Água para Amassamento e Cura
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- Leandro Câmara Ferretti
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1 Águ pr Amssmento e Cur
2 Á g u Impurezs Qulidde p r A m s s m e n t o A águ usd no mssmento do concreto e n curnão deve conter impurezs que possm vir prejudicr s reções entre el e os compostos do cimento. As impurezs contids n águ podem: Alterr tempos de peg do cimento; Influencir resistênci do concreto; Cusr mnchmento d superfície (eflorescênci); Cusr corrosão d rmdur.
3 Á g u Impurezs mis comuns Qulidde p r A m s s m e n t o Mtéri orgânic (norm NBR em O 2 consumido: máx 3 mg/l); Substâncis inorgânics (norm NBR 6118 resíduo sólido: máx 5000 mg/l); Cloretos (norm NBR em Cl - : máx 500 mg/l); Sulftos (norm NBR em SO 4 -- : máx 300 mg/l); Crbontos e bicrbontos lclinos (cim de 1000 p.p.m. podem fetr tempos de peg e resistênci); Sólidos em suspensão (rgil, silte e lodo) devem ser decntdos ntes d utilizção, pr não influencirem ns proprieddes do concreto; Algs (de rio ou de mr) incorporm r com conseqüente perd de resistênci;
4 Á g u Impurezs mis comuns Qulidde p r A m s s m e n t o Águs nturis ligeirmente ácids não são prejudiciis, ms s que contêm ácido húmico e outros ácidos orgânicos podem interferir de modo prejudicil no endurecimento do concreto; Águs excessivmentes lclins tmbém devem ser ensids; Águ do mr contém cerc de 3,5% de sl (proximdmente 78% NCl, 15% MgCl e MgSo 4 ). Águs contendo grndes quntiddes de cloretos, como é o cso d águ do mr, tendem cusr umidde permnente e eflorescênci n superfície do concreto. Esss águs não devem ser usds em concreto prente (sem rmdur) ou onde vi se plicr cbmento com gesso. Porém, o mis importnte é que águ do mr, contendo cloretos, não deve ser usd pr fbricr concreto rmdo, devido o problem de corrosão d rmdur; Águs industriis é conveniente o ensio d águ qundo est contém impurezs não usuis;
5 Á g u Impurezs mis comuns Qulidde p r A m s s m e n t o Águ de esgoto contém mtéri orgânic (cerc de 400 ppm) que é prejudicil o concreto. Após ser trtd, concentrção ci pr 20 ppm ou menos e pode ser usd pr mssmento; Açúcr retrd e/ou celer peg, dependendo d concentrção. Tmbém combin-se com o C(OH) 2 ( cl do cimento), formndo composto solúvel, expnsivo, desgregndo o concreto. (norm NBR 6118 : máx 5 mg/l); Óleo minerl, vegetl ou niml concentrção de 4% - redução de 20% d resistênci; Águ contid nos gregdos o gregdo gerlmente contém umidde superficil. Deve-se cuidr tmbém d águ contid nos gregdos, pr que sej isent (ou com um concentrção que não sej dnos) de substâncis nocivs, pois su quntidde, dependendo d umidde do gregdo, pode representr um frção considerável d águ totl d mistur.
6 Á g u p r Qulidde Que águ usr no prepro do concreto? Gerlmente é stisftório o uso de águ potável pr mssmento. São águs com ph de 6,0 8,0 (ou possivelmente 9,0), sem o sbor slobre. A m s s m e n t o Exceções: Em regiões árids, águ potável é slobr e pode conter teor excessivo de cloretos e sulftos. Algums águs mineris contêm teores indesejáveis de crbontos lclinos que podem contribuir pr reção álcli-sílic. Em muits especificções de obr, é estbelecido pr o uso de águ de mssmento, quel bo pr se beber. Entretnto, lgums águs não dequds pr serem ingerids podem ser usds stisftorimente. Cor escur ou cheiro desgrdável não significm necessrimente presenç de substâncis deletéris.
7 Á g u p r A m s s m e n t o Qulidde Ensio Comprtivo em Águs sob Suspeit Um mneir simples pr vlir qulidde d águ pr prepro de concreto é relizr ensios de peg do cimento, de resistênci à compressão n rgmss de cimento e de estbilidde de volume, empregndo-se águ suspeit e comprndo os resultdos obtidos com águ destild ou outr águ de qulidde já conhecid como stisftóri. Neville dmite diferenç de té 10% n resistênci. A Norm Britânic sugere tmbém 10% de diferenç. Com relção o tempo de início de peg, Neville sugere um tolerânci de 30 minutos.
8 Á g u p r A m s s m e n t o Quntidde Quntidde de Águ pr Amssmento Os miores problems provenientes d águ de mssmento têm mis relção com o EXCESSO de águ empregd, do que com s impurezs que el poss conter. O excesso de águ ument relção águ/cimento, fetndo nocivmente: s resistêncis mecânics do concreto; durbilidde do concreto; estbilidde dimensionl.
