Prefeitura Municipal de Rio do Sul. Secretaria de Administração

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prefeitura Municipal de Rio do Sul. Secretaria de Administração"

Transcrição

1 Secretaria de Administração Concessão do Serviço de Transporte Público Coletivo Urbano de Passageiros Custo do Passageiro Transportado Audiência Pública

2 Introdução Ronaldo Gilberto de Oliveira Consultor Qualificações Matemático UNIPLAC Especialista em Planejamento e Operação de Sistemas de Transporte Público de Passageiros Mestre em Matemátca UFSC Doutor em Informática UIB - Espanha Consultor de Empresas e Órgãos Públicos no Planejamento, Regulamentação, Operação e Gestão de Sistemas Local de Transportes Urbanos Integrou a Equipe Técnica do GEIPOT/Escritório Lages no Programa: Cidades de Porte Médio em Santa Catarina Método para dimensionamento de frota Método para apuração do custo do passageiro transportado Método fuzzy para o dimensionamento operacional de sistemas de transporte coletivo urbano Método para regulamentação do custo operacional Professor da UNIPLAC Diretor da

3 Estrutura do transporte urbano Sistema Local de Transporte Urbano SLTU Principais sistemas: Sistema Viário SV Sistema de Circulação SC Sistema de Transporte Público de Passageiros - STPP

4 Elementos Intervenientes Usuário dada a necessidade, apresenta expectativas com relação ao transporte, seus elementos, estrutura e qualidade; Operador responsável pelo implemento de condições, recursos, administração e produção do transporte; Poder Concedente normatização e planejamento, controle social, controle da execução do serviço, estabelecimento dos níveis tarifários e fiscalização.

5 Tarifa Preço público É de competência privativa do Prefeito; É consequência (ou deveria ser) da qualidade e abrangência do serviço ofertado; Da variação dos preços dos insumos necessários; Do Plano Operacional; Dos coeficientes de consumo; Da tecnologia de transporte e gestão operacional; Da infra-estrutura do SV e do SC; Das gratuidades, descontos e número de passageiros pagantes; Dos repasses tributários; Tem que assegurar equilíbrio econômico e financeiro ao serviço prestado.

6 Tarifa Tarifa Pública: é a tarifa ou preço da passagem pago pelo usuário, a ser fixada por ato do Poder Concedente, com base na Tarifa de Remuneração proposta pela Licitante. Tarifa de Remuneração: é a tarifa proposta pela Licitante, calculada com base na remuneração necessária para manter o equilíbrio econômicofinanceiro da operação, com os reajustes cabíveis, quando for o caso.

7 Custo do Serviço de Transporte Coletivo Urbano Custo Operacional do Quilômetro Rodado: Custo Variável; Combustível Lubrificantes; Material rodante (pneus e agregados); Peças e acessórios.

8 Custo do Serviço de Transporte Coletivo Urbano Custo Operacional do Quilômetro Rodado: Custo Fixo Remuneração de Capital; Depreciação; Pessoal De Operação; Pessoal de Gestão e Controle; Pessoal de Manutenção; Despesas Administrativas Repasses Tributários

9 Custo do Serviço de Transporte Coletivo Urbano Custo Operacional do Quilômetro Rodado (CO): Custo Variável Custo Fixo Despesas Administrativas Repasses Tributários

10 Demanda X Oferta Passageiro Transportado: Pagante; Desconto; Subsidiado; Gratuidade. Percurso total em Km: Quilometragem Operacional; Quilometragem Morta.

11 Demanda X Oferta Passageiro Equivalente (PE): Passageiro Transportado menos: Desconto; Subsidiado; Gratuidade. Percurso Total em Km (P).

12 Fator de Rateio do Custo Operacional - IPK IPK - Índice de Passageiro por Quilômetro: IPK PE P

13 Tarifa Custo do Passageiro Transportado: Tarifa CO IPK

14 Passagem Passagem antecipada; Passagem embarcada; Passagem com desconto; Passagem subsidiada pela absorção de serviços; Gratuidades (subsidiadas pelos usuários pagantes do Sistema).

15 Modelo Econômico Financeiro A demanda por transporte público coletivo de passageiros será determinada de forma agregada. A forma agregada modela o mercado sem passar pelo comportamento individual dos usuários. A metodologia consiste na apuração da Demanda com base no modelo matemático a seguir: Onde: Ped = tarifa inicial da concessão; Iinicial = investimentos iniciais; Cfut = custos futuros; Rfut = remuneração do capital do concessionário; i = taxa de desconto, para cálculo do valor presente; Finicial = demanda pagante equivalente observada no sistema; r = taxa de crescimento da demanda pagante equivalente; n = prazo da concessão.

16 Modelo Econômico Financeiro Onde: REC(t) = receita anual considerada como benefício da empresa privada; DEP(t) = Despesas (investimentos e custos futuros) anuais do projeto;

17 Modelo Econômico Financeiro Do Reajuste da TARIFA O valor da TARIFA será reajustado ao menos uma vez ao ano. Para todos os efeitos a data-base do reajuste, quando anual, é a data da proposta financeira da licitante. O primeiro reajuste contratual dar-se-á na data do início da cobrança da TARIFA e os reajustes posteriores, dar-se-ão conforme o item anterior. O valor da TARIFA BÁSICA deverá ser reajustado, utilizando-se a fórmula explicitada a seguir: 3.1 Cálculo do Índice de Variação Total dos fatores de correção. Onde: VT: Índice de Variação Total dos fatores de correção; V1: Índice de Variação do preço do Diesel;

18 Modelo Econômico Financeiro P1: Participação sobre o custo dos itens relativos ao combustível e os lubrificantes; V2: Índice de Variação média do preço de pneus; P2: Participação sobre o custo médio final dos itens relativos à rodagem; V3: Índice de Variação média ponderada do preço dos ônibus em função do quantitativo cadastrado por tipo de ônibus; P3: Participação sobre o custo dos itens relativos a peças e acessórios e depreciação; V4: Índice de correção estabelecido no acordo coletivo; P4: Participação sobre o custo dos itens relativos e vinculados à pessoal e benefícios; V5: Índice inflacionário do Governo Federal; P5: Participação sobre o custo dos itens relativos a rentabilidade, custo administrativos comerciais. VIPKe: Variação do Índice de Passageiros por Quilômetro Equivalente da média dos 12 (doze) meses anteriores ao cálculo e da média dos 12 (doze) meses anteriores ao mês em que foi definido o valor da TARIFA DE REMUNERAÇÃO que está sendo objeto de reajuste.

