Como Reduzir os Custos em Transportes
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- Carmem Neto Fraga
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1 Como Reduzir os Custos em Transportes Marco Antonio Oliveira Neves Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda marcoantonio@tigerlog.com.br Setembro/2013
2 A difícil missão... O grande desafio do profissional de Logística é conseguir equilibrar duas importantes variáveis: custos e nível de serviço. CUSTOS NÍVEL DE SERVIÇO 2
3 A Importância da Gestão de Custos em Transportes REDUÇÃO DE CUSTOS NÃO É PRATICAR QUALIDADE INFERIOR OU MENOS SEGURANÇA Para REDUZIR CUSTOS é preciso aprimorar a atividade de GESTÃO DE TRANSPORTES 3
4 Motivações para uma melhor Gestão de Transportes Operações cada vez mais complexas Transporte Custos Operacionais de Carga Clientes Exigentes Inovações Tecnológicas 4
5 Valorização da Atividade de Gestão de Transportes Dada a sua importância, a contratação, a atividade de transportes está se tornando cada vez mais estratégica para as empresas Alto Impacto sobre o negócio Importante, mas rotineira Atividade de pouca importância Non-core activity Crítica, alta visibilidade, estratégica Baixo Gargalo Baixo Complexidade da Contratação Alto 5
6 Valorização da Atividade de Gestão de Transportes ü Relações colaborativas entre Embarcadores e Transportadoras ü Balanceamento entre foco estratégico, tático e operacional ü Trade-offs entre os modais rodoviário, ferroviário e aquaviário (inclusive cabotagem) ü Intensificação da utilização de soluções TMS Transportation Management System ü Maior utilização de sistemas de roteirização e ferramentas de otimização da capacidade cúbica de carga ü Informação on-line, real time ü Uso intensivo de KPIs 6
7 Foco da Área de Transportes Horizonte Temporal Muito Antes Antes Durante Depois Planejamento Gestão Operação Controle 7
8 Atividades de Gestão de Transportes Operacional Tático Estratégico Gestão e Operação de Transportes As atividades de transportes NÃO se restringem apenas à operação... 8
9 Atividades de Gestão de Transportes GESTÃO DE TRANSPORTES ESTRATÉGICO TÁTICO OPERACIONAL planejamento da demanda malha logística e modelo de distribuição área de abrangência do serviço nível do serviço (SLAs) modelo e políticas tarifárias tecnologia de apoio à operação i n v e s t i m e n t o s e m infraestrutura questões tributárias e fiscais tamanho e perfil da frota quadro de pessoal dimensionamento da infraestrutura de apoio à operação políticas de saúde, segurança e meio ambiente relatórios de performance / KPIs / metas projetos de melhoria contínua parcerias operacionais planos contingenciais gestão de contratos roteirização / plano de rotas emissão de documentos alocação da tripulação (escala de motoristas) programação de viagens / rotogramas check-lists rastreamento gerenciamento de risco apoio a motoristas atendimento a Clientes 9
10 Foco da Área de Transportes IDEAL REAL na maioria das empresas 10% ESTRATÉGICO = 0 ao redor de 10% ESTRATÉGICO TÁTICO 20% a 30% TÁTICO 90% OPERACIONAL máx 70% OPERACIONAL 10
11 Gestão de Transportes P.C.O.T. PLANEJAMENTO E CONTROLE DAS OPERAÇÕES EM TRANSPORTES Torre de Controle Administração da Frota Própria Gestão de Terceiros P.C.O.T. Monitoramento do Desempenho Operacional Projetos em Transportes 11
