Tabela 2 Níveis de Cobertura GSM, UMTS e LTE
|
|
- Agustina Bacelar César
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 6 INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO Nesta secção são defiidos idicadores de qualidade que permitem caracterizar o desempeho dos serviços suportados em sistemas de comuicações móveis as suas diferetes fases de acesso e de utilização COBERTURA RÁDIO DISPONIBILIDADE DA REDE RÁDIO A dispoibilidade da rede é a probabilidade de os serviços móveis estarem dispoíveis, para um utilizador, através de uma ifraestrutura rádio (cobertura rádio das redes). Dispoibilidade da Rede Rádio [%] = Medições com os Serviços Móveis Dispoíveis 100 Medições Realizadas (6.1.1) Cosidera-se que os serviços móveis estão dispoíveis quado os íveis de sial rádio apresetam valores acima de limiares míimos que permitam a sua utilização. Estes limiares podem ser ajustados pelos operadores móveis e ormalmete apresetam valores difereciados para GSM, UMTS e LTE. Um equipameto de medida adequado Scaer RF, combiado com um sistema de georrefereciação, permite obter os íveis de cobertura das redes móveis os trajetos objeto de estudo. Tabela 2 Níveis de Cobertura GSM, UMTS e LTE Cobertura GSM UMTS LTE Muito Boa 75 dbm RxLev 85 dbm CPICH RSCP 95 dbm RSRP Boa 85 dbm RxLev 75 dbm 95 dbm CPICH RSCP 85 dbm 105 dbm RSRP 95 dbm Aceitável 95 dbm RxLev 85 dbm 105 dbm CPICH RSCP 95 dbm 115 dbm RSRP 105 dbm Má 105 dbm RxLev 95 dbm 115 dbm CPICH RSCP 105 dbm 125 dbm RSRP 115 dbm Iexistete RxLev 105 dbm CPICH RSCP 115 dbm RSRP 125 dbm 6 Estes Idicadores de Qualidade de Serviço têm por base as especificações técicas ETSI TS , omeadamete a parte 2, ETSI TR , ETSI TR , ETSI TR , ETSI TR , ETSI EG , omeadamete as partes 3 e 4, ETSI TS , ETSI TS , ETSI TS , ETSI TS , ETSI TS , ETSI TS ; as recomedações ITU-T P.863, ITU-T P.863.1, ITU-T J.343, ITU-T J.343.1, ITU-T P.910 e ITU-T Q.3960; e os relatórios ECC Report 256 e ECC Report 103 [ETSI TS , ETSI TR , ETSI TR , ETSI TR , ETSI TR , ETSI EG , ETSI EG , ETSI TS , ETSI TS , ETSI TS , ETSI TS , ETSI TS , ETSI TS , ITU- T P.863, ITU-T P.863.1, ITU-T J.343, ITU-T J.343.1, ITU-T P.910, ITU-T Q.3960, ECC Report 256, ECC Report 103]. 30 GSM-UMTS-LTE Juho 2017
2 6.2 SERVIÇO DE VOZ ACESSIBILIDADE DO SERVIÇO DE VOZ A acessibilidade do serviço é a probabilidade de um utilizador ter acesso ao serviço de voz, ou seja, a probabilidade de sucesso o estabelecimeto de chamadas. Uma chamada será cosiderada Estabelecida com Sucesso se atigir o termial chamado (o termial chamador ouve-se o sial de chamar ). Acessibilidade do Serviço [%] = Chamadas Estabelecidas com Sucesso Tetativas de Estabelecimeto de Chamadas 100 (6.2.1) TEMPO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADAS DE VOZ O tempo de estabelecimeto de chamadas é o período de tempo que decorre etre o evio de um edereço de destio completo (úmero de telefoe de destio) e o estabelecimeto da chamada. Tempo de Estabelecimeto de Chamadas [s] = t sial_chamar t evio_edereço tevio_edereço mometo em que o utilizador pressioa o botão de evio. tsial_chamar mometo em que a chamada é estabelecida com sucesso (o termial chamador ouve-se o sial de chamar ). (6.2.2) RÁCIO DE TERMINAÇÃO DE CHAMADAS DE VOZ O rácio de termiação de chamadas é a probabilidade de uma chamada, depois de estabelecida com sucesso, se mater ativa durate um determiado período de tempo, termiado de forma ormal, ou seja, de acordo com a votade do utilizador. Rácio de Termiação de Chamadas [%] = Chamadas com Termiação Normal Chamadas Estabelecidas com Sucesso 100 (6.2.3) Metodologia para Avaliação de Desempeho de Serviços e Redes Móveis 31
