Sistemas de Comunicações Móveis
|
|
- Norma Festas Maranhão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas de Comunicações Móveis GSM/UMTS Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da QoS dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes GSM e WCDMA, nos Comboios Urbanos do Porto (Linhas de Aveiro, Braga, Caíde e Guimarães) Março de 2011
2
3 SIGLAS E ACRÓNIMOS CoDec CPICH RSCP ETSI GSM ITU MOS PESQ RDIS RF RxLev s Scanner SQuad-LQ UMTS VQuad WCDMA Codificador/Descodificador. Common Pilot Channel, Received Signal Code Power Nível de sinal recebido por um terminal móvel (WCDMA). European Telecommunications Standards Institute Instituto Europeu de Normas de Telecomunicações. Global System for Mobile communications Sistema de Comunicações Móveis de segunda geração (2G). International Telecommunications Union União Internacional de Telecomunicações. Mean Opinion Score Índice de qualidade que quantifica o esforço necessário para se perceber uma comunicação do tipo extremo-a-extremo. Apresenta como limites os valores 0 (zero), quando não há comunicação, e 5 (cinco), quando a comunicação é perfeita. O valor zero não aparece nos resultados porque apenas são consideradas situações em que a ligação foi estabelecida e mantida durante um período pré-definido. O cinco também não ocorre nos resultados porque os CoDec, utilizados pelas redes móveis, não possibilitam tão elevado valor de qualidade de voz ou de vídeo (a qualidade de voz ou de vídeo obtida com os CoDec normalmente utilizados apresenta valores MOS inferiores a 4,5). Perceptual Evaluation of Speech Quality Algoritmo utilizado na análise da qualidade áudio de uma comunicação de voz (Recomendado pelo ITU: ITU-T Recommendation P.862 (02/2001); ITU-T Recommendation P (11/2003)). Rede Digital com Integração de Serviços Tecnologia utilizada na rede fixa de acesso. Rádio Frequência. Received signal level Nível de sinal recebido por um terminal móvel (GSM). Segundo unidade de tempo. Equipamento de medida que permite recolher níveis de sinal radioeléctrico para cada canal de uma banda de frequência. SwissQual s speech quality algorithm for Listening Quality Algoritmo desenvolvido pela SwissQual para análise da qualidade áudio de uma comunicação. Universal Mobile Telecommunications System Sistema de Comunicações Móveis de terceira geração (3G). Objective Model for Video Quality Assessment Algoritmo utilizado na análise da qualidade vídeo de uma comunicação (desenvolvido pela SwissQual). Wideband Code Division Multiple Access Tecnologia utilizada na componente radioeléctrica dos sistemas de comunicações UMTS. Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
4
5 Índice I Sumário Executivo... 7 I.I Enquadramento Geral... 7 I.II Principais Resultados e Conclusões Aferição da Qualidade de Serviço Objectivo Serviços Analisados Serviços de Telefonia: Independente dos Serviços: Metodologia Aspectos Fundamentais Principais Indicadores de QoS Independentes do Serviço Serviços de Telefonia Perfis de Medida Aspectos Gerais Cobertura Serviços de Telefonia Sistema de Teste/Medida e Pós-Processamento Amostra do Estudo Locais Analisados Dimensão da Amostra Condições de Recolha de Dados Resultados Linha de Aveiro (Porto/S. Bento Aveiro) Serviço de Voz Serviço de Videotelefonia Cobertura das Redes Linha de Braga (Porto/S. Bento Braga) Serviço de Voz Serviço de Videotelefonia Cobertura das Redes Linha de Caíde (Porto/S. Bento Caíde) Serviço de Voz Serviço de Videotelefonia Cobertura das Redes Linha de Guimarães (Porto/S. Bento Guimarães) Serviço de Voz Serviço de Videotelefonia Cobertura das Redes Global dos Comboios Urbanos do Porto (Linhas de Aveiro, Braga, Caíde e Guimarães) Serviço de Voz Serviço de Videotelefonia Cobertura das Redes Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
6
7 I SUMÁRIO EXECUTIVO I.I ENQUADRAMENTO GERAL A Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) realizou, em Março de 2011, uma avaliação da qualidade dos serviços móveis de voz, videotelefonia e cobertura das redes GSM e WCDMA (UMTS), disponibilizados pelos operadores OPTIMUS, TMN e VODAFONE nos comboios urbanos do Porto, concretamente nas linhas de Aveiro, Braga, Caíde e Guimarães, através da análise de parâmetros técnicos que traduzem a percepção de qualidade na óptica do consumidor. A metodologia seguida neste estudo assenta na realização de testes de campo, efectuados na perspectiva do utilizador com recurso a um sistema automático de medida, reflectindo os vários aspectos que afectam a qualidade dos serviços (medições extremo-a-extremo). As medições foram efectuadas em igualdade de condições para os três operadores, nomeadamente em simultâneo, nos mesmos locais e com as mesmas parametrizações, permitindo uma análise comparativa dos desempenhos observados. Foram analisados os principais indicadores de qualidade, tendo em conta a perspectiva do utilizador e os serviços objecto de estudo: 1. Cobertura das Redes Disponibilidade das redes radioeléctricas GSM e WCDMA (UMTS); 2. Acessibilidade do Serviço (voz e videotelefonia) probabilidade de sucesso no estabelecimento de chamadas; 3. Tempo de Estabelecimento de Chamadas (voz e videotelefonia) período de tempo que a rede demora a estabelecer a comunicação, após o envio correcto do pedido (número de telefone de destino); 4. Taxa de Terminação de Chamadas (voz e videotelefonia) Probabilidade de uma chamada, depois de estabelecida com sucesso, se manter activa durante um período de tempo, terminando de forma normal, ou seja, de acordo com a vontade do utilizador; 5. Qualidade Áudio de Chamada (voz e videotelefonia) perceptibilidade da conversação durante uma chamada; 6. Qualidade Vídeo de Chamada (videotelefonia) perceptibilidade da componente visual da comunicação. Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
8 As medidas de campo, realizadas de 2 a 11 de Março, decorreram no interior dos comboios durante o seu normal funcionamento. Foram efectuadas chamadas de teste e medições de sinal radioeléctrico, o que corresponde a mais de 27 horas de medidas ao longo de aproximadamente quilómetros. A amostra utilizada permitiu que os resultados globais obtidos, por cada operador, apresentem erros de precisão máximos inferiores a 3,8%, com nível de confiança de 95%. Face à taxa de penetração destes serviços, à diversidade de equipamentos terminais utilizados e à própria subjectividade inerente a cada utente, torna-se impossível a reprodução rigorosa das condições de interacção de cada consumidor com as redes. Neste contexto, os resultados deste estudo devem ser encarados como um indicador do comportamento global dos sistemas de comunicações móveis nos comboios urbanos do Porto, não se pretendendo avaliar o cumprimento das licenças por parte dos operadores móveis. A transposição/extrapolação dos resultados obtidos para situações específicas requer alguma prudência, sob risco de, se tal não for feito, serem tomadas conclusões enviesadas sobre a realidade em causa. As opções técnicas e metodológicas tomadas neste estudo influenciaram directamente os resultados obtidos e devem ser tidas em consideração na análise dos resultados, designadamente as seguintes: A realização de testes foi suportada exclusivamente numa solução técnica (hardware e software), processando-se de forma totalmente automática, permitindo o estabelecimento homogéneo das condições de aferição para os três operadores e a eliminação de subjectividade inerente ao utilizador humano; Foram utilizados equipamentos terminais Nokia N95 e Nokia 6680; Os testes foram realizados no interior dos comboios, enquanto estes efectuavam o serviço comercial regular nas linhas de Aveiro, Braga, Caíde e Guimarães; A duração das chamadas, tanto em voz como em videotelefonia, foi de 120 segundos; Os testes de voz e de videotelefonia foram realizados com selecção automática de infra-estruturas GSM e UMTS; 8 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
9 Os indicadores de cobertura, em particular a cobertura WCDMA, não têm em consideração a carga das redes (número de utilizadores em simultâneo e tipo de serviços utilizados); Os resultados do estudo reflectem apenas o comportamento das redes nos locais e momentos em que foram efectuadas as medidas; Os operadores estão em permanente melhoramento das suas redes. As intervenções técnicas necessárias a esses melhoramentos podem provocar, na área geográfica de intervenção, degradações momentâneas do serviço. Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
10
11 2, 2,4% 2, 0,2% 0,3% 0,5% 0,2% 0,2% 0,3% 3,7% 6, 3,8% 3, 3,7% 2,4% 15,1% 14,4% 12,3% 78,1% 75,9% 81,5% 97,6% 97,1% 97,2% I.II PRINCIPAIS RESULTADOS E CONCLUSÕES Os indicadores de qualidade de serviço, analisados neste estudo, mostram que os sistemas de comunicações móveis apresentam boa acessibilidade ao serviço de voz. Contudo, os sistemas apresentam algumas dificuldades em manter as chamadas telefónicas, já que se observou um número significativo de chamadas terminadas inesperadamente na fase de conversação. O serviço de videotelefonia apresenta desempenho aquém do observado para a voz, em consequência da fraca acessibilidade registada. Por outro lado, a capacidade das redes em manter as chamadas de videotelefonia activas, durante um período predefinido de 120 segundos, encontra-se ao mesmo nível do observado para o serviço de voz. Assim, de forma global, o desempenho deste serviço pode ser considerado aceitável. As redes GSM apresentam, de forma geral, boa cobertura radioeléctrica. Por seu lado, as redes WCDMA (UMTS) apresentam níveis de cobertura radioeléctrica inferiores, embora ainda razoáveis, já que persistem alguns locais com má ou mesmo inexistente cobertura. Coberturas das Redes GSM e WCDMA Os sistemas de comunicações móveis apresentam boa cobertura em GSM, não se observando diferenças significativas entre operadores ou entre eixos ferroviários analisados (Figura 1 e Secção 4). Cobertura GSM Cobertura WCDMA Boa Aceitável Má Inexistente Boa Aceitável Má Inexistente Figura 1 Indicador Cobertura, nos Comboios Urbanos do Porto. Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
12 Em WCDMA (UMTS), observam-se níveis mais baixos de cobertura e diferenças de desempenho entre operadores e entre eixos ferroviários. Os melhores desempenhos foram registados pela VODAFONE e OPTIMUS, com níveis globais de boa ou aceitável cobertura de 93,9% e 93,2%, respectivamente, enquanto a TMN regista 90,3% (Figura 1). Na linha de Guimarães, os operadores registam os mais baixos níveis de boa ou aceitável cobertura, com valores de 92,5% e 92,2%, respectivamente para VODAFONE e OPTIMUS, enquanto a TMN não vai além de 85,8% (Secção 4). Serviço de Voz O desempenho do serviço de voz é globalmente bom sendo pouco expressivas as diferenças entre operadores, em particular no que respeita a Acessibilidade do Serviço e a Taxa de Terminação de Chamadas. Serviço de Voz MóvelgFixo Serviço de Voz FixogMóvel ,1% 98,9% 97,4% 95,4% 94,7% 96,2% Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas , 94,9% 97,6% 93,6% 95,8% 95,6% Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas Figura 2 Indicadores Acessibilidade de Serviço e Taxa de Terminação de Chamadas, nos Comboios Urbanos do Porto. O operador OPTIMUS apresenta a melhor acessibilidade ao serviço de voz, com 98,1% de taxa de sucesso no estabelecimento de chamadas, enquanto a VODAFONE apresenta 97,5% e a TMN 96,9% (Figura 2). No que toca ao indicador Taxa de Terminação de Chamadas, o melhor desempenho foi registado pela VODAFONE com 95,9% das chamadas de teste, estabelecidas com sucesso pela rede deste operador, a permaneceram activas durante o período predefinido de 120 segundos. A TMN e a OPTIMUS registam desempenhos de 95,3% e 94,5%, respectivamente, para o mesmo indicador (Figura 2). 12 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