12 Conceito da Torre de Controle É uma metodologia de gestão que tem como objetivo primário agilizar o processo de tomada de decisão em transportes, fornecendo à equipe operacional informações de forma rápida, objetiva e em tempo real, integrando os três níveis de decisão: operacional, tático e estratégico. A Torre de Controle envolve o monitoramento de variáveis-chave da operação em tempo real; esse modelo de gestão permite que alterações significativas em indicadores de alta e média criticidade sejam rapidamente identificadas e corrigidas. 12
13 A Torre de Controle E A Torre de Controle atuará no planejamento dos recursos, no monitoramento da disponibilidade de veículos e motoristas, no acompanhamento dos parâmetros de operações dos motoristas, no nível de utilização dos ativos operacionais e no nível de serviço e custos obtidos. 13
14 Variáveis Chaves de Monitoramento na Torre de Controle E Atendimento da demanda por transporte E Tempos improdutivos (espera para carga e descarga nos Clientes) E Aproveitamento do frete-retorno E Produtividade da frota (quilometragem rodada mensalmente / número de viagens realizadas / total de coletas e entregas feitas) E Comportamento do motorista E Nível de aproveitamento da capacidade do veículo E Controle do consumo e do rendimento dos insumos produtivos (diesel, peças de veículos e pneus) E Custos operacionais E Indicadores de avarias, furtos e extravios E Nível de serviço ao cliente (pontualidade na entrega, documentação correta, nenhum material faltante) E Turn-over e Absenteísmo de motoristas 14 E Reclamações de Clientes
15 Fluxo da Informação na Torre de Controle Fluxo de Informações Localização do Veículo Registros da Viagem (Diário de Bordo) Produtividade Telemetria GPRS / WEB e WAP GPS Acidentes / Sinistros Sistema Informatizado Custos Operacionais Outros KPIs 15 GPRS - General Packet Radio Services
16 Consulta Filial São Paulo (SP) Período 01/12/2012 a 31/12/2012 Indicadores-Chave 96,1% R$ 2,08/km Volume (m³) On Time In Full 82,3% Coletas no Prazo 56,8% Aproveitamento do Frete-Retorno 0,92% Nível de Avarias Custo Operacional 95,8% Entregas no Prazo 98,7% Nível de Aproveitamento do Veículo <1 a cada km Sinistros Movimentação por Transportadora Período: Dez/2012 Transportadora Viagens Toneladas Volume T T T T T Movimentação por Linha Período: Dez/2012 Rota Viagens Toneladas Volume SAO-RIO SAO-VIX SAO-BHZ SAO-RAO SAO-FLN
17 Composição da Tarifa no TRC TARIFA FRETE-PESO FRETE-VALOR GRIS TAXAS OU GENERALIDADES MARGEM DE LUCRO E IMPOSTOS CUSTOS OPERAC DESPESAS ADM. e TERMINAIS CUSTOS FIXOS + CUSTOS VARIÁVEIS 17
18 Custos Fixos em Transporte Motorista e Ajudante (Salários, Encargos e Benefícios) Licenciamento Seguro Obrigatório IPVA Independem do deslocamento do caminhão Seguro do Veículo Depreciação do Cavalo Mecânico Seguro do Equipamento Depreciação do Equipamento Remuneração do Capital do Veículo e do Equipamento 18
19 Custos Fixos em Transporte Custos FIXOS Variável TEMPO Disponibilidade Jornada de trabalho Dias trabalhados Tempo em Trânsito Tempo de Carga / Descarga Tempos de Esperas na Coleta e Entrega Velocidade Operacional Potência / Peso Rel. Transmissão Aerodinâmica 19