9 Á g u p r A m s s m e n t o Um comprção entre... Efeito prejudicil d águ com impurezs pr fbricr concreto X Águ com impurezs gindo sobre o concreto endurecido Quntidde A águ contendo impurezs nocivs o concreto, gindo permnentemente sobre ele depois de endurecido, é mis dnos que est águ sendo usd pr o prepro do concreto. Após hver todo o gente contido n águ exercido su ção, prlis-se gressão; o psso que, no primeiro cso, renovção do gente gressivo é constnte.
10 Á g u p r C u r Retrção Plástic É importnte que se impeç perd de águ do concreto não somente pr não prejudicr hidrtção do cimento, ms pr evitr retrção plástic e um mior permebilidde. Observm-se fissurs d ordem de 0,1 3 mm logo pós o densmento e desempeno do concreto. Esss fissurs são devids à um contrção extremmente rápid, devid à fug rápid de águ n superfície, principlmente devid à evporção. As fissurs surgem qundo velocidde de evporção d águ é mior do que velocidde de scensão d águ por exsudção. O fenômeno se present no período de 1 3 hors pós o lnçmento.
11 Á g u p r C u r Auto Dessecção A perd d águ internmente devid às reções de hidrtção (uto dessecção) deve ser repost por águ vind do exterior, por isso deve ser possível o ingresso de águ no concreto.
12 A Cur do Concreto Mteriis de Construção Civil Teori
13 Prepro e uso do Concreto O prepro do concreto é um série de operções executds de modo obter um produto endurecido com proprieddes especifics detlhds em um projeto. Proprieddes do concreto: dependem dos mteriis e sus proporções que influem tnto no concreto fresco como no concreto endurecido.
14 Série de Operções_Prepro/uso Dosgem Mistur Trnsporte Externo Trnsporte Interno Lnçmento Adensmento Acbmento Cur
15 O que é Cur do Concreto? Cur é denominção dd os procedimentos que se recorre pr promover eficiente hidrtção do cimento e consiste em controlr tempertur e síd e entrd de umidde pr o concreto.
16 Qul o Objetivo d Cur do Concreto? O objetivo d cur é mnter o concreto sturdo, ou o mis possível de sturdo té que os espços d pst de cimento fresc, inicilmente preenchid com águ, tenhm sido preenchidos pelos produtos d hidrtção do cimento té condição desejd.
17 Pr ocorrer hidrtção A hidrtção do cimento só pode ocorrer em cpilres ocupdos por águ. É por isso que deve ser evitd evporção de águ nos cpilres Se umidde reltiv do r pssr de 100% pr 94% ocorre um umento n cpcidde de bsorção de águ pelo concreto. Se umidde reltiv do r estiver bixo de 80% ocorre um umento no volume de poros n microestrutur do concreto, podendo fetr nocivmente o mesmo prejudicndo durbilidde.
18 Pr ocorrer hidrtção Pr prosseguimento ds reções de hidrtção, o interior do concreto deve ser mntido um umidde reltiv no mínimo igul 80%, qundo movimentção de águ entre o concreto e o r mbiente é pequen. Teoricmente com UR r cim de 80% não hveri necessidde de cur pr ssegurr hidrtção.porém, há ftores que influencim: os ventos diferenç de tempertur entre o concreto e o r exposição o sol N prátic, cur precis ser feit. É inconsistente cur nturl, ind que o clim sej úmido.
19 Tempo de Cur Tempo de cur necessário pr que os cpilres pssem ser segmentdos Relção /c Tempo em mss necessário 0,40 3 dis 0,50 7 dis 0,60 14 dis 0,70 1 no >0,70 impossível Fonte: Neville, Proprieddes do concreto p.52
20 Á g u p r C u r Efeitos d Cur sobre Superfície Expost Devem ser estuddos no concreto d região mis extern do elemento estruturl, pois o interior gerlmente não é tingido, com exceção do cso de peçs muito delgds. A região extern está tipicmente 30 mm d superfície (ocsionlmente 50 mm). O concreto mis fstdo dess superfície está muito pouco sujeito os deslocmentos de umidde. As proprieddes do concreto d região extern são muito influencids pel cur pois é esse concreto que está sujeito o intemperismo, crbontção e brsão. A porosidde d região extern tem um influênci grnde sobre proteção do ço d rmdur contr corrosão.
21 Conseqüêncis d má Cur A cur feit de mneir displicente fet o umento grdul d resistênci do concreto enqunto os compostos C-S-H estão sendo formdos e possibilit retrção plástic do concreto. O efeito de um cur indequd sobre resistênci é mior com relções águ/cimento elevds, e tmbém em concretos com menor velocidde de evolução d resistênci. Assim, resistênci de concretos com cinzs volntes ou escóri de lto-forno são mis prejudicdos do que os concretos feitos com cimento Portlnd puro.
22 Métodos de Cur Existem dus grndes ctegoris de métodos de cur: Cur por Molhgem: Consiste em embeber o concreto em águ. Cur por Membrn: Objetiv impedir perd de águ pel superfície do concreto, sem possibilidde de ingresso de águ do exterior pr o concreto.