19 Modelo Econômico Financeiro Cálculo de Reajuste do valor da TARIFA é dado da seguinte forma: Onde: TR = Tarifa de Remuneração TRV = Tarifa de Remuneração em Vigor VT = Índice de variação Total dos fatores de correção

20 Modelo Econômico Financeiro Da Revisão da TARIFA 1. O CONTRATO será revisto para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos, direitos e obrigações, da CONCESSIONÁRIA e a receita da concessão, com a finalidade de manter seu inicial equilíbrio econômico-financeiro. 2. Rever-se-á, também, o valor da TARIFA, na hipótese de suspensão de sua cobrança ou redução de seu valor determinada por autoridade competente, da qual resulte frustração total ou parcial da receita que teria sido arrecadada pela CONCESSIONÁRIA no período da suspensão ou da redução tarifária. 3. Qualquer alteração nos encargos, direitos e obrigações, da CONCESSIONÁRIA importará na recomposição do equilíbrio econômico-financeiro deste CONTRATO.

21 Modelo Econômico Financeiro Das Fontes de Receitas 1. A principal fonte de receita da CONCESSIONÁRIA advirá do recebimento da TARIFA. 2. A receita alternativa da concessão advirá da exploração, pela CONCESSIONÁRIA, da exploração da frota e dos cartões eletrônicos como meio de publicidade. 3. Ao longo do prazo de concessão, poderão surgir outras oportunidades para constituição de receita alternativa, a serem propostas pela CONCESSIONÁRIA, para análise e deliberação do CONCEDENTE. 4. Caso o CONCEDENTE opte pela adoção de subsídio tarifário, o déficit originado deverá ser coberto por receitas extraordinárias, receitas alternativas, subsídios orçamentários, subsídios cruzados intra setoriais e inter setoriais provenientes de outra categoria de benefícios dos serviços de transportes, dentre outras fontes, instituídos pelo CONCEDENTE.

22 Referências Técnicas Aspectos Econômicos Causa e Efeito Estudo Econômico Financeiro Investimentos e Imobilizações Valor do Contrato Preço da Tarifa de Remuneração

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo VI B Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira Anexo VI B Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira

Leia mais

SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE JOINVILLE CÁLCULO DO CUSTO DO PASSAGEIRO TRANSPORTADO - ENSAIO TÉCNICO Sistema Regular Convencional

SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE JOINVILLE CÁLCULO DO CUSTO DO PASSAGEIRO TRANSPORTADO - ENSAIO TÉCNICO Sistema Regular Convencional I - Preços dos Insumos Básicos SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE JOINVILLE Insumos Preço (R$) Tarifa Vigente - Combustível Óleo Diesel 1,7150 R$/L Passagem Antecipada 2,30 R$/Pass Composição I Pneu

Leia mais

SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE JOINVILLE SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO

SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE JOINVILLE SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO I - Preços dos Insumos Básicos Insumos Preço (R$) Tarifa Vigente - Combustível Óleo Diesel 2,3178 R$/L Passagem Antecipada 3,00 R$/Pass Composição I Pneu - I 686,38 Ud Passagem Embarcada 3,50 R$/Pass Material

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE I - Preços dos Insumos Básicos Insumos Preço (R$) Tarifa Vigente - Combustível Óleo Diesel 1,8982 R$/L Passagem Antecipada 2,05 R$/Pass Composição I Pneu - I 526,74 Ud Passagem Embarcada 2,50 R$/Pass Material

Leia mais

Curso de Gestão da Mobilidade Urbana Ensaio Crítico Turma 11 O sistema de transporte público por ônibus em São Paulo

Curso de Gestão da Mobilidade Urbana Ensaio Crítico Turma 11 O sistema de transporte público por ônibus em São Paulo Curso de Gestão da Mobilidade Urbana Ensaio Crítico Turma 11 O sistema de transporte público por ônibus em São Paulo Pauline Niesseron (*) Após as manifestações de junho 2013, surgiu um questionamento

Leia mais

Painel: Custo, Qualidade, Remuneração e Tarifa do Transporte Público. Tema: Planilha Tarifária. Agosto/2013

Painel: Custo, Qualidade, Remuneração e Tarifa do Transporte Público. Tema: Planilha Tarifária. Agosto/2013 Painel: Custo, Qualidade, Remuneração e Tarifa do Transporte Público Tema: Planilha Tarifária Agosto/2013 Planilha Tarifária São Paulo Abrangência: Sistema de transporte sobre pneus no município de São

Leia mais

Modelos de Concessão de Transporte Urbano por Ônibus. Apresentador: Carlos Henrique R.Carvalho Pesquisador do IPEA.

