Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre

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1 Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo VI B Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira

2 Anexo VI B Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira 1. Juntamente com a proposta de TARIFA TÉCNICA o LICITANTE deverá apresentar um Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira, a fim de demonstrar a exequibilidade e a compatibilidade financeira de sua PROPOSTA e estabelecer os parâmetros da equação econômica do CONTRATO O referido Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira deverá ser elaborado de acordo com as instruções a seguir e contemplar todas as informações estabelecidas. 2. Instruções para elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico- Financeira 2.1 Análise Econômico-Financeira da Concessão A LICITANTE deverá apresentar uma análise econômico-financeira da CONCESSÃO, específica para cada LOTE onde proponha, a ser produzida de acordo com metodologia e técnicas consagradas de engenharia econômica, devendo permitir uma análise pormenorizada dos custos dos serviços a serem prestados, dos seus coeficientes de consumo, índices de uso e explicitação da carga de trabalho distribuída na forma de programação operacional utilizados na elaboração da PROPOSTA da TARIFA TÉCNICA para cada LOTE O estudo deverá apresentar um conjunto de planilhas de cálculo impressas e em arquivos com extensão.xlsx, seguindo modelos disponibilizados pelo PODER CONCEDENTE, acompanhadas de planilhas auxiliares, memórias de cálculo complementares e de um texto que explique os critérios e demais aspectos relevantes para a compreensão e comprovação das informações prestadas nas planilhas Deverão ser apresentadas, no mínimo, as seguintes planilhas, de acordo com os modelos entregues pelo PODER CONCEDENTE, conforme o caso: Planilha 1 Preços dos insumos 2

3 Esta planilha deverá demonstrar os preços dos insumos considerados pelo LICITANTE, para cada LOTE pretendido, compreendendo os seguintes itens: Preço do litro do óleo diesel do tipo S10, em R$/litro; Preço do pneu e da recapagem do pneu do tipo leve, pesado, trucado e especial, indicando o modelo de pneu adotado pelo LICITANTE, em R$/pneu; Salário de motorista, cobrador, fiscal, valor do vale refeição, valor do seguro passageiro, valor do seguro DPVAT e valor do Plano de Saúde dos Rodoviários em R$/ônibus Planilha 2 - Demonstração dos coeficientes, índices de uso e dados operacionais Esta planilha deverá demonstrar os coeficientes, os índices de uso e os dados operacionais adotados pelo LICITANTE, para cada LOTE pretendido, compreendendo os seguintes itens: Coeficientes de consumo de combustível das categorias de veículos listadas, em litros por quilômetro; Coeficiente de consumo de óleos/lubrificantes; Vida útil, em quilômetros, de pneus novos e de recapagens; Quantidade de pneus de veículos leves, pesados, trucados e especiais; Quantidade de recapagens por pneu; Vida útil e valor residual do veículo; Coeficiente mensal de depreciação de edificações e instalações de garagem; Coeficiente mensal de depreciação de equipamentos de garagem; Coeficiente mensal de depreciação de equipamentos de bilhetagem eletrônica; 3

4 Coeficiente mensal de depreciação de equipamentos do sistema de monitoramento e vigilância da frota; Coeficiente mensal de consumo de peças e acessórios; Encargos Sociais; Quantidade de vales refeição por mês; Percentual suportado pelas empresas com relação ao vale refeição; Benefício fiscal relativo ao vale refeição; Coeficiente mensal de consumo de outras despesas; Coeficiente mensal da despesa com seguro obrigatório (DPVAT); Relação entre os honorários da administração e o salário de motorista; Número máximo de diretores admissível para fins de remuneração; Número de empresas admissível para fins de remuneração; INSS sobre os honorários da administração; Taxa de Gerenciamento; Alíquota incidente sobre o faturamento, conforme Lei Federal /12; Tributos totais; Fator de Utilização (FU) de motorista; Fator de Utilização (FU) de cobrador; Fator de Utilização (FU) de fiscal; Fator de Utilização (FU) de pessoal de manutenção; Fator de Utilização (FU) de pessoal de administração; Participação de mercado do Lote; Passageiros equivalentes do sistema (PE), média mensal; 4

