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1 ANEXO 7 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL O objetivo da PROPOSTA COMERCIAL é a definição, por parte da LICITANTE, do valor da oferta pela Outorga da Concessão da Prestação do Serviço Público de Abastecimento de Água Potável e Esgotamento Sanitário, incluindo a Gestão e Todas as Atividades, Estudos Técnicos, Projetos, Serviços e Obras Necessárias à Complementação, Adequação e Modernização do Sistema, bem como os Serviços Adicionais, no Município de Sumaré. A oferta mínima será de R$ ,00 (oitenta milhões de reais), conforme item 7.2 do Edital. A PROPOSTA COMERCIAL será composta pela Declaração Explícita da Licitante sobre o Valor da Oferta pela Outorga da Concessão da Prestação do Serviço Público de Abastecimento de Água Potável e Esgotamento Sanitário do Município de Sumaré (Anexo 8) e o Plano de Negócios da LICITANTE conforme Modelo de Plano de Negócios apresentado a seguir, evidenciando a exequibilidade do valor ofertado. O correto preenchimento de todos os itens previstos no modelo deste anexo, bem como o cumprimento dos objetivos, metas e prazos apresentados no Anexo 2 Termo de Referência, são condições para aceitação da mesma, ficando desclassificada a PROPOSTA que deixar de apresentar ou apresentar de forma incorreta qualquer informação solicitada no modelo apresentado a continuação ou não cumprir os objetivos, metas e prazos apresentados na Anexo 2 Termo de Referência. MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS O Plano de Negócios deverá ser apresentado de acordo com os quadros apresentados abaixo. A LICITANTE que não atender às exigências contidas nos quadros ou não usá-los

2 para demonstrar a exequibilidade do valor ofertado pela Outorga da Concessão será desclassificada. Quadro 1 - COBERTURA DO SISTEMA DE ÁGUA E ESGOTO Neste quadro a LICITANTE deverá informar os indicadores técnicos dos Sistema de Abastecimento de Água (CBA) e Sistema de Esgoto Sanitário (CBE) e (CTE) conforme metas indicadas no Anexo 2 - Termo de Referência e a população atendida com abastecimento de água e coleta de esgoto durante o período da Concessão. Deverá informar também o número de economias e ligações de água e esgoto; a extensão da rede de distribuição de água e coleta de esgoto, assim como a extensão das adutoras de água e coletores tronco e interceptores. Para o cálculo do balanço hídrico do Sistema de Abastecimento de Água, a LICITANTE deverá informar o consumo medido per capita de água e o indicador técnico do Sistema de Abastecimento de Água (IPD) conforme metas indicadas no Anexo 2 - Termo de Referência. Com os dados acima, mais o volume de água utilizado na operação do sistema, calcular o volume de água medido, produzido, líquido produzido (sem o volume de água utilizado na operação do sistema) e o faturado. Para o cálculo do volume de esgoto coletado e o volume de esgoto tratado, a LICITANTE deverá informar o Volume de Água Medido das economias com coleta de esgoto, o Coeficiente de Retorno do Esgoto e o Volume de Infiltração. O Volume de Esgoto Coletado é igual ao Volume de Água Medido das economias com coleta de esgoto, multiplicado pelo Coeficiente de Retorno de Esgoto. O Volume de Esgoto Coletado Total é a soma do Volume de Esgoto Coletado com o Volume de Infiltração. O Volume de Esgoto Tratado é igual ao Volume de Esgoto Coletado Total, multiplicado pela Cobertura do Tratamento de Esgoto (CTE).

3 Formatado: Recuo: À esquerda: 1,27 cm, Sem marcadores ou numeração Quadro 2 - VALOR DOS INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS Neste quadro a LICITANTE deverá informar o valor dos investimentos necessários para as ações estruturais e estruturantes do Programa de Abastecimento de Água Potável e do Programa de Esgotamento Sanitário conforme metas indicadas no Anexo 2 - Termo de Referência.