Modelos de Concessão de Transporte Urbano por Ônibus. Apresentador: Carlos Henrique R.Carvalho Pesquisador do IPEA. Modelos de Concessão de Transporte Urbano por Ônibus Apresentador: Carlos Henrique R.Carvalho Pesquisador do IPEA. Concessão de Transporte Urbano por Ônibus Intervenção do estado sobre a atividade de transporte

Leia mais

METODOLOGIA DE CÁLCULO TARIFÁRIO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE

METODOLOGIA DE CÁLCULO TARIFÁRIO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE METODOLOGIA DE CÁLCULO TARIFÁRIO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, 02 de setembro de 2013. RESOLUÇÃO

Leia mais

COMPANHIA DE TRÂNSITO E TRANSPORTE DE MACAPÁ

COMPANHIA DE TRÂNSITO E TRANSPORTE DE MACAPÁ COMPANHIA DE TRÂNSITO E TRANSPORTE DE MACAPÁ SISTEMA DE TRANSPORTE DE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DE MACAPÁ DEMONSTRATIVO DOS VALORES E PERCENTUAIS DOS ITENS ELENCADOS NO CUSTO TARIFÁRIO 20% COMBUSTÍVEL 48%

Leia mais

METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TARIFA TÉCNICA

METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TARIFA TÉCNICA METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TARIFA TÉCNICA ÍNDICE 1. QUILOMETRAGEM 2. PASSAGEIROS 3. IPK 4. CUSTOS DEPENDENTES OU VARIÁVEIS 4.1. Combustível 4.2. Lubrificantes 4.3. Rodagem 4.4. Peças e acessórios e serviços

Leia mais

Plano Municipal de Transporte Coletivo Urbano de Itapoá - SC AUDIÊNCIA PÚBLICA

Plano Municipal de Transporte Coletivo Urbano de Itapoá - SC AUDIÊNCIA PÚBLICA Plano Municipal de Transporte Coletivo - SC AUDIÊNCIA PÚBLICA Maio - 2012 1 - Apresentação A Administração Municipal de Itapoá contratou este estudo técnico com o objetivo de melhorar a qualidade do serviço

Leia mais

Estudo Tarifário do Transporte Público Coletivo Urbano Municipal - INTERCAMP. 10.517.242 / mês

Estudo Tarifário do Transporte Público Coletivo Urbano Municipal - INTERCAMP. 10.517.242 / mês Diretoria de Planejamento e Projetos Gerência de Gestão do Transporte Público Departamento de e Indicadores do Transporte Público Estudo Tarifário do Transporte Público Coletivo Urbano Municipal - INTERCAMP

Leia mais

Sistema de Transporte Coletivo por ônibus da Cidade de São Paulo. Uma Análise Simplificada do Sistema de Remuneração Corrente (2014) Ciro Biderman

Sistema de Transporte Coletivo por ônibus da Cidade de São Paulo. Uma Análise Simplificada do Sistema de Remuneração Corrente (2014) Ciro Biderman Sistema de Transporte Coletivo por ônibus da Cidade de São Paulo Uma Análise Simplificada do Sistema de Remuneração Corrente (2014) Ciro Biderman 1 O sistema 16 empresas concessionárias e 9 cooperativas

Leia mais

SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DA CIDADE DE SOROCABA PLANILHA PARA COMPOSIÇÃO DE DADOS - PREÇOS DE INSUMOS

SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DA CIDADE DE SOROCABA PLANILHA PARA COMPOSIÇÃO DE DADOS - PREÇOS DE INSUMOS PLANILHA PARA COMPOSIÇÃO DE DADOS - PREÇOS DE INSUMOS PLANILHA DE CÁLCULO - TARIFA TÉCNICA SISTEMA (LOTE 1 E LOTE 2) Data de Referência: - Dia, Mês e Ano Vigente 01/06/14 Base Inicial Ano Vigente - Ano

Leia mais

Planilha de Cálculo Tarifário 2014

Planilha de Cálculo Tarifário 2014 CPTRANS - Cia. Petropolitana de Trânsito e Transportes Diretoria Técnico-Operacional I - Custo Variável Planilha de Cálculo Tarifário 2014 1 - Combustível = Preço litro diesel 2,2876 x Coeficiente (litros

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos e as taxas de desconto dos fluxos de caixa marginais a serem adotados nos processos de Revisão Extraordinária nos Contratos de Concessão

Leia mais

EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO.

EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO. EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO. Análise Econômico-financeira da Concessão A licitante deverá apresentar uma análise econômico-financeira da concessão,

Leia mais

Modelos de Concessão do Transporte Urbano por Ônibus Práticas e Tendências. Belo Horizonte: Verificação Independente dos Contratos de Concessão

Modelos de Concessão do Transporte Urbano por Ônibus Práticas e Tendências. Belo Horizonte: Verificação Independente dos Contratos de Concessão Modelos de Concessão do Transporte Urbano por Ônibus Práticas e Tendências Belo Horizonte: Verificação Independente dos Contratos de Concessão São Paulo, 15 de agosto de 2014 Agenda 1. Introdução - Belo

Leia mais

Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira

Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO... 2 1.1Planilha 1 Demonstração

Leia mais

PLANILHA DE CUSTO E CÁLCULO TARIFÁRIO DO SISTEMA MUNICIPAL DE TRANSPORTE COLETIVO

PLANILHA DE CUSTO E CÁLCULO TARIFÁRIO DO SISTEMA MUNICIPAL DE TRANSPORTE COLETIVO 1 / 5 PLANILHA DE CUSTO E CÁLCULO TARIFÁRIO DO SISTEMA MUNICIPAL DE TRANSPORTE COLETIVO A. INSUMOS BÁSICOS Valor A1. Combustível (R$/l) 1,9620 A2. Rodagem (R$/unidade) Pneu Recapagem Câmara Ar Protetor