5 Passageiros equivalentes do lote (PE), para fins de apuração da receita, média mensal; Quilometragem percorrida no lote (km), média mensal; Frota operacional do lote; Frota reserva do lote, limitada a 10% da frota operante; Frota total; Índice de Passageiros Equivalentes transportados (IPK) pelo Lote; Percurso Médio Mensal (PMM) da Frota Operacional do Lote; Percurso Médio Mensal (PMM) da Frota Total do Lote Planilha 3 Plano de frota ao longo de todo o prazo da concessão As planilhas deverão demonstrar: Os modelos de veículos considerados no Plano de Frota por tipo (leve, pesado, trucado e especial); A quantidade de veículos por modelos; O preço do chassi, da carroceria e do ar condicionado, quando houver; A distribuição da FROTA por faixa etária em cada ano da CONCESSÃO; A proporção de veículos, por tipo, com e sem ar condicionado em cada ano da CONCESSÃO; Demonstrativo do investimento inicial em FROTA, considerando o disposto no Anexo III do EDITAL; Demonstrativo dos investimentos em aquisição de frota, dos valores de depreciação e dos valores de revenda da frota em cada ano da concessão, relacionando a frota por tipo de veículo, por faixa etária, 5

6 assim como a quantidade de substituições e ampliações de FROTA, considerada pelo LICITANTE, ao longo da CONCESSÃO; Demonstrativo da idade média da frota a cada ano da CONCESSÃO Planilha 4 Demonstração do cálculo dos custos variáveis As planilhas deverão demonstrar a composição da frota por categoria de consumo de combustível, o cálculo do custo por quilômetro de combustível, de óleos/lubrificantes, e de rodagem e recapagem, dos modelos considerados na proposta, ao longo da vigência da CONCESSÃO Planilha 5 Demonstração do cálculo dos custos de depreciação Estas planilhas deverão demonstrar o cálculo do custo por quilômetro relativo aos custos de depreciação por quilômetro dos seguintes itens: Veículos; Edificações e instalações de garagem; Equipamentos de garagem; Equipamentos de bilhetagem eletrônica; Equipamentos de monitoramento e vigilância da frota Planilha 6 Demonstração do cálculo do custo de peças e acessórios Esta planilha deverá demonstrar o cálculo do custo por quilômetro com peças e acessórios Planilha 7 Demonstração do cálculo do custo por quilômetro do pessoal de operação e de manutenção A planilha deverá demonstrar o cálculo do custo por quilômetro das despesas com pessoal operacional (motorista, cobrador e fiscal) e do pessoal de manutenção, considerando seus benefícios. 6

7 2.2.8 Planilha 8 Demonstração do cálculo do custo por quilômetro das despesas administrativas, das despesas com pessoal administrativo, honorários da administração, plano de saúde dos rodoviários, IPTU e das despesas com pessoal de apoio operacional As planilhas deverão demonstrar o cálculo do custo por quilômetro dos seguintes itens: Despesa com pessoal de administração; Outras despesas; Seguro passageiro; Seguro DPVAT; Honorários da administração; Plano de saúde dos rodoviários; IPTU; Pessoal da central de controle operacional CCO; Pessoal do serviço de atendimento ao passageiro SAP Planilha 9 Demonstração do cálculo dos encargos sociais Esta planilha deverá demonstrar o cálculo das alíquotas dos encargos sociais do Grupo A, B, C e D, e os encargos sociais totais incidentes sobre a folha de pagamento de pessoal Planilha 10 Demonstração do cálculo do custo por quilômetro total e do percentual de participação dos principais itens de custo Esta planilha deverá apresentar o cálculo do custo por quilômetro dos seguintes itens: Custos variáveis, divididos em combustível, lubrificantes e rodagem; 7