23 Métodos de Cur Tipos de Cur por Molhgem: Imersão O concreto deve estr submerso em águ. Em pvimentos (estrds) pode se fzer um reservtório sobre os mesmos (lgo). Pré-molddos. Cobrimento O concreto deve ser coberto por rei, terr, serrgem, plh molhd, jut, sco de nigem ou esteirs de lgodão. Est cobertur deve ser molhd periodicmente. Deve-se tomr cuiddo com possibilidde de formção de mnchs n superfície do concreto. Mngueirs O concreto deve ser molhdo com o uso de mngueirs. Este tipo e cur é utilizdo com mis freqüênci em superfícies inclinds.
24 Métodos de Cur Exemplos de cur por molhgem Imersão 1920 Cobrimento (Scos de nigem) Mngueir
25 Métodos de Cur Tipos de Cur por Membrn Cobrimento por Mnts: superfície do concreto é cobert com mnts, lâmins de polietileno trnspssd ou ppel reforçdo. Est técnic pode cusr mnchs ou descolorção devido à condensção não uniforme d águ sob s mnts. Pulverizção: compostos pr cur são pulverizdos sobre superfície do concreto formndo um membrn. Os mis comuns são s resins hidrocrbonds sintétics em solventes muito voláteis. Outros compostos disponíveis são butdienos de crílico, vinil e borrchs clords. Este tipo de cur é muito utilizd em pátio de eroporto. Cers: são plicds emulsões de cer que formm um membrn sobre superfície do concreto. São pouco utilizds pois resultm em superfícies muito escorregdis e difíceis de serem removids.
26 Métodos de Cur Exemplos de cur por membrn (Mnt) Cur por Cobrimento por mnts
27 Métodos de Cur Exemplos de cur por membrn Cur por Pulverizção
28 Durção d Cur (incluir tbel Neville) O período de cur necessário n prátic não pode ser prescrito de um modo simples: os ftores relevntes compreendem severidde ds condições de secgem e os requisitos esperdos de durbilidde. No cso de concretos com relção águ/cimento bix, é essencil cur contínu ns primeirs iddes pois hidrtção prcil pode tornr os cpilres descontínuos: n retomd d cur, águ não poderi conseguir penetrr no interior do concreto e não hveri prosseguimento d hidrtção. No entnto, concretos com relção águ/cimento lt mntém um volume grnde de cpilres de modo que cur pode ser retomd em qulquer tempo sem prejuízo d eficiênci, ms qunto mis cedo melhor.
29 Curs Térmics Ests curs trblhm com elevção d tempertur e, conseqüentemente, com o umento d velocidde ds reções (hidrtção do cimento). Cur com Vpor Pressão Atmosféric (>100ºC) Como um elevção d tempertur do Concreto ument velocidde d evolução d resistênci, pode se celerr o endurecimento curndo o concreto com cur vpor. Qundo este vpor está à pressão tmosféric. O objetivo d cur com vpor é obtenção de um resistênci inicil suficientemente lt pr que o concreto poss ser mnusedo o mis cedo possível depois d concretgem: s forms podem ser removids e os dispositivos de protensão liberdos mis cedo.
30 Curs Térmics Cur com Vpor Alt Pressão (Autoclvemento) Por estrem envolvids pressões miores do que tmosférics, câmr de cur deve ser do tipo de pressão com entrd pr vpor sturdo; não se deve deixr o vpor superquecido entrr em contto com o concreto porque poderi cusr secgem deste. Est câmr é conhecid como utoclve. Este método é utilizdo qundo se desej s seguintes crcterístics: Grnde resistênci inicil com o utoclvemento resistênci lcnçd em 28 dis com cur trdicionl pode ser conseguid em pens 24 hors. Grnde durbilidde cur com lt pressão melhor resistênci do concreto os sulftos e outrs forms de tque químico, bem com congelmento e degelo e reduz eflorescênci. Redução d retrção hidráulic e d troc de umidde.
31 Curs Térmics Outros tipos de Cur Térmic Trtmento Quente Este método consiste em elevr tempertur do concreto fresco té pelo menos 32ºC. O umento de tempertur é conseguido quecendo o gregdo ou águ ou, ind, injetndo vpor n betoneir. A resistênci longo przo é reduzid de 10% ou 20% em relção o concreto curdo normlmente, ms s forms podem ser retirds à idde de poucs hors. São necessáris forms isolntes ou quecids. Rdição Infrvermelh Usd em lguns píses
32 Curs Térmics Outros tipos de Cur Térmic Cur por Eletricidde Existem vários métodos que usm eletricidde pr se fzer cur, por exemplo: A energi pss pelo concreto entre eletrodos externos. Fzendo-se pssr um corrente de grnde intensidde com bix voltgem pel rmdur d peç de concreto. Usndo mnts elétrics pr quecer superfície ds ljes. Colocndo resistêncis elétrics isolds imerss no concreto; depois d cur, els são cortds e permnecem no interior do concreto. Aquecimento de Forms s forms podