n. 32 Regras para achar a transformação linear correspondente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "n. 32 Regras para achar a transformação linear correspondente"

Transcrição

1 n. 3 Regras para achar a transformação linear correspondente Lembrete: matriz da transformação linear [T] B A F(u 1 ) = a v 1 + b v F(u ) = c v 1 + d v [T] A B = [ a c b d ] Dadas às bases e a matriz da transformação linear: T(x, y) = α F(u 1 ) + β F(u ) 1ª Coluna da matriz da transforma ção linear: a, b ª Coluna da matriz da transforma ção linear: c, d quando forem as bases canônicas: α = x e β = y quando não forem as bases canônicas: primeiro é preciso escrever os vetores (x, y) como combinação linear dos vetores da Base. T(x, y) = x F(u 1 ) + y F(u )

2 Exemplo : Seja [T] A B = [ 3 4 ] e as bases: (1, 0), (0, 1)}, encontre 3 T (x, y). Resolução: (x, y) = α (v 1 ) + β (v ) (x, y) = α (1, 0) + β (0, 1) x = α y = β Escrevendo os vetores (x, y) como combinação linear da Base B temos: T(x, y) = α F(u 1 ) + β F(u ) T(x, y) = x. (3, ) + y. (4, 3) T(x, y) = (3x + 4y, x +3 y) Dadas às bases e as transformações: T(x, y) = α F(u 1 ) + β F(u ) É o resultado da transforma ção linear. É o resultado da transforma ção linear. T(x, y) = x F(u 1 ) + y F(u )

3 Exemplo : Seja T (1, 0) = (1,, 1) e T (0, 1) = ( -, 1, 3), encontre T (x, y, z). Resolução: (x, y) = α (v 1 ) + β (v ) (x, y) = α (1, 0) + β (0, 1) x = α y = β F(u 1 ) = (1,, 1) F(u ) = (-, 1, 3) Assim, T(x, y) = α F(u 1 ) + β F(u ) T(x, y) = x. (1,, 1) + y. (-, 1, 3) T(x, y) = (x y, x + y, x +3 y) Exercícios: 1. Qual a transformação linear T: R R 3 tal que T (1, 0) = (1,, 1) e T (0, 1) = ( -, 1, 3)? T (x, y) = (x y, x + y, x + 3 y). Seja T: R R a transformação linear para a qual T (1, 1) = 3 e T (0, 1) = -. Encontre T (x, y).

4 T (x, y) = 5 x y 3. Seja T o operador linear no R definido por T (3, 1) = (, -4) e T (1, 1) = (0, ). Encontre T (x, y). T (x, y) = (x y, 3 x + 5 y) 4. Sabendo que T: R R 3 é uma transformação linear e que T (1, -1) = (3,, -) e T (-1, ) = (1, -1, 3), determine T (x, y, z). T (x, y) = (7x + 4 y, 3 x + y, - x + y) 5. Qual a transformação linear T: R 3 R tal que T (1, -1, 3) = 0, T (0, 1, -1) = 0 e T (0, 3, -) = 1? T(x, y, z) = x + y + z 6. Seja F L (R ) o operador cuja matriz em relação à base B = (1, 1), (1, )} é [ 1 0 ]. Determine F, ou seja, determine a 1 transformação linear. T(x, y ) = (x - y, y) 7. Seja F o operador linear do R cuja matriz em relação à base B = (1, 1), (1, -1)} é [ 1 0 ]. Determine a transformação linear. 0 5 T(x, y) = [( 3x y), ( x + 3y)] 8. Determine F: R 3 R 3, sabendo que F (1, 0, 0) = (1, 1, 0); F (0,, 0) = (, 0, 6) e F (0, 1, -1) = (, -, 3) T(x, y, z) = (x + y z, x + z, 3 y)

5 3 9. Seja [T] = [ 4 1 ], determine T (x, y). 1 0 T (x, y) = (3x - y, 4x + y, x) 10. Seja [T] = [ 1 0 ], determine T (x, y). 0 1 T (x, y) = (x, - y) 11. Seja [T] = [4, 1, 0], determine T (x, y, z). T (x, y, z) = 4 x y 1. Seja [T] = [ 3 4 ], determine T (x, y, z). 1 0 T (x, y, z) = (x + 3 y + 4z, x y) 13. Dadas as bases A = (1, 1), (1, 0)} do R e B = (1,, 0), (1, 0, -1), (1, -1, 3)} do R 3 determine a transformação linear T: R R 3 0 cuja matriz é: [T] A B = [ 1 ]. 1 3 T (x, y) = (x + y, - 3x+ 8y, 11x 15 y) 14. Dadas as bases A = (1, 1), (0, 1)} do R e B = (0, 3, 0), (-1, 0, 0), (0, 1, 1)} do R 3 determine a transformação linear T: R R 3 cuja 0 matriz é: [T] A B = [ 1 0]. 1 3 T(x, y) = (x, 10x + 9y, 4x + 3y)

6 15. Qual a transformação linear T: R R 3 tal que T (1, 0) = (, -1, 0) e T (0, 1) = ( 0, 0, 1)? T (x, y) = (x, - x, y) 16. Qual a transformação linear T: R R 3 tal que T (1, 1) = (3,, 1) e T (0, -) = ( 0, 1, 0)? T (x, y) = 17. Qual a transformação linear T: R 3 R tal que T (3,, 1) = (1, 1), T (0, 1, 0) = ( 0, -) e T (0, 0, 1) = ( 0, 0)? T (x, y, z) = 18. Sejam F: R R e G: R R definidas por F(x) = x + 3 x + 1 e G(x) = x 3. Encontre as fórmulas que definem as transformações compostas: (Lipschutz p. 179) a. F G R: F(G(x)) = 4x 6x + 1 R: F(G(x)) = F (x 3) = (x 3) + 3(x 3) + 1 = 4x 1x x = 4x 6x + 1 b. G F R: G(F(x)) = x + 6x 1 c. F F R: F(F(x)) = 4x 4 + 6x x + 15x + 5 d. G G R: G(G(x)) = 4x 9

7 19. Sejam F: R 3 R e G: R R definidas por F(x, y, z) = (x, y + z ) e G (x, y) = (y, x). Defina a fórmula da transformação de G F. R: G(F(x)) = (y + z, x) Exercícios resolvidos: 1. Qual a transformação linear T: R R 3 tal que T (1, 0) = (1,, 1) e T (0, 1) = ( -, 1, 3)? (x, y) = α (1, 0) + β (0, 1) x = α y = β Logo: T (x, y) = α T (v 1 ) + β T (v ) T (x, y) = α (1,, 1) + β (, 1, 3) T (x, y) = x (1,, 1) + y (, 1, 3) T (x, y) = (x y, x + y, x + 3 y). Seja T: R R a transformação linear para a qual T (1, 1) = 3 e T (0, 1) = -. Encontre T (x, y). (x, y) = α (1, 1) + β (0, 1) x = α y = α + β y = x + β β = y x Logo: T (x, y) = α T (v 1 ) + β T (v )