8 Custos fixos, divididos em custo de capital (depreciação de veículos, edificações e instalações de garagem, equipamentos de garagem, equipamentos de bilhetagem eletrônica e de monitoramento e vigilância da frota), custos de peças e acessórios, custos de pessoal (operacional, manutenção, administração, honorários da administração, plano de saúde dos rodoviários e pessoal de apoio operacional) e despesas administrativas (outras despesas, IPTU, seguro passageiro e DPVAT); Custo quilométrico total, antes da Taxa de Retorno de Capital (TRC); Custo quilométrico total, pós Taxa de Retorno de Capital (TRC); Custo quilométrico total, pós TRC e pós Tributos (CQT); Tabela com as participações sobre o custo quilométrico total (CQT) dos seguintes itens de custo agrupados: combustível, frota, pessoal e demais Planilha 11 Apresentação do demonstrativo de resultados e do fluxo de caixa do projeto, apresentando a tarifa técnica da proposta que viabiliza o plano de negócio da LICITANTE Esta planilha deverá demonstrar o plano de negócio da LICITANTE com a TARIFA TÉCNICA da PROPOSTA que viabilize o mesmo, assim como a TIR (Taxa Interna de Retorno), o VPL (Valor Presente Líquido) e o PAYBACK do projeto (em anos), considerando-se uma taxa de desconto de 8,00% a.a A demanda prevista pelo LICITANTE, ao longo da vigência da CONCESSÃO, poderá considerar projeção em função do crescimento populacional da cidade de Porto Alegre ou outra que o LICITANTE achar pertinente, em função das informações prestadas no EDITAL A TARIFA TÉCNICA, proposta pelo LICITANTE, deverá permanecer constante ao longo da vigência da CONCESSÃO A rodagem deverá ser fixa ao longo da vigência da CONCESSÃO, em função das informações prestadas no EDITAL, de acordo com o especificado na Planilha Aux.8. 8

9 Para fins de composição do fluxo de caixa, os preços dos insumos deverão permanecer constantes ao longo da vigência da CONCESSÃO Planilhas Auxiliares 01 e 02 Demonstração do cálculo dos investimentos iniciais e do cálculo dos coeficientes de depreciação do capital imobilizado nos seguintes itens: Veículos; Terreno(s); Garagem e demais instalações; Máquinas, equipamentos e ferramental; Infraestrutura do serviço de atendimento ao passageiro (equipamentos, mobiliário e portal na web); Equipamentos do sistema de bilhetagem eletrônica; Equipamentos do sistema de monitoramento e vigilância da frota; Parâmetros (vida útil) adotados para o cálculo dos coeficientes de depreciação de prédios e instalações de garagem, máquinas equipamentos e ferramental de garagem, equipamentos de bilhetagem eletrônica e equipamentos do sistema de monitoramento e vigilância da frota, assim como o cálculo dos coeficientes propriamente ditos Planilhas Auxiliares 03 a 05 Disponibilização pelo PODER CONCEDENTE de informações relativas a evolução dos passageiros transportados, dos PASSAGEIROS EQUIVALENTES e da rodagem percorrida pela FROTA de cada LOTE licitado entre 2004 e Planilha Auxiliar 06 Disponibilização pelo PODER CONCEDENTE de informações relativas a FROTA necessária para início da operação dos LOTE(s) licitados Planilha Auxiliar 07 Disponibilização pelo PODER CONCEDENTE de informações relativas a distribuição da FROTA existente de cada 9

10 BACIA OPERACIONAL, por faixa ano, considerando os veículos com e sem ar condicionado Planilha Auxiliar 08 Disponibilização pelo PODER CONCEDENTE do resumo total da DEMANDA e da Oferta em função da composição de linhas de cada LOTE e da Bacia Pública Planilha Auxiliar 09 Plano de Frota Planilha Auxiliar 10 Projeção da DEMANDA ao longo da vigência da CONCESSÃO por LOTE e Bacia Pública A LICITANTE deverá projetar a DEMANDA ao longo da vigência da CONCESSÃO e considera-la para fins de apropriação da receita no demonstrativo de resultados e do fluxo de caixa. 2.3 Informações adicionais: A apresentação dos valores das planilhas deverá observar as seguintes bases em relação ao número de casas decimais: parâmetros: 4 casas decimais; custos/km: 4 casas decimais; tarifa técnica: 4 casas decimais; e demais valores: 2 casas decimais. 2.4 Todos os valores apresentados nas planilhas pelo LICITANTE deverão ser coerentes com o especificado nos Requisitos Mínimos do EDITAL. 2.5 Os cálculos demonstrativos deverão ser realizados sem a previsão de financiamentos para a aquisição de quaisquer elementos dentro da CONCESSÃO (a viabilidade deverá ser demonstrada com o uso de capital próprio). 2.6 O fluxo de caixa da CONCESSÃO não deve considerar a alavancagem, ou seja, ser viabilizado mediante financiamentos. Posteriormente, caso a CONCESSIONÁRIA utilize capitais de terceiros mediante pagamento de juros, 10

11 conforme prevê esse EDITAL, a opção será de exclusiva responsabilidade da mesma e, não poderá ser motivo de revisão. 11

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