3 6.2.4 QUALIDADE ÁUDIO DE CHAMADA DE VOZ Este idicador quatifica a percetibilidade da coversação durate uma chamada de voz. São avaliados os dois setidos da comuicação e apeas são cosideradas as chamadas com termiação ormal. A avaliação deste idicador de QoS cosiste a comparação da amostra origial de áudio eviada, X(t), com a correspodete amostra degradada recebida, Y(t), o outro extremo da chamada, através da aplicação do algoritmo POLQA 7. O ídice objetivo de qualidade áudio obtido através da aplicação deste algoritmo é próximo do que se obteria se a amostra Y(t) fosse submetida à apreciação subjetiva de um paiel de utilizadores do serviço. Qualidade Áudio de Chamada lado A [MOS LQO ] = f{x B (t) ; Y A (t)} Qualidade Áudio de Chamada lado B [MOS LQO ] = f{x A (t) ; Y B (t)} lado A; lado B desigação dos dois extremos de uma chamada de voz. MOSLQO escala de quatificação da qualidade áudio percebida (Mea Opiio Score Listeig-oly Quality Objective). f fução correspodete à aplicação de um algoritmo de cálculo e fução de coversão dos resultados em valores MOSLQO. XA(t); XB(t) amostra origial de áudio eviada a partir do lado A (B). YA(t); YB(t) amostra degradada de áudio recebida o lado A (B), resultate da trasmissão da amostra origial XB(t) (XA(t)). (6.2.4) Os resultados da aplicação do algoritmo são apresetados uma escala do tipo MOS (Mea Opiio Score) de 1 a 5 desigada por MOSLQO (Mea Opiio Score Listeig-oly Quality Objective), tal como idicado a Tabela 3. A escala MOS quatifica o esforço ecessário para se perceber uma comuicação. Tabela 3 - Escala MOSLQO MOS Qualidade 5 Excelete 4 Boa 3 Aceitável 2 Pobre 1 Má Nas situações em que em cada setido da mesma chamada sejam eviadas e recebidas várias ( ) amostras de áudio {X1(t), X2(t),, X(t) ; Y1(t), Y2(t),, Y(t)}, o idicador Qualidade Áudio de Chamada é calculado através da média aritmética dos valores obtidos pela aplicação da expressão acima 7 POLQA Perceptual Objective Listeig Quality Assessmet [ITU-T P.863, ITU-T P.863.1]. 32 GSM-UMTS-LTE Juho 2017
4 apresetada a cada par de amostras de áudio, ou seja: Qualidade Áudio de Chamada lado A [MOS LQO ] = Qualidade Áudio de Chamada lado B [MOS LQO ] = i=1 i=1 f{x i B (t) ; Y ia (t)} f{x i A (t) ; Y ib (t)} (6.2.5) 6.3 SMS SERVIÇO DE MENSAGENS CURTAS ACESSIBILIDADE DO SERVIÇO SMS A acessibilidade do serviço é a probabilidade de um utilizador ter acesso ao serviço de mesages SMS, ou seja, a probabilidade de sucesso o evio de mesages SMS. Acessibilidade do Serviço SMS [%] = Mesages Eviadas com Sucesso Tetativas de Evio de Mesages 100 (6.3.1) TEMPO DE ENTREGA DE MENSAGEM SMS O tempo de etrega de mesagem SMS correspode ao período temporal que decorre etre o iício do evio da mesagem para o Cetro de Mesages (SMSC) e o fim da receção da mesma mesagem pelo equipameto termial de destio. Tempo de Etrega de Mesagem SMS [s] = t fim_receção t iício_evio tiício_evio mometo em que o utilizador iicia o evio da mesagem SMS. tfim_receção mometo em que o equipameto termial de destio termia a receção da mesagem SMS eviada pelo equipameto termial origiador. (6.3.2) As mesages etregues com erros ou fora da jaela temporal predefiida e as multirreceções de mesages ão são cosideradas o cálculo deste idicador. Uma mesagem SMS é cosiderada recebida com erro desde que, pelo meos, um dos seus bits ão esteja correto. Metodologia para Avaliação de Desempeho de Serviços e Redes Móveis 33
5 6.3.3 RÁCIO DE ENTREGA DE MENSAGEM SMS O rácio de etrega de mesagem SMS é a probabilidade de uma mesagem ser etregue com sucesso ao destiatário, ou seja, a relação etre o úmero de mesages recebidas com sucesso pelo equipameto termial de destio e o úmero de mesages eviadas pelo equipameto termial de origem. Rácio de Etrega de Mesagem SMS [%] = Mesages Recebidas com Sucesso Tetativas de Evio de Mesages 100 (6.3.3) As mesages etregues com erros ou fora da jaela temporal predefiida são cosideradas falhadas para efeitos de cálculo deste idicador. Uma mesagem SMS é cosiderada recebida com erro desde que, pelo meos, um dos seus bits ão esteja correto. As multirreceções de mesages ão são cotabilizadas este idicador. 6.4 SERVIÇOS DE DADOS RÁCIO DE TERMINAÇÃO DE SESSÕES DE DADOS (HTTP, HTTP WEB BROWSING E YOUTUBE VIDEO STREAMING) Esta é a probabilidade de uma sessão de dados (Trasferêcia de Ficheiros HTTP upload/dowload, Navegação a Iteret HTTP web browsig ou YouTube Video Streamig) ser estabelecida e decorrer com sucesso, ou seja, mater-se ativa durate a totalidade do período predefiido para trasferêcia de ficheiros (HTTP upload/dowload), permitir a trasferêcia da totalidade da págia web (HTTP web browsig) ou permitir a trasferêcia e a reprodução completa de coteúdos multimédia (YouTube Video Streamig). Rácio de Termiação de Sessões de Dados [%] = Sessões Termiadas com Sucesso Tetativas de Estabelecimeto de Sessões 100 (6.4.1) VELOCIDADE DE TRANSFERÊNCIA DE DADOS (HTTP) Este idicador quatifica a velocidade média de trasferêcia de dados durate uma sessão de Trasferêcia de Ficheiros (HTTP upload/dowload). 34 GSM-UMTS-LTE Juho 2017