8 T (x, y) = α (3) + β ( ) T (x, y) = x (3) + (y x).(- ) T (x, y) = 3 x y + x T (x, y) = 5 x y 3. Seja T o operador linear no R definido por T (3, 1) = (, -4) e T (1, 1) = (0, ). Encontre T (x, y). (x, y) = α (3, 1) + β (1, 1) x = 3 α + β β = x 3 α y = α + β y = α + (x 3 α) y = x α α = x y Logo, β = x 3 ( x y x 3 x + 3y ) β = β = x + 3y Logo: T (x, y) = α T (v 1 ) + β T (v ) T (x, y) = α (, 4) + β (0, ) T (x, y) = ( x y x + 3y ) (, 4) + ( ).(0, ) T (x, y) = (x y, x + y) + (0, x + 3 y) T (x, y) = (x y, 3 x + 5 y) 4. Sabendo que T: R R 3 é uma transformação linear e que T (1, -1) = (3,, -) e T (-1, ) = (1, -1, 3), determine T (x, y).

9 (x, y) = α (1, 1) + β ( 1, ) x = α β α = x + β y = α + β y = - (x + β) + β y = - x + β β = y + x Logo, α = x + (y + x) α = x + y Logo: T (x, y) = α T (v 1 ) + β T (v ) T (x, y) = α (3,, -) + β (1, 1, 3) T (x, y) = (x+ y).(3,, -) + (y + x). (1, 1, 3) T (x, y) = (6 x + 3y, 4 x + y, - 4 x y) + (x + y, - x y, 3 x + 3y) T (x, y) = (7x + 4 y, 3 x + y, - x + y) 5. Qual a transformação linear T: R 3 R tal que T (1, -1, 3) = 0, T (0, 1, -1) = 0 e T (0, 3, -) = 1? (x, y, z) = α (1, -1, 3) + β ( 0, 1, -1) + δ (0, 3, -) (x, y, z) = (α, - α, 3 α ) + ( 0, β, - β) + (0, 3 δ, - δ) x = α (1) y = - α + β + 3 δ () z = 3 α β δ (3) (1) em (): y = x + β + 3 δ β = x + y 3 δ (4) (1) e (4) em (3): z = 3 x (x + y 3 δ ) δ z = 3 x x y + 3 δ δ z = x y + δ

10 δ = x + y + z (5) (5) em (4): β = x + y 3 ( x + y + z) β = x + y + 6 x 3 y 3 z β = 7 x y 3 z T(x, y, z) = α T(v 1 ) + β T(v )+ δ T (v 3 ) T(x, y, z) = x (0) + (7 x y 3 z). (0) + ( x + y + z ). (1) T(x, y, z) = x + y + z 6. Seja F L (R ) o operador cuja matriz em relação à base B = (1, 1), (1, )} é [ 1 0 ]. Determine F, ou seja, determine a 1 transformação linear. Como a matriz da transformação linear é [ 1 0 ], então: 1 a = 1, b = 1, c = 0 e d= F(u 1 ) = F (1, 1) = a v 1 + b v F(u ) = F (1, ) = c v 1 + d v F (1, 1) = 1 (1, 1) + 1 (1, ) F (1, 1) = (, 3) F (1, ) = 0 (1, 1) + (1, ) F (1, ) = (, 4) Escrevendo os vetores (x, y) como combinação linear da Base B temos: (x, y) = α (1, 1) + β (1, )

11 x = α + β y = α + β α = x β Logo, y = (x β) + β y = x + β β = y x α = x (y x) α = x y Assim, T(x, y ) = α F(u 1 ) + β F(u ) T(x, y ) = ( x y).(, 3) + (y x).(,4) T(x, y ) = (4x y, 6x 3 y) + ( y x, 4y 4 x) T(x, y ) = (x, x + y) 7. Seja F o operador linear do R cuja matriz em relação à base B = (1, 1), (1, -1)} é [ 1 0 ]. Determine a transformação linear. 0 5 Como a matriz da transformação linear é [ 1 0 ], então: 0 5 a = 1, b = 0, c = 0 e d= 5 F(u 1 ) = F (1, 1) = a v 1 + b v F(u ) = F (1, -1) = c v 1 + d v F (1, 1) = 1 (1, 1) + 0 (1, -1) F (1, 1) = (1, 1) F (1, -1) = 0 (1, 1) + 5 (1, -1) F (1, -1) = (5, -5) Escrevendo os vetores (x, y) como combinação linear da Base B temos: (x, y) = α (1, 1) + β(1, 1)

12 x = α + β y = α β α = x β Logo, y = (x β) β y = x β β = x y α = x (x y ) α = x+y Assim, T(x, y) = α F(u) 1 + β F(u) x + y y T(x, y) = ( ) (1, 1) + (x ) (5, 5) T(x, y) = [( T(x, y) = [( x + y x + y ), (x + y + 5x 5y )] + [( ), ( 5x 5y x + y ), ( 6x 4y 4x + 6y T(x, y) = [( ), ( )] T(x, y) = [( 3x y), ( x + 3y)] 5x + 5y )] 5x + 5y + )] 8. Determine F: R 3 R 3, sabendo que F (1, 0, 0) = (1, 1, 0); F (0,, 0) = (, 0, 6) e F (0, 1, -1) = (, -, 3) O conjunto de vetores ( 1, 0, 0), (0,, 0), (0, 1, -1)} é uma base do R 3, então qualquer vetor u = (x, y, z) R 3 é combinação linear dos vetores da base. (x, y, z) = α (1, 0, 0) + β (0,, 0) + δ (0,1, -1)

13 x = α y = β + δ δ = y β z = - δ δ = - z Assim: - z = y β β = y + z T(x, y, z) = α T(v 1 ) + β T(v )+ δ T (v 3 ) T(x, y, z) = x (1, 1, 0) + ( y + z ) (, 0, 6) + (- z) (, -, 3) T(x, y, z) = (x, x, 0) + (y + z, 0, 3 y + 3 z) + (- z, z, -3z) T(x, y, z) = (x + y + z z, x + z, 3 y + 3 z -3z) T(x, y, z) = (x + y z, x + z, 3 y) 3 9. Seja [T] = [ 4 1 ], determine T (x, y). 1 0 Escrevendo os vetores (x, y) como combinação linear da Base B temos: (x, y) = α (1, 0) + β(0, 1) x = α y = β Assim, T(x, y) = α F(u) 1 + β F(u) T(x, y) = x (3, 4, 1) + y (, 1, 0) T(x, y) = (3x y, 4x + y, x)