Leia mais

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL A orientação padrão para a elaboração da PROPOSTA DE TARIFA REFERENCIAL DE ÁGUA (TRA) e TARIFA REFERENCIAL DE ESGOTO objetiva propiciar a Comissão:

Leia mais

INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS

INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 UMA ABORDAGEM PARA O TRANSPORTE INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS Pelas disposições da Lei 11.445 as concessões em caráter precário, as que estiverem com prazo

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE APROPRIAÇÃO DE CUSTOS DO TRANSPORTE POR ÔNIBUS DE SALVADOR

DEMONSTRATIVO DE APROPRIAÇÃO DE CUSTOS DO TRANSPORTE POR ÔNIBUS DE SALVADOR DEMONSTRATIVO DE APROPRIAÇÃO DE CUSTOS DO TRANSPORTE POR ÔNIBUS DE SALVADOR CONCEITOS Tarifa É o valor cobrado do usuário de um serviço público. É uma decisão governamental, decorrente de uma política

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE APROPRIAÇÃO DE CUSTOS DO TRANSPORTE POR ÔNIBUS DE SALVADOR

DEMONSTRATIVO DE APROPRIAÇÃO DE CUSTOS DO TRANSPORTE POR ÔNIBUS DE SALVADOR DEMONSTRATIVO DE APROPRIAÇÃO DE CUSTOS DO TRANSPORTE POR ÔNIBUS DE SALVADOR CONCEITOS Tarifa É o valor cobrado do usuário de um serviço público. É uma decisão governamental, decorrente de uma política

Leia mais

FLUXO DE CAIXA PARA DETERMINAÇÃO DA TARIFA

FLUXO DE CAIXA PARA DETERMINAÇÃO DA TARIFA PREFEITURA MUNICIPAL DE CHAPECÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES CÁLCULO TARIFÁRIO SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO FLUXO DE CAIXA PARA DETERMINAÇÃO DA TARIFA

Leia mais

Anexo VI VALOR INICIAL DO CONTRATO

Anexo VI VALOR INICIAL DO CONTRATO 1 CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE RIO DO SUL SC PLANO DE OUTORGA Anexo VI VALOR INICIAL DO CONTRATO Janeiro/2013 2 ANEXO V Valor Inicial do Contrato

Leia mais

a.) Dados de Preços de Insumos

a.) Dados de Preços de Insumos PLANILHA PARA COMPOSIÇÃO DE DADOS - PREÇOS DE INSUMOS Data de Referência: - Dia, Mês e Ano Vigente 01/06/15 Ano Vigente - Ano Vigente 2015 - Total de Dias do Ano 365 Período Referencial de Custos - Total

Leia mais

[¹] Soma dos benefícios pagos pelas empresas operadoras por decisão judicial ou que tenham aval do órgão de gerência local.

[¹] Soma dos benefícios pagos pelas empresas operadoras por decisão judicial ou que tenham aval do órgão de gerência local. INSUMOS BÁSICOS Para o cálculo da tarifa é necessário que se conheçam os seguintes dados Preço de um litro de combustível (R$ 2,0853) + Frete (R$ 0,0318) R$ 2,1171 1 Preço de um pneu novo p/ veículo leve

Leia mais

a.) Dados de Preços de Insumos

a.) Dados de Preços de Insumos PLANILHA PARA COMPOSIÇÃO DE DADOS - PREÇOS DE INSUMOS Data de Referência: - Dia, Mês e Ano Vigente 01/06/14 Ano Vigente - Ano Vigente 2014 - Total de Dias do Ano 365 Período Referencial de Custos - Total

Leia mais

RESOLUÇÃO ARCON Nº 06 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2004

RESOLUÇÃO ARCON Nº 06 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2004 RESOLUÇÃO ARCON Nº 06 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2004 Estabelece o Seguro Facultativo Individual a ser disponibilizado pelas Transportadoras do serviço convencional de transporte rodoviário intermunicipal de

Leia mais

a.) Dados de Preços de Insumos

a.) Dados de Preços de Insumos PLANILHA PARA COMPOSIÇÃO DE DADOS - PREÇOS DE INSUMOS Data de Referência: - Dia, Mês e Ano Vigente 01/06/14 Ano Vigente - Ano Vigente 2014 - Total de Dias do Ano 365 Período Referencial de Custos - Total

Leia mais

LICITAÇÃO Transporte Coletivo Natal

LICITAÇÃO Transporte Coletivo Natal LICITAÇÃO Transporte Coletivo Natal Aspectos Gerais do Serviço Atual Transporte Coletivo Convencional: 06 Empresas 80 linhas 622 veículos operacionais 4.461 viagens DU 4.029.918 Km operacional Transporte

Leia mais

Revisão da Resolução 180/2011

Revisão da Resolução 180/2011 Revisão da Resolução 180/2011 Proposta de resolução que dispõe sobre o modelo de regulação tarifária, reajusta os tetos das tarifas aeroportuárias, estabelece regras para arrecadação e recolhimento e revoga

Leia mais

Consórcio Metropolitano de Gestão do Sistema de Transporte da RMPA PLANO DE IMPLANTAÇÃO 2014/2016

Consórcio Metropolitano de Gestão do Sistema de Transporte da RMPA PLANO DE IMPLANTAÇÃO 2014/2016 Consórcio Metropolitano de Gestão do Sistema de Transporte da RMPA PLANO DE IMPLANTAÇÃO 2014/2016 Objetivo Geral Estabelecer um novo modelo Operacional Econômico Jurídico Institucional De Gestão dos Sistemas

Leia mais

ESTUDO DOS CUSTOS DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DE CRICIÚMA STPP/CRI