6 No cálculo deste idicador, apeas são cosideradas as sessões de utilização do serviço termiadas com sucesso (as que se mativeram ativas durate a totalidade do período predefiido para trasferêcia de ficheiros). Velocidade de Trasferêcia de Dados [kbps] = Dimesão da Iformação Eviada ou Recebida [kbit] Tempo de Evio ou de Receção [s] Tempo de Evio ou de Receção Período predefiido para evio ou receção de iformação. Não iclui o tempo ecessário para estabelecer as sessões de dados (fases de registo a rede de comutação de pacotes, de ativação do cotexto PDP (para GSM/UMTS) ou Dedicated EPS Bearer Setup (para LTE) e de auteticação o servidor remoto). (6.4.2) DURAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE PÁGINA WEB (HTTP WEB BROWSING) Este idicador quatifica o tempo médio ecessário para a trasferêcia de uma págia web (de referêcia ou outra). No cálculo deste idicador, apeas são cosideradas as sessões de utilização do serviço termiadas com sucesso (as que permitiram a trasferêcia da totalidade da págia web). Duração de Trasferêcia da Págia web [s] = t fim_receção t pedido_págia_web tpedido_págia_web mometo em que o equipameto de utilizador efetua o pedido de receção da págia web. tfim_receção mometo em que a totalidade da págia web é recebida pelo equipameto de utilizador. (6.4.3) TEMPO ATÉ INÍCIO DE VISUALIZAÇÃO DE CONTEÚDOS (YOUTUBE VIDEO STREAMING) O Tempo até Iício de Visualização de Coteúdos em Sessão de YouTube Video Streamig é o período de tempo que decorre etre o pedido de um coteúdo multimédia (o utilizador pressioa em play ) e o iício da reprodução (visualização da primeira imagem) do mesmo coteúdo o equipameto termial de utilizador. Tempo até Iício de Visualização de Coteúdos [s] = t iício de reprodução t pedido do coteúdo tpedido do coteúdo mometo em que o utilizador efetua o pedido de um coteúdo. tiício da reprodução mometo em que ocorre o iício da reprodução dos coteúdos solicitados o termial do utilizador. (6.4.4) Metodologia para Avaliação de Desempeho de Serviços e Redes Móveis 35
7 6.4.5 DURAÇÃO DAS INTERRUPÇÕES (YOUTUBE VIDEO STREAMING) Este idicador agrega a duração de todas as iterrupções ou parages a reprodução (freezig) ocorridas durate uma sessão de YouTube Video Streamig com termiação ormal. Apeas são cosideradas as iterrupções percetíveis para o utilizador (com duração superior a 120 ms [ETSI TR ]). Duração das Iterrupções [s] = i=0 (Duração de Iterrupção) i [s] úmero total de iterrupções ocorridas durate uma sessão. (6.4.5) QUALIDADE VÍDEO (YOUTUBE VIDEO STREAMING) Este idicador quatifica a qualidade visual da comuicação, durate uma sessão YouTube Video Streamig. Apeas são cosideradas as sessões com termiação ormal. A qualidade vídeo é estimada através do algoritmo defiido pela ITU a sua recomedação J [ITU- T J.343.1]. Este algoritmo baseia-se um modelo sem-referêcia 8 (Hybrid-NRe hybrid o-referece ecrypted), ou seja, a qualidade visual é estimada através da aálise do vídeo recebido e sem ser cohecido o vídeo origialmete trasmitido. Figura 3 Diagrama de blocos do modelo Hybrid-NRe [ITU-T J.343.1]. O modelo Hybrid-NRe permite medir o efeito visual das degradações espaciais e temporais resultates da codificação, erros de trasmissão ou redimesioameto do vídeo trasmitido. 8 A utilização de um modelo sem-referêcia possibilita a realização de testes com qualquer coteúdo público dispoível o YouTube. 36 GSM-UMTS-LTE Juho 2017
8 A qualidade visual, estimada por este modelo, é apresetada uma escala MOS (Mea Opiio Score) de 1 a 5, derivada da escala ACR (absolute category ratig) defiida a recomedação P.910 da ITU [ITU-T P910] e apresetada a Tabela 4. Tabela 4 - Escala MOS [ITU-T P.910] MOS Qualidade 5 Excelete 4 Boa 3 Aceitável 2 Pobre 1 Má RESOLUÇÃO DE REPRODUÇÃO DE VÍDEO (YOUTUBE VIDEO STREAMING) Numa sessão de YouTube Video Streamig, o portal YouTube possibilita a adaptação diâmica da resolução vídeo dos coteúdos trasmitidos, otimizado-a para a largura de bada dispoível e as características do equipameto termial móvel, melhorado a experiêcia de visualização. Este idicador quatifica a resolução de reprodução de