14 10. Seja [T] = [ 1 0 ], determine T (x, y). 0 1 Escrevendo os vetores (x, y) como combinação linear da Base B temos: (x, y) = α (1, 0) + β(0, 1) x = α y = β Assim, T(x, y) = α F(u) 1 + β F(u) T(x, y) = x (1, 0) + y (0, 1) T(x, y) = (x, y) 11. Seja [T] = [4, 1, 0], determine T (x, y, z). Escrevendo os vetores (x, y, z) como combinação linear da Base B temos: (x, y, z) = α (1, 0, 0) + β(0, 1, 0) + γ (0, 0, 1) x = α y = β z = γ Assim, T(x, y, z) = α F(u) 1 + β F(u) + γ F(u) 3 T(x, y, z) = x (4) + y( 1) + z(0)

15 T(x, y, z) = 4x y 1. Seja [T] = [ 3 4 ], determine T (x, y, z). 1 0 Escrevendo os vetores (x, y, z) como combinação linear da Base B temos: (x, y, z) = α (1, 0,0) + β(0, 1,0) + γ (0, 0, 1) x = α y = β z = γ Assim, T(x, y, z) = α F(u) 1 + β F(u) + γ F(u) 3 T(x, y, z) = x (, 1) + y (3, ) + z (4, 0) T(x, y, z) = (x + 3y + 4z, x y) 13. Dadas as bases A = (1, 1), (1, 0)} do R e B = (1,, 0), (1, 0, -1), (1, -1, 3)} do R 3 determine a transformação linear T: R R 3 0 cuja matriz é: [T] A B = [ 1 ]. 1 3 Escrevendo os vetores (x, y) como combinação linear da Base B temos: T( 1, 1) = (1,, 0) + 1(1, 0, 1) 1 (1, 1, 3) = (, 5, 4) T( 0, 1) = 0 (1,, 0) (1, 0, 1) + 3 (1, 1, 3) = (1, 3, 11)

16 Para determinar combinação linear dos vetores de A, isto é: (x, y) = α (1, 1) + β(1,0) x = α + β y = α T( x, y) temos que escrever ( x, y) como x = y + β y = α β = x y α = y Assim, T(x, y) = α F(u) 1 + β F(u) T(x, y) = y (, 5, 4) + (x y)(1, 3, 11) T(x, y) = (y, 5y, 4y) + (x y, 3x + 3y, 11x 11y) T(x, y) = (y + x y, 5y 3x + 3y, 4y + 11x 11y) T(x, y) = (x + y, 3x + 8y, 11x 15y) 14. Dadas as bases A = (1, 1), (0, 1)} do R e B = (0, 3, 0), (-1, 0, 0), (0, 1, 1)} do R 3 determine a transformação linear T: R R 3 cuja 0 matriz é: [T] A B = [ 1 0]. 1 3 Escrevendo os vetores (x, y) como combinação linear da Base B temos: T( 1, 1) = 0 (0, 3, 0) 1( 1, 0, 0) 1 (0, 1,1) = (1, 1, 1) T( 0, 1) = (0, 3, 0) + 0 ( 1, 0, 0) + 3 (0, 1, 1) = (0, 9, 3) Para determinar T( x, y) temos que escrever ( x, y) como combinação linear dos vetores de A, isto é:

17 (x, y) = α (1, 1) + β(0, 1) x = α x = α y = α + β y = x + β α = x β = y x Assim, T(x, y) = α F(u) 1 + β F(u) T(x, y) = x (1, 1, 1 ) + (y x)(0, 9, 3) T(x, y) = (x, x + 9y 9x, x + 3y 3x) T(x, y) = (x, 10x + 9y, 4x + 3y) 15. Qual a transformação linear T: R R 3 tal que T (1, 0) = (, -1, 0) e T (0, 1) = ( 0, 0, 1)? v 1 = (1,0) e v = (0,1) Fv 1 = F(1,0) = (, 1,0) e Fv = F(0,1) = (0, 0, 1) por ser base canônica: x = α e y = β T(x, y) = α Fv 1 + β Fv T(x, y) = x Fv 1 + y Fv T(x, y) = x(, 1, 0) + y(0, 0, 1) T (x, y) = (x, - x, y) 16. Qual a transformação linear T: R R 3 tal que T (1, 1) = (3,, 1) e T (0, -) = ( 0, 1, 0)? T (x, y) = 17. Qual a transformação linear T: R 3 R tal que T (3,, 1) = (1, 1), T (0, 1, 0) = ( 0, -) e T (0, 0, 1) = ( 0, 0)?

18 T (x, y, z) = 18. Sejam F: R R e G: R R definidas por F(x) = x + 3 x + 1 e G(x) = x 3. Encontre as fórmulas que definem as transformações compostas: (Lipschutz p. 179) a. F G F(G(x)) = F (x 3) = (x 3) + 3(x 3) + 1 = 4x 1x x R: F(G(x)) = 4x 6x + 1 b. G F G(F(x)) = G(x + 3x + 1) = (x + 3x + 1) 3 = R: G(F(x)) = x + 6x 1 c. F F F(F(x)) = F(x + 3x + 1) = (x + 3x + 1) + 3(x + 3x + 1) + 1 = (x + 3x + 1). (x + 3x + 1) + 3x + 9x R: F(F(x)) = 4x 4 + 6x x + 15x + 5 d. G G G(G(x)) = G(x 3) = (x 3) 3 = 4x 6 3 R: G(G(x)) = 4x Sejam F: R 3 R e G: R R definidas por F(x, y, z) = (x, y + z ) e G (x, y) = (y, x). Defina a fórmula da transformação de G F.

19 G(F(x, y, z)) = G (x, y + z) = (y + z, x) R: G(F(x)) = (y + z, x) Referências Bibliográficas BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. São Paulo: Harper & Row, BORGES, A. J. Notas de aula. Curitiba. Set Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR. CALLIOLI, C. A. et al. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra linear contemporânea. São Paulo: Bookman, 008. KOLMAN, B.; HILL, R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 197. NUNES, Luiz Fernando. Notas de aula: Matemática 1. Professor do Departamento de Matemática da Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: Pearson-Makron Books, 010. VENTURI, J. J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica. 9 ed. Curitiba REVISÃO TRANSFORMAÇÕES LINEARES Definição: Sejam V e W espaços vetoriais, uma transformação linear T: V W é uma função de V em W se: I) u, v V, T (u + v) = T (u) + T (v)

20 II) α R, T (α u) = α T (u) MATRIZ DE UMA TRANSFORMAÇÃO LINEAR Sejam U e V espaços vetoriais de dimensão n e m, respectivamente, sobre R. Consideremos uma transformação linear F: U V. Dadas as bases A = u 1, u,..., u n } de U e B = v 1, v,..., v m } de V, então cada um dos vetores F(u 1 ), F(u ),..., F(u n ), está em V e consequentemente é combinação linear da base B: Matriz da transformação linear [T] B A