4 Quadro 2 - VALOR DOS INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - SAA SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - SES Melhoria na Captação R$ Ampliação da capacidade de tratamento R$ Ampliação da Reservação R$ Ampliação da Rede R$ Substituição de Rede em situação precária R$ Substituição de Ramais em situação precária R$ Hidrometração R$ Outros R$ Implantação de Estações de Tratamento de Esgotos R$ Implantação de Estações Elevatórias de Esgoto R$ Implantação Rede de Afastamento R$ Implantação de Rede Coletora R$ Implantação de Ramais Prediais R$ Substituição de Rede em situação precária R$ Substituição de Ramais em situação precária R$ Outros R$ Unidade TOTAL OUTROS INVESTIMENTOS TOTAL DE INVESTIMENTOS Recadastramento Comercial e Físico R$ Projetos R$ Licenciamento Ambiental R$ Gerenciamento R$ Infraestrutura R$ Máquinas, Equipamentos e Ferramentas R$ Preservação e Manutenção do Manancial R$ Programa de Educação Ambiental e Sustentabilidade R$ Controle de Perdas e Combate a desperdício de água R$ Ações de controle e caráter preventivo R$ Implantação de Telemetria e Instrumentação R$ Licenciamento Ambiental R$ Outros R$ Anual R$ Acumulado R$ Quadro 3 - CUSTO OPERACIONAL E DESPESAS DA CONCESSÃO Neste quadro a LICITANTE deverá informar o valor do custo de operação e os gastos com a administração da SPE.

5 CUSTO DE OPERAÇÃO A LICITANTE deverá informar o valor do custo operacional com Pessoal, Energia Elétrica, Produtos Químicos, Análises Laboratoriais, Emissão de Faturas, Manutenção, veículos, máquinas, terceiros e outros que a LICITANTE julgar necessários para o atingimento dos objetivos e metas conforme indicados no Anexo 2 - Termo de Referência. Para a demonstração do custo com pessoal operacional, deve ser informado o efetivo mensal, o salário médio mensal do efetivo, o percentual de encargos sociais sobres o salários, o valor médio mensal dos benefícios pagos aos trabalhadores, o custo médio mensal com equipamento de proteção individual (EPI), material de segurança do trabalho e o custo anual com pessoal operacional. Deve ser informado o custo anual com material operacional: energia, produto químico, etc. Deve ser informado os custos anuais com análises laboratoriais, emissão de faturas, manutenção, veículos, máquinas, terceiros e outros. GASTOS COM ADMINISTRAÇÃO DA SPE A LICITANTE deverá informar o valor do custo com pessoal administrativo, despesas administrativas, seguros e garantias. e outros que a LICITANTE julgar necessários para o atingimento dos objetivos e metas conforme indicados no Anexo 2 - Termo de Referência. Para a demonstração do custo com pessoal administrativo, deve ser informado o efetivo mensal, o salário médio mensal do efetivo, o percentual de encargos sociais sobres o salários, o valor médio mensal dos benefícios pagos aos trabalhadores e o custo anual com pessoal administrativo.

6 Devem ser informados os gastos anuais com as despesas administrativas, tais como: aluguéis, segurança, limpeza, consultorias, materiais de escritório, assessoria e comunicação; auditoria, etc. Os gastos anuais com seguros e garantias exigidos no contrato e outros que a LICITANTE julgue necessário também deve ser informados. Quadro 3 - CUSTO OPERACIONAL E DESPESAS DA CONCESSÃO CUSTO DE EXPLORAÇÃO ADMNISTRAÇÃO DA SPE PESSOAL OPERACIONAL INSUMOS OUTROS CUSTOS PESSOAL ADMINISTRATIV O DESPESAS Efetivo Salário Médio R$ Encargos % Benefícios EPI s e Material de Segurança Energia - SAA R$ Energia - SES R$ Produtos Químicos - SAA R$ Produtos Químicos - SES R$ Produtos Químicos - Lodo ETA R$ Produtos Químicos - Lodo ETE R$ Terceiros R$ Veículos - Combustível/Manutenção R$ Manutenção R$ Diversos R$ Efetivo Salário Médio R$ Encargos % Benefícios R$ Administrativas R$ Seguros e Garantias R$ Outros R$ CUSTO TOTAL Homem/Mês R$/Func. R$/Func. Homem/Mês R$