13 2,97 2,96 2,78 2,84 2,77 3,00 3,93 3,84 3,91 4,13 4,10 4,12 3,95 3,88 3,82 4,18 4,17 4,17 2,7 3,3 3,4 2,8 2,5 3,7 3,7 3,1 3,0 4,8 4,4 4,2 6,9 8,3 11,8 11,9 13,1 15,4 Os tempos médios de estabelecimento de chamadas encontram-se dentro dos patamares expectáveis para este serviço, sendo pouco expressivas as diferenças entre eixos ferroviários ou operadores estudados. Os melhores tempos médios foram registados pelo operador OPTIMUS, com valores entre 3,3 e 3,7 segundos, enquanto os mais elevados foram registados pela TMN, com valores entre 4,4 e 4,8 segundos (Figura 3 e Secção 4). [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas MóvelgFixo [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas FixogMóvel Médio Máximo Mínimo 0 Médio Máximo Mínimo Figura 3 Indicador Tempo de Estabelecimento de Chamadas, nos Comboios Urbanos do Porto. As chamadas de voz, terminadas de forma normal (120 segundos de duração), apresentam boa Qualidade Áudio Média. O operador OPTIMUS registou a melhor qualidade áudio, com índice MOS de 3,94, enquanto TMN e VODAFONE apresentam níveis ligeiramente inferiores, com índices MOS de 3,86 (Figura 4). [MOS] Qualidade Áudio das Chamadas de Voz MóvelgFixo [MOS] Qualidade Áudio das Chamadas de Voz FixogMóvel 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Média Máxima Mínima 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Média Máxima Mínima Figura 4 Indicador Qualidade Áudio das Chamadas, nos Comboios Urbanos do Porto. Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
14 3,7 5,1 4,6 4,3 6,3 5,8 12,6 12,7 14,3 Serviço de Videotelefonia O desempenho do serviço de videotelefonia é penalizado pela fraca Acessibilidade de Serviço que as redes analisadas apresentam. O operador OPTIMUS apresenta o melhor desempenho neste indicador, com 90,8% das chamadas de teste a serem estabelecidas com sucesso. A TMN apresenta o nível mais baixo de desempenho, com 86,9% de sucesso no estabelecimento de chamadas (Figura 5). As linhas de Braga, Caíde e Guimarães apresentam os piores desempenhos neste indicador (Secção 4). O indicador Taxa de Terminação de Chamadas apresenta níveis mais elevados do que os observados para a Acessibilidade do Serviço, denotando capacidade das redes em manterem as chamadas activas, depois de estabelecidas com sucesso. As diferenças entre operadores são pouco expressivas, todavia o melhor desempenho foi registado pela TMN com 97,5% das chamadas de teste a permanecerem activas durante o período predefinido de 120 segundos, enquanto a OPTIMUS regista 97,2% e a VODAFONE 96,1% (Figura 5) ,8% Serviço de Videotelefonia MóvelnMóvel 86,9% 88,5% Acessibilidade do Serviço 97,2% 97,5% 96,1% Taxa de Terminação de Chamadas [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas MóvelnMóvel Médio Máximo Mínimo Figura 5 Indicadores Acessibilidade de Serviço, Taxa de Terminação de Chamadas e Tempo de Estabelecimento de Chamadas, nos Comboios Urbanos do Porto. Os tempos médios de estabelecimento de chamadas encontram-se dentro dos patamares expectáveis para este serviço, sendo pouco expressivas as diferenças entre eixos ferroviários estudados. Os melhores resultados foram registados pela OPTIMUS, com tempos globais médios de estabelecimento de chamadas de 5,1 segundos, enquanto a VODAFONE apresenta 5,8 e a TMN 6,3 (Figura 5 e Secção 4). 14 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
15 1,17 1,00 1,07 1,27 1,35 1,29 2,43 2,36 2,44 2,65 2,64 2,67 3,89 3,91 3,95 4,05 4,05 4,05 As chamadas de videotelefonia, terminadas de forma normal (120 segundos de duração), apresentam boa Qualidade Áudio e aceitável Qualidade Vídeo médias, não se registando diferenças significativas entre eixos ferroviários ou entre operadores analisados. A VODAFONE apresenta os melhores desempenhos, com índices de 3,95 e 2,44, respectivamente para Qualidade Áudio e Qualidade Vídeo (Figura 6 e Secção 4). Qualidade Áudio das Chamadas de Videotelefonia MóvelnMóvel [MOS] 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Média Máxima Mínima Qualidade Vídeo das Chamadas de Videotelefonia MóvelnMóvel [MOS] 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Média Máxima Mínima Figura 6 Indicadores Qualidade Áudio das Chamadas e Qualidade Vídeo das Chamadas, nos Comboios Urbanos do Porto. Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
16
17 1 AFERIÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 1.1 OBJECTIVO Com este estudo pretende-se analisar a qualidade dos serviços de telecomunicações, que se suportam nas redes móveis GSM/UMTS portuguesas, numa perspectiva do utilizador, através da realização de testes automáticos extremo-a-extremo nos comboios urbanos do Porto, concretamente nas linhas de Aveiro, Braga, Caíde e Guimarães. 1.2 SERVIÇOS ANALISADOS Numa avaliação da QoS, na perspectiva do utilizador, devem ser considerados os serviços que, em cada tecnologia, apresentem maior relevância para os utilizadores finais, numa lógica de mercado nacional e internacional, e que sejam normalmente disponibilizados por todos os operadores presentes no mercado. Tendo presente este princípio orientador, e considerando a realidade actual, foram incluídos neste estudo os seguintes serviços: SERVIÇOS DE TELEFONIA: a. Serviço de Voz (GSM / UMTS); b. Serviço de Videotelefonia (UMTS); INDEPENDENTE DOS SERVIÇOS: c. Cobertura Radioeléctrica das Redes (GSM / WCDMA). Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
18 2 METODOLOGIA A metodologia assenta na realização de testes automáticos extremo-a-extremo permitindo, dessa forma, identificar em campo a qualidade de serviço, dando uma perspectiva tão realista quanto possível do desempenho das redes, do ponto de vista do utilizador. A recolha de medidas é feita através de drive-tests o que, além de possibilitar uma avaliação das redes na perspectiva do utilizador, permite que a realização dos testes seja independente do correcto funcionamento das próprias redes, isto é, por exemplo áreas com cobertura deficiente ou mesmo ausente são também consideradas na análise. Por outro lado, a utilização de um único sistema de testes para avaliar os serviços, disponibilizados pelas três redes móveis, permite um alto grau de comparabilidade dos resultados, no tempo e no local. 2.1 ASPECTOS FUNDAMENTAIS A metodologia seguida neste estudo assenta em três aspectos fundamentais: a) Medidas extremo-a-extremo nos valores medidos encontram-se reflectidos todos os aspectos técnicos que influenciam a qualidade de um serviço. b) Imparcialidade as medições são efectuadas em igualdade de condições para os três operadores (OPTIMUS, TMN e VODAFONE). c) Objectividade os testes são realizados de uma forma totalmente automática, eliminando-se a subjectividade inerente à intervenção ou decisão humana. 2.2 PRINCIPAIS INDICADORES DE QOS Numa perspectiva de utilizador, a utilização dos serviços móveis apresenta as seguintes fases (diferentes aspectos da Qualidade de Serviço): a. Disponibilidade da Rede Indicação de que a rede móvel está presente; b. Acesso à Rede Indicação de que é possível utilizar os serviços (normalmente corresponde à indicação do nome da rede no visor do equipamento terminal e da indicação de disponibilidade GPRS e/ou 3G); c. Acesso ao Serviço Corresponde à disponibilização, por parte do operador móvel, do acesso ao serviço que o utilizador pretende utilizar (v.g. estabelecer uma chamada de voz); 18 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
19 d. Integridade do Serviço Corresponde à Qualidade do Serviço (QoS) durante a sua utilização (v.g. Qualidade Áudio durante uma chamada de voz; Qualidade Vídeo durante uma chamada de videotelefonia); e. Retenção/Manutenção do Serviço Corresponde à forma como termina a utilização do serviço (de acordo ou contra a vontade do utilizador). Para cada um destes aspectos da QoS, foram analisados os principais Indicadores de Qualidade de Serviço INDEPENDENTES DO SERVIÇO DISPONIBILIDADE DA REDE RADIOELÉCTRICA (COBERTURA) A disponibilidade da rede é a probabilidade dos serviços móveis estarem disponíveis para um utilizador (cobertura radioeléctrica das redes). Disponibilidade da Rede Radioeléctrica % = Medições com os Serviços Móveis Disponíveis 100 Medições Realizadas Considera-se que os serviços móveis estão disponíveis quando os níveis de sinal radioeléctrico apresentam valores acima de limiares mínimos que permitam a sua utilização. Estes limiares podem ser ajustados pelos operadores móveis e normalmente apresentam valores diferenciados para GSM e para WCDMA 1. O sistema de teste e medida utilizado permite, através de um Scanner de RF, medir continuamente os níveis de sinal de cada rede móvel. Estas medidas são georreferenciadas permitindo a sua representação em mapas, facilitando a visualização dos níveis de cobertura das redes móveis nos trajectos objecto de estudo. Tabela 1 Níveis de Cobertura Cobertura GSM WCDMA Boa RxLev 85 dbm CPICH RSCP 95 dbm Aceitável 95 dbm RxLev 85 dbm 105 dbm CPICH RSCP 95 dbm Má 110 dbm RxLev 95 dbm 115 dbm CPICH RSCP 105 dbm Inexistente RxLev 110 dbm CPICH RSCP 115 dbm 1 Wideband Code Division Multiple Access Tecnologia utilizada na rede radioeléctrica dos sistemas de comunicações UMTS. Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
20 2.2.2 SERVIÇOS DE TELEFONIA ACESSIBILIDADE DO SERVIÇO (VOZ E VIDEOTELEFONIA) A acessibilidade do serviço é a probabilidade de um utilizador ter acesso ao serviço (voz ou videotelefonia), ou seja, probabilidade de sucesso no estabelecimento de chamadas (de voz ou de videotelefonia). Uma chamada será considerada Estabelecida com Sucesso se atingir o terminal chamado (no terminal chamador ouve-se o sinal de chamar ). Acessibilidade do Serviço % = Chamadas Estabelecidas com Sucesso Tentativas de Estabelecimento de Chamadas TEMPO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADAS (VOZ E VIDEOTELEFONIA) O tempo de estabelecimento de chamadas é o período de tempo que decorre entre o envio de um endereço de destino completo (número de telefone de destino) e o estabelecimento da chamada. Tempo de Estabelecimento de Chamadas s = thhhhhhhhhhhhhhhh sinal _chamar t envio _endere ço tenvio_endereço momento em que o utilizador pressiona o botão de envio. tsinal_chamar momento em que a chamada é estabelecida com sucesso (no terminal chamador ouve-se o sinal de chamar ) TAXA DE TERMINAÇÃO DE CHAMADAS (VOZ E VIDEOTELEFONIA) A taxa de terminação de chamadas é a probabilidade de uma chamada, depois de estabelecida com sucesso, se manter activa durante um determinado período de tempo, terminando de forma normal, ou seja, de acordo com a vontade do utilizador. Taxa de Terminação de Chamadas % = Chamadas com Terminação Normal Chamadas Estabelecidas com Sucesso QUALIDADE ÁUDIO DE CHAMADA (VOZ E VIDEOTELEFONIA) Este indicador quantifica a perceptibilidade da conversação durante uma chamada (de voz ou de videotelefonia). São avaliados os dois sentidos da comunicação e apenas são consideradas as chamadas com terminação normal. 20 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
21 A avaliação deste indicador de QoS consiste na comparação da amostra original de áudio enviada, X(t), com a correspondente amostra degradada recebida, Y(t), no outro extremo da chamada, através da aplicação do algoritmo PESQ 2. O índice objectivo de qualidade áudio obtido através da aplicação deste algoritmo é próximo do que se obteria se a amostra Y(t) fosse submetida à apreciação subjectiva de um painel de utilizadores do serviço. Qualidade Áudio de Chamada lado A [MOS LQO ] = f X B t ; Y A t Qualidade Áudio de Chamada lado B [MOS LQO ] = f X A t ; Y B t lado A; lado B designação dos dois extremos de uma chamada de voz. MOSLQO escala de quantificação da qualidade áudio percebida (Mean Opinion Score Listening-only Quality Objective). f função correspondente à aplicação de um algoritmo de cálculo e função de conversão dos resultados em valores MOSLQO. XA(t); XB(t) amostra original de áudio enviada a partir do lado A (B). YA(t); YB(t) amostra degradada de áudio recebida no lado A (B), resultante da transmissão da amostra original XB(t) (XA(t)). Os resultados da aplicação do algoritmo são apresentados numa escala do tipo MOS (Mean Opinion Score) de 1 a 5 designada por MOSLQO (Mean Opinion Score Listening-only Quality Objective), tal como indicado na Tabela 2. A escala MOS quantifica o esforço necessário para se perceber uma comunicação. Apresenta como limites os valores 0 (zero), quando não há comunicação, e 5 (cinco), quando a comunicação é perfeita. O valor zero nunca aparece nos resultados porque apenas são consideradas situações em que a ligação foi estabelecida e mantida durante um período pré-definido. O cinco também não ocorre nos resultados porque os CoDec 3, utilizados pelas redes móveis, não possibilitam tão elevado valor de qualidade de voz (a qualidade de voz obtida com os CoDec normalmente utilizados apresenta valores de MOS inferiores a 4,5). Tabela 2 - Escala MOSLQO / MOSVQO MOS Qualidade 5 Excelente 4 Boa 3 Aceitável 2 Pobre 1 Má 2 PESQ Perceptual Evaluation of Speech Quality. Recomendado pelo ITU-International Telecommunications Union (ITU-T Recommendation P.862 (02/2001); ITU-T Recommendation P (11/2003)). 3 CoDec Codificador/Descodificador. Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