21 F(u 1 ) = a v 1 + b v F(u ) = c v 1 + d v [T] A B = [ a c b d ] Regras para achar a transformação linear correspondente Dadas às bases e a matriz da transformação linear: Primeiro achar a combinação linear de vetores genéricos do espaço em que estamos (x, y, z,...) em função das coordenadas dos vetores (α, β, γ,...) da outra base (v 1, v,...) Na sequência, achar a transformação linear fazendo: T(x, y) = α F(u 1 ) + β F(u ) 1ª Coluna da matriz da transforma ção linear: a, b ª Coluna da matriz da transforma ção linear: c, d T(x, y) = x F(u 1 ) + y F(u )

n. 30 TRANSFORMAÇÕES LINEARES Definição: Sejam V e W espaços vetoriais, uma transformação linear T: V W é uma função de V em W se:

n. 30 TRANSFORMAÇÕES LINEARES Definição: Sejam V e W espaços vetoriais, uma transformação linear T: V W é uma função de V em W se: n. 30 TRANSFORMAÇÕES LINEARES Uma transformação linear é um tipo particular de função entre dois espaços vetoriais que preserva as operações de adição vetorial e multiplicação por escalar. Uma transformação

Leia mais

n. 33 Núcleo de uma transformação linear

n. 33 Núcleo de uma transformação linear n. 33 Núcleo de uma transformação linear Chama-se núcleo de uma transformação linear f: V W ao conjunto de todos os vetores v V que são transformados em 0 W. Indica-se esse conjunto por N(f) ou Ker (f).

Leia mais

RELEMBRANDO... CÁLCULO DA MATRIZ INVERSA:

RELEMBRANDO... CÁLCULO DA MATRIZ INVERSA: RELEMBRANDO... CÁLCULO DA MATRIZ INVERSA: determinantes Se o determinante da matriz é diferente de zero existe a inversa, logo: det M 0 M -1 1 =. M det M Quem é M? É a matriz adjunta, que é a matriz transposta

Leia mais

n. 35 AUTOVALORES e AUTOVETORES ou VALORES e VETORES PRÓPRIOS ou VALORES CARACTERÍSTICOS e VETORES CARACTERÍSTICOS

n. 35 AUTOVALORES e AUTOVETORES ou VALORES e VETORES PRÓPRIOS ou VALORES CARACTERÍSTICOS e VETORES CARACTERÍSTICOS n. 35 AUTOVALORES e AUTOVETORES ou VALORES e VETORES PRÓPRIOS ou VALORES CARACTERÍSTICOS e VETORES CARACTERÍSTICOS Aplicações: estudo de vibrações, dinâmica populacional, estudos referentes à Genética,

Leia mais

n. 2 MATRIZ INVERSA (I = matriz unidade ou matriz identidade de ordem n / matriz canônica do R n ).

n. 2 MATRIZ INVERSA (I = matriz unidade ou matriz identidade de ordem n / matriz canônica do R n ). n. 2 MATRIZ INVERSA Modo : utilizando a matriz identidade Seja A uma matriz quadrada de ordem n. Dizemos que A é matriz invertível se existir uma matriz B tal que A. B = B. A = I. (I = matriz unidade ou

Leia mais

n. 20 EQUAÇÃO GERAL DO PLANO O plano π pode ser definido como o conjunto de todos os pontos P (x, y, z) do

n. 20 EQUAÇÃO GERAL DO PLANO O plano π pode ser definido como o conjunto de todos os pontos P (x, y, z) do n. 20 EQUAÇÃO GERAL DO PLANO Seja A (x 1, y 1, z 1 ) um ponto que pertence ao plano π e n = a i + b j + c k, sendo n (0, 0, 0) um vetor ortogonal ao plano. O plano π pode ser definido como o conjunto de

Leia mais

n. 33 Núcleo de uma transformação linear

n. 33 Núcleo de uma transformação linear n. 33 Núcleo de uma transformação linear Chama-se núcleo de uma transformação linear f: V W ao conjunto de todos os vetores v V que são transformados em 0 W. Indica-se esse conjunto \por N(f) ou Ker (f).

Leia mais

n. 9 VERSOR_EXPRESSÃO CARTESIANA_PARALELISMO_COPLANARIDADE_ COLINEARIDADE Como o versor é um vetor unitário, temos que v = 1

n. 9 VERSOR_EXPRESSÃO CARTESIANA_PARALELISMO_COPLANARIDADE_ COLINEARIDADE Como o versor é um vetor unitário, temos que v = 1 n. 9 VERSOR_EXPRESSÃO CARTESIANA_PARALELISMO_COPLANARIDADE_ COLINEARIDADE Definição Dado um vetor u 0, chama-se versor do vetor u, um vetor unitário, paralelo e de mesmo sentido que u. Logo, se considerarmos

Leia mais

n. 4 DETERMINANTES: SARRUS E LAPLACE

n. 4 DETERMINANTES: SARRUS E LAPLACE n. 4 DETERMINANTES: SARRUS E LAPLACE A toda matriz quadrada está associado um número ao qual damos o nome de determinante. Determinante é uma função matricial que associa a cada matriz quadrada um escalar,

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase Curso 1503 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0006311A - Álgebra Linear e Geometria Analítica Docente(s) Julio Ricardo Sambrano, Nair Cristina Margarido Brondino Unidade Faculdade

Leia mais

n. 19 Estudo da reta: vetor normal, posições relativas, intersecção, sistemas de equações

n. 19 Estudo da reta: vetor normal, posições relativas, intersecção, sistemas de equações n. 19 Estudo da reta: vetor normal, posições relativas, intersecção, sistemas de equações Vetor normal (ortogonal) a uma reta - R plano: (x, y) Considere a reta r do plano cartesiano, de equação ax + by

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase Curso 1503 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0006311A - Álgebra Linear e Geometria Analítica Docente(s) Julio Ricardo Sambrano, Nair Cristina Margarido Brondino Unidade Faculdade

Leia mais

PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear AULA 1 - Matrizes Prof. Dr. Hércules A. Oliveira UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa Departamento Acadêmico de Matemática Ementa 1. Matrizes 2. Determinantes 3. Sistemas de

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga EMENTA Vetores Dependência Linear Bases Produto Escalar Produto Vetorial Produto Misto Coordenadas Cartesianas

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Física. Ênfase. Disciplina A - Elementos da Álgebra Linear

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Física. Ênfase. Disciplina A - Elementos da Álgebra Linear Curso 1605 - Física Ênfase Identificação Disciplina 0004223A - Elementos da Álgebra Linear Docente(s) Alexys Bruno Alfonso Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Matemática Créditos

Leia mais

n. 12 PRODUTO VETORIAL ou PRODUTO EXTERNO

n. 12 PRODUTO VETORIAL ou PRODUTO EXTERNO n. 12 PRODUTO VETORIAL ou PRODUTO EXTERNO O produto vetorial é uma operação binária sobre vetores em um espaço vetorial. Seu resultado difere do produto escalar por ser também um vetor, ao invés de um