vídeo média de uma sessão YouTube Video Streamig. Apeas são cosideradas as sessões com termiação ormal. Resolução de Reprodução de Vídeo [p] = i=1 (Resolução de fragmeto de vídeo) i [p] úmero total de fragmetos de vídeo que compõem o coteúdo recebido o equipameto termial móvel. (6.4.6) LATÊNCIA DE TRANSMISSÃO DE DADOS Este idicador quatifica o tempo ecessário para que um pacote de iformação viaje desde o equipameto de utilizador até ao Servidor Dedicado ou vice-versa. Este atraso correspode a metade do Roud Trip Time (RTT) obtido pela ferrameta Pig (ICMP echo). Latêcia de Trasmissão de Dados [ms] = Pig RTT[ms] 2 (6.4.7) Metodologia para Avaliação de Desempeho de Serviços e Redes Móveis 37
Sistemas de Comunicações Móveis G S M / U M T S / L T E
Sistemas de Comunicações Móveis G S M / U M T S / L T E Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da qualidade dos Serviços de Voz, Dados e Cobertura Radioelétrica GSM, UMTS e LTE, nos Concelhos de Odemira
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis
Sistemas de Comunicações Móveis GSM/UMTS Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da QoS do serviço de voz, suportado na tecnologia GSM vs. selecção automática GSM/UMTS, na Grande Lisboa, no Grande Porto
Leia maishttp://www.anacom.pt/template20.jsp?categoryid=272122&contentid=567925 1.5 CASTELO BRANCO Sessões de Medidas realizadas em: 20 de Setembro de 2007, entre as 9h30 e as 18h40. 1.5.1 SERVIÇO DE VOZ (GSM)
Leia maishttp://www.anacom.pt/template20.jsp?categoryid=272122&contentid=567925 1.4 BRAGANÇA Sessões de Medidas realizadas em: 18 de Setembro de 2007, entre as 14h15 e as 16h00; 18 de Setembro de 2007, entre as
Leia maisEsta informação encontra-se disponível no sítio da ANACOM na Internet em:
Esta informação encontra-se disponível no sítio da ANACOM na Internet em: http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=265182 1.2.9 ILHA TERCEIRA Sessões de Medidas realizadas em: 19 de Junho de 2007,
Leia mais2 METODOLOGIA 2.1 ASPECTOS FUNDAMENTAIS
2 METODOLOGIA A metodologia assenta na realização de testes automáticos extremo-a-extremo permitindo, dessa forma, identificar em campo a qualidade de serviço, dando uma perspectiva tão realista quanto
Leia maisa) Medidas extremo-a-extremo nos valores medidos encontram-se reflectidos todos os aspectos que influenciam a qualidade de um serviço.
2 METODOLOGIA A metodologia assenta na realização de testes automáticos extremo-a-extremo permitindo, dessa forma, identificar em campo a qualidade de serviço, dando uma perspectiva tão realista quanto
Leia maisc) Objectividade os testes são realizados de uma forma totalmente automática, eliminando-se a subjectividade inerente à intervenção ou decisão humana.
2 METODOLOGIA A metodologia assenta na realização de testes automáticos extremo-a-extremo permitindo, dessa forma, identificar em campo a qualidade de serviço, dando uma perspectiva tão realista quanto
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis
Sistemas de Comunicações Móveis GSM/UMTS Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da QoS dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes GSM e WCDMA, nos Comboios Urbanos do Porto (Linhas de
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis
http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=272223 Data de publicação 17.5.2008 Sistemas de Comunicações Móveis GSM/UMTS Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da QoS dos Serviços de Voz (GSM),
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis
Sistemas de Comunicações Móveis GSM/UMTS Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da QoS dos Serviços de Voz (GSM), Videotelefonia (UMTS) e Cobertura das Redes (GSM e WCDMA) nos Comboios Urbanos de Lisboa
Leia maisExame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase
Exame Fial Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 04 -. a Fase Proposta de resolução... Aplicado o método de Hodt a distribuição dos madatos, temos: Partido A B C D E Número de votos 4 4 Divisão
Leia maisAferição da Qualidade de Serviço
Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da qualidade dos Serviços de Voz, Dados e Cobertura Radioelétrica GSM, UMTS e LTE, nos principais Aglomerados Urbanos e Eixos Rodoviários de Portugal Continental.