22 Nas situações em que em cada sentido da mesma chamada sejam enviadas e recebidas várias amostras de áudio {X1(t), X2(t),, Xn(t) ; Y1(t), Y2 t,, Yn(t)}, o indicador Qualidade Áudio de Chamada é calculado através da média aritmética dos valores obtidos pela aplicação da expressão acima apresentada a cada par de amostras de áudio, ou seja: Qualidade Áudio de Chamada lado A [MOS LQO ] = Qualidade Áudio de Chamada lado B [MOS LQO ] = n i=1 n i=1 f X ib t ; Y ia t n f X ia t ; Y ib t n QUALIDADE VÍDEO DE CHAMADA DE VIDEOTELEFONIA Este indicador quantifica a qualidade visual da comunicação, durante uma chamada de videotelefonia. São avaliados, em simultâneo, os dois sentidos da comunicação e apenas são consideradas as chamadas com terminação normal. O processo de avaliação deste indicador é idêntico ao utilizado para a Qualidade Áudio de Chamada, diferindo no facto de ocorrer em full-duplex, ou seja, em simultâneo nos dois sentidos da comunicação e enquanto decorrer a chamada de teste. Esta funcionalidade reproduz a situação real da utilização do serviço de videotelefonia. Qualidade Vídeo de Chamada lado A [MOS VQO ] = f W B t ; Z A t Qualidade Vídeo de Chamada lado B [MOS VQO ] = f W A t ; Z B t lado A; lado B designação dos dois extremos de uma chamada de videotelefonia. MOSVQO escala de quantificação da qualidade visual percebida (Mean Opinion Score Visual Quality Objective). f função correspondente à aplicação de um algoritmo de cálculo e função de conversão dos resultados em valores MOSVQO. WA(t); WB(t) amostra original de vídeo enviada a partir do lado A (B). ZA(t); ZB(t) amostra degradada de vídeo recebida no lado A (B), resultante da transmissão da amostra original WB(t) (WA(t)). Actualmente não existe nenhum algoritmo recomendado por organismos de normalização internacionais para avaliação da qualidade vídeo. Contudo, alguns fabricantes de sistemas de medida desenvolveram os seus próprios algoritmos, tendo em conta as linhas orientadoras traçadas pelo ETSI (ETSI TR V1.1.1 ( )) e pelo VQEG Video Quality Experts Group ( Multimedia Group Test Plan, Draft Version 1.16, February 7, 2007). É o caso da SwissQual, AG, fornecedora do sistema de teste e medida utilizado neste estudo, que utiliza nos seus produtos um algoritmo proprietário designado VQuad - Objective Model for Video Quality Assessment. 22 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
23 Na Figura 7 apresenta-se o diagrama funcional do algoritmo VQuad. Este algoritmo baseia-se num modelo do tipo referência total (full-reference), ou seja, na comparação perceptual da amostra degradada de vídeo com a sua referência. Uma sequência (amostra) de vídeo de referência é transmitida através da rede móvel em teste. No destino, procede-se à captura da sequência de vídeo e à sua validação objectiva através da comparação perceptual com a sequência de vídeo de referência. O resultado é um índice global de qualidade visual (MOSVQO) e outros parâmetros de qualidade específicos (block distortion, blurring, jerkiness, level, PSNR, frame jitter, frame loss, lip-sync, etc.). Canal de transmissão de vídeo (rede em teste) Vídeo de referência Vídeo degradado Conversão do formato de cor Alinhamento de luminância & contraste Decomposição perceptual Detecção de blurring Medição de blockiness Alinhamento temporal Medição de jerkiness, jitter e perdas de trama Conversão do formato de cor Desvio temporal Alinhamento de luminância & contraste Decomposição perceptual Efeitos do mascaramento psico-visual Análise de causas Comparação de componentes Causas MOSVQO Figura 7 Diagrama funcional do algoritmo VQuad (SwissQual, AG) Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
24 O índice global de qualidade visual, resultante da aplicação do algoritmo VQuad, é apresentado numa escala do tipo MOS (Mean Opinion Score) de 1 a 5 designada por MOSVQO (Mean Opinion Score Visual Quality Objective), tal como indicado na Tabela 2. Nas situações em que em cada sentido da mesma chamada sejam enviadas e recebidas várias amostras de vídeo {W1(t), W2(t),, Wn(t) ; Z1(t), Z2 t,, Zn(t)}, o indicador Qualidade Vídeo de Chamada é obtido através da média aritmética dos valores obtidos pela aplicação da equação anteriormente apresentada a cada par de amostras de vídeo, ou seja: Qualidade Vídeo de Chamada lado A [MOS VQO ] = Qualidade Vídeo de Chamada lado B [MOS VQO ] = n i=1 n i=1 f W ib t ; Z ia t n f W ia t ; Z ib t n 2.3 PERFIS DE MEDIDA 4 Os perfis de medida definem um conjunto de condições, que devem ser acauteladas, para a correcta aferição da qualidade dos serviços e garantia da fiabilidade dos testes. Contemplam ainda a normalização de processos e a definição de parâmetros de teste e medida, de forma a permitirem a exequibilidade das análises e a comparabilidade dos resultados obtidos ASPECTOS GERAIS Os testes são realizados de forma totalmente automática com recurso ao sistema Diversity (durante a execução de um teste não há qualquer intervenção ou decisão humana). As medidas são realizadas no interior dos comboios urbanos, no decorrer do seu funcionamento regular, e com selecção automática das infra-estruturas GSM e UMTS. Todos os parâmetros recolhidos são georreferenciados permitindo a sua representação em cartografia digital. 4 Os perfis de medida, aqui apresentados, têm por base as especificações técnicas ETSI TS , nomeadamente a parte 5 (ETSI TS V1.5.1 ( )), e ETSI EG , nomeadamente as partes 3 e 4 (ETSI EG V1.1.1 ( ) e ETSI EG V1.2.1 ( )). 24 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
25 2.3.2 COBERTURA A avaliação da cobertura radioeléctrica das redes efectua-se por medição dos níveis de sinal em downlink, RxLev (Received signal Level) para GSM e CPICH RSCP (Common Pilot Channel Received Signal Code Power) para WCDMA, ao longo de cada trajecto em estudo. As medidas são efectuadas com um equipamento adequado e dedicado exclusivamente a esta tarefa um Scanner de RF para que os valores medidos correspondam aos níveis efectivos de sinal. O equipamento de medida dispõe de capacidade para recolher amostras de sinal de todos os canais radioeléctricos GSM e WCDMA, utilizados pelos operadores em análise, com uma periodicidade de aproximadamente um segundo. Posteriormente, as amostras recolhidas são analisadas e apenas são consideradas aquelas que apresentarem os melhores valores de nível de sinal, em cada ponto e para cada tecnologia e operador. Cada ponto de medida é georreferenciado para a posterior representação dos níveis de sinal em cartografia digital, facilitando assim a visualização dos níveis de cobertura das redes móveis nos trajectos objecto de estudo e a identificação de locais com cobertura deficiente ou inexistente SERVIÇOS DE TELEFONIA Estes serviços são avaliados extremo-a-extremo, utilizando-se a chamada como unidade base de teste. As chamadas de teste são estabelecidas entre dois equipamentos terminais, em que pelo menos um é do tipo móvel (MS Mobile Station ou UE User Equipment). Este MS ou UE desloca-se no trajecto/local em estudo, designando-se MOC (Mobile Originated Call) as chamadas originadas neste equipamento terminal. Para minimizar a incerteza, que acompanha sempre os processos de medida, o segundo extremo das chamadas de teste deve apresentar bons níveis e elevada estabilidade de desempenho. Pretende-se que o impacto deste extremo nos indicadores de desempenho dos serviços em análise seja mínimo. As soluções passam pela utilização de terminais de rede fixa (RDIS), para avaliação do desempenho do serviço de voz, e de terminais móveis (UE), para avaliação do desempenho do serviço de videotelefonia. Os UE são mantidos estáticos em locais com adequada (boa) cobertura radioeléctrica, interferência mínima e com 10 (virtualmente) de probabilidade de acesso ao serviço de Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
26 videotelefonia. As chamadas originadas neste extremo, no terminal RDIS ou no UE, e terminadas no terminal móvel que se encontra no local em teste, designam-se MTC (Mobile Terminated Call). Tendo em vista a comparação do desempenho dos vários operadores (benchmark), nas sessões de teste é utilizada uma janela temporal fixa para realização de cada chamada. Quando ocorre uma falha de chamada, tanto na fase de estabelecimento como na fase de conversação, a chamada seguinte só tem início quando atingir a janela temporal seguinte SERVIÇO DE VOZ A análise do serviço de voz, num determinado local, inclui as capacidades de estabelecimento e terminação de chamadas, bem como a integridade da comunicação. Como se pretende estudar a utilização normal do serviço de voz a duração das chamadas de teste apresenta um valor próximo da duração média das chamadas cursadas nas redes. A janela temporal contempla, além da própria duração de chamada, períodos que permitem o estabelecimento e desligamento da chamada e também uma pausa de 30 segundos entre chamadas consecutivas, para prevenir eventuais problemas de rede relacionados com sinalização ou gestão da mobilidade. Após o início de uma chamada de teste, analisa-se a integridade da comunicação qualidade áudio alternadamente em cada sentido, independentemente do extremo em que se iniciou a chamada. Os parâmetros de teste utilizados para análise do serviço de voz apresentam os seguintes valores: Relação entre MOC/MTC: 1/1; Duração das chamadas de teste: 120 segundos; Janela temporal para realização de uma chamada de teste: 180 segundos; Tempo máximo para estabelecimento de uma chamada: 20 segundos SERVIÇO DE VIDEOTELEFONIA São analisadas as capacidades de estabelecimento e terminação de chamadas, bem como a integridade da comunicação qualidade áudio e vídeo. A qualidade áudio é analisada alternadamente em cada sentido da comunicação, independentemente do lado que iniciou a chamada de teste, enquanto a qualidade vídeo é analisada simultaneamente nos dois sentidos da comunicação. 26 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
27 Os parâmetros de teste para análise do serviço de videotelefonia são semelhantes aos utilizados para o serviço de voz e apresentam os seguintes valores: Relação entre MOC/MTC: 1/1; Duração das chamadas de teste: 120 segundos; Janela temporal para realização de uma chamada de teste: 180 segundos; Tempo máximo para estabelecimento de uma chamada: 20 segundos; Tempo máximo para estabelecimento da comunicação áudio e vídeo: 30 segundos. 2.4 SISTEMA DE TESTE/MEDIDA E PÓS-PROCESSAMENTO Nas medidas no terreno e no seu pós-processamento foi utilizado o sistema Diversity/NetQual. Trata-se de um conjunto de ferramentas desenhadas especificamente para análise e benchmarking de sistemas de comunicações móveis. O sistema é composto pelos seguintes módulos: a. Diversity Unidade Móvel, com scanner de RF e equipamentos terminais móveis comerciais (no estudo realizado foram utilizados terminais Nokia N95); b. Land Unit Unidade Fixa, com cartas de interface RDIS, utilizada para testes de voz; c. Video Call Server Unidade Estática, com equipamentos terminais móveis comerciais (Nokia 6680), utilizado para testes de videotelefonia; d. Media Server Unidade Fixa, servidor para testes de dados e de videostreaming; e. NQDI Sistema de pós-processamento, análise e reporte das medidas realizadas. NQDI Client NQDI Server Video Call Server Land Unit RDIS GSM/GPRS/UMTS Internet Media Server Diversity Figura 8 Arquitectura do sistema Diversity/NetQual Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