Leia mais

n. 17 ESTUDO DA RETA: equações Uma direção e um ponto determinam uma reta Dois pontos determinam uma reta

n. 17 ESTUDO DA RETA: equações Uma direção e um ponto determinam uma reta Dois pontos determinam uma reta n. 17 ESTUDO DA RETA: equações Uma direção e um ponto determinam uma reta Dois pontos determinam uma reta Equação geral de uma reta Para determinar a equação geral de uma reta utilizamos os conceitos relacionados

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Engenharia de Produção. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Engenharia de Produção. Ênfase Curso 4402 - Engenharia de Produção Ênfase Identificação Disciplina 0002001EP2 - Geometria Analítica e Álgebra Linear Docente(s) Tatiana Miguel Rodrigues de Souza Unidade Faculdade de Ciências Departamento

Leia mais

n. 18 Estudo da reta: ângulo, paralelismo, ortogonalidade, coplanaridade e interseção entre retas Ângulo entre duas retas

n. 18 Estudo da reta: ângulo, paralelismo, ortogonalidade, coplanaridade e interseção entre retas Ângulo entre duas retas n. 18 Estudo da reta: ângulo, paralelismo, ortogonalidade, coplanaridade e interseção entre retas Ângulo entre duas retas Sejam as retas r1, que passa pelo ponto A (x1, y1, z1) e tem a direção de um vetor

Leia mais

2 Sistemas de Equações Lineares

2 Sistemas de Equações Lineares 2 Sistemas de Equações Lineares 2.1 Introdução Definição (Equação linear): Equação linear é uma equação da forma: a 1 x 1 +a 2 x 2 + +a n x n = b (1) na qual x 1,x 2,...,x n são as incógnitas; a 1,a 2,...,a

Leia mais

O TEOREMA ESPECTRAL E AS FORMAS QUADRÁTICAS NO PLANO: CLASSIFICAÇÃO DAS CÔNICAS

O TEOREMA ESPECTRAL E AS FORMAS QUADRÁTICAS NO PLANO: CLASSIFICAÇÃO DAS CÔNICAS O TEOREMA ESPECTRAL E AS FORMAS QUADRÁTICAS NO PLANO: CLASSIFICAÇÃO DAS CÔNICAS Eduardo Corrêa Pedrosa (monitor) Profª. Drª. Ana Maria Luz Fassarella do Amaral (orientadora) GANP001 Motivação Este projeto

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Curso 2103 - Bacharelado em Ciência da Computação 1605 - Física 1505 - Licenciatura em Matemática 1701 - Bacharelado em Meteorologia 2803 - Bacharelado em Sistemas de Informação Ênfase Identificação Disciplina

Leia mais

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA PARFOR PLANO E APRENDIZAGEM I IDENTIFICAÇÃO: PROFESSOR (A) DA DISCIPLINA:

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Bacharelado em Meteorologia 1604 / Física. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Bacharelado em Meteorologia 1604 / Física. Ênfase Curso 1701 - Bacharelado em Meteorologia 1604 / 1605 - Física Ênfase Identificação Disciplina 0007003A - Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Docente(s) Maria Ednéia Martins Salandim Unidade Faculdade

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru Curso 2902 / 2903B - Bacharelado em Química Ambiental Tecnológica 2802 - Bacharelado em Sistemas de Informação Ênfase Identificação Disciplina 0007101A - Geometria Analítica e Álgebra Linear Docente(s)

Leia mais

n. 15 ÁREA DE UM TRIÂNGULO Logo, a área do triângulo é obtida calculando-se a metade da área do S = 1 2

n. 15 ÁREA DE UM TRIÂNGULO Logo, a área do triângulo é obtida calculando-se a metade da área do S = 1 2 n. 15 ÁREA DE UM TRIÂNGULO Do cálculo da área do paralelogramo temos: S ABCD = u x v Logo, a área do triângulo é obtida calculando-se a metade da área do paralelogramo, portanto S ABC = 1 u x v Assim,

Leia mais

Produto Interno - Mauri C. Nascimento - Depto. de Matemática - FC UNESP Bauru

Produto Interno - Mauri C. Nascimento - Depto. de Matemática - FC UNESP Bauru 1 Produto Interno - Mauri C. Nascimento - Depto. de Matemática - FC UNESP Bauru Neste capítulo vamos considerar espaços vetoriais sobre K, onde K = R ou K = C, ou seja, os espaços vetoriais podem ser reais

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSOS Bacharelados e Licenciaturas MATRIZ SA (Informação do Sistema Acadêmico) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução

Leia mais

n. 5 Determinantes: Regra de Cramer e Triangulação Podemos classificar um sistema linear de três maneiras:

n. 5 Determinantes: Regra de Cramer e Triangulação Podemos classificar um sistema linear de três maneiras: n. 5 Determinantes: Regra de Cramer e Triangulação Podemos classificar um sistema linear de três maneiras: SPD Sistema possível determinado: existe apenas um conjunto solução; SPI Sistema possível indeterminado:

Leia mais

Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso Ênfase Identificação Disciplina Docente(s) Unidade Departamento Créditos Carga Horária Seriação ideal

Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso Ênfase Identificação Disciplina Docente(s) Unidade Departamento Créditos Carga Horária Seriação ideal Curso 1503 1504 1505 - Licenciatura em Matemática 2802 - Bacharelado em Sistemas de Informação Ênfase Identificação Disciplina 0005003A - Matrizes e Cálculo Vetorial Docente(s) Nair Cristina Margarido

Leia mais

Programa da Disciplina

Programa da Disciplina INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSOS Bacharelados e Licenciaturas MATRIZ SA (Informação do Sistema Acadêmico) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Curso 1503 1504 1505 - Licenciatura em Matemática 1603 1604 1605 - Física 1701 - Bacharelado em Meteorologia 2103 - Bacharelado em Ciência da Computação Ênfase Identificação Disciplina 0005009A - Álgebra

Leia mais

2. Dados de Identificação Período letivo: 2009 Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica - ALGA Professor: Milton Procópio de Borba

2. Dados de Identificação Período letivo: 2009 Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica - ALGA Professor: Milton Procópio de Borba UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA Missão do Curso: Propiciar, ao Engenheiro de Produção Mecânica, o conhecimento

Leia mais

Capítulo 2. Ortogonalidade e Processo de Gram-Schmidt. Curso: Licenciatura em Matemática

Capítulo 2. Ortogonalidade e Processo de Gram-Schmidt. Curso: Licenciatura em Matemática Capítulo 2 Ortogonalidade e Processo de Gram-Schmidt Curso: Licenciatura em Matemática Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves de Melo Disciplina: Álgebra Linear II Unidade II Aula

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga EMENTA Vetores Dependência Linear Bases Produto Escalar Produto Vetorial Produto Misto Coordenadas Cartesianas

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geometria Analítica e Álgebra Linear Vetores no Espaço Professor: Luiz Fernando Nunes, Dr. 019/Sem_01 Índice Vetores no Espaço Tridimensional... 1.1 Definição... 1. Operações com vetores...

Leia mais

PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA VETORIAL CÓDIGO: 2DB.004 VALIDADE: Início: 01/2013 Término: Eixo: Matemática Carga Horária: Total: 75 horas/ 90 horas-aula Semanal: 06 aulas Créditos: 6 Modalidade:

Leia mais

1) A seguir são dados operadores lineares T em IR e em IR. Verificar quais são inversíveis e, nos casos afirmativos, determinar uma fórmula para T.

1) A seguir são dados operadores lineares T em IR e em IR. Verificar quais são inversíveis e, nos casos afirmativos, determinar uma fórmula para T. Lista de Exercícios cap 5 1) A seguir são dados operadores lineares T em IR e em IR. Verificar quais são inversíveis e, nos casos afirmativos, determinar uma fórmula para T. a) T: IR²IR², T(x, y) = (3x

Leia mais

Capítulo 6. Operadores Ortogonais. Curso: Licenciatura em Matemática. Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo

Capítulo 6. Operadores Ortogonais. Curso: Licenciatura em Matemática. Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Capítulo 6 Operadores Ortogonais Curso: Licenciatura em Matemática Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Disciplina: Álgebra Linear II Unidade II Aula 6: Operadores Ortogonais

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Processo N 00/11, aprovado pela Resolução n.

Leia mais

Lista de exercícios para entregar

Lista de exercícios para entregar Lista de exercícios para entregar Nos problemas abaixo apresenta-se um conjunto com as operações de adição e multiplicação por escalar nele definidas. Verificar quais deles são espaços vetoriais. Para

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenharia Mecânica Período/Módulo: 1º Período Disciplina/Unidade Curricular: Geometria Analítica Código:

Leia mais

2. Dados de Identificação Período letivo: 2009 Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica - ALGA Professor: Milton Procópio de Borba

2. Dados de Identificação Período letivo: 2009 Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica - ALGA Professor: Milton Procópio de Borba UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: ENGENHARIA MECÂNICA Missão do Curso: Formar engenheiros mecânicos com sólida formação técnica-científica, capazes

Leia mais

14/03/2013. Cálculo Vetorial. Professor: Wildson Cruz

14/03/2013. Cálculo Vetorial. Professor: Wildson Cruz Estudamos os vetores do ponto de vista geométrico e, no caso, eles eram representados por um segmento de reta orientado. E agora vamos mostrar uma outra forma de representá-los: os segmentos orientados

Leia mais

I Lista Introodução a Planos

I Lista Introodução a Planos Colegiado de Engenharia Elétrica Prof. Pedro Macário de Moura Pedro.mmoura@univasf.edu.br Geometria Analítica 201.2 Discente CPF Turma I Lista Introodução a Planos 01. Determine a equação do plano que

Leia mais

PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA AMBIENTAL MATRIZ 519

PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA AMBIENTAL MATRIZ 519 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA AMBIENTAL MATRIZ 519 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução 075/09 COEPP, de 21 de agosto de

Leia mais

Centro Universitário Fundação Santo André Faculdade de Engenharia Engº Celso Daniel FAENG Plano de disciplina 2015

Centro Universitário Fundação Santo André Faculdade de Engenharia Engº Celso Daniel FAENG Plano de disciplina 2015 Centro Universitário Fundação Santo André Faculdade de Engenharia Engº Celso Daniel FAENG Plano de disciplina 2015 Curso: Engenharia Ambiental Disciplina: Álgebra Linear - Código: 1122B1 Carga Horária:

Leia mais

A. PAR ORDENADO 01. Determine a e b de modo que: (a) (a + 3, b + 1) = (3a 5, 4) (b) (a 2, 3b + 4) = (2a + 3, b + 2) (c) ( a 2 5 a,b 2 ) = ( 6, 2b 1) (d) (a, 2a) = (b + 4, 7 b) 02. Represente num mesmo

Leia mais

Matéria. Tecnologia T13

Matéria. Tecnologia T13 Departamento Curso Formação Básica Tecnologia Disciplina Código Matemática I T13 Docentes Maria Aparecida de Oliveira (Prof. Responsável) Matéria Carga Horária (horas-aula) Qualificação Especialista Matemática

Leia mais

G2 de Álgebra Linear I

G2 de Álgebra Linear I G de Álgebra Linear I 7. Gabarito ) Considere o conjunto de vetores W = {(,, ); (, 5, ); (,, ); (3,, ); (, 3, ); (,, )}. (a) Determine a equação cartesiana do sub-espaço vetorial V gerado pelos vetores

Leia mais

INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR. Prof.ª Chiara Maria S. L. Dias 3ª fase Licenciatura em Matemática

INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR. Prof.ª Chiara Maria S. L. Dias 3ª fase Licenciatura em Matemática INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR Prof.ª Chiara Maria S. L. Dias 3ª fase Licenciatura em Matemática PLANO DE ENSINO: 1. EMENTA: Matrizes. Sistemas de Equações Lineares. Espaços Vetoriais 2. CARGA HORÁRIA: 60

Leia mais

Lista de Exercícios cap. 4

Lista de Exercícios cap. 4 Lista de Exercícios cap. 4 1) Consideremos a transformação, linear T: IR² IR² definida por T(x, y) = (3x 2y, x + 4y). Utilizar os vetores u = (1,2) e v = (3, 1) para mostrar que T(3u + 4v) = 3T(u) + 4T(v).

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Unidade Curricular: Geometria Analitica MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS

Leia mais

G2 de Álgebra Linear I

G2 de Álgebra Linear I G2 de Álgebra Linear I 2008.1 Gabarito 1) Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa e marque COM CANETA sua resposta no quadro a seguir. Itens V F N 1.a x 1.b x 1.c x 1.d x 1.e x 1.a) Suponha

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO DISCIPLINA: CÁLCULO II CÓDIGO: 2DB014 VALIDADE: Início: 01/2013 Término: Eixo: Matemática Carga Horária: Total: 75 horas/ 90 horas-aula Semanal: 6 aulas Créditos: 6 Modalidade: Teórica Integralização:

Leia mais

6. Verifique detalhadamente que os seguintes conjuntos são espaços vetoriais(com a soma e produto por escalar usuais):

6. Verifique detalhadamente que os seguintes conjuntos são espaços vetoriais(com a soma e produto por escalar usuais): a Lista. Sejam u = ( 4 ) v = ( 5) e w = (a b). Encontre a e b tais que (a)w = u + v (b)w = 5v (c)u + w = u v. Represente os vetores acima no plano cartesiano.. Sejam u = (4 ) v = ( 4) e w = (a b c). Encontre