ESTUDO DOS CUSTOS DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DE CRICIÚMA STPP/CRI ESTUDO DOS CUSTOS DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DE CRICIÚMA STPP/CRI abril/2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRICIÚMA 2 ASTC SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS ESTUDO DOS CUSTOS

Leia mais

TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Capitulo I Disposições gerais

TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Capitulo I Disposições gerais 1 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Capitulo I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece a metodologia de Cálculo, Revisão e Ajuste do tarifário para o serviço de Transporte Colectivo

Leia mais

57º Fórum Mineiro de Gerenciadores de Transporte e Trânsito 07 e 08 de Março de 2013

57º Fórum Mineiro de Gerenciadores de Transporte e Trânsito 07 e 08 de Março de 2013 Araxá, 08/03/13 57º Fórum Mineiro de Gerenciadores de Transporte e Trânsito 07 e 08 de Março de 2013 O Futuro do Transporte Urbano nas Cidades de Pequeno e Médio Porte Compete à União: XX instituir diretrizes

Leia mais

FORMULÁRIO-MODELO PARA APRESENTAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES

FORMULÁRIO-MODELO PARA APRESENTAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES Participante: ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias Entidade: ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias FORMULÁRIO-MODELO PARA APRESENTAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES Dispositivo,

Leia mais

1 INSUMOS BÁSICOS un Custo Unitário

1 INSUMOS BÁSICOS un Custo Unitário 1 INSUMOS BÁSICOS un Custo Unitário 1.1 Preço de um litro de combustível R$ 1,9563 1.2 Preço de um pneu novo para veículo micro R$ 491,3400 1.3 Preço de um pneu novo para veículo leve R$ 927,4700 1.4 Preço

Leia mais

PROCESSO TARIFÁRIO DO TRANSPORTE COLETIVO METROPOLITANO DE PASSAGEIROS. Porto Alegre, 11 de maio de 2015.

PROCESSO TARIFÁRIO DO TRANSPORTE COLETIVO METROPOLITANO DE PASSAGEIROS. Porto Alegre, 11 de maio de 2015. PROCESSO TARIFÁRIO DO TRANSPORTE COLETIVO METROPOLITANO DE PASSAGEIROS Porto Alegre, 11 de maio de 2015. DIRETRIZES DA DIRETORIA DE TARIFAS Zelar pelo equilíbrio econômico-financeiro dos serviços públicos

Leia mais

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com.

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com. 1 2 CONSÓRCIO FÊNIX PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA - SMMU MANUAL DOS USUÁRIOS DO SISTEMA SIM MODALIDADE POR ÔNIBUS DIREITOS E DEVERES DAS PARTES ENVOLVIDAS

Leia mais

Rua Estela, 515 Bloco B Cj. 81 - CEP 04011-002 - São Paulo / SP 5087-4242 - ettl@ettl.com.br - www.ettl.com.br

Rua Estela, 515 Bloco B Cj. 81 - CEP 04011-002 - São Paulo / SP 5087-4242 - ettl@ettl.com.br - www.ettl.com.br Rua Estela, 515 Bloco B Cj. 81 - CEP 04011-002 - São Paulo / SP 5087-4242 - ettl@ettl.com.br - www.ettl.com.br CÁLCULO DE TARIFA DE TRANSPORTE PÚBLICO POR AVALIAÇÃO DE LONGO PRAZO Stanislav Feriancic /

Leia mais

ANEXO V-A DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DA CONCESSIONÁRIA

ANEXO V-A DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DA CONCESSIONÁRIA ANEXO V-A DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DA CONCESSIONÁRIA 1.1. Sem prejuízo da observância das demais regras constantes do EDITAL, o LICITANTE deverá apresentar, no PLANO DE NEGÓCIOS

Leia mais

SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DE SOROCABA

SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DE SOROCABA SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DE SOROCABA REFERÊNCIA METODOLÓGICA DE CÁLCULO DA TARIFA TÉCNICA PLANILHA DE CUSTO 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

ANEXO VIII SISTEMA TARIFÁRIO ATUAL. CRITÉRIO DE REAJUSTE e REVISÃO DA TARIFA

ANEXO VIII SISTEMA TARIFÁRIO ATUAL. CRITÉRIO DE REAJUSTE e REVISÃO DA TARIFA ANEXO VIII SISTEMA TARIFÁRIO ATUAL CRITÉRIO DE REAJUSTE e REVISÃO DA TARIFA Concorrência 003/2015 PMSJDR Secretaria de Governo Página 1277 CRITÉRIO DE REAJUSTE Constitui princípio fundamental que informa

Leia mais

Dados de Porto Alegre. População: 1.409.351 habitantes. Área: 496,682 km2

Dados de Porto Alegre. População: 1.409.351 habitantes. Área: 496,682 km2 AUDIÊNCIA PÚBLICA Dados de Porto Alegre População: 1.409.351 habitantes Área: 496,682 km2 Figura 1. Localização do Município de Porto Alegre e dos demais municípios integrantes da RMPA. Legislação Aplicável:

Leia mais

PREFEITURA DE ITABUNA ESTADO DE BAHIA

PREFEITURA DE ITABUNA ESTADO DE BAHIA ORÇAMENTO BÁSICO DO PROJETO (PLANILHA DE REFERÊNCIA) 1. TARIFA DE REFERÊNCIA. 1.1. PASSAGEIROS ECONÔMICOS MENSAIS Observando-se as correspondências da operadora à Prefeitura de Itabuna, constam os seguintes

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ANÁLISE DOS CRITÉRIOS PARA REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE CONTRATOS DE CONCESSÕES E PPPS MARÇO 2015

PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ANÁLISE DOS CRITÉRIOS PARA REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE CONTRATOS DE CONCESSÕES E PPPS MARÇO 2015 PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ANÁLISE DOS CRITÉRIOS PARA REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE CONTRATOS DE CONCESSÕES E PPPS MARÇO 2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) OU TAXA