28 Eixos Ferroviários 3 AMOSTRA DO ESTUDO Para uma adequada avaliação da qualidade dos serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes GSM e WCDMA, foi escolhida uma amostra representativa da utilização destes serviços nos comboios urbanos do Porto. 3.1 LOCAIS ANALISADOS Foram analisados todos os locais onde estava disponível o serviço de comboios urbanos do Porto, ou seja, nas linhas de Aveiro, Braga, Caíde e Guimarães. Tabela 3 Eixos Ferroviários analisados. Eixos Ferroviários Distância Aproximada [Km] Linha de Aveiro (Porto/S. Bento-Aveiro) 66 Linha de Braga (Porto/S. Bento-Braga) 59 Linha de Caíde (Porto/S. Bento-Caíde) 51 Linha de Guimarães (Porto/S. Bento-Guimarães) 61 Total DIMENSÃO DA AMOSTRA Tabela 4 Amostra, para os três operadores estudados. Horas em Medidas Quilómetros em Medidas Chamadas de Voz Chamadas de Videotelefonia Medidas Cobertura GSM WCDMA Linha de Aveiro (Porto/S. Bento-Aveiro) 6 h Linha de Braga (Porto/S. Bento-Braga) 6 h Linha de Caíde (Porto/S. Bento-Caíde) 6 h Linha de Guimarães (Porto/S. Bento-Guimarães) 8 h Total 27 h CONDIÇÕES DE RECOLHA DE DADOS As medidas de campo decorreram em dias úteis, do período de 2 a 11 de Março de 2011, durante o regular funcionamento dos comboios urbanos do Porto. Cada eixo ferroviário analisado foi percorrido seis vezes em medidas. 28 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
29 Qualidade Áudio Estabelecimento das Chamadas Chamadas Realizadas 4 RESULTADOS 4.1 LINHA DE AVEIRO (PORTO/S. BENTO AVEIRO) Sessões de Medidas realizadas em: 2 de Março de 2011, entre as 9h00 e as 12h00; 3 de Março de 2011, entre as 8h50 e as 12h00; 4 de Março de 2011, entre as 8h50 e as 11h SERVIÇO DE VOZ MóvelgFixo FixogMóvel MóvelgFixo FixogMóvel MóvelgFixo FixogMóvel Número de Chamadas Falhadas no Estabelecimento Falhadas Durante a Chamada Com Terminação Normal Acessibilidade do Serviço 100, 94,5% 100, 98,2% 96,7% 98,2% Taxa de Terminação de Chamadas 98,3% 96,2% 95, 94,4% 94,8% 98,1% Número de Amostras (Chamadas) Tempo Médio [s] 3,4 3,7 4,6 4,3 3,3 4,2 Tempo Máximo [s] 7,1 11,3 10,2 9,4 4,4 11,4 Tempo Mínimo [s] 2,7 2,5 3,8 3,3 2,8 3,2 Desvio Padrão [s] 0,8 1,9 1,1 1,2 0,4 1,6 Número de Amostras (Chamadas) Média [MOS] 3,93 3,92 3,86 3,90 3,95 3,83 Máxima [MOS] 4,12 4,17 4,10 4,17 4,12 4,17 Mínima [MOS] 3,40 2,84 3,42 3,20 3,23 3,24 Desvio Padrão [MOS] 0,17 0,25 0,15 0,22 0,20 0, INDICADORES ACESSIBILIDADE DO SERVIÇO E TAXA DE TERMINAÇÃO DE CHAMADAS Serviço de Voz MóvelgFixo Serviço de Voz FixogMóvel , 100, 96,7% 98,3% 95, 94,8% Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas ,2% 98,2% 94,5% 96,2% 98,1% 94,4% Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
30 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5,0 2,84 3,40 3,42 3,23 3,20 3,24 3,93 3,86 3,95 4,12 4,10 4,12 3,92 3,90 3,83 4,17 4,17 4,17 2,7 2,8 2,5 3,4 3,3 3,3 3,2 3,8 3,7 4,6 4,4 4,3 4,2 7,1 9,4 10,2 11,3 11, INDICADOR TEMPO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADAS [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas MóvelgFixo [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas FixogMóvel Médio Máximo Mínimo 0 Médio Máximo Mínimo INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VOZ [MOS] Qualidade Áudio das Chamadas de Voz MóvelgFixo [MOS] Qualidade Áudio das Chamadas de Voz FixogMóvel 5,0 5,0 4,5 4,5 4,0 4,0 3,5 3,5 3,0 3,0 2,5 2,5 2,0 2,0 1,5 1,5 1,0 1,0 0,5 0,5 0,0 Média Máxima Mínima 0,0 Média Máxima Mínima FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VOZ Qualidade Áudio das Chamadas de Voz - Função Densidade de Probabilidade MóvelgFixo OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] 30 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
31 Qualidade Vídeo Qualidade Áudio Estabelecimento das Chamadas Chamadas Realizadas 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5, Qualidade Áudio das Chamadas de Voz - Função Densidade de Probabilidade FixogMóvel OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] SERVIÇO DE VIDEOTELEFONIA MóvelnMóvel MóvelnMóvel MóvelnMóvel Número de Chamadas Falhadas no Estabelecimento Falhadas Durante a Chamada Com Terminação Normal Acessibilidade do Serviço 95,3% 91,9% 93,5% Taxa de Terminação de Chamadas 99, 97,1% 95, Número de Amostras (Chamadas) Tempo Médio [s] 4,6 5,8 5,5 Tempo Máximo [s] 11,2 10,0 10,8 Tempo Mínimo [s] 3,8 4,8 4,3 Desvio Padrão [s] 0,9 0,7 1,1 Número de Amostras (Chamadas) Média [MOS] 3,88 3,91 3,91 Máxima [MOS] 4,05 4,05 4,05 Mínima [MOS] 1,17 1,29 1,07 Desvio Padrão [MOS] 0,34 0,31 0,35 Número de Amostras (Chamadas) Média [MOS] 2,43 2,34 2,42 Máxima [MOS] 2,64 2,63 2,67 Mínima [MOS] 1,50 1,38 1,53 Desvio Padrão [MOS] 0,21 0,25 0,23 Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
32 1,17 1,29 1,07 3,88 3,91 3,91 4,05 4,05 4,05 3,8 4,6 4,3 4,8 5,8 5,5 10,0 11,2 10, INDICADORES ACESSIBILIDADE DO SERVIÇO E TAXA DE TERMINAÇÃO DE CHAMADAS Serviço de Videotelefonia MóvelnMóvel ,3% 91,9% 99, 97,1% 93,5% 95, Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas INDICADOR TEMPO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADAS [s] 12 Tempo de Estabelecimento de Chamadas MóvelnMóvel Médio Máximo Mínimo INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Áudio das Chamadas de Videotelefonia MóvelnMóvel [MOS] 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Média Máxima Mínima 32 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
33 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5,0 1,50 1,38 1,53 2,43 2,34 2,42 2,64 2,63 2,67 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5, FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Áudio das Chamadas de Videotelefonia - Função Densidade de Probabilidade MóvelnMóvel OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] INDICADOR QUALIDADE VÍDEO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA [MOS] 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Qualidade Vídeo das Chamadas de Videotelefonia MóvelnMóvel Média Máxima Mínima FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE VÍDEO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Vídeo das Chamadas de Videotelefonia - Função Densidade de Probabilidade MóvelnMóvel OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
34 ,4% 1,3% 1,8% 0,1% 0,3% 0,1% 0,4% 0,2% 0,5% 98,1% 98,2% 97,5% Cobertura COBERTURA DAS REDES GSM WCDMA Número de Amostras (Medições) Nível Médio de Sinal [dbm] Nível Máximo de Sinal [dbm] Nível Mínimo de Sinal [dbm] Desvio Padrão [dbm] Boa 98,1% 98,2% 97,5% 85,4% 84,4% 89,5% Aceitável 1,4% 1,3% 1,8% 10,9% 12,5% 7,6% Má 0,1% 0,3% 0,1% 2,5% 2,3% 2,1% Inexistente 0,4% 0,2% 0,5% 1,2% 0,8% 0,8% GSM Cobertura GSM Boa Aceitável Má Inexistente GSM - FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE Cobertura - Função Densidade de Probabilidade GSM OPTIMUS TMN VODAFONE Nível de Sinal - RxLev [dbm] 34 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
35 ,5% 2,3% 2,1% 1,2% 0,8% 0,8% 10,9% 12,5% 7,6% 85,4% 84,4% 89,5% WCDMA Cobertura WCDMA Boa Aceitável Má Inexistente WCDMA - FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE Cobertura - Função Densidade de Probabilidade WCDMA OPTIMUS TMN VODAFONE Nível de Sinal - CPICH RSCP [dbm] MAPAS DE COBERTURA (Páginas seguintes) Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
36 LINHA DE AVEIRO (PORTO/S.BENTO AVEIRO) OPTIMUS Cobertura GSM 36 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
37 LINHA DE AVEIRO (PORTO/S.BENTO AVEIRO) TMN Cobertura GSM Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
38 LINHA DE AVEIRO (PORTO/S.BENTO AVEIRO) VODAFONE Cobertura GSM 38 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
39 LINHA DE AVEIRO (PORTO/S.BENTO AVEIRO) OPTIMUS Cobertura WCDMA Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
40 LINHA DE AVEIRO (PORTO/S.BENTO AVEIRO) TMN Cobertura WCDMA 40 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
41 LINHA DE AVEIRO (PORTO/S.BENTO AVEIRO) VODAFONE Cobertura WCDMA Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
42
43 Qualidade Áudio Estabelecimento das Chamadas Chamadas Realizadas 4.2 LINHA DE BRAGA (PORTO/S. BENTO BRAGA) Sessões de Medidas realizadas em: 3 de Março de 2011, entre as 12h00 e as 14h30; 4 de Março de 2011, entre as 11h30 e as 14h15; 11 de Março de 2011, entre as 12h00 e as 14h SERVIÇO DE VOZ MóvelgFixo FixogMóvel MóvelgFixo FixogMóvel MóvelgFixo FixogMóvel Número de Chamadas Falhadas no Estabelecimento Falhadas Durante a Chamada Com Terminação Normal Acessibilidade do Serviço 94,9% 100, 98,4% 98,3% 96,7% 100, Taxa de Terminação de Chamadas 92,9% 88,1% 91,7% 94,8% 94,8% 91,5% Número de Amostras (Chamadas) Tempo Médio [s] 3,3 3,7 4,8 4,3 3,4 4,1 Tempo Máximo [s] 7,6 10,3 12,8 8,9 6,9 10,3 Tempo Mínimo [s] 2,7 2,5 3,7 3,4 2,8 3,1 Desvio Padrão [s] 0,9 1,5 1,5 1,2 0,6 1,4 Número de Amostras (Chamadas) Média [MOS] 3,90 3,98 3,83 3,84 3,88 3,83 Máxima [MOS] 4,13 4,17 4,09 4,17 4,12 4,17 Mínima [MOS] 2,97 3,28 3,08 3,15 2,78 2,93 Desvio Padrão [MOS] 0,19 0,18 0,17 0,22 0,29 0, INDICADORES ACESSIBILIDADE DO SERVIÇO E TAXA DE TERMINAÇÃO DE CHAMADAS Serviço de Voz MóvelgFixo Serviço de Voz FixogMóvel ,4% 94,9% 96,7% 92,9% 94,8% 91,7% Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas , 98,3% 100, Acessibilidade do Serviço 88,1% 94,8% 91,5% Taxa de Terminação de Chamadas Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
44 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5,0 2,97 2,78 3,08 3,28 3,15 2,93 3,90 3,83 3,88 4,13 4,09 4,12 3,98 3,84 3,83 4,17 4,17 4,17 2,7 2,8 2,5 3,3 3,4 3,7 3,7 3,4 3,1 4,8 4,3 4,1 6,9 7,6 8,9 10,3 10,3 12, INDICADOR TEMPO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADAS [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas MóvelgFixo [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas FixogMóvel Médio Máximo Mínimo 0 Médio Máximo Mínimo INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VOZ [MOS] Qualidade Áudio das Chamadas de Voz MóvelgFixo [MOS] Qualidade Áudio das Chamadas de Voz FixogMóvel 5,0 5,0 4,5 4,5 4,0 4,0 3,5 3,5 3,0 3,0 2,5 2,5 2,0 2,0 1,5 1,5 1,0 1,0 0,5 0,5 0,0 Média Máxima Mínima 0,0 Média Máxima Mínima FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VOZ Qualidade Áudio das Chamadas de Voz - Função Densidade de Probabilidade MóvelgFixo OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] 44 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
45 Qualidade Vídeo Qualidade Áudio Estabelecimento das Chamadas Chamadas Realizadas 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5, Qualidade Áudio das Chamadas de Voz - Função Densidade de Probabilidade FixogMóvel OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] SERVIÇO DE VIDEOTELEFONIA MóvelnMóvel MóvelnMóvel MóvelnMóvel Número de Chamadas Falhadas no Estabelecimento Falhadas Durante a Chamada Com Terminação Normal Acessibilidade do Serviço 85,2% 86,7% 89,1% Taxa de Terminação de Chamadas 97,8% 99, 96,9% Número de Amostras (Chamadas) Tempo Médio [s] 5,0 6,1 5,7 Tempo Máximo [s] 11,5 11,6 12,2 Tempo Mínimo [s] 3,8 4,6 4,4 Desvio Padrão [s] 1,3 1,2 1,3 Número de Amostras (Chamadas) Média [MOS] 3,83 3,93 3,98 Máxima [MOS] 4,05 4,05 4,05 Mínima [MOS] 1,23 2,55 3,35 Desvio Padrão [MOS] 0,40 0,17 0,12 Número de Amostras (Chamadas) Média [MOS] 2,40 2,33 2,47 Máxima [MOS] 2,65 2,63 2,63 Mínima [MOS] 1,27 1,35 1,72 Desvio Padrão [MOS] 0,28 0,26 0,19 Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