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 horas PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DISCIPLINA: Geometria Analítica e Álgebra Linear CÓDIGO: MAT 135 DURAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária Escola de Engenharia Curso Engenharia Mecânica Disciplina Geometria Analítica e Vetores Professor(es) Solange dos Santos Nieto Eneida Pescadinha Carga horária Teoria: 04 Prática:

Leia mais

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U Credenciamento Portaria MEC 3.613, de 08.11.2004 - D.O.U. 09.11.2004. MATEMÁTICA, LICENCIATURA / Geometria Analítica Unidade de aprendizagem Organizando a matemática e a vida através de linhas e colunas

Leia mais

n. 6 SISTEMAS LINEARES

n. 6 SISTEMAS LINEARES n. 6 SISTEMAS LINEARES Sistem liner homogêneo Qundo os termos independentes de tods s equções são nulos. Todo sistem liner homogêneo dmite pelo menos solução trivil, que é solução identicmente nul. Assim,

Leia mais

APLICAÇÃO DE AUTOVALORES E AUTOVETORES NAS POTÊNCIAS DE MATRIZES

APLICAÇÃO DE AUTOVALORES E AUTOVETORES NAS POTÊNCIAS DE MATRIZES Universidade Federal de Goiás Câmpus de Catalão Departamento de Matemática Seminário Semanal de Álgebra APLICAÇÃO DE AUTOVALORES E AUTOVETORES NAS POTÊNCIAS DE MATRIZES Aluno: Ana Nívia Pantoja Daniela

Leia mais

Capítulo 7. Operadores Normais. Curso: Licenciatura em Matemática. Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo

Capítulo 7. Operadores Normais. Curso: Licenciatura em Matemática. Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Capítulo 7 Operadores Normais Curso: Licenciatura em Matemática Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Disciplina: Álgebra Linear II Unidade II Aula 7: Operadores Normais Meta

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Introdução à Álgebra Linear CÓDIGO MAF-4122-C01 PROFESSOR CRISTIAN PATRICIO NOVOA BUSTOS CURSO Engenharia PERÍODO CRÉDITO

Leia mais

(d) Cada vetor de R 2 pode ser escrito de forma única como combinação linear dos vetores

(d) Cada vetor de R 2 pode ser escrito de forma única como combinação linear dos vetores UFRJ Instituto de Matemática Disciplina: Algebra Linear II - MAE 125 Professor: Bruno Costa, Luiz Carlos Guimarães, Mário de Oliveira, Milton Ramirez, Monique Carmona, Nilson Bernardes e Nilson Roberty

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Ilha Solteira. Curso Zootecnia. Ênfase. Disciplina 159-ST1-A - MATEMÁTICA II

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Ilha Solteira. Curso Zootecnia. Ênfase. Disciplina 159-ST1-A - MATEMÁTICA II Curso 881 - Zootecnia Ênfase Identificação Disciplina 159-ST1-A - MATEMÁTICA II Docente(s) Deise Aparecida Peralta Unidade Faculdade de Engenharia Departamento Departamento de Matemática Créditos 4 T:60

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 horas PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DISCIPLINA: Geometria Analítica e Álgebra Linear CÓDIGO: MAT 135 DURAÇÃO

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 horas PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DISCIPLINA: Geometria Analítica e Álgebra Linear CÓDIGO: MAT 135 DURAÇÃO

Leia mais

3 a. Lista de Exercícios

3 a. Lista de Exercícios Última atualização 07/05/008 FACULDADE Engenharia Disciplina: Álgebra Linear Professor(: Data / / Aluno(: urma a Lista de Exercícios Dentre as aplicações, as mais importantes são as aplicações lineares

Leia mais

f) (,) = (,2) g) (,) = (,) h) (,) = (, ) i) (,) = (3, 2 ) d) (,) = (3, 2) e) (,) = 2(,) f) (,) = (, ) +2 # ' ( +

f) (,) = (,2) g) (,) = (,) h) (,) = (, ) i) (,) = (3, 2 ) d) (,) = (3, 2) e) (,) = 2(,) f) (,) = (, ) +2 # ' ( + Lista de exercícios: Unidade 3 Transformações Lineares 1) Consideremos a transformação linear : ² ² definida por (,) = (3 2, +4). Utilizar os vetores = (1,2) e = (3, 1) para mostrar que (3 +4) = 3() +

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 04. v = x 2 + y 2. v = x1 x 2 + y 1 y 2. v = 0. v = x 2 + y 2 + z 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 04. v = x 2 + y 2. v = x1 x 2 + y 1 y 2. v = 0. v = x 2 + y 2 + z 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 04 Assunto:Produto escalar, bases canônicas do R 2 e R 3, produto vetorial, produto misto, equação da reta no R 2 Palavras-chaves: Produto

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOAS PRÓ-REIORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2015 2 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica (Reoferta)

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina. Universidade Virtual do Maranhão. Operadores Lineares Homotetia e Rotação no

Universidade Federal de Santa Catarina. Universidade Virtual do Maranhão. Operadores Lineares Homotetia e Rotação no Universidade Federal de Santa Catarina Universidade Virtual do Maranhão Operadores Lineares Homotetia e Rotação no R e Imagem de triângulos por estes operadores R. Por emésio Rodrigues da Silva Filho e

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTS DE UL Geometria nalítica e Álgebra Linear utoalores e utoetores rofessor: Lui Fernando Nunes Dr 9/Sem_ Índice 8 utoalores e utoetores 8 Determinação dos autoalores e autoetores 8 Diagonaliação de

Leia mais

PLANEJAMENTO SEMESTRAL PERÍODO LETIVO 2018/01

PLANEJAMENTO SEMESTRAL PERÍODO LETIVO 2018/01 PLANEJAMENTO SEMESTRAL PERÍODO LETIVO 2018/01 1. IDENTIFICAÇÃO Nome da Atividade de ensino: SNP33D05/1 GEOMETRIA ANALÍTICA Curso de Oferecimento: LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA Caráter: Obrigatório Pré-requisitos:

Leia mais

G3 de Álgebra Linear I

G3 de Álgebra Linear I G de Álgebra Linear I 7 Gabarito ) Considere a transformação linear T : R R cuja matriz na base canônica E = {(,, ), (,, ), (,, )} é [T] E = a) Determine os autovalores de T e seus autovetores correspondentes

Leia mais

Álgebra linear A Primeira lista de exercícios

Álgebra linear A Primeira lista de exercícios Álgebra linear A Primeira lista de exercícios Prof. Edivaldo L. dos Santos (1) Verifique, em cada um dos itens abaixo, se o conjunto V com as operações indicadas é um espaço vetorial sobre R. {[ ] a b

Leia mais

FUNCIONAIS LINEARES: ESPAÇO DUAL E ANULADORES

FUNCIONAIS LINEARES: ESPAÇO DUAL E ANULADORES FUNCIONAIS LINEARES: ESPAÇO DUAL E ANULADORES Eduardo de Souza Böer - eduardoboer04@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria, Campus Camobi, 97105-900-Santa Maria, RS, Brasil Saradia Sturza Della

Leia mais

n. 1 Matrizes Cayley (1858) As matrizes surgiram para Cayley ligadas às transformações lineares do tipo:

n. 1 Matrizes Cayley (1858) As matrizes surgiram para Cayley ligadas às transformações lineares do tipo: n. Matrizes Foi um dos primeiros matemáticos a estudar matrizes, definindo a ideia de operarmos as matrizes como na Álgebra. Historicamente o estudo das Matrizes era apenas uma sombra dos Determinantes.