7 Quadro 4 - DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) O objetivo do Quadro 4 é determinar o Resultado Operacional Bruto da Concessão e a base de cálculo dos tributos sobre o lucro que serão usados como elementos de cálculo no Quadro 6 - FLUXO DE CAIXA DO PROJETO (FCP) Neste quadro, a LICITANTE deverá informar o valor anual da receita operacional bruta e líquida, do custo de exploração e das despesas administrativas. Deve ser informado também o valor das perdas por inadimplência, valor pago à agência reguladora, o valor ofertado pela outorga da concessão e valor de depreciação dos investimentos realizados pela LICITANTE. RECEITA OPERACIONAL A LICITANTE deverá informar o valor anual da receita operacional bruta de água, esgoto e serviços complementares com base nos preços indicados no Anexo 5 Estrutura Tarifária. O cálculo da receita tarifária de água deve considerar a tarifa média de água multiplicado pelo volume de água faturado do Quadro 1. O cálculo da receita tarifária de esgoto deve considerar a tarifa média de coleta de esgoto multiplicado pelo volume de água faturado do Quadro 1, dividido pela Cobertura do Sistema de Abastecimento de Água (CBA) e multiplicado pela Cobertura do Sistema de Esgoto (CBE). Analogamente, o cálculo da receita tarifária referente ao tratamento de esgoto deve considerar a tarifa média de tratamento de esgoto multiplicado pelo o volume de água faturado do Quadro 1, dividido pela Cobertura do Sistema de Abastecimento de Água (CBA) e multiplicado pela Cobertura do Tratamento de Esgoto (CTE). O cálculo da receita dos serviços complementares dever ser um percentual da receita de água e esgoto.

8 O calculo dos tributos que incidem sobre o valor da receita tarifária de água e esgoto são PIS com alíquota de 1,65% e COFINS com alíquota de 7,60%. Uma vez que esses impostos são submetidos ao regime de tributação não cumulativa, a LICITANTE deve considerar os créditos devidos. Sobre o valor da receita dos serviços complementares deve ser considerado o ISS de 5,00%. A LICITANTE deve considerar o valor anual de sua estimativa de perda de receita irrecuperável no item PERDAS POR INADIMPLÊNCIA. A RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA deve ser a RECEITA OPERACIONAL BRUTA, menos o valor das DEDUÇÕES DA RECEITA e o valor das PERDAS POR INADIMPLÊNCIA. CUSTO DE EXPLORAÇÃO A LICITANTE deverá informar o valor anual do custo com PESSOAL OPERACIONAL, INSUMOS e OUTROS CUSTOS informado no Quadro 3. DESPESAS ADMINISTRATIVAS A LICITANTE deverá informar o valor anual dos gastos com PESSOAL ADMINISTRATIVO e DESPESAS informado no Quadro 3. REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO A LICITANTE deve informar o valor referente à regulação e fiscalização à taxa de 0,50% (cinquenta centésimos por cento) do faturamento anual obtido com a prestação do SERVIÇO PÚBLICO, subtraídos os valores dos tributos incidentes. RESULTADO OPERACIONAL BRUTO O RESULTADO OPERACIONAL BRUTO deve ser a RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA, menos o valor do CUSTO OPERACIONAL, das DESPESAS ADMINISTRATIVAS e da REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO.