46 1,23 2,55 3,35 3,83 3,93 3,98 4,05 4,05 4,05 3,8 5,0 4,6 4,4 6,1 5,7 11,5 11,6 12, INDICADORES ACESSIBILIDADE DO SERVIÇO E TAXA DE TERMINAÇÃO DE CHAMADAS Serviço de Videotelefonia MóvelnMóvel ,2% 86,7% 89,1% Acessibilidade do Serviço 97,8% 99, 96,9% Taxa de Terminação de Chamadas INDICADOR TEMPO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADAS [s] 14 Tempo de Estabelecimento de Chamadas MóvelnMóvel Médio Máximo Mínimo INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Áudio das Chamadas de Videotelefonia MóvelnMóvel [MOS] 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Média Máxima Mínima 46 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
47 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5,0 1,27 1,35 1,72 2,40 2,33 2,47 2,65 2,63 2,63 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5, FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Áudio das Chamadas de Videotelefonia - Função Densidade de Probabilidade MóvelnMóvel OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] INDICADOR QUALIDADE VÍDEO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA [MOS] 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Qualidade Vídeo das Chamadas de Videotelefonia MóvelnMóvel Média Máxima Mínima FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE VÍDEO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Vídeo das Chamadas de Videotelefonia - Função Densidade de Probabilidade MóvelnMóvel OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
48 ,4% 3,2% 2,6% 0,2% 0,5% 1, 0,1% 0,4% 0,4% 96,3% 95,9% 96, Cobertura COBERTURA DAS REDES GSM WCDMA Número de Amostras (Medições) Nível Médio de Sinal [dbm] Nível Máximo de Sinal [dbm] Nível Mínimo de Sinal [dbm] Desvio Padrão [dbm] Boa 96,3% 95,9% 96, 77,6% 81,9% 82,8% Aceitável 3,4% 3,2% 2,6% 14,8% 11,7% 10,4% Má 0,2% 0,5% 1, 3,9% 2,7% 4,1% Inexistente 0,1% 0,4% 0,4% 3,8% 3,7% 2,7% GSM Cobertura GSM Boa Aceitável Má Inexistente GSM - FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE Cobertura - Função Densidade de Probabilidade GSM OPTIMUS TMN VODAFONE Nível de Sinal - RxLev [dbm] 48 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
49 ,9% 2,7% 4,1% 3,8% 3,7% 2,7% 14,8% 11,7% 10,4% 77,6% 81,9% 82,8% WCDMA Cobertura WCDMA Boa Aceitável Má Inexistente WCDMA - FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE Cobertura - Função Densidade de Probabilidade WCDMA OPTIMUS TMN VODAFONE Nível de Sinal - CPICH RSCP [dbm] MAPAS DE COBERTURA (Páginas seguintes) Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
50 LINHA DE BRAGA (PORTO/S.BENTO BRAGA) OPTIMUS Cobertura GSM 50 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
51 LINHA DE BRAGA (PORTO/S.BENTO BRAGA) TMN Cobertura GSM Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
52 LINHA DE BRAGA (PORTO/S.BENTO BRAGA) VODAFONE Cobertura GSM 52 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
53 LINHA DE BRAGA (PORTO/S.BENTO BRAGA) OPTIMUS Cobertura WCDMA Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
54 LINHA DE BRAGA (PORTO/S.BENTO BRAGA) TMN Cobertura WCDMA 54 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
55 LINHA DE BRAGA (PORTO/S.BENTO BRAGA) VODAFONE Cobertura WCDMA Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
56
57 Qualidade Áudio Estabelecimento das Chamadas Chamadas Realizadas 4.3 LINHA DE CAÍDE (PORTO/S. BENTO CAÍDE) Sessões de Medidas realizadas em: 2 de Março de 2011, entre as 14h50 e as 16h05; 4 de Março de 2011, entre as 14h50 e as 17h15; 10 de Março de 2011, entre as 14h50 e as 17h15; 11 de Março de 2011, entre as 10h00 e as 11h SERVIÇO DE VOZ MóvelgFixo FixogMóvel MóvelgFixo FixogMóvel MóvelgFixo FixogMóvel Número de Chamadas Falhadas no Estabelecimento Falhadas Durante a Chamada Com Terminação Normal Acessibilidade do Serviço 100, 98,4% 100, 91,5% 98,5% 100, Taxa de Terminação de Chamadas 95,4% 95, 98,5% 98,1% 96,9% 96,7% Número de Amostras (Chamadas) Tempo Médio [s] 3,4 3,8 4,6 4,3 3,4 4,4 Tempo Máximo [s] 8,3 13,1 10,1 10,3 4,6 11,9 Tempo Mínimo [s] 2,7 2,5 3,7 3,3 2,8 3,0 Desvio Padrão [s] 1,0 1,8 1,1 1,3 0,4 2,1 Número de Amostras (Chamadas) Média [MOS] 3,92 3,94 3,85 3,94 3,92 3,83 Máxima [MOS] 4,10 4,17 4,09 4,16 4,12 4,17 Mínima [MOS] 3,05 2,96 2,96 3,30 3,01 2,77 Desvio Padrão [MOS] 0,17 0,20 0,18 0,21 0,24 0, INDICADORES ACESSIBILIDADE DO SERVIÇO E TAXA DE TERMINAÇÃO DE CHAMADAS Serviço de Voz MóvelgFixo Serviço de Voz FixogMóvel , 100, 98,5% 98,5% 95,4% 96,9% Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas ,4% 91,5% 100, Acessibilidade do Serviço 95, 98,1% 96,7% Taxa de Terminação de Chamadas Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
58 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5,0 3,05 2,96 3,01 2,96 2,77 3,30 3,92 3,85 3,92 4,10 4,09 4,12 3,94 3,94 3,83 4,17 4,16 4,17 2,7 2,8 2,5 3,4 3,4 3,7 3,8 3,3 3,0 4,6 4,6 4,3 4,4 8,3 10,1 10,3 11,9 13, INDICADOR TEMPO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADAS [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas MóvelgFixo [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas FixogMóvel Médio Máximo Mínimo 0 Médio Máximo Mínimo INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VOZ [MOS] Qualidade Áudio das Chamadas de Voz MóvelgFixo [MOS] Qualidade Áudio das Chamadas de Voz FixogMóvel 5,0 5,0 4,5 4,5 4,0 4,0 3,5 3,5 3,0 3,0 2,5 2,5 2,0 2,0 1,5 1,5 1,0 1,0 0,5 0,5 0,0 Média Máxima Mínima 0,0 Média Máxima Mínima FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VOZ Qualidade Áudio das Chamadas de Voz - Função Densidade de Probabilidade MóvelgFixo OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] 58 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
59 Qualidade Vídeo Qualidade Áudio Estabelecimento das Chamadas Chamadas Realizadas 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5, Qualidade Áudio das Chamadas de Voz - Função Densidade de Probabilidade FixogMóvel OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] SERVIÇO DE VIDEOTELEFONIA MóvelnMóvel MóvelnMóvel MóvelnMóvel Número de Chamadas Falhadas no Estabelecimento Falhadas Durante a Chamada Com Terminação Normal Acessibilidade do Serviço 91,6% 83,2% 86,3% Taxa de Terminação de Chamadas 97,2% 99, 98,1% Número de Amostras (Chamadas) Tempo Médio [s] 5,1 6,2 5,6 Tempo Máximo [s] 10,7 10,6 12,2 Tempo Mínimo [s] 3,7 4,8 4,3 Desvio Padrão [s] 1,1 1,1 1,1 Número de Amostras (Chamadas) Média [MOS] 3,89 3,88 3,96 Máxima [MOS] 4,05 4,05 4,05 Mínima [MOS] 1,32 2,48 2,87 Desvio Padrão [MOS] 0,28 0,26 0,15 Número de Amostras (Chamadas) Média [MOS] 2,42 2,37 2,44 Máxima [MOS] 2,63 2,63 2,65 Mínima [MOS] 1,57 1,47 1,29 Desvio Padrão [MOS] 0,23 0,23 0,23 Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
60 1,32 2,48 2,87 3,89 3,88 3,96 4,05 4,05 4,05 3,7 4,3 5,1 4,8 5,6 6,2 10,7 10,6 12, INDICADORES ACESSIBILIDADE DO SERVIÇO E TAXA DE TERMINAÇÃO DE CHAMADAS Serviço de Videotelefonia MóvelnMóvel ,6% 86,3% 83,2% Acessibilidade do Serviço 97,2% 99, 98,1% Taxa de Terminação de Chamadas INDICADOR TEMPO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADAS [s] 14 Tempo de Estabelecimento de Chamadas MóvelnMóvel Médio Máximo Mínimo INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Áudio das Chamadas de Videotelefonia MóvelnMóvel [MOS] 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Média Máxima Mínima 60 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
61 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5,0 1,57 1,47 1,29 2,42 2,37 2,44 2,63 2,63 2,65 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5, FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Áudio das Chamadas de Videotelefonia - Função Densidade de Probabilidade MóvelnMóvel OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] INDICADOR QUALIDADE VÍDEO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA [MOS] 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Qualidade Vídeo das Chamadas de Videotelefonia MóvelnMóvel Média Máxima Mínima FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE VÍDEO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Vídeo das Chamadas de Videotelefonia - Função Densidade de Probabilidade MóvelnMóvel OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
62 ,8% 2,2% 2,4% 0, 0, 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 98, 97,5% 97,2% Cobertura COBERTURA DAS REDES GSM WCDMA Número de Amostras (Medições) Nível Médio de Sinal [dbm] Nível Máximo de Sinal [dbm] Nível Mínimo de Sinal [dbm] Desvio Padrão [dbm] Boa 98, 97,5% 97,2% 73,1% 69,5% 77,7% Aceitável 1,8% 2,2% 2,4% 19,4% 17,3% 15,6% Má 0, 0, 0,2% 4, 9,1% 4,3% Inexistente 0,2% 0,2% 0,2% 3,5% 4, 2,4% GSM Cobertura GSM Boa Aceitável Má Inexistente GSM - FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE Cobertura - Função Densidade de Probabilidade GSM OPTIMUS TMN VODAFONE Nível de Sinal - RxLev [dbm] 62 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
63 , 3,5% 9,1% 4,3% 4, 2,4% 19,4% 17,3% 15,6% 73,1% 69,5% 77,7% WCDMA Cobertura WCDMA Boa Aceitável Má Inexistente WCDMA - FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE Cobertura - Função Densidade de Probabilidade WCDMA OPTIMUS TMN VODAFONE Nível de Sinal - CPICH RSCP [dbm] MAPAS DE COBERTURA (Páginas seguintes) Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
64 LINHA DE CAÍDE (PORTO/S.BENTO CAÍDE) OPTIMUS Cobertura GSM 64 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
65 LINHA DE CAÍDE (PORTO/S.BENTO CAÍDE) TMN Cobertura GSM Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
66 LINHA DE CAÍDE (PORTO/S.BENTO CAÍDE) VODAFONE Cobertura GSM 66 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
67 LINHA DE CAÍDE (PORTO/S.BENTO CAÍDE) OPTIMUS Cobertura WCDMA Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
68 LINHA DE CAÍDE (PORTO/S.BENTO CAÍDE) TMN Cobertura WCDMA 68 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
69 LINHA DE CAÍDE (PORTO/S.BENTO CAÍDE) VODAFONE Cobertura WCDMA Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
70
71 Qualidade Áudio Estabelecimento das Chamadas Chamadas Realizadas 4.4 LINHA DE GUIMARÃES (PORTO/S. BENTO GUIMARÃES) Sessões de Medidas realizadas em: 9 de Março de 2011, entre as 10h15 e as 17h00; 10 de Março de 2011, entre as 15h00 e as 17h SERVIÇO DE VOZ MóvelgFixo FixogMóvel MóvelgFixo FixogMóvel MóvelgFixo FixogMóvel Número de Chamadas Falhadas no Estabelecimento Falhadas Durante a Chamada Com Terminação Normal Acessibilidade do Serviço 97,6% 98,7% 97,6% 92,5% 97,6% 93,8% Taxa de Terminação de Chamadas 95,1% 94,9% 93,8% 95,9% 97,5% 96, Número de Amostras (Chamadas) Tempo Médio [s] 3,3 3,6 5,0 4,5 3,3 4,2 Tempo Máximo [s] 7,1 12,5 15,4 11,8 5,3 10,0 Tempo Mínimo [s] 2,7 2,5 3,7 3,1 2,8 3,0 Desvio Padrão [s] 0,7 1,5 2,1 1,6 0,5 1,4 Número de Amostras (Chamadas) Média [MOS] 3,95 3,97 3,81 3,85 3,92 3,78 Máxima [MOS] 4,12 4,18 4,10 4,17 4,11 4,17 Mínima [MOS] 3,29 3,16 3,23 3,00 3,08 2,91 Desvio Padrão [MOS] 0,15 0,17 0,17 0,22 0,26 0, INDICADORES ACESSIBILIDADE DO SERVIÇO E TAXA DE TERMINAÇÃO DE CHAMADAS Serviço de Voz MóvelgFixo Serviço de Voz FixogMóvel ,6% 97,6% 97,6% 95,1% 93,8% 97,5% Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas ,7% 92,5% 93,8% 94,9% 95,9% 96, Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
72 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5,0 3,29 3,23 3,08 3,16 3,00 2,91 3,95 3,81 3,92 4,12 4,10 4,11 3,97 3,85 3,78 4,18 4,17 4,17 2,7 3,3 3,3 2,8 2,5 3,7 3,6 3,1 3,0 5,0 4,5 4,2 5,3 7,1 10,0 12,5 11,8 15, INDICADOR TEMPO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADAS [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas MóvelgFixo [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas FixogMóvel Médio Máximo Mínimo 0 Médio Máximo Mínimo INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VOZ [MOS] Qualidade Áudio das Chamadas de Voz MóvelgFixo [MOS] Qualidade Áudio das Chamadas de Voz FixogMóvel 5,0 5,0 4,5 4,5 4,0 4,0 3,5 3,5 3,0 3,0 2,5 2,5 2,0 2,0 1,5 1,5 1,0 1,0 0,5 0,5 0,0 Média Máxima Mínima 0,0 Média Máxima Mínima FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VOZ Qualidade Áudio das Chamadas de Voz - Função Densidade de Probabilidade MóvelgFixo OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] 72 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