20 Impacto do Fator TEMPO nos Custos Fixos em Transporte Veículo Scania R440 A 6x2 equipado com Baú Frigorífico (Carrier 2100 APX) Trecho: Araucária (PR) Porto Alegre (RS) 687 km Custo Fixo Mensal: R$ ,45 Custo Variável: R$ 1,54/km 23 dias trabalhados por mês, 10 horas por dia Quilometragem de ida e volta para efeito de custeio Km Vel. Média Tempo Tempo Tempo Tempo Custo Fixo Custo Número de Custo por Variação Rodado (km/h) Coleta Trânsito Entrega Trabalhado Mensal Variável Viagens/Mês Viagem % , R$ ,45 R$ 1,54 5,29 R$ 6.087, , R$ ,45 R$ 1,54 5,83 R$ 5.721,83-6,0% , R$ ,45 R$ 1,54 6,48 R$ 5.356,47-12,0% , R$ ,45 R$ 1,54 7,31 R$ 4.991,10-18,0% , R$ ,45 R$ 1,54 8,37 R$ 4.625,74-24,0% , R$ ,45 R$ 1,54 5,91 R$ 5.668,85-6,9% , R$ ,45 R$ 1,54 6,59 R$ 5.303,49-12,9% , R$ ,45 R$ 1,54 7,44 R$ 4.938,12-18,9% , R$ ,45 R$ 1,54 8,55 R$ 4.572,76-24,9% , R$ ,45 R$ 1,54 10,04 R$ 4.207,40-30,9% 20
21 Custos Variáveis em Transporte Variam de acordo com a distância percorrida Combustível Lavagens e Graxas Óleo do cárter Pneus, Câmaras e Recapagens Pedágio Manutenção 21
22 Custos Variáveis em Transporte Custos Variáveis por KM Km percorrida Consumo dos insumos Estrada Distância Asfaltada / Terra Plana / Acidentada Curvas / Reta Qualidade Manutenção Idade do Veículo Qualidade do Insumo Velocidade Operacional Tipo de Veículo Clima Quente / Frio Úmido / Seco 22
23 Estrutura dos Custos em Transportes Média e Longa Distância Exemplo: MBB Axor x2 c/ Carreta Baú Randon Custos Quilometragem Mensal km km km Custos FIXOS 69,6% 53,4% 47,8% Mão de Obra 32,8% 25,1% 22,5% IPVA/DPVAT/Licenciamento 1,5% 1,1% 1,0% Depreciação dos Equipamentos 12,6% 9,7% 8,7% Remuneração do Capital 15,1% 11,6% 10,4% Seguros 6,9% 5,3% 4,8% Outros 0,6% 0,5% 0,4% Custos VARIÁVEIS 30,4% 46,6% 52,2% Combustível 20,0% 30,7% 34,4% Óleo do Motor 0,4% 0,7% 0,8% Pneus 3,9% 6,0% 6,8% Manutenção 4,9% 7,5% 8,4% Lubrificação e Lavagem 1,1% 1,6% 1,8% 23
24 Estrutura dos Custos em Transportes Média e Longa Distância ITEM % CUSTO TOTAL Mão de Obra 20% a 25% Depreciação e Remuneração Capital ao redor de 20% Combustível 30% a 35% Manutenção e Pneus 10% a 15% 24
25 Qual deve ser o foco para a redução de custos na média e longa distância? Combustível Treinamento Controle individualizado e gestão Premiação para o motorista e familiares Manutenção preventiva / alinhamento, balanceamento e calibragem dos pneus Uso de defletores Aplicação tecnológica (telemetria) Mão de Obra Formalização de procedimentos e políticas da empresa Monitoramento dos tempos improdutivos Remuneração variável atrelada à produtividade Maior controle sobre gastos dos motoristas (acerto de contas) Aplicação tecnológica (rastreamento / telemetria) Aprimoramento das políticas de gestão do capital humano Depreciação e Remuneração de Capital Perfil e dimensionamento da frota Otimização da capacidade de carga disponível Viabilidade técnica de utilização de terceiros Parcerias operacionais 25
26 Estrutura dos Custos em Transportes Distribuição Urbana Exemplo: Accelo 1016 c/ Carreta Baú Carga Geral Custos Quilometragem Mensal km km km Custos FIXOS 90,3% 84,1% 78,8% Mão de Obra 63,6% 59,3% 55,5% IPVA/DPVAT/Licenciamento 1,3% 1,2% 1,1% Depreciação dos Equipamentos 8,9% 8,3% 7,8% Remuneração do Capital 10,7% 9,9% 9,3% Seguros 4,9% 4,6% 4,3% Outros 0,9% 0,8% 0,8% Custos VARIÁVEIS 9,7% 15,9% 21,2% Combustível 6,3% 10,3% 13,7% Óleo do Motor 0,2% 0,3% 0,4% Pneus 1,1% 1,8% 2,3% Manutenção 1,4% 2,3% 3,0% Lubrificação e Lavagem 0,8% 1,3% 1,7% 26
27 Estrutura dos Custos em Transportes Distribuição Urbana ITEM % CUSTO TOTAL Mão de Obra 55% a 65% Depreciação e Remuneração Capital 15% a 20% Combustível ao redor de 10% Manutenção e Pneus 2% a 5% 27