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis
Sistemas de Comunicações Móveis GSM/UMTS Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da QoS dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes GSM e WCDMA, nos principais Aglomerados Urbanos e Eixos
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis G S M / U M T S / L T E. Aferição da Qualidade de Serviço
Sistemas de Comunicações Móveis G S M / U M T S / L T E Aferição da Qualidade de Serviço Metodologia para Avaliação do desempenho de Serviços Móveis e de Cobertura GSM, UMTS e LTE Março de 2017 ANACOM
Leia maisA metodologia seguida neste estudo assenta em três aspectos fundamentais:
1 OBJECTIVO Com este estudo pretende-se analisar o desempenho dos Serviços de Mensagens Curtas (SMS) e de Mensagens Multimédia (MMS) que se suportam nas redes móveis GSM/UMTS portuguesas, numa configuração
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores A Iteret Parte I Prof. Thiago Dutra Ageda Visão Geral O que é a Iteret? Orgaização da Iteret Estrutura da Iteret Bordas da Rede Núcleo da Rede Redes de Acesso
Leia mais5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia maisMAIT0185 MANUAL DE INSTRUÇÕES TELEFONE CELULAR DUAL SIM PROCD-6000
MAIT0185 MANUAL DE INSTRUÇÕES TELEFONE CELULAR DUAL SIM PROCD-6000 ÍNDICE 1 - Itrodução 2 - Fuções 3 - Tecologia 4 - Coteúdo da embalagem 5 - Compoetes 6 - Istalação e coexão 7 - Operações básicas 8 -
Leia maisUma Proposta de Infra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backbone da RNP2
Uma Proposta de Ifra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backboe da RNP2 Leobio Nascimeto Sampaio e-mail: leobio@uifacs.br José A. Suruagy e-mail: suruagy@uifacs.br Abril - 2003 Roteiro Apresetação
Leia maisExame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase
Exame Fial Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 006 -. a Fase Proposta de resolução 1. 1.1. 1.1.1. Utilizado a iformação da tabela dada e idetificado o úmero de votos de cada partido com a
Leia maisAgenda Camada Física
Ifraestrutura de Redes de Computadores Turma : TMS 20171.3.01112.1M Camada Física Parte I Prof. Thiago Dutra Ageda Camada Física Itrodução Técicas de Trasmissão de Dados Meios
Leia maisInstalação e Configuração de Servidores Turma : V. Introdução às Redes de Computadores A Internet
Istalação e Cofiguração de Servidores Turma : 20191.3.01111.1V Itrodução às Redes de Computadores A Iteret Prof. Thiago Dutra Ageda Visão Geral O que é a Iteret? Orgaização da
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada Física Parte I Prof. Thiago Dutra Ageda Camada Física Itrodução Técicas de Trasmissão de Dados Meios de Trasmissão Dispositivos Cabeameto Estruturado
Leia maisA metodologia seguida neste estudo assenta em 3 aspectos fundamentais:
1 ASPECTOS TÉCNICOS 1.1 METODOLOGIA 1.1.1 ASPECTOS FUNDAMENTAIS A metodologia seguida neste estudo assenta em 3 aspectos fundamentais: a) Medidas extremo-a-extremo: As medições são efectuadas entre um
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)
FCULDDE DE CIÊCIS E TECOLOGI Redes de Telecomuicações (6/7) Egª de Sistemas e Iformática Trabalho º4 (ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizado o modelo de Poisso Fudametos teóricos (cotiuação) 7.
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,
Leia maisGUIA DO UTILIZADOR Cartão BPI Zoom
GUIA DO UTILIZADOR Cartão BPI Zoom Ídice 1. O Cartão BPI Zoom... 2 2. Precauções a ter com o seu Cartão BPI Zoom... 2 3. O que fazer em caso de perda, furto, roubo ou extravio do cartão... 3 4. Ode e como
Leia maisModelagem para o tempo de atravessamento e inventário médio em arranjos produtivos por processo
Modelagem para o tempo de atravessameto e ivetário médio em arrajos produtivos por processo Everto Peter Satos da Rosa (UNISINOS) everto.rosa@areva-td.com Felipe Morais Meezes (UNISINOS) meezes@produttare.com.br
Leia maisAvaliação do Desempenho de Serviços Móveis e de Cobertura GSM, UMTS e LTE
Avaliação do Desempenho de Serviços Móveis e de Cobertura GSM, UMTS e LTE Análise dos contributos recebidos no âmbito da consulta sobre o projeto de metodologia 16 de junho de 2017 ANACOM JP-DFI2 Índice
Leia maisO Modelo OSI. O Modelo OSI. As Camadas do Modelo. As Camadas do Modelo (cont.)
1 O Modelo OSI Eduardo Max A. Amaral Aula 3 O Modelo OSI Framework cocebido pela ISO para a defiição de padrões, visado a itercoexão de sistemas heterogêeos (idepedêcia de fabricate, sistema operacioal
Leia maisMEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS
MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS Brua Gabriela Wedpap (PIBIC/CNPq-UNIOESTE), Miguel Agel Uribe- Opazo (Orietador), e-mail: mopazo@pq.cpq.br.