Leia mais

O Prefeito Municipal de Uberlândia, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal;

O Prefeito Municipal de Uberlândia, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal; DECRETO Nº 11.245, DE 26 DE JUNHO DE 2008. REGULAMENTA O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA VENDA DE PASSAGENS E CRÉDITOS ELETRÔNICOS DE TRANSPORTES NO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS DE UBERLÂNDIA

Leia mais

AVALIAÇÃO NACIONAL DO VALE-TRANSPORTE SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO POR ÔNIBUS

AVALIAÇÃO NACIONAL DO VALE-TRANSPORTE SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO POR ÔNIBUS AVALIAÇÃO NACIONAL DO VALE-TRANSPORTE SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO POR ÔNIBUS 1) Dados do Município/Região Metropolitana Município/RM: DADOS CADASTRAIS UF População Total: habitantes 2) Quem

Leia mais

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA Cesar de Barros Pinto NOVEMBRO/2012 CONTRATOS DE CONCESSÃO TRANSMISSÃO Celebrados em 2001 retroagindo a 1995 Primeira concessão de transmissão

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária. ria. Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil

Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária. ria. Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária ria Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil 1. Contexto institucional 2. Determinação legal 3. Política Nacional de Aviação Civil e a concessão

Leia mais

Relatório Final de Levantamento de Receitas e Custos Referência:

Relatório Final de Levantamento de Receitas e Custos Referência: Relatório Final de Levantamento de Receitas e Custos Referência: Edital Concorrência Pública 05/2012 Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte S/A BHTRANS 1 Conteúdo Introdução 03 Documentos Solicitados

Leia mais

RESULTADOS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA SUROC - SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E MULTIMODAL DE CARGAS

RESULTADOS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA SUROC - SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E MULTIMODAL DE CARGAS Metodologia de Cálculo Referencial de Custos de Fretes do Transporte Rodoviário Remunerado de Cargas RESULTADOS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA SUROC - SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E MULTIMODAL

Leia mais

CONCESSÃO DE RODOVIA. Regulação da Concessão de Rodovias Federais

CONCESSÃO DE RODOVIA. Regulação da Concessão de Rodovias Federais Regulação da Concessão de Rodovias Federais 1ª ETAPA 2ª ETAPA FASE I 2ª ETAPA FASE II 3ª ETAPA FASE I 3ª ETAPA FASE II Década de 60 e 70 -Rodovia Presidente Dutra; Histórico -Freeway entre Porto Alegre

Leia mais

ANEXO VIII MODELO PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS

ANEXO VIII MODELO PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO VIII MODELO PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS Este Anexo tem por objetivo orientar a elaboração do Plano de Negócios, que compõe a proposta comercial da proponente. O documento deve corresponder

Leia mais

Saneamento Básico e Infraestrutura

Saneamento Básico e Infraestrutura Saneamento Básico e Infraestrutura Augusto Neves Dal Pozzo Copyright by Augusto Dal Pozzo DADOS HISTÓRICOS Até a década de 70 soluções locais e esparsas para os serviços de saneamento; Década de 70 criação

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO TÉCNICA OCPC 08

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO TÉCNICA OCPC 08 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO TÉCNICA OCPC 08 Reconhecimento de Determinados Ativos ou Passivos nos relatórios Contábil-Financeiros de Propósito Geral das Distribuidoras de Energia Elétrica

Leia mais

ANEXO XII INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ECONÔMICO

ANEXO XII INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ECONÔMICO INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ECONÔMICO 1. APRESENTAÇÃO Neste anexo são apresentadas as instruções para o preenchimento dos quadros para as projeções econômico-financeiras. Os modelos dos

Leia mais

EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas. Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa

EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas. Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa EIXO TEMÁTICO - Transporte Ferroviário de Cargas Pactuação e Repactuação de Metas por Trecho Pactuação e Repactuação

Leia mais

ANEXO VIII Cálculo da Tarifa de Remuneração Máxima Admitida

ANEXO VIII Cálculo da Tarifa de Remuneração Máxima Admitida CONCORRÊNCIA PÚBLICA N ##/2013 CONCESSÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE RIO DO SUL ANEXO VIII Cálculo da Tarifa de Remuneração Máxima Admitida novembro-13 A presente

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.651/11, DE 7 DE ABRIL DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 3.651/11, DE 7 DE ABRIL DE 2011 Aprova a metodologia de recomposição do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão de rodovias federais da 1ª Etapa, da 2ª Etapa Fase I e do Pólo Pelotas, em decorrência de novos investimentos

Leia mais

FLUXO DE CAIXA BÁSICO E ARRENDAMENTOS PORTUÁRIOS

FLUXO DE CAIXA BÁSICO E ARRENDAMENTOS PORTUÁRIOS FLUXO DE CAIXA BÁSICO E ARRENDAMENTOS PORTUÁRIOS Ângelo da Silva Agosto/2011 Conceitos 2 Lucro econômico (L) = Receitas Custos (deve embutir o custo de capital, diferindo do lucro contábil) Um projeto

Leia mais

Mobilidade Urbana em Regiões Metropolitanas

Mobilidade Urbana em Regiões Metropolitanas Mobilidade Urbana em Regiões Metropolitanas SINTRAM Expositor: Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano Rubens Lessa Carvalho REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE HISTÓRICO DO

Leia mais

Concessão de Aeroportos Aspectos Econômico Financeiros

Concessão de Aeroportos Aspectos Econômico Financeiros Concessão de Aeroportos Aspectos Econômico Financeiros Marcelo Pacheco dos Guaranys Diretor Competência da ANAC Art. 3 o A ANAC, no exercício de suas competências, deverá observar e implementar orientações,