28 Custo da Distribuição Urbana Exemplo Prático n Veículo tipo Iveco Daily 35 S14 cumpre o seguinte roteiro: Itinerário Distância (km) Peso (kg) Volumes Tempo (min) Tempo (min) Percorrida Transportado Transportados em Trânsito no Cliente Partida - Origem Cliente 1 8,5 320,0 25,0 15,0 22,0 Cliente 2 12,7 350,0 29,0 12,0 25,0 Cliente 3 15,8 330,0 34,0 10,0 41,0 Cliente 4 18,7 305,0 20,0 9,0 24,0 Cliente 5 24,3 290,0 27,0 10,0 35,0 Cliente 6 28,4 320,0 24,0 12,0 61,0 Cliente 7 29,7 320,0 22,0 9,0 30,0 Cliente 8 35,5 345,0 31,0 11,0 35,0 Cliente 9 39,5 380,0 32,0 15,0 107,0 Cliente 10 42,8 420,0 36,0 12,0 40,0 Retorno - Origem 52, ,0 - Total 52, ,0 280,0 130,0 420,0 28
29 Custo da Distribuição Urbana Exemplo Prático n Representação Esquemática: Origem Cliente 1 Cliente 2 Custo fixo diário: R$ 350,00 Custo por km rodado: R$ 0,60 Tempo total em trânsito: 550 min. Cliente 3 Cliente 10 52,30 km rodados kg transportados 280 volumes transportados Cliente 4 Cliente 9 Roteiro em forma de gota d água Cliente 5 Cliente 6 Cliente 8 Cliente 7 O que mais impacta na distribuição urbana, o custo fixo ou variável? 29
30 Custo da Distribuição Urbana Exemplo Prático n Custos calculados: n Custo fixo total: R$ 350,00 n Custo variável total: R$ 0,60 x 52,30 km = R$ 31,38 n Custo total: R$ 381,38 8,2% Custo Fixo Custo Variável 91,8% Na operação de distribuição a parcela de custos FIXOS é mais representativa do que os custos variáveis devido à baixa km rodada no atendimento do roteiro de coletas / entregas. 30
31 Comportamento dos Custos na Coleta e Entrega 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 92,1% 88,6% 85,4% 82,4% 79,5% 76,9% 74,5% 72,2% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 7,9% 11,4% 14,6% 17,6% 20,5% 23,1% 25,5% 27,8% 30,0% 0,0% %CF %CV KM Fixo Variável Total %CF %CV 50 R$ 350,00 R$ 30,00 R$ 380,00 92,1% 7,9% 75 R$ 350,00 R$ 45,00 R$ 395,00 88,6% 11,4% 100 R$ 350,00 R$ 60,00 R$ 410,00 85,4% 14,6% 125 R$ 350,00 R$ 75,00 R$ 425,00 82,4% 17,6% 150 R$ 350,00 R$ 90,00 R$ 440,00 79,5% 20,5% 175 R$ 350,00 R$ 105,00 R$ 455,00 76,9% 23,1% 200 R$ 350,00 R$ 120,00 R$ 470,00 74,5% 25,5% 225 R$ 350,00 R$ 135,00 R$ 485,00 72,2% 27,8% 250 R$ 350,00 R$ 150,00 R$ 500,00 70,0% 30,0% 31
32 Qual deve ser o foco para a redução de custos na curta distância? Mão de Obra Formalização de procedimentos e políticas da empresa Monitoramento dos tempos improdutivos Remuneração variável atrelada à produtividade Maior controle sobre gastos dos motoristas (acerto de contas) Aplicação tecnológica (uso intensivo de ferramentas de rastreamento e roteirização de cargas) Aprimoramento das políticas de gestão do capital humano Depreciação e Remuneração de Capital Perfil e dimensionamento da frota Otimização da capacidade de carga disponível Viabilidade técnica de utilização de terceiros Parcerias operacionais para atendimento dos canais de distribuição mais complexos (atacado, varejo, shopping centers, etc.) 32
33 Variação da Participação do Diesel nos Custos Totais 50,0% % Participação do Combustível no Custo Total 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 14,3% 18,2% 21,7% 25,0% 28,0% 30,8% 33,3% 35,7% 37,9% 40,0% 41,9% 43,8%45,5% 10,0% 10,0% 5,0% 0,0% 5,3% Distância Percorrida por Mês 33 Veículo de grande porte