Leia maisOMBRO-CABEÇA-OMBRO : TESTANDO A LUCRATIVIDADE DO PADRÃO GRÁFICO DE ANÁLISE TÉCNICA NO MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO
Caro parecerista, Agradecemos as sugestões e críticas ao osso artigo, as quais procuramos observar a revisão do artigo. A seguir você ecotrará um relatório descrevedo todos os ajustes realizados, a ordem
Leia maisGerência de Redes Turma : V
Gerêcia de Redes Turma : 20171.5.01405.1V SNMPv2 Prof. Thiago Dutra Ageda Itrodução Melhorias Gereciameto Descetralizado Estrutura da MIB Operações SNMPv1 x SNMPv2 2 1 Itrodução
Leia maisBombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais
Codições (especificações) de carga: Para água ao ível do mar 1 Torr = 1 mmhg Codições (especificações) de carga: Carga de Pressão (h p ) A carga de pressão é cosiderada quado um sistema de bombeameto começa,
Leia maisParte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais
Capítulo 3: Gestão de stoques Curso de Admiistração de mpresas 2º Semestre 09 Disciplia: Admiistração da Logística e Patrimôio Capítulo 03: Gestão de estoques (Partes 3 e 4) Parte : Itrodução Parte 2:
Leia maisExame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase
Exame Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 2013-1. a Fase Proposta de resolução 1. 1.1. Aplicado o método descrito, icluido o tema Festas, temos: Potuação do tema Bullig: 3 415 + 1 370 + 2
Leia maisVirgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005
Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado
Leia maisSecção 1. Introdução às equações diferenciais
Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço
Leia maisAlternativas para redução do desperdício de materiais nos canteiros de obra PLANILHA Nº2.1. MEDIÇÃO DE ESTOQUE (VI E VF): AREIA. A.
ANEXO A 95 Alterativas para redução do desperdício de materiais os cateiros de obra PLANILHA Nº2.1. Observador: A. Idetificação MEDIÇÃO DE ESTOQUE (VI E VF): Código da obra: B. Quatidade de materiais estocados
Leia maisMétodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4
Métodos Quatitativos para Ciêcia da Computação Experimetal Aula #4 Jussara Almeida DCC-UFMG 2017 Measuremets are ot to provide umbers, but isights Metodologia de Comparação de Sistemas Experimetais Comparado
Leia maisImplementação de Planilha de Cálculos Simplificada
INF 1620 Estruturas de Dados Semestre 08.2 Primeiro Trabalho Implemetação de Plailha de Cálculos Simplificada Uma plailha de cálculos é um programa muito utilizado em aplicações fiaceiras e aquelas que,
Leia maisLista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística
Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 2.=000. 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm do cetro deste. Assuma
Leia maisNúmero-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores
Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ
1 Escola de Egeharia de orea EE SP Departameto de Egeharia Química DEQI Disciplia: Normalização e Cotrole da Qualidade NCQ Capítulo : Amostragem por Variáveis (MI STD 1) SEÇÃO A.1 Objetivo Este capítulo
Leia maisExame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais Época especial
Exame Fial Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 016 - Época especial Proposta de resolução 1. Aplicado o primeiro método para o apurameto do vecedor, temos: N o. de votos 615 300 435 150 Total
Leia maisOs termos e as abreviaturas utilizadas têm o seguinte significado:
3.1 reservadas e a dispoibilizar em 2008/2009, para fucioameto de redes e serviços de comuicações electróicas acessíveis ao público Os termos e as abreviaturas utilizadas têm o seuite siificado: Necessidade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Micro Redes Apostila _01 Coceituação de Distribuição de Eergia Elétrica
Leia maisTRANSPORTES. Sessão Prática 4 Amostragem de escalares
Mestrado Itegrado em Egeharia Civil TRNPORTE Prof. Resposável: Luis Picado atos essão Prática 4 mostragem de escalares Istituto uperior Técico / Mestrado Itegrado Egeharia Civil Trasportes ulas Práticas
Leia maisDeterminação do grau de eficácia de equipes de manutenção via Processo de Renovação Generalizado
XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a de Outubro de 2006 Determiação do grau de eficácia de equipes de mauteção via Processo de Reovação Geeralizado Márcio José das Chagas Moura (UFPE) marciocmoura@gmail.com
Leia maisImportante Sobre a Câmara
1 Obrigado por comprar a GoXtreme Full Dome 360. Essa camera 360 permite a você capturar, ver e compartilhar vídeos e fotos paorâmicas de 360º. Quado visualizados usado o app que a acompaha ou o visualizador
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Uiversidade Federal de Alfeas Algoritmos em Grafos Aula 02 Coceitos Básicos Prof. Humberto César Bradão de Oliveira Última aula Histórico dos Grafos Abstração por Euller; Utilização em Química; Utilização
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado
Leia maisEconomia Florestal. A floresta como um capital
Ecoomia Florestal A floresta como um capital O que é um capital? Defiição Capital é um fudo ou valor (pode ser moetário, bes, maquiaria, etc.) que pode gerar redimetos futuros durate um certo tempo, capazes
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Acerca dos coceitos de estatística e dos parâmetros estatísticos, julgue os ites seguites. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CESPE/UB STM 67 A partir do histograma mostrado a figura abaixo, é correto iferir que
Leia mais10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão
10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.
Leia maisCaracterísticas dinâmicas
Características diâmicas As características diâmicas, descrevem o seu comportameto durate o itervalo de tempo em que a gradeza medida varia até o mometo em que o seu valor medido é apresetado. Resposta
Leia maisCapítulo 5 Confiabilidade de Sistemas Série-Paralelo e Mistos
Capítulo 5 Cofiabilidade de istemas érie-paralelo e Mistos oteiro da apresetação: istemas: érie Paralelo Combiações Paralelo-érie, érie-paralelo istemas k-em- Flávio. Fogliatto uposições comus a todos
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA o Teste SEMESTRE PAR /7 Data: 3 de Juho de 7 Duração: h m Tóicos de Resolução.
