solidária pela integralização de todo capital social; III - Responsabilidade pela retirada da sociedade estando integralizado: Se o capital estiver integralizado quando do evento falimentar, os sócios que tenham se retirado a menos de 2 anos ficam responsáveis, solidariamente com os sócios admitidos, pelas obrigações que tinham como sócios. O sócio poderá se eximir de tal obrigação se: a) provar que as obrigações anteriores a sua retirada estavam resolvidas; 1

2 b) os credores, a época, consentiram expressamente com a sua retirada; c) esses mesmos credores realizaram novação ou continuaram a negociar com a sociedade. III - Responsabilidade pelo ingresso: O sócio que ingressa em caso de aumento de capital ou por seção de cotas fica sujeito a responsabilidade ordinária desse tipo societário, a partir da data de ingresso (com o registro). Será solidário com todos os outros pela integralização de todo o capital social, e, especialmente, com o sócio cedente, pela integralização das cotas adquiridas. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Código Civil; Lei das Sociedades Anônimas /76, pelo art , par. único: O contrato social poderá prever a regência supletiva da sociedade limitada pelas normas da sociedade anônima. INGRESSO DE INCAPAZES O menor pode prosseguir na qualidade de sócio em virtude da sucessão por morte do titular da quota, mediante suprimento judicial e por meio de representante devidamente assistido. Entretanto, em relação a sua participação nas sociedades limitadas, a doutrina diverge. Segundo Ricardo Negrão, o ingresso e permanência de menores em sociedades limitadas dependem das seguintes condições: as quotas de todos os sócios devem estar inteiramente integralizados; as quotas de todos os sócios permanecerão, obrigatoriamente, integralizadas em sua totalidade enquanto os menores permanecerem na sociedade e os aumentos de capital devem ser integralizados no ato de sua ocorrência; os sócios menores não poderão exercer a administração da sociedade, porém poderão fiscalizar e deliberar. 2

3 CAPITAL SOCIAL Na sociedade limitada o capital social divide-se em quotas, iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada sócio. O Brasil afastou tendências do direito comparado: não estipula um valor pré-determinado para as quotas, mínimo ou máximo; não há exigência da integralização inicial de certo percentual do capital total; não fixa qualquer prazo para a sua efetiva integralização; não exige um capital mínimo para a constituição da sociedade. Natureza personalística ou capitalista da sociedade limitada: Se a sociedade estipula que para a estipulação de quotas deve-se ter autorização dos sócios - tem caráter personalíssimo. Teoria da impenhorabilidade das quotas sociais: Com o advento da teoria da empresa, passa-se a questionar a penhorabilidade das quotas - o STJ entende que pode ocorrer ambos. A penhora das quotas na jurisprudência do STJ: Se for impenhorável - nas sociedades limitadas, mesmo se forem de caráter personalíssimo, poderão ser penhoradas. Hoje é possível a penhora das quotas, porque o sócio tem direito a participação nos lucros (o entendimento ainda não foi consolidado). STJ entende que há possibilidade de penhora das quotas sociais - há uma dissolução parcial, pois essa parte das quotas (após feita a estimação de valores) vai para os credores. A ADMINISTRAÇÃO SOCIAL Sócio: é o administrador, eleito no Contrato Social. Em geral é aquele que tem o maior capital social. A solidariedade deve ser analisada de acordo com o tipo de administração (disjuntiva ou conjunta), conforme previsão no contrato social. Terceiro - decisão unânime ou ¾ do capital: O terceiro que não seja sócio, pode ser nomeado. Se o capital não estiver integralizado, depende de unanimidade dos sócios. Se estiver integralizado, depende do quorum mínimo de ¾ do capital social. Pessoa Jurídica: Pode ser sócio, mas não poderá ser administrador. 3

4 Conforme o art. 1062, 2º da Lei nº /2002, é requerida a nomeação do administrador no registro competente, mencionando, entre os dados básicos do administrador, seu estado civil, deixando bem clara a intenção do legislador em considerar como administrador somente pessoas físicas. Por não haver disposição expressa a esse respeito para a sociedade limitada, devese aplicar o art do Código Civil o qual determina que nas omissões do Capítulo IV (da sociedade limitada), aplicam-se as normas da sociedade simples. Uma vez que as sociedades simples somente poderão ser administradas por pessoas naturais, as sociedades limitadas também devem adotar a mesma postura, por conta da regência supletiva. O mesmo entendimento caberia caso aplicássemos a regência supletiva à Lei das S/A. NOMEAÇÃO E REMUNERAÇÃO Se dá pelo contrato social (sócio), ou em ato separado (no caso de terceiro). Neste último deverá ter documentos em apartados, e registrados na Junta Comercial. A remuneração pelo trabalho desenvolvido: é estabelecida no contrato. Terceiro será remunerado também. No contrato social pode haver o valor, se não tiver, deve ser estabelecido entre os sócios, em reunião. A fixação do valor será no contrato social, ou por deliberação. DESTITUIÇÃO OU RENÚNCIA Administrador não sócio - deliberação dos sócios, por mais da metade do capital. Administrador sócio - 2/3 do capital, salvo outras estipulações: para destituir o adm. Sócio, precisa de 2/3, caso contrário, se houver estipulação no contrato social, segue este. Destituição e renúncia precisam ser averbadas na JUCEG: se ocorrer a destituição, deve-se nomear outro administrador. Pode-se pleitear a destituição judicialmente quando for verificado que o sócio está prejudicando a sociedade. CONSELHO FISCAL É composto de 3 pessoas, no mínimo, sócios ou não sócios, eleitos em Assembléia Ordinária. 4

5 São atribuições do Conselho: Examinar, pelo menos trimestralmente os livros e papéis da sociedade e o estado do caixa, devendo os administradores ou liquidantes prestar-lhes as informações devidas. Lavrar o livro de atas e pareceres dos exames mencionados; Exarar parecer anual sobre os negócios e operações sociais, tomando por base o balanço patrimonial e de resultado econômico. Denunciar os erros, fraudes ou crimes que descobrir, sugerindo providências úteis a sociedade. Convocar a assembléia dos sócios sempre que ocorra motivo grave ou urgente. Praticar esses mesmos atos durante a liquidação da sociedade. Condições pessoais: Qualquer pessoa capaz, idônea, no gozo da administração de seus bens pode exercer as funções no conselho fiscal. O contrato social pode fazer-se regular, neste aspecto, pelas normas da sociedade anônima, exigindo-se do conselheiro o curso universitário, ou que tenha exercido pelo prazo mínimo de 3 anos, cargos de administrador da empresa ou de conselheiro fiscal (art. 162, da lei 6.404/76). É vedado o exercício das funções por: A pessoa condenada as penas mencionadas no art , CC. Membro da administração da sociedade ou controlada por ela. Empregados da sociedade ou de empresas contratadas pela sociedade. Cônjuge ou parente até o terceiro grau dos administradores da sociedade. 5

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