9 DEPRECIAÇÃO Como o prazo da CONCESSÃO possui fim definido no contrato, o prazo utilizado para o cálculo da depreciação é o menor valor entre o prazo contábil e os anos restantes no contrato. Com isso, todo o investimento é depreciado até o final do contrato. É importante frisar que, ao final do contrato, independente da situação contábil de depreciação, os ativos serão transferidos de volta ao poder concedente sem ônus para o município. O pagamento de outorga da CONCESSÃO deve ser diferido ao longo do período do Contrato. LUCRO LÍQUIDO ANTES DO IR CSLL É o RESULTADO OPERACIONAL BRUTO, menos a depreciação dos Investimentos e o Pagamento pela Outorga da Concessão. Esse valor é a base para o cálculo do Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro líquido (CSLL). IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOBRE O LUCRO LÍQUIDO Os valores considerados para os impostos devem refletir o regime de tributação pelo Lucro Real, utilizado para empresas com faturamento superior a R$ ,00 anuais. RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO É o LUCRO LÍQUIDO ANTES DO IR CSLL, menos o IMPOSTO DE RENDA e CONTRIBUIÇÃO SOBRE O LUCRO LÍQUIDO.

10 Quadro 4 - DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) HISTÓRICO 1. RECEITA OPERACIONAL BRUTA 1.1. Tarifas de Água 1.2. Tarifas de Coleta de Esgoto 1.3. Tarifas de Tratamento de Esgoto 1.4. Serviços Complementares 2. DEDUÇÕES DAS RECEITAS 2.1. COFINS 2.2. PIS/PASEP 2.3. ISS 3. PERDAS POR INADIMPLÊNCIA 4. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 5. CUSTO DE EXPLORAÇÃO 5.1. Pessoal 5.2. Insumos 5.3. Outros 6. DESPESAS ADMINISTRATIVAS 6.1. Pessoal Administrativo 6.2. Despesas 7. REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 8. RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 9. DEPRECIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS 10. PAGAMENTO PELA OUTORGA DA CONCESSÃO-DIFERIDO 11. LUCRO LÍQUIDO ANTES DO IR E CSLL 12. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de Renda Contribuição Social sobre Lucro Líquido 13. RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO TOTAL

11 Quadro 5 - FLUXO DE CAIXA DO PROJETO (FCP) O objetivo do Quadro 5 é demonstrar a exequibilidade do valor ofertado pela Outorga da Concessão através da determinação da Taxa Interna de Retorno (TIR) do projeto em termos reais, obtida descontando-se o Fluxo de Caixa Livre do Projeto após os investimentos, tributos sobre o lucro. RESULTADO OPERACIONAL BRUTO A LICITANTE deverá informar o valor anual calculado no item 8. RESULTADO OPERACIONAL BRUTO do Quadro 4. INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS A LICITANTE deverá informar o valor anual dos investimentos no Sistema de Abastecimento de Água SAA, Sistema de Esgotamento Sanitário SES e Outros Investimentos informados no Quadro 2. PAGAMENTO PELA OUTORGA DA CONCESSÃO A LICITANTE deverá informar o valor ofertado pela outorga da Concessão nos termos da Cláusula Terceira, item 3.2 Valor e Pagamento da OUTORGA da Minuta do Contrato de Concessão. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A LICITANTE deverá informar o valor anual dos tributos sobre o lucro (IR e CSLL) informados no Quadro 4. SALDO FINAL DE CAIXA DO PROJETO É o saldo obtido após os investimentos, tributos sobre o lucro que serve de base para o cálculo da TAXA INTERNA DE RETORNO DO PROJETO.

12 TAXA INTERNA DE RETORNO DO PROJETO A Taxa Interna de Retorno do Projeto é na taxa percentual de juros compostos, em termos reais, obtida descontando-se o SALDO FINAL DE CAIXA DO PROJETO. Quadro 5 - FLUXO DE CAIXA DO PROJETO (FCP) HISTÓRICO TOTAL 1. RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 2. INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS 2.1. Sistema de Abastecimento de Água - SAA 2.2. Sistema de Esgotamento Sanitário - SES 2.3. Outros Investimentos 3. PAGAMENTO PELA OUTORGA DA CONCESSÃO 4. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 3.1. Imposto de Renda 3.2. Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido 5. SALDO FINAL DE CAIXA DO PROJETO 6. TAXA INTERNA DE RETORNO DO PROJETO - TIR

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