Leia mais

4. Aspectos Metodológicos do Modelo Funcional. 5. Aspectos Metodológicos do Modelo de Remuneração

4. Aspectos Metodológicos do Modelo Funcional. 5. Aspectos Metodológicos do Modelo de Remuneração RA DA APRES ENTAÇ ÃO ES STRUTU 1. Embasamento Legal 2. Serviços a licitar 3. Premissas 4. Aspectos Metodológicos do Modelo Funcional 5. Aspectos Metodológicos do Modelo de Remuneração Embasamento Legal

Leia mais

Planilha de Apropriação de Custos - Uberaba / MG

Planilha de Apropriação de Custos - Uberaba / MG 1 Determinação do Preço Relativo aos Custos Variáveis 1.1 Óleo Diesel Índice de Consumo Preço Custo / Km 1.1.1 Convencional 0,3500 (l/km) x 1,7000 /l = 0,5950 /km 1.1.2 Micro Ônibus 0,2600 (l/km) x 1,7000

Leia mais

BHTRANS. Place image here with reference to guidelines

BHTRANS. Place image here with reference to guidelines BHTRANS Relatório Técnico Final de Apuração do Resultado Econômico-Financeiro dos Contratos de Concessão da Rede de Transporte e Serviços por Ônibus de Belo Horizonte Place image here with reference to

Leia mais

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2 A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 10: Ordem e Condições de Realização dos Processos Tarifários e Requisitos de Informações e Obrigações Periódicas S u b m ó d u l o

Leia mais

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009 4.7 - FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás é a responsável pela gestão de recursos setoriais que atendem às diversas áreas do Setor Elétrico, representados pelos

Leia mais

DECRETO Nº 156, DE 20 DE JULHO DE 2012. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PETROLINA, no uso de suas atribuições

DECRETO Nº 156, DE 20 DE JULHO DE 2012. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PETROLINA, no uso de suas atribuições DECRETO Nº 156, DE 20 DE JULHO DE 2012. Regulamenta o Decreto Municipal de nº 076/2005 que institui a Bilhetagem Eletrônica no Município de Petrolina-PE, bem como a Lei nº 1.123/2002 e o Decreto 90/2002,

Leia mais

Registro Eletrônico de Contratos Audiência Pública 25/03/2014. Marcos Elias Traad da Silva Diretor Geral

Registro Eletrônico de Contratos Audiência Pública 25/03/2014. Marcos Elias Traad da Silva Diretor Geral Registro Eletrônico de Contratos Audiência Pública 25/03/2014 Marcos Elias Traad da Silva Diretor Geral PRELIMINARES Como será a audiência protocolarmente a) Questões de ordem jurídica e técnica serão

Leia mais

CONCORRÊNCIA PÚBLICA 1/2014 PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º 001.000925.14

CONCORRÊNCIA PÚBLICA 1/2014 PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º 001.000925.14 CONCORRÊNCIA PÚBLICA 1/2014 PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º 001.000925.14 A Comissão Especial de Licitação para concessão da prestação e exploração do serviço de transporte coletivo por ônibus no Município

Leia mais

ATUAÇÃO DO TCU CONCESSÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE INFRA ESTRUTURA

ATUAÇÃO DO TCU CONCESSÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE INFRA ESTRUTURA SEMINÁRIO INTERNACIONAL CONCESSÃO DE AEROPORTOS ATUAÇÃO DO TCU NO ACOMPANHAMENTO DE CONCESSÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE INFRA ESTRUTURA Francisco Giusepe Donato Martins Secretaria de Fiscalização de Desestatização

Leia mais

MOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS REDE INTEGRADA DE TRANSPORTE - RIT ASPECTOS INSTITUCIONAIS PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA

MOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS REDE INTEGRADA DE TRANSPORTE - RIT ASPECTOS INSTITUCIONAIS PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA MOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS REDE INTEGRADA DE TRANSPORTE - RIT ASPECTOS INSTITUCIONAIS PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ENTIDADES ENVOLVIDAS URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A Av. Presidente Affonso Camargo,

Leia mais

GESTÃO METROPOLITANA DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE

GESTÃO METROPOLITANA DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE GESTÃO METROPOLITANA DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE CONSÓRCIO DE TRANSPORTES DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PARA QUE O CONSÓRCIO? Aperfeiçoar a gestão

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal do Interior e Transportes CAPÍTULO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal do Interior e Transportes CAPÍTULO I INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015 DISPÕE SOBRE AS ROTINAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS DA FROTA DE VEÍCULOS E NOS EQUIPAMENTOS PESADOS,

Leia mais

CONCORRÊNCIA EMTU/SP Nº 014/2013

CONCORRÊNCIA EMTU/SP Nº 014/2013 CONCORRÊNCIA EMTU/SP Nº 014/2013 ANEXO 01 DETALHAMENTO DO OBJETO, DO SISTEMA E DAS CONDIÇÕES DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS ANEXO 01 1 DETALHAMENTO DO OBJETO 1. O OBJETO da PERMISSÃO compreende os serviços

Leia mais

NOTIFICAÇÃO Nº 21/2011 NOTIFICANTE: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA FAZENDA PÚBLICA NOTIFICADO: EXMº SR. PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA

NOTIFICAÇÃO Nº 21/2011 NOTIFICANTE: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA FAZENDA PÚBLICA NOTIFICADO: EXMº SR. PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA NOTIFICAÇÃO Nº 21/2011 NOTIFICANTE: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA FAZENDA PÚBLICA NOTIFICADO: EXMº SR. PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, representado pelo

Leia mais

Sistema de Informações Gerenciais (Roteiro de Demonstração)

Sistema de Informações Gerenciais (Roteiro de Demonstração) #.1.1 Disponibilizar informações de interesse do administrador, através de integração com diversos sistemas da administração municipal; Arquivos > Customização do Sistema #.1.2 #.1.3 #.1.4 #.1.5 Permitir

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE PORTOS Gerência de Portos Públicos ntainers

SUPERINTENDÊNCIA DE PORTOS Gerência de Portos Públicos ntainers FILOSOFIA DOS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNCO-ECONÔMICO EVTE E EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DOS CONTRATOS DE ARRENDAMENTO DE ÁREAS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS r ntainers ASSUNTOS EM DISCUSSÃO NA ANTAQ 1.