Leia mais1 Distribuições Amostrais
1 Distribuições Amostrais Ao retirarmos uma amostra aleatória de uma população e calcularmos a partir desta amostra qualquer quatidade, ecotramos a estatística, ou seja, chamaremos os valores calculados
Leia maisESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO
ESCUANDO O COEFICIENE DE RESIUIÇÃO E A ACELERAÇÃO GRAVIACIONAL DE UMA BOLA Carlos Eduardo Aguiar [carlos@if.ufrj.br] Fracisco Laudares [f_laudares@hotmail.com] Istituto de Física, Uiversidade Federal do
Leia maisCisco Supervisor Desktop User Guide
Cisco Supervisor Desktop User Guide CAD 8.5 for Cisco Uified Cotact Ceter Express Release 8.5 Cisco Uified Commuicatios Maager Express Editio November 2010 Americas Headquarters Cisco Systems, Ic. 170
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem
Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Disciplia: TRNSPORTES Prof. Resposável: José Mauel Viegas Sessão Prática 4: mostragem Istituto Superior Técico / Mestrado Itegrado Egª Civil Trasportes ulas Práticas
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia mais4 Campanhas de Medições
4 Campahas de Medições Neste capítulo são descritas as campahas de medições realizadas e o procedimeto utilizado para a aquisição e o processameto de dados. Neste trabalho foram cosiderados os resultados
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundamentos de Telecomunicações LEEC_FT 1: Introdução Professor Victor Barroso vab@isr.ist.utl.pt 1 Introduzindo O tópico A tecnologia O conteúdo... LEEC_FT - Lição 1 Fundamentos de Telecomunicações Slide
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Uiversidade Federal de Sata Cataria Cetro Tecológico Departameto de Iformática e Estatística Curso de Graduação em Ciêcias da Computação Aula 10-T 4. Projeto de Sistemas Digitais o Nível RT. Aumetado o
Leia maisSistemas Digitais Palavra de Controle (Control Word)
Sistemas Digitais Palavra de Cotrole (Cotrol Word) Referêcia Bibliográfica: Logic ad Computer Desig Fudametals Mao & Kime Adaptações: josé artur quilici-gozalez Sumário Datapaths e Cotrol Word Itrodução
Leia mais! procedimentos novos para rodovias e vias expressas! (métodos detalhados/operacionais e simplificados/de planejamento)
Procedimeto do U.S.HCM/97! procedimetos ovos para rodovias e vias expressas! (métodos detalhados/operacioais e simplificados/de plaejameto)! ambos os procedimetos caracterizam os trechos de vias pela velocidade
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis
Sistemas de Comunicações Móveis GSM/UMTS Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da QoS dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura Radioelétrica GSM e WCDMA, nos principais Aglomerados Urbanos
Leia maisANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS
1 FEUP/LEEC Algoritmos e Estruturas de Dados 2001/2002 ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS João Pascoal Faria http://www.fe.up.pt/~jpf 2 Itrodução Algoritmo: cojuto claramete especificado de istruções
Leia maisConversores Analógico/Digital (A/D)
Coversores Aalógico/Digital (A/D) Um coversor A/D é um circuito ue coverte um ível de tesão (ou correte) em um valor umérico (digital) correspodete. São a base de ualuer istrumeto de medição digital. Existem
Leia maisCE-003: Estatística II - Turma K/O Avaliações Periódicas (1 o semestre 2018)
CE-003: Estatística II - Turma K/O Avaliações Periódicas (1 o semestre 2018) Avaliação 01 1. Em cada um dos ites a seguir foreça o espaço amostral e também sua caracterização quato a ser (i) fiito ou ifiito,
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada Física Parte III Prof. Thiago Dutra Ageda Camada Física Itrodução Técicas de Trasmissão de Dados Meios de Trasmissão Dispositivos Cabeameto Estruturado
Leia maisAprendizagem de Máquina
predizagem de Máquia Modelos de Mistura lgoritmo EM Estimação semi-paramétrica de desidade abordagem paramétrica para estimação de desidade supõe que a amostra X é extraída de uma distribuição que segue
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre os modelos de
Leia maisDisciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4 (Tipo A): Amostragem
Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Disciplia: TRANSPORTES Prof. Resposável: José Mauel Viegas Sessão Prática 4 (Tipo A): Amostragem 008 / 009 Istituto Superior Técico / Mestrado Itegrado Egª Civil Trasportes
Leia maisValor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado.