34 Variação do Preço do Diesel Fonte: ANP Período R$/litro % Var Anual % Var. Acum. Jan/1995 R$ 0,340 Jan/1996 R$ 0,376 10,6% 10,6% Jan/1997 R$ 0,413 9,8% 21,5% Jan/1998 R$ 0,426 3,1% 25,3% Jan/1999 R$ 0,416-2,3% 22,4% Jan/2000 R$ 0,603 45,0% 77,4% Jan/2001 R$ 0,767 27,2% 125,6% Jan/2002 R$ 0,868 13,2% 155,3% Jan/2003 R$ 1,507 73,6% 343,2% Jan/2004 R$ 1,399-7,2% 311,5% Jan/2005 R$ 1,677 19,9% 393,2% Jan/2006 R$ 1,886 12,5% 454,7% Jan/2007 R$ 1,874-0,6% 451,2% Jan/2008 R$ 1,888 0,7% 455,3% Jan/2009 R$ 2,118 12,2% 522,9% Jan/2010 R$ 2,006-5,3% 490,0% Jan/2011 R$ 2,000-0,3% 488,2% Jan/2012 R$ 2,050 2,5% 502,9% Jan/2013 R$ 2,150 4,9% 532,4% 34
35 Ações para a Redução do Custo com Combustíveis n Diversos fatores interferem diretamente no consumo e no custo de combustível, porém, na grande maioria deles o Transportador tem alguma ingerência: AÇÃO DA TRANSPORTADORA Estilo de condução Treinamento de motoristas Potência do caminhão / Torque do motor Tipo de Implemento Idade do veículo Manutenção Caixa de câmbio (escalonamento de marchas) / Caixa automática Rodízio de pneus Calibragem dos pneus Defletor de ar Qualidade do combustível Velocidade Piloto automático Excesso de peso Gestão / Foco na produtividade e em custos Negociação com distribuidores e postos SEM AÇÃO DA TRANSPORTADORA Congestionamento Conservação das estradas Chuva Topografia Altitude 35
36 Resultados Obtidos Redução do Consumo de Diesel E Foco na gestão do diesel, controle individualizado, conforme tipo de veículo, rota, perfil da carga, etc. entre 5% e 15% E Treinamentos (reciclagem) voltados ao estilo de condução dos caminhões até 15% E Uso de defletores até 10% E Calibragem correta dos pneus, rodízio, alinhamento e balanceamento até 25% E Manutenção até 7% E Excesso de carga ao redor de 5% 36
37 Redução do Consumo de Diesel Caso Prático Dalla Valle n Ações: n n n parceria com a Centronor (Vacaria) no treinamento dos motoristas / adoção do motorista instrutor adoção de um sistema de incentivo aos motoristas, utilizando indicadores de consumo de diesel no monitoramento do desempenho, dividindo meio a meio a economia gerada utilização de aerofólios n alocação dos pneus novos (mais borracha, maior arrasto) no semirreboque, até que apresentem um desgaste de 3,0 mm; após, são instalados no eixo de tração n Resultados obtidos: Motorista Economia Motorista 1 2,55 2,60 2,70 2,75 7,8% Motorista 2 2,55 2,65 2,70 2,80 9,8% Motorista 3 2,40 2,50 2,55 2,80 16,7% Motorista 4 2,20 2,30 2,30 2,30 4,5% 37
38 Comportamento dos Custos com a Manutenção da Frota Ano Custo Médio Custo Anual Quilometragem Custo Médio de Manutenção de Manutenção Média/Mês Média/Ano por km 1 9,6% R$ , R$ 0, ,7% R$ , R$ 0, ,1% R$ , R$ 0, ,7% R$ , R$ 0, ,5% R$ , R$ 0, ,6% R$ , R$ 0, ,9% R$ , R$ 0, ,4% R$ , R$ 0, ,2% R$ , R$ 0, ,4% R$ , R$ 0, ,9% R$ , R$ 1, ,8% R$ , R$ 1,46 Custo médio de manutenção como um % do valor de um veículo 0 km Valor do veículo: R$ ,00 38
39 Decisão na Utilização da Frota Custo por km Rodado DESATIVAR REALOCAR SUBSTITUIR PRESERVAR Nível de Utilização do Ativo 39
40 Ações para a Redução dos Custos com a Manutenção da Frota E Monitoramento das quebras não previstas e controle por placa, modelo e tipo de veículo E Automação dos controles e utilização de soluções informatizadas E Realização de auditorias internas e junto aos parceiros E Desenvolvimento de um programa de manutenção preventiva E Treinamento dos motoristas em direção econômica E Monitoramento do uso do veículo à distância, através de telemetria E Atualização constante dos mecânicos e ajudantes E Terceirização de serviços de manutenção E Benchmarking com outras empresas E Implantação do programa 5S (housekeeping) na oficina 40