73 Qualidade Vídeo Qualidade Áudio Estabelecimento das Chamadas Chamadas Realizadas 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5, Qualidade Áudio das Chamadas de Voz - Função Densidade de Probabilidade FixogMóvel OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] SERVIÇO DE VIDEOTELEFONIA MóvelnMóvel MóvelnMóvel MóvelnMóvel Número de Chamadas Falhadas no Estabelecimento Falhadas Durante a Chamada Com Terminação Normal Acessibilidade do Serviço 91, 86,4% 86,3% Taxa de Terminação de Chamadas 95,5% 95,5% 94,7% Número de Amostras (Chamadas) Tempo Médio [s] 5,5 6,8 6,4 Tempo Máximo [s] 12,6 14,3 12,7 Tempo Mínimo [s] 4,2 5,1 4,7 Desvio Padrão [s] 1,0 1,3 1,4 Número de Amostras (Chamadas) Média [MOS] 3,94 3,90 3,95 Máxima [MOS] 4,05 4,05 4,05 Mínima [MOS] 2,50 1,00 1,55 Desvio Padrão [MOS] 0,22 0,32 0,21 Número de Amostras (Chamadas) Média [MOS] 2,44 2,38 2,44 Máxima [MOS] 2,64 2,64 2,66 Mínima [MOS] 1,62 1,51 1,57 Desvio Padrão [MOS] 0,21 0,22 0,21 Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
74 1,00 1,55 2,50 3,94 3,90 3,95 4,05 4,05 4,05 4,2 5,5 5,1 4,7 6,8 6,4 12,6 12,7 14, INDICADORES ACESSIBILIDADE DO SERVIÇO E TAXA DE TERMINAÇÃO DE CHAMADAS Serviço de Videotelefonia MóvelnMóvel , 86,4% 86,3% Acessibilidade do Serviço 95,5% 95,5% 94,7% Taxa de Terminação de Chamadas INDICADOR TEMPO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADAS [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas MóvelnMóvel Médio Máximo Mínimo INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Áudio das Chamadas de Videotelefonia MóvelnMóvel [MOS] 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Média Máxima Mínima 74 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
75 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5,0 1,62 1,51 1,57 2,44 2,38 2,44 2,64 2,64 2,66 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5, FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Áudio das Chamadas de Videotelefonia - Função Densidade de Probabilidade MóvelnMóvel OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] INDICADOR QUALIDADE VÍDEO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA [MOS] 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Qualidade Vídeo das Chamadas de Videotelefonia MóvelnMóvel Média Máxima Mínima FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE VÍDEO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Vídeo das Chamadas de Videotelefonia - Função Densidade de Probabilidade MóvelnMóvel OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
76 ,5% 2,8% 1,3% 0,6% 0,3% 0,6% 0,1% 0,2% 0,2% 97,9% 96,7% 98, Cobertura COBERTURA DAS REDES GSM WCDMA Número de Amostras (Medições) Nível Médio de Sinal [dbm] Nível Máximo de Sinal [dbm] Nível Mínimo de Sinal [dbm] Desvio Padrão [dbm] Boa 97,9% 96,7% 98, 77, 70,3% 77,9% Aceitável 1,5% 2,8% 1,3% 15,1% 15,4% 14,5% Má 0,6% 0,3% 0,6% 4,3% 8,6% 4,4% Inexistente 0,1% 0,2% 0,2% 3,5% 5,7% 3,2% GSM Cobertura GSM Boa Aceitável Má Inexistente GSM - FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE Cobertura - Função Densidade de Probabilidade GSM OPTIMUS TMN VODAFONE Nível de Sinal - RxLev [dbm] 76 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
77 ,3% 8,6% 4,4% 3,5% 5,7% 3,2% 15,1% 15,4% 14,5% 77, 70,3% 77,9% WCDMA Cobertura WCDMA Boa Aceitável Má Inexistente WCDMA - FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE Cobertura - Função Densidade de Probabilidade WCDMA OPTIMUS TMN VODAFONE Nível de Sinal - CPICH RSCP [dbm] MAPAS DE COBERTURA (Páginas seguintes) Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
78 LINHA DE GUIMARÃES (PORTO/S.BENTO GUIMARÃES) OPTIMUS Cobertura GSM 78 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
79 LINHA DE GUIMARÃES (PORTO/S.BENTO GUIMARÃES) TMN Cobertura GSM Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
80 LINHA DE GUIMARÃES (PORTO/S.BENTO GUIMARÃES) VODAFONE Cobertura GSM 80 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
81 LINHA DE GUIMARÃES (PORTO/S.BENTO GUIMARÃES) OPTIMUS Cobertura WCDMA Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
82 LINHA DE GUIMARÃES (PORTO/S.BENTO GUIMARÃES) TMN Cobertura WCDMA 82 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
83 LINHA DE GUIMARÃES (PORTO/S.BENTO GUIMARÃES) VODAFONE Cobertura WCDMA Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
84
85 Erro de Precisão Qualidade Áudio Estabelecimento das Chamadas Chamadas Realizadas 4.5 GLOBAL DOS COMBOIOS URBANOS DO PORTO (LINHAS DE AVEIRO, BRAGA, CAÍDE E GUIMARÃES) SERVIÇO DE VOZ MóvelgFixo FixogMóvel MóvelgFixo FixogMóvel MóvelgFixo FixogMóvel Número de Chamadas Falhadas no Estabelecimento Falhadas Durante a Chamada Com Terminação Normal Acessibilidade do Serviço 98,1% 98, 98,9% 94,9% 97,4% 97,6% Taxa de Terminação de Chamadas 95,4% 93,6% 94,7% 95,8% 96,2% 95,6% Número de Amostras (Chamadas) Tempo Médio [s] 3,3 3,7 4,8 4,4 3,4 4,2 Tempo Máximo [s] 8,3 13,1 15,4 11,8 6,9 11,9 Tempo Mínimo [s] 2,7 2,5 3,7 3,1 2,8 3,0 Desvio Padrão [s] 0,9 1,7 1,5 1,4 0,5 1,6 Número de Amostras (Chamadas) Média [MOS] 3,93 3,95 3,84 3,88 3,91 3,82 Máxima [MOS] 4,13 4,18 4,10 4,17 4,12 4,17 Mínima [MOS] 2,97 2,84 2,96 3,00 2,78 2,77 Desvio Padrão [MOS] 0,17 0,20 0,17 0,22 0,25 0,26 MóvelgFixo FixogMóvel MóvelgFixo FixogMóvel MóvelgFixo FixogMóvel Acessibilidade do Serviço 2,4% 2,6% 2,1% 3,5% 2,7% 2,7% Taxa de Terminação de Chamadas 3,3% 3,8% 3,4% 3,4% 3,1% 3,4% Tempo de Estabelecimento de Chamadas [s] 0,104 0,206 0,185 0,175 0,057 0,203 Qualidade Áudio [MOS] 0,015 0,018 0,015 0,020 0,022 0,023 Nível de Confiança = 95 % INDICADORES ACESSIBILIDADE DO SERVIÇO E TAXA DE TERMINAÇÃO DE CHAMADAS Serviço de Voz MóvelgFixo Serviço de Voz FixogMóvel ,1% 98,9% 97,4% 95,4% 94,7% 96,2% Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas , 94,9% 97,6% 93,6% 95,8% 95,6% Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
86 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5,0 2,97 2,96 2,78 2,84 2,77 3,00 3,93 3,84 3,91 4,13 4,10 4,12 3,95 3,88 3,82 4,18 4,17 4,17 2,7 3,3 3,4 2,8 2,5 3,7 3,7 3,1 3,0 4,8 4,4 4,2 6,9 8,3 11,8 11,9 13,1 15, INDICADOR TEMPO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADAS [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas MóvelgFixo [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas FixogMóvel Médio Máximo Mínimo 0 Médio Máximo Mínimo INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VOZ [MOS] Qualidade Áudio das Chamadas de Voz MóvelgFixo [MOS] Qualidade Áudio das Chamadas de Voz FixogMóvel 5,0 5,0 4,5 4,5 4,0 4,0 3,5 3,5 3,0 3,0 2,5 2,5 2,0 2,0 1,5 1,5 1,0 1,0 0,5 0,5 0,0 Média Máxima Mínima 0,0 Média Máxima Mínima FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VOZ Qualidade Áudio das Chamadas de Voz - Função Densidade de Probabilidade MóvelgFixo OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] 86 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
87 Erro de Precisão Qualidade Vídeo Qualidade Áudio Estabelecimento das Chamadas Chamadas Realizadas 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5, Qualidade Áudio das Chamadas de Voz - Função Densidade de Probabilidade FixogMóvel OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] SERVIÇO DE VIDEOTELEFONIA MóvelnMóvel MóvelnMóvel MóvelnMóvel Número de Chamadas Falhadas no Estabelecimento Falhadas Durante a Chamada Com Terminação Normal Acessibilidade do Serviço 90,8% 86,9% 88,5% Taxa de Terminação de Chamadas 97,2% 97,5% 96,1% Número de Amostras (Chamadas) Tempo Médio [s] 5,1 6,3 5,8 Tempo Máximo [s] 12,6 14,3 12,7 Tempo Mínimo [s] 3,7 4,6 4,3 Desvio Padrão [s] 1,1 1,2 1,3 Número de Amostras (Chamadas) Média [MOS] 3,89 3,91 3,95 Máxima [MOS] 4,05 4,05 4,05 Mínima [MOS] 1,17 1,00 1,07 Desvio Padrão [MOS] 0,32 0,28 0,23 Número de Amostras (Chamadas) Média [MOS] 2,43 2,36 2,44 Máxima [MOS] 2,65 2,64 2,67 Mínima [MOS] 1,27 1,35 1,29 Desvio Padrão [MOS] 0,23 0,24 0,22 MóvelnMóvel MóvelnMóvel MóvelnMóvel Acessibilidade do Serviço 3, 3,3% 3,1% Taxa de Terminação de Chamadas 2, 2, 2,3% Tempo de Estabelecimento de Chamadas [s] 0,106 0,111 0,120 Qualidade Áudio [MOS] 0,022 0,019 0,016 Qualidade Vídeo [MOS] 0,016 0,016 0,015 Nível de Confiança = 95 % Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
88 1,17 1,00 1,07 3,89 3,91 3,95 4,05 4,05 4,05 3,7 5,1 4,6 4,3 6,3 5,8 12,6 12,7 14, INDICADORES ACESSIBILIDADE DO SERVIÇO E TAXA DE TERMINAÇÃO DE CHAMADAS Serviço de Videotelefonia MóvelnMóvel ,8% 86,9% 88,5% Acessibilidade do Serviço 97,2% 97,5% 96,1% Taxa de Terminação de Chamadas INDICADOR TEMPO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADAS [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas MóvelnMóvel Médio Máximo Mínimo INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Áudio das Chamadas de Videotelefonia MóvelnMóvel [MOS] 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Média Máxima Mínima 88 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
89 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5,0 1,27 1,35 1,29 2,43 2,36 2,44 2,65 2,64 2,67 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5, FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Áudio das Chamadas de Videotelefonia - Função Densidade de Probabilidade MóvelnMóvel OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] INDICADOR QUALIDADE VÍDEO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA [MOS] 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Qualidade Vídeo das Chamadas de Videotelefonia MóvelnMóvel Média Máxima Mínima FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE VÍDEO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Vídeo das Chamadas de Videotelefonia - Função Densidade de Probabilidade MóvelnMóvel OPTIMUS TMN VODAFONE [MOS] Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
90 , 2,4% 2, 0,2% 0,3% 0,5% 0,2% 0,2% 0,3% 97,6% 97,1% 97,2% Cobertura COBERTURA DAS REDES GSM WCDMA Número de Amostras (Medições) Nível Médio de Sinal [dbm] Nível Máximo de Sinal [dbm] Nível Mínimo de Sinal [dbm] Desvio Padrão [dbm] Boa 97,6% 97,1% 97,2% 78,1% 75,9% 81,5% Aceitável 2, 2,4% 2, 15,1% 14,4% 12,3% Má 0,2% 0,3% 0,5% 3,7% 6, 3,8% Inexistente 0,2% 0,2% 0,3% 3, 3,7% 2,4% GSM Cobertura GSM Boa Aceitável Má Inexistente GSM - FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE Cobertura - Função Densidade de Probabilidade GSM OPTIMUS TMN VODAFONE Nível de Sinal - RxLev [dbm] 90 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
91 ,7% 6, 3,8% 3, 3,7% 2,4% 15,1% 14,4% 12,3% 78,1% 75,9% 81,5% WCDMA Cobertura WCDMA Boa Aceitável Má Inexistente WCDMA - FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE Cobertura - Função Densidade de Probabilidade WCDMA OPTIMUS TMN VODAFONE Nível de Sinal - CPICH RSCP [dbm] MAPAS DE COBERTURA (Páginas seguintes) Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
92 GLOBAL DOS COMBOIOS URBANOS DO PORTO (LINHAS DE AVEIRO, BRAGA, CAÍDE E GUIMARÃES) OPTIMUS Cobertura GSM 92 QoS-Redes e Serviços Móveis GSM-UMTS
93 GLOBAL DOS COMBOIOS URBANOS DO PORTO (LINHAS DE AVEIRO, BRAGA, CAÍDE E GUIMARÃES) TMN Cobertura GSM Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Comboios Urbanos do Porto Março
2 METODOLOGIA 2.1 ASPECTOS FUNDAMENTAIS
2 METODOLOGIA A metodologia assenta na realização de testes automáticos extremo-a-extremo permitindo, dessa forma, identificar em campo a qualidade de serviço, dando uma perspectiva tão realista quanto
Leia maisa) Medidas extremo-a-extremo nos valores medidos encontram-se reflectidos todos os aspectos que influenciam a qualidade de um serviço.
2 METODOLOGIA A metodologia assenta na realização de testes automáticos extremo-a-extremo permitindo, dessa forma, identificar em campo a qualidade de serviço, dando uma perspectiva tão realista quanto
Leia maisc) Objectividade os testes são realizados de uma forma totalmente automática, eliminando-se a subjectividade inerente à intervenção ou decisão humana.