Matemática Fiaceira utor: rof. Dr. Li Chau Je Novembro de arte I Fudametos e coceitos Juros simples e compostos Diagrama do fluxo de caixa Fudametos da Matemática Fiaceira: Diheiro tem um valor associado
Leia maisPROFESSOR: Bruno pontes ALUNAS: BRUNA SERRA BIANCA SOUZA Índice
PROFESSOR: Bruno pontes ALUNAS: BRUNA SERRA BIANCA SOUZA Índice Introdução Desenvolvimento Conclusão Bibliografia Introdução A sigla QOS significa qualidade de serviço, a qualidade de serviço em redes
Leia maisAvaliação de Desempenho
Avaliação de Desempeho Mário Meireles Teixeira Departameto de Iformática, UFMA mario@deif.ufma.br Itrodução Desempeho: quatidade de serviços prestados / tempo decorrido desde o iício dos serviços A qualidade
Leia maisOrganização de Arquivos
Orgaização de Arquivos Cristia D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leadro C. Citra M.C.F. de Oliveira Moacir Poti Jr. Por que Orgaizar Arquivos? Cosidere o seguite stream (fluxo) de bytes AmesJoh123 MapleStillwaterOK74075MasoAla90
Leia maisGUIA DO UTILIZADOR Cartão ACP Master
GUIA DO UTILIZADOR Cartão ACP Master Ídice 1. O Cartão ACP Master... 2 2. Precauções a ter com o seu Cartão ACP Master... 2 3. O que fazer em caso de perda, furto, roubo ou extravio do cartão... 3 4. Ode
Leia maisCisco Supervisor Desktop User Guide
Cisco Supervisor Desktop User Guide CAD 8.5 for Cisco Uified Cotact Ceter Express Release 8.5 Cisco Uified Commuicatios Maager Editio November 2010 Americas Headquarters Cisco Systems, Ic. 170 West Tasma
Leia maisO teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois - Antes
Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br O teste de McNemar O teste de McNemar para a sigificâcia de mudaças é particularmete aplicável aos experimetos do tipo "ates e depois"
Leia maisMétodos de Amostragem
Métodos de Amostragem Amostragem aleatória Este é o procedimeto mais usual para ivetários florestais e baseia-se o pressuposto de que todas as uidades amostrais têm a mesma chace de serem amostradas a
Leia mais4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial
Relatórios das atividades laboratoriais AL 3.1 ONDAS: ABSORÇÃO, REFLEXÃO, REFRAÇÃO E REFLEXÃO TOTAL OBJETIVO GERAL Ivestig os feómeos de absorção, reflexão, refração e reflexão total, determi o ídice de
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA
1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço
Leia maisVIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS 3 MOMENTOS
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÕES EM CONCRETO ARMADO VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS MOMENTOS Apostia orgaizada peo professor: Ediberto Vitorio de Borja 6. ÍNDICE CÁLCULO DE MOMENTOS
Leia maisGUIA DO UTILIZADOR. 1. O Cartão ACP Master Precauções a ter com o seu Cartão ACP Master...2
GUIA DO UTILIZADOR Cartão ACP Master Ídice 1. O Cartão ACP Master...2 2. Precauções a ter com o seu Cartão ACP Master...2 3. O que fazer em caso de perda, furto, roubo ou extravio do cartão...3 4. Ode
Leia maisEPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Via de Dados
Via de Dados Versão 2012 RESUMO Esta experiêcia tem como objetivo itroduzir o coceito de via de dados, que é largamete empregado a implemetação de sistemas computacioais, com a familiarização com circuitos
Leia maisAMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM
6 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM Quado se pretede estudar uma determiada população, aalisam-se certas características ou variáveis dessa população. Essas variáveis poderão ser discretas
Leia maisDURAÇÃO 1:30. (o teste consta de 3 páginas com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas no total)
DURAÇÃO 1:30 (o teste costa de 3 págias com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas o total) Leia atetamete o euciado ates de respoder a cada questão. as questões de escolha múltipla seleccioe
Leia maisAnálise de dados industriais
Aálise de dados idustriais Escola olitécica Departameto de Eeharia Química Roberto Guardai 4 arte 5. ÉCNICAS DE DISCRIMINAÇÃO E DE CLASSIFICAÇÃO DE DADOS Itrodução écicas estatísticas de aálise baseadas
Leia maisCritérios de correção e orientações de resposta p-fólio
Miistério da Ciêcia, Tecologia e Esio Superior U.C. 037 Elemetos de Probabilidade e Estatística de Juho de 0 Critérios de correção e orietações de resposta p-fólio Neste relatório apresetam-se os critérios
Leia maisTRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS.
TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. 1.1 Objectivos Medir gradezas físicas, utilizado os istrumetos adequados. Apresetar correctamete os resultados das medições, ao ível da utilização
Leia maisTeste de Estatística 29 Outubro 2012 Correcção
Teste de Estatística 9 Outubro 0 Correcção Grupo I ( valores) ATENÇÃO Etre todas as versões, existem 7 pergutas este grupo, mas apeas aparecem em cada versão do teste. Além disso, as hipóteses de resposta
Leia mais3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução
3 Técica de Traçado de Raios 3.. Itrodução Uma técica de traçado de raios aplicada à rádio-propagação cosiste a aálise, com base os resultados da ótica geométrica, da propagação de odas de rádio-freqüêcia
Leia maisDA TERMINOLOGIA E DOS CONCEITOS
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N o 520, DE 17 DE SETEMBRO DE 2002. Estabelece os procedimetos de registro e apuração dos idicadores relativos às ocorrêcias emergeciais. O DIRETOR-GERAL
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos I 2 a Lista de Exercícios
PME- - Mecâica dos Sólidos I a Lista de Eercícios ) Determie o tesor das tesões, escrito em relação à base b = e, e, e ), para cada um dos ( casos idicados (as tesões estão em MPa). Utilie a coveção de
Leia mais