41 Ações para a Redução dos Custos com a Manutenção da Frota E Rejuvenescimento (renovação) da frota E Premiação de motoristas que apresentem ideias ou soluções para a redução dos custos com manutenção da frota E Desenvolvimento e implantação de indicadores específicos para a gestão da frota: E custo total / km rodado E custo de manutenção / km rodado E horas trabalhadas por veículo E km rodado por veículo E taxa de indisponibilidade operacional E intervalo médio entre falhas E reincidência de manutenção (número de retornos de um mesmo veículo no mês) E custo financeiro do estoque de peças de reposição E idade média da frota 41
42 Como melhorar a gestão dos motoristas? n Definição clara e inequívoca dos procedimentos rotineiros e das políticas de gestão da empresa n Treinamento em direção segura e econômica, em legislação de trânsito, e no conhecimento do veículo n Utilização do motorista instrutor ao longo da preparação e reciclagem dos motoristas n Implantação de programas de remuneração variável, atrelados a fatores quantitativos (com medidas financeiras e não financeiras) e qualitativos n Auxílio financeiro na mudança de categoria da CNH n Monitoramento à distância (telemetria) n Roteirização das cargas e monitoramento via GPS n Videomonitoramento 42
43 Como melhorar a gestão dos motoristas? n Implantação de programas relacionados à saúde e segurança dos motoristas, como exames de saúde periódicos, ergonomia da cabine, medicina do sono, palestras e visitas domiciliares para tratar da alimentação e da convivência no lar, etc. n Criação de canal para contato direto com os motoristas da empresa n Reforço dos meios formais para comunicação com os motoristas e seus familiares, eliminando o efeito da rádio peão n Acompanhamento permanente de psicólogos 43
44 Coloque-se no lugar de um motorista... n Profissão pouco valorizada e muitas vezes mal vista n Poucas perspectivas de crescimento n Alta exposição a riscos (roubo, acidentes de trânsito, consumo de drogas, prostitutas, agressão por parte de outros motoristas, corrupção policial, etc.) n Solidão n Pouco ou nenhum conforto n Dificuldade em manter uma rotina saudável n Condições estressantes de trabalho (jornadas excessivas, trânsito intenso, pressa constante, etc.) n Sujeito a descontos unilaterais, em função de avarias, furto de cargas, extravios, etc. 44
45 Treinamentos para Motoristas ü Políticas de saúde, segurança e meio ambiente ü Primeiros socorros ü Simulados de emergência ü Direção defensiva ü Direção econômica ü Gerenciamento de risco ü Procedimentos operacionais (manual do motorista) ü Manutenção de veículos ü Normas SASSMAQ / Transqualit ü Curso MOPP (transporte de produtos perigosos) ü Legislação de trânsito ü Ergonomia na operação ü Uso da tecnologia ü Postura / comportamento em Clientes 45
46 Exemplo de Resultados Obtidos com o Treinamento de Motoristas 37,2% menos frenagens efetuadas 44,8% menos troca de marchas 12,9 8,1 Frenadas 27,2 15,0 Troca de Marchas 11,5% menos tempo gasto (min) 12,6% de melhoria no consumo 35,3 31,3 Tempo Gastos no Percurso 2,22 2,50 Consumo de Diesel 46 Fonte: Centronor (5.700 alunos)
47 Encerramento n Experiências? n Dúvidas? n Sugestões? Muito Obrigado! BOM TRABALHO! 47
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