2 METODOLOGIA A metodologia assenta na realização de testes automáticos extremo-a-extremo permitindo, dessa forma, identificar em campo a qualidade de serviço, dando uma perspectiva tão realista quanto
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis
http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=272223 Data de publicação 17.5.2008 Sistemas de Comunicações Móveis GSM/UMTS Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da QoS dos Serviços de Voz (GSM),
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis
Sistemas de Comunicações Móveis GSM/UMTS Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da QoS dos Serviços de Voz (GSM), Videotelefonia (UMTS) e Cobertura das Redes (GSM e WCDMA) nos Comboios Urbanos de Lisboa
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis
Sistemas de Comunicações Móveis GSM/UMTS Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da QoS dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes GSM e WCDMA, nos principais Aglomerados Urbanos e Eixos
Leia maisA metodologia seguida neste estudo assenta em três aspectos fundamentais:
1 OBJECTIVO Com este estudo pretende-se analisar o desempenho dos Serviços de Mensagens Curtas (SMS) e de Mensagens Multimédia (MMS) que se suportam nas redes móveis GSM/UMTS portuguesas, numa configuração
Leia maisA metodologia seguida neste estudo assenta em 3 aspectos fundamentais:
1 ASPECTOS TÉCNICOS 1.1 METODOLOGIA 1.1.1 ASPECTOS FUNDAMENTAIS A metodologia seguida neste estudo assenta em 3 aspectos fundamentais: a) Medidas extremo-a-extremo: As medições são efectuadas entre um
Leia maisA f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o
Redes Móveis GSM A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o Açores e Madeira Junho/Julho de 2005 DFI2 Índice I Sumário Executivo...4 I.I Enquadramento Geral...4 I.II Principais Conclusões...6
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis G S M / U M T S / L T E
Sistemas de Comunicações Móveis G S M / U M T S / L T E Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da qualidade dos Serviços de Voz, Dados e Cobertura Radioelétrica GSM, UMTS e LTE, nos Concelhos de Odemira
Leia maishttp://www.anacom.pt/template20.jsp?categoryid=272122&contentid=567925 1.5 CASTELO BRANCO Sessões de Medidas realizadas em: 20 de Setembro de 2007, entre as 9h30 e as 18h40. 1.5.1 SERVIÇO DE VOZ (GSM)
Leia maishttp://www.anacom.pt/template20.jsp?categoryid=272122&contentid=567925 1.4 BRAGANÇA Sessões de Medidas realizadas em: 18 de Setembro de 2007, entre as 14h15 e as 16h00; 18 de Setembro de 2007, entre as
Leia maisEsta informação encontra-se disponível no sítio da ANACOM na Internet em:
Esta informação encontra-se disponível no sítio da ANACOM na Internet em: http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=265182 1.2.9 ILHA TERCEIRA Sessões de Medidas realizadas em: 19 de Junho de 2007,
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis
Sistemas de Comunicações Móveis GSM/UMTS Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da QoS dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura Radioelétrica GSM e WCDMA, nos principais Aglomerados Urbanos
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis
Sistemas de Comunicações Móveis GSM/UMTS Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da QoS dos Serviços de Voz (GSM), Videotelefonia (UMTS) e Cobertura das Redes (GSM e WCDMA), nos principais Aglomerados
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis G S M / U M T S / L T E. Aferição da Qualidade de Serviço
Sistemas de Comunicações Móveis G S M / U M T S / L T E Aferição da Qualidade de Serviço Metodologia para Avaliação do desempenho de Serviços Móveis e de Cobertura GSM, UMTS e LTE Março de 2017 ANACOM
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis
Sistemas de Comunicações Móveis GSM/UMTS Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da QoS dos Serviços de Mensagens Curtas (SMS) e de Mensagens Multimédia (MMS) Dezembro de 2011 ANACOM 2 SIGLAS E ACRÓNIMOS
Leia mais1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO ESTUDO
1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO ESTUDO 1.1 INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO Com este estudo foram analisados três indicadores de uma rede móvel, de importância fundamental, considerando a perspectiva
Leia maisA f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o
Redes Móveis GSM A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o SMS Serviço de Mensagens Curtas Maio/Junho de 2005 DFI2 Índice I Sumário Executivo...3 I.I Enquadramento Geral...3 I.II Principais Conclusões...5
Leia mais3.1 Acessos Móveis 3G - Disponibilidade e Fiabilidade de Serviço
3. Resultados 3.1 Acessos Móveis 3G - Disponibilidade e Fiabilidade de Serviço 3.1.1 Sucesso no Acesso ao Serviço A utilização da Internet através de redes móveis implica o estabelecimento prévio de uma
Leia maisSERVIÇO MÓVEL TERRESTRE
SERVIÇO MÓVEL TERRESTRE FINALIDADES: Recolha de informação para permitir o acompanhamento da evolução do mercado no âmbito do Regulamento de Exploração dos Serviços de Telecomunicações de Uso Público.
Leia maisAferição da Qualidade de Serviço
Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da qualidade dos Serviços de Voz, Dados e Cobertura Radioelétrica GSM, UMTS e LTE, nos principais Aglomerados Urbanos e Eixos Rodoviários de Portugal Continental.
Leia maisTabela 2 Níveis de Cobertura GSM, UMTS e LTE
6 INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO Nesta secção são defiidos idicadores de qualidade que permitem caracterizar o desempeho dos serviços suportados em sistemas de comuicações móveis as suas diferetes
Leia maisRedes e Serviços Móveis GSM / UMTS Avaliação da QoS na perspectiva do utilizador
Redes e Serviços Móveis GSM / UMTS Avaliação da QoS na perspectiva do utilizador Conferência IEEE (IST) António Vassalo (Direcção de Fiscalização) 28 de Maio 2010 QoS GSM / UMTS Sumário 1. Preâmbulo 2.
Leia maisSERVIÇOS MÓVEIS INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA 1.º TRIMESTRE DE 2010
SERVIÇOS MÓVEIS INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA 1.º TRIMESTRE DE 2010 Prestadores em actividade: Vodafone Portugal - Comunicações Pessoais, SA TMN - Telecomunicações Móveis Nacionais, S.A. Sonaecom Serviços de
Leia maisPlaneamento, Implementação e Otimização de um Grupo de. Pedro Santos Ana Dias Pedro Vieira
Planeamento, Implementação e Otimização de um Grupo de Femto células em Redes UMTS Pedro Santos Ana Dias Pedro Vieira 16 de Novembro 2011 Sumário Introdução Objetivos O que é uma femto celula? Vantagens
Leia mais1. A utilização de meios electrónicos nos termos seguintes:
Disponibilização e utilização de meios electrónicos nos procedimentos que envolvam a comunicação entre o ICP-ANACOM e os titulares de licenças de rede ou de estação de radiocomunicações Decisão final O
Leia maisINFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO
INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO 4º TRIMESTRE DE 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PQS1-PRAZO DE FORNECIMENTO DE UMA LIGAÇÃO INICIAL... 5 3. PQS2 - NÚMERO DE AVARIAS PARTICIPADAS
Leia maisANEXO 1 Definições dos parâmetros de qualidade de serviço e objectivos de desempenho aplicáveis ao serviço universal
http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=232425 ANEXO 1 Definições dos parâmetros de qualidade de serviço e objectivos de desempenho aplicáveis ao serviço universal Prazo de fornecimento da ligação
Leia mais3.3 Percepção do Utilizador em Transferência de Ficheiros (Upload) Acessos Móveis 3G Velocidade de Transferência de Ficheiros (Upload)
3.3 Percepção do Utilizador em Transferência de Ficheiros (Upload) 3.3.1 Acessos Móveis 3G 3.3.1.1 Velocidade de Transferência de Ficheiros (Upload) No contexto das transacções de Internet, o uplink representa
Leia maisResposta à consulta pública. sobre Acesso Fixo via Rádio (FWA)
Resposta à consulta pública sobre Acesso Fixo via Rádio (FWA) Agradecimentos O ICP agradece às entidades que responderam à consulta pública sobre o Acesso Fixo via Rádio (FWA), desde aqueles que manifestaram
Leia maisData de publicação RELATÓRIO ECSI PORTUGAL 2007 ÍNDICE NACIONAL DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE SÍNTESE
Data de publicação 14.7.2008 RELATÓRIO ECSI PORTUGAL 2007 ÍNDICE NACIONAL DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE SÍNTESE 1. ENQUADRAMENTO Em mercados progressivamente concorrenciais, a informação sobre as características
Leia maisInterface Acesso Rádio Informação e normas aplicáveis ao desenvolvimento e testes de equipamento terminal
Interface Acesso Rádio Informação e normas aplicáveis ao desenvolvimento e testes de equipamento terminal Versão: 1.0 Vodafone 2006. Reservados todos os direitos. A reprodução e uso escrito ou verbal de
Leia mais3.5 Percepção do Utilizador do Atraso da Comunicação / Latência
3.5 Percepção do Utilizador do Atraso da Comunicação / Latência 3.5.1 Acessos Móveis 3G O indicador de latência das redes de telecomunicações contabiliza o tempo gasto na transmissão dos pacotes IP desde
Leia maisINFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO ANO 2013 E OBJETIVOS DE DESEMPENHO PARA 2014
INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO ANO E OBJETIVOS DE DESEMPENHO PARA 2014 Índice 1. Introdução... 5 2. Qualidade de serviço relativa às ofertas de STF destinadas a clientes residenciais...
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundamentos de Telecomunicações LEEC_FT 1: Introdução Professor Victor Barroso vab@isr.ist.utl.pt 1 Introduzindo O tópico A tecnologia O conteúdo... LEEC_FT - Lição 1 Fundamentos de Telecomunicações Slide
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Rede de Telefonia Celular As redes de telefonia móvel são sistemas complexos e devem ser minuciosamente planejadas e projetadas. O
Leia maisAvaliação da Qualidade de Fluxos de Voz
Avaliação da Qualidade de Fluxos de Voz Leandro Andrada Roda Marinho Universidade Federal Fluminense(UFF) Fundamentos de Sistemas Multimídia leandroroda@hotmail.com 1 Agenda Introdução Avaliação Subjetiva
Leia maisGestão de comunicações Fácil de instalar, fácil de usar Fiabilidade, desempenho e versatilidade Automatismos Recurso a tecnologia avançada
Gestão de comunicações Fácil de instalar, fácil de usar Fiabilidade, desempenho e versatilidade Automatismos Recurso a tecnologia avançada Facilidade de Instalação Facilidade de Utilização Fiabilidade
Leia maisINFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO 1ºTRIMESTRE DE 2013
INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO 1ºTRIMESTRE DE 2013 Indicadores de Qualidade de Serviço 1º trimestre 2013 Índice 1. Introdução... 5 2. Qualidade de serviço relativa às ofertas de
Leia maisPASSATEMPO PRÉMIO EM LINHA. DIÁRIO de Notícias Madeira
PASSATEMPO PRÉMIO EM LINHA DIÁRIO de Notícias Madeira 1. O presente Regulamento aplica-se aos passatempos organizados pelo DIÁRIO de Notícias da Madeira, adiante designado por DIÁRIO, com recurso a chamadas
Leia maisSistemas de. Luis M. Correia. Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Portugal. Sistemas de Comunicações Móveis
Luis M. Correia Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Portugal Introdução Tipos de Serviços TiSe (1/3) Os serviços de comunicações móveis incluem: telemensagens (paging); telefone sem
Leia maisSistemas de Comunicação Óptica Redes Ópticas da Primeira Geração
Sistemas de Comunicação Óptica Redes Ópticas da Primeira Geração João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 106 Estrutura estratificada das redes de telecomunicações Camada de serviços PDH, SDH, WDM Camada
Leia maisResumo de Resultados Caldas da Rainha. Autores Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Diana Ladeira, Mónica Antunes Data 2007/11/26 Versão 01
Título Editor Resumo de Resultados Caldas da Rainha Diana Ladeira Autores Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Diana Ladeira, Mónica Antunes Data 2007/11/26 Versão 01 Distribuição Documento Sumário Vários
Leia maisSegurança em redes sem fios - GSM. Jaime Dias FEUP > DEEC > MRSC > Segurança em Sistemas e Redes v3
Segurança em redes sem fios - GSM Jaime Dias FEUP > DEEC > MRSC > Segurança em Sistemas e Redes v3 GSM (Global System for Mobile Communications) Arquitectura de rede OMC (Operation and management Centre)
Leia maisDIGIMAN. WTB Tecnologia
DIGIMAN MANDADO JUDICIAL ELETRÔNICO Equipamentos WTB Tecnologia 2009 www.wtb.com.br Equipamentos da Solução CANETA DIGITAL e APARELHO CELULAR A integração do DIGIMAN com a Caneta Digital Anoto e um aparelho
Leia maistecnologia mais popular até o momento. Um grande avanço foi obtido com a segunda geração no que diz respeito ao roaming. Como vários países
13 1 Introdução Nos últimos anos, o cenário dos sistemas de comunicações móveis celulares mudou bastante. No princípio, a demanda era apenas por serviços de voz e os sistemas praticamente não ofereciam
Leia maisINFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO 4º TRIMESTRE DE 2016 / ANO 2016
INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO 4º TRIMESTRE DE / ANO Indicadores de Qualidade de Serviço 4º Trimestre de e Ano 1/ Índice 1. Introdução... 5 2. Qualidade de serviço relativa às
Leia maisQUESTIONÁRIO ANUAL. O questionário é constituído por duas partes:
QUESTIONÁRIO ANUAL INFORMAÇÃO ANUAL A ENVIAR AO ICP-ANACOM AO ABRIGO DO ARTIGO 4º DO DIREITO DE UTILIZAÇÃO DE FREQUÊNCIAS EMITIDO EM 8 DE JULHO DE 2010 PARA A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO MÓVEL TERRESTRE, DE ACORDO
Leia mais+ - Projecto REIVE R E V E. Desenvolvimento de subsistema de monitorização e gestão de carga em baterias de Iões-Lítio
Desenvolvimento de subsistema de monitorização e gestão de carga em baterias de Iões-Lítio Sessão de Apresentação Pública Porto, 6 de Setembro de 2011 Objectivos do subsistema de monitorização: Conceber,
Leia maisCircuitos Digitais PDH (2 Mbps, 34 Mbps e 140 Mbps) Circuitos Digitais SDH STM-N
PUBLICAÇÃO DE INTERFACES DE CLIENTE PDH (2 Mbps, 34 Mbps e 140 Mbps) SDH STM-N (com N=1, 4 ou 16) Características Técnicas dos Interfaces Versão: v1.0 Data: outubro/2001 Este documento não é parte de nenhum
Leia maisQUESTIONÁRIO ANUAL. O questionário é constituído por duas partes:
QUESTIONÁRIO ANUAL Informação anual a enviar ao ICP-ANACOM pelos titulares dos direitos de utilização de frequências constantes dos títulos emitidos em 9 de março de 2012 para a prestação de serviços de
Leia maisTELEFONIA SOBRE IP. Pedro Alvarez Ricardo Batista
TELEFONIA SOBRE IP Pedro Alvarez - 58047 Ricardo Batista - 58089 ÍNDICE Introdução Características dos sinais de voz CODECS de voz Protocolos em VoIP Estrutura da rede VoIP Qualidade de serviço Comparação
Leia mais2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução
2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução Embora alguma forma de comunicação móvel já fosse possível desde a Segunda Guerra Mundial (através de aparatos eletrônicos montados sobre veículos
Leia maisComunicações Móveis: Mitos e Realidades
Comunicações Móveis: Mitos e Realidades Área de Telecomunicações Departamento de Engenharia Electrotécnica Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Leiria Orador: Doutor Rafael F.