Leia mais

DIRETORIA DE TRANSPORTES

DIRETORIA DE TRANSPORTES O que é concessão? É o instrumento previsto em Lei que possibilita a transferência da execução de determinado serviço público a particulares, através da celebração de um contrato, por prazo certo e determinado,

Leia mais

TARIFA SIMPLIFICADA METODOLODIA DE UBERLÂNDIA-MG DADOS TÉCNICOS DO CTA ESTATÍSTICAS

TARIFA SIMPLIFICADA METODOLODIA DE UBERLÂNDIA-MG DADOS TÉCNICOS DO CTA ESTATÍSTICAS TARIFA SIMPLIFICADA METODOLODIA DE UBERLÂNDIA-MG SETTRAN - secretaria Municipal de Trânsito e Transportes CTA - Controle de tráfego em área Autor: Aílton Borges SETTRAN- - Tarifa simplificada metodologia...

Leia mais

Estratégia de Financiamento

Estratégia de Financiamento Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela

Leia mais

ANEXO XIII PLANILHAS MODELO PARA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ECONÔMICO

ANEXO XIII PLANILHAS MODELO PARA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ECONÔMICO ANEXO XIII PLANILHAS MODELO PARA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ECONÔMICO ANEXO - PLANILHAS MODELO PARA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ECONÔMICO - Página 1 ÍNDICE DOS QUADROS Parte I - Informações do Sistema

Leia mais

Sistema de Transporte Coletivo de Curitiba

Sistema de Transporte Coletivo de Curitiba Comissão de Análise da Tarifa - Decreto nº. 358/2013 Sistema de Transporte Coletivo de Curitiba Resumo Mar/13 URBS Urbanização de Curitiba S/A A URBS foi criada através de Lei Municipal, em Agosto de 1963

Leia mais

Anexo III. Nível de Qualidade dos Serviços Metodologia de Avaliação

Anexo III. Nível de Qualidade dos Serviços Metodologia de Avaliação 1 de 14 Anexo III Nível de Qualidade dos Serviços Metodologia de Avaliação 2 de 14 ÍNDICE 1 OBJETIVO DO DOCUMENTO... 3 2 REFERENCIAL TEÓRICO PARA DEFINIÇÃO DAS MÉTRICAS... 3 3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

ASPECTOS FINANCEIROS DA COOPERATIVA E CAPITAL SOCIAL

ASPECTOS FINANCEIROS DA COOPERATIVA E CAPITAL SOCIAL ASPECTOS FINANCEIROS DA COOPERATIVA E CAPITAL SOCIAL Operadoras de Plano de Saúde ANTES E DEPOIS LEI 9656/98 E ANS LEI 9656/98 Regulamenta a atividade das Operadoras de Planos de Saúde na área Suplementar

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL. Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL. Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex Prof.Nelson Guerra Órgãos acima + Ministério das Relações Exteriores. Conheça cada um deles CAMEX: Objetiva a formulação, adoção, implementação

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ANEXO 7.2.1. INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ANEXO 7.2.1. INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 1 APRESENTAÇÃO Neste anexo são apresentadas as instruções para o preenchimento dos quadros

Leia mais

ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA

ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA Durante o prazo da CONCESSÃO, a CONCESSIONÁRIA deverá contratar e manter em vigor no mínimo as apólices de seguro a

Leia mais

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTA 01- Contexto Operacional: SIMPROEL Sindicato Municipal dos Profissionais em Educação de Lages - SC Fundado em 17/12/1997,

Leia mais

MUNICÍPIO DE IJUÍ PODER EXECUTIVO

MUNICÍPIO DE IJUÍ PODER EXECUTIVO METODOLOGIA PLANILHA DE CUSTOS O presente documento tem por finalidade descrever a metodologia utilizada para o cálculo do preço do quilometro rodado das linhas de transporte escolar para o ano de 2.014,

Leia mais

1. Considerações Iniciais

1. Considerações Iniciais AGÊNCIA ESTADUAL DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DELEGADOS DO RIO GRANDE DO SUL Av. Borges de Medeiros, 659-13º andar - Bairro Centro - CEP 90020-023 - Porto Alegre - RS - www.agergs.rs.gov.br CNPJ

Leia mais

a.) Dados de Preços de Insumos

a.) Dados de Preços de Insumos PLANILHA PARA COMPOSIÇÃO DE DADOS - PREÇOS DE INSUMOS Data de Referência: - Dia, Mês e Ano Vigente 01/06/15 Ano Vigente - Ano Vigente 2015 - Total de Dias do Ano 365 Período Referencial de Custos - Total

Leia mais

ANEXO VI INVESTIMENTOS E RESPONSABILIDADES

ANEXO VI INVESTIMENTOS E RESPONSABILIDADES ANEXO VI INVESTIMENTOS E RESPONSABILIDADES 1 / 8 ANEXO VI - INVESTIMENTOS E RESPONSABILIDADES 6.1. Investimento em frota de veículos - disponibilidade de frota para o início da operação 6.2. Frota de veículos

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes

Leia mais