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenharia Mecânica Período/Módulo: 1º Período Disciplina/Unidade Curricular: Geometria Analítica Código:

Leia mais

Lista 2 de Exercícios Geometria Analítica e Cálculo Vetorial

Lista 2 de Exercícios Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Lista 2 de Exercícios Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 9 de abril de 2017 1. Dados os pontos R = (1, 2) e S = ( 2, 2) (a) Encontrar as coordenadas do vetor que tem origem no ponto R e o extremos

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

4 Produto de vetores. 4.1 Produto Escalar. GA3X1 - Geometria Analítica e Álgebra Linear

4 Produto de vetores. 4.1 Produto Escalar. GA3X1 - Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 Produto de vetores 4.1 Produto Escalar Definição (Medida angular): Sejam u e vetores não-nulos. Chama-se medida angular entre u e a medida θ do ângulo PÔQ, sendo (O,P) e (O,Q), respectivamente, representantes

Leia mais

DISCIPLINA: Geometria Analítica e Álgebra Linear SIGLA: ALGA001 T/A. CARGA HORÁRIA TOTAL: 72 h/a TEORIA: 72 h/a

DISCIPLINA: Geometria Analítica e Álgebra Linear SIGLA: ALGA001 T/A. CARGA HORÁRIA TOTAL: 72 h/a TEORIA: 72 h/a P L A N O D E E N S I N O DEPARTAMENTO: Matemática PROFESSOR: Rafael Camargo Rodrigues de Lima DISCIPLINA: Geometria Analítica e Álgebra Linear SIGLA: ALGA001 T/A CARGA HORÁRIA TOTAL: 72 h/a TEORIA: 72

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Departamento Acadêmico de Matemática - DAMAT

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Departamento Acadêmico de Matemática - DAMAT Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Departamento Acadêmico de Matemática - DAMAT PROGRAMA DA DISCIPLINA MA7B GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR Turmas S2 - o. semestre de

Leia mais

EMENTÁRIO DO CURSO DE ENGENHARIA ELETRICA PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2019

EMENTÁRIO DO CURSO DE ENGENHARIA ELETRICA PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2019 EMENTÁRIO DO CURSO DE ENGENHARIA ELETRICA PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2019 Créd. 02 METODOLOGIA CIENTÍFICA MCI01 CH: 30h A construção do conhecimento científico. Os diferentes tipos de conhecimento.

Leia mais

Componente Curricular: ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA PLANO DE CURSO

Componente Curricular: ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA PLANO DE CURSO C U R S O D E E N G E N H A R IA C IVIL Autorizado pela Portaria nº 276, de 30/05/15 DOU de 31/03/15 Componente Curricular: ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Código: Pré-requisito: ----- Período Letivo:

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Espaços Vetoriais Reais

Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Espaços Vetoriais Reais universidade de aveiro departamento de matemática Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica Agrupamento IV (ECT, EET, EI) Capítulo 4 Espaços Vetoriais Reais Definição de espaço vetorial real [4 01] O conjunto

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR I - MAT Determinar se os seguintes conjuntos são linearmente dependente ou linearmente independente (R).

ÁLGEBRA LINEAR I - MAT Determinar se os seguintes conjuntos são linearmente dependente ou linearmente independente (R). UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032 3 a Lista de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO 019 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 01019 Matemática para Agronomia Créditos/horas-aula Súmula

Leia mais

P L A N O D E E N S I N O. CARGA HORÁRIA TOTAL: 72 h/a TEORIA: 72 h/a PRÁTICA: 0

P L A N O D E E N S I N O. CARGA HORÁRIA TOTAL: 72 h/a TEORIA: 72 h/a PRÁTICA: 0 P L A N O D E E N S I N O DEPARTAMENTO: Matemática PROFESSORA: Katiani da Conceição Loureiro katiani.loureiro@udesc.br DISCIPLINA: Geometria Analítica SIGLA: GAN 0001 CARGA HORÁRIA TOTAL: 72 h/a TEORIA:

Leia mais

Primeira Lista de Álgebra Linear

Primeira Lista de Álgebra Linear Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA Departamento de Ciências Ambientais DCA Prof. D. Sc. Antonio Ronaldo Gomes Garcia a a Mossoró-RN 18 de agosto

Leia mais

Prova tipo A. Gabarito. Data: 8 de outubro de ) Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa. 1.a) Considere os vetores de R 3

Prova tipo A. Gabarito. Data: 8 de outubro de ) Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa. 1.a) Considere os vetores de R 3 Prova tipo A P2 de Álgebra Linear I 2004.2 Data: 8 de outubro de 2004. Gabarito Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa..a Considere os vetores de R 3 v = (, 0,, v 2 = (2,, a, v 3 = (3,,

Leia mais

Bibliografia recomendada pela Banca

Bibliografia recomendada pela Banca UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE INSTITUTO DE MATEMÁTICA ESTATÍSICTICA E FÍSICA (IMEF) CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR ADJUNTO MATÉRIA: Análise e Álgebra RELAÇÃO DE PONTOS ANEXO I RELAÇÃO

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Disciplina : Geometria Analítica e Álgebra Linear - GCI004 Assunto: Espaços vetoriais

Leia mais

MATEMÁTICA A ÁLGEBRA LINEAR

MATEMÁTICA A ÁLGEBRA LINEAR MATEMÁTICA A ÁLGEBRA LINEAR Lilian de Souza Vismara Mestre Eng. Elétrica ESSC / USP Licenciada em Matemática UFSCar 1 GEOMETRIA ANALÍTICA (GA), & ÁLGEBRA LINEAR Lilian de Souza Vismara Mestre Eng. Elétrica

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Departamento de Matemática. Álgebra Linear e Geometria Analítica

Universidade Federal da Paraíba Departamento de Matemática. Álgebra Linear e Geometria Analítica Departamento de Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica João Pessoa, 16 de março de 2013 AGENDA Primeira prova: 31 de janeiro de 2013 - Sistemas de Equações Lineares e Espaços Vetoriais Segunda

Leia mais