Leia maisModelos de cobertura em redes WIFI
Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Comunicação sem fios 2012/2013 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes
Leia maisI. Informação a disponibilizar na página da Internet de cada empresa
MODELO DE DIVULGAÇÃO, POR PARTE DAS EMPRESAS AOS UTILIZADORES FINAIS, DA INFORMAÇÃO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DEFINIDA NO REGULAMENTO Nº372/2009, DE 28 DE AGOSTO, QUE ALTERA O REGULAMENTO Nº46/2005, DE 14
Leia maisINFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO 1º E 2º TRIMESTRES DE 2017
INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO 1º E 2º TRIMESTRES DE 2017 1/25 Índice 1. Introdução... 5 2. Qualidade de serviço relativa às ofertas de STF destinadas a clientes residenciais...
Leia mais01 - Introdução. Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1
01 - Introdução Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1 Como comunicar eficientemente? Visual Som Textual Fala Quais os problemas inerentes à entrega de informação multimédia
Leia maisCodificação de Videotelefonia segundo a Norma ITU-T H.261
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GUIA DO 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Codificação de Videotelefonia segundo a Norma ITU-T H.261 Ano Lectivo de 2007/2008 Questões sobre a 2ª. sessão
Leia maisINFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS SIGMDL
INFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS SIGMDL APRESENTAÇÃO -Responsável pela SDI: Câmara Municipal de Mirandela -Nome da SDI: SIGMDL -Ano de criação: 2006 -Estado: Em desenvolvimento -Website da SDI: http://sigmdl.cm-mirandela.pt/portalig/
Leia maisMudança entre redes WiFi-GSM baseada em SIP. Paulo Cesar Siécola
Mudança entre redes WiFi-GSM baseada em SIP Paulo Cesar Siécola siecola@ime.usp.br Introdução: Muitos dispositivos móveis, como telefones celulares e PDA, estão sendo equipados com outras interfaces sem
Leia maisESTUDO DE COBERTURA TDT
Torrados Centro de Monitorização e Controlo do Espectro (IIC) 7 de novembro de 2014 Relatório 1 Processo P.I. n.º (IIC) Origem: (IIC) Data de Início da Ação: 07-11-2014 Data do Relatório: 10-11-2014 Relatório:
Leia maisDivulgação de Resultados ECSI 2009
Divulgação de Resultados ECSI 2009 Banca, Seguros, Comunicações, Combustíveis, Gás em Garrafa, Transportes de Passageiros e Águas Patrocinador do sector das Comunicações Equipa ECSI: Parceiros nos sectores
Leia maisPrincípios: Telecomunicações II. GSM Arquitectura do Sistema - 1
Arquitectura do Sistema - 1 Princípios: o minimização da complexidade das BTS; o alterações topológicas facilmente implementas; o gestão e manutenção centralizada da rede; o possibilidade de interligação
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE A OFERTA DE SERVIÇOS COM UTILIZAÇÃO DE NÚMEROS GEOGRÁFICOS, NÓMADAS OU OUTROS
Esclarecimento de 8.6.2008 NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE A OFERTA DE SERVIÇOS COM UTILIZAÇÃO DE NÚMEROS GEOGRÁFICOS, NÓMADAS OU OUTROS Introdução O ICP-ANACOM tem vindo a observar a prestação de serviços
Leia maisTOTAL DE MERCADO Unidade 1T07
8 S E R V I Ç O T E L E F Ó N I C O M Ó V E L Tráfego de roaming in 1 2007 Var. Trimestral Var. Homóloga 1º Trim. (+/-) % (+/-) % Chamadas em roaming in 20 878-3 976-16,0% 2 413 13,1% Nº de minutos em
Leia maisDesempenho da cobertura rádio WiMAX 3,5 GHz em ambientes interiores
Desempenho da cobertura rádio WiMAX 3,5 GHz em ambientes interiores Nuno Franco, Nuno Cota Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), Departamento de Engenharia Electrónica e Telecomunicações e
Leia maisConceitos Básicos de Telefonia Celular. CMS Bruno William Wisintainer
Conceitos Básicos de Telefonia Celular CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=0og4vkajs4g Primeiros sistemas de comunicação Única
Leia maisAvaliação do Desempenho de Serviços Móveis e de Cobertura GSM, UMTS e LTE
Avaliação do Desempenho de Serviços Móveis e de Cobertura GSM, UMTS e LTE Análise dos contributos recebidos no âmbito da consulta sobre o projeto de metodologia 16 de junho de 2017 ANACOM JP-DFI2 Índice
Leia maisRELATÓRIO ECSI PORTUGAL 2008 ÍNDICE NACIONAL DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE SÍNTESE
RELATÓRIO ECSI PORTUGAL 2008 ÍNDICE NACIONAL DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE SÍNTESE 1. Enquadramento Uma das alterações mais relevantes que ocorreram com o advento e generalização da sociedade de informação,
Leia maisRede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -
- Principais elementos - Equipamento terminal: o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão, e.g. cabos de pares simétricos, cabo coaxial, fibra óptica, feixes hertzianos,
Leia maisMETODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A
METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NA RNTGN FEVEREIRO 28 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 14-113 Lisboa Tel.: 21 33 32 Fax: 21 33
Leia maisResumo de Resultados Guarda. Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Gonçalo Carpinteiro
Título Editor Autores Resumo de Resultados Guarda Carla Oliveira Data 2005/07/20 Versão 01 Distribuição Documento Sumário Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Gonçalo Carpinteiro Vários Ext_Tec_0300_01_ResResultGA
Leia maisMódulo 6 Compressão Vídeo Sistemas Multimédia
Módulo 6 Compressão Vídeo Sistemas Multimédia Universidade de Aveiro 1 Sumário O sinal vídeo O vídeo digital- CCITT 601 Os formatos de vídeo Compressão de vídeo Redução de informação Redundância temporal
Leia maisESTUDO DE COBERTURA TDT
Quinta da Ribeira Centro de Monitorização e Controlo do Espectro (IIC) 28 de junho de 2016 Relatório 1 Processo P.I. n.º (IIC) Origem: (IIC) Data de Início da Ação: 28-06-2016 Data do Relatório: 10-03-2017
Leia maisESTUDO DE COBERTURA TDT
Rua da Esteva, (IIC) Centro de Monitorização e Controlo do Espectro (IIC) 18 de novembro de 2014 Relatório 1 Processo P.I. n.º (IIC) Origem: (IIC) Data de Início da Ação: 18-11-2014 Data do Relatório:
Leia maisVICRODEL Sistemas Electrónicos, Lda.
Apresentação Soluções 2016 desde 1997 SADIR - V.1.0. Jan. 2016 Portefólio de produtos A Vicrodel Sistemas Electrónicos, oferece uma grande diversidade de produtos e soluções provenientes de grandes fabricantes
Leia mais(11) Número de Publicação: PT A. (51) Classificação Internacional: B61L 27/04 ( ) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO
(11) Número de Publicação: PT 105242 A (51) Classificação Internacional: B61L 27/04 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.08.09 (30) Prioridade(s): 2009.08.14 GB 0914218.3
Leia maisSubmódulo Requisitos mínimos de telecomunicações
Submódulo 13.2 Requisitos mínimos de telecomunicações Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa
Leia maisResumo de Resultados Vila Nova de Gaia Daniel Sebastião. Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Diana Ladeira
Título Editor Autores Resumo de Resultados Vila Nova de Gaia Daniel Sebastião Data 2007/03/05 Versão 01 Distribuição Documento Sumário Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Diana Ladeira Vários MONIT_Ext_Tec_0511_01_ResResultVNGaia
Leia maisPrincipais Vantagens. Segurança. O acesso à base de dados só é permitido aos utilizadores autorizados.
dotlogic ECG (H) Sistema de Gestão de ECG Versão Hospitalar dotlogic-ecg O dotlogic-ecg é um sistema que gere todo o circuito de informação dos exames de electrocardiografia (ECG). Desenvolvido de uma
Leia mais5. Tipos de produtos multimédia Baseados em páginas
5. Tipos de produtos multimédia 5.1. Baseados em páginas 1 2 Baseados em páginas Os tipos de produtos multimédia baseados em páginas são desenvolvidos segundo uma estrutura organizacional do tipo espacial
Leia maisSoftware has no shape, but shapes everything.
Software has no shape, but shapes everything. Case Study Com o envelhecimento da população e o aumento de doenças crónicas vem o aumento de encargos sociais no sector da saúde. Assim sendo, existe uma
Leia maisProporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis.
CAPÍTULO III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROJECTOS PRIORITÁRIOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Em termos de Objectivos estratégicos manteve-se o definido no Plano anterior, ou seja existem três vectores que se
Leia maisFICHA TÉCNICA GESTWARE STOCKS
FICHA TÉCNICA GESTWARE STOCKS Todos os dados relativos aos Stocks podem ser obtidos autonomamente ou por integração automática a partir do Gestware Vendas e Compras. Destacamos aqui algumas das suas principais
Leia maisINFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO 3ºTRIMESTRE DE 2016
INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO 3ºTRIMESTRE DE 2016 Indicadores de Qualidade de Serviço 3º trimestre 2016 Índice 1. Introdução... 5 2. Qualidade de serviço de ofertas de STF destinadas
Leia maisESTUDO DE COBERTURA TDT
ESTUDO DE COBERTURA TDT Paredes Velhas Vouzela Centro de Monitorização e Controlo do Espectro 10 de julho de 2012 1 Índice 1 Índice... 1 2 Descrição Sumária do Estudo de Cobertura... 2 3 Resultados...
Leia maisESTUDO DE AFERIÇÃO DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET BANDA LARGA. (parâmetros técnicos) ICP - ANACOM. Relatório.
ESTUDO DE AFERIÇÃO DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET BANDA LARGA (parâmetros técnicos) ICP - ANACOM Relatório (Março de 2009) Estudo de Aferição da Qualidade do Serviço de Acesso à Internet
Leia maisDOCUMENTO METODOLÓGICO. Operação Estatística Estatísticas da Comissão Nacional de Protecção de Dados
DOCUMENTO METODOLÓGICO Operação Estatística Estatísticas da Comissão Nacional de Protecção de Dados Código: 488 Versão: 1.0 Abril de 2010 1 INTRODUÇÃO A operação estatística relativa à actividade da Comissão
Leia maisQualidade. Ana Madureira
Qualidade Ana Madureira Qualidade da Informação A qualidade de uma informação é apreciada em função da sua pertinência (adaptação às necessidades do sistema de gestão). Três características permitem medir
Leia maisESTUDO DE COBERTURA TDT
Rua da Leitaria, (IIC) Centro de Monitorização e Controlo do Espectro (IIC) 17 de novembro de 2015 Relatório 1 Processo P.I. n.º (IIC) Origem: (IIC) Data de Início da Ação: 17-11-2015 Data do Relatório:
Leia maisDOCUMENTO METODOLÓGICO
DOCUMENTO METODOLÓGICO Operação Estatística Estatísticas do Centro de Estudos Judiciários Código: 474 Versão: 1.0 Abril de 2010 1 INTRODUÇÃO A operação estatística Estatísticas do Centro de Estudos Judiciários
Leia maisO FUTURO DA FERROVIA PADRÃO ERTMS Antonio Accurso
O FUTURO DA FERROVIA PADRÃO ERTMS Antonio Accurso INTEROPERABILIDADE INTEROPERABILIDADE ERTMS BITOLA PROCEDIMENTOS ENERGIA PLANEJAMENTO INFRAESTRUTURA HISTÓRICO DO ERTMS Historicamente a rede ferroviária
Leia maisAs opções de menu Análise ABC e Plano Trabalhos saíram do menu Objectos e passaram para o menu Ferramentas.
Documento da versão PRODUTO ManWinWin DATA INÍCIO 18-10-2016 VERSÃO 5.4.2.0 DATA FECHO 10-01-2017 Novas Funcionalidades Preferências No separador Parque, as opções referentes ao registo Histórico Utilização
Leia maisComunicações Empresariais Avançadas em Rede IP
KX-TDE Pure IP PBX Comunicações Empresariais Avançadas em Rede IP O investimento num sistema de telecomunicações requer um estudo prévio para encontrar a solução que melhor se adapta à sua empresa. Efectivamente
Leia maisTécnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA. CMS Bruno William Wisintainer
Técnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Histórico Buscando uma maior eficiência do uso do espectro disponível aos serviços de rádio
Leia maisSubmódulo Requisitos de telecomunicações
Submódulo 13.2 Requisitos de telecomunicações Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional
Leia maisMetodologia SIP 2013
Metodologia SIP 2013 I. Comunicações Eletrónicas A informação relativa a Serviço Telefónico Fixo, Serviço Telefónico Móvel, Redes de Distribuição por Cabo e Serviço de Acesso à Internet tem como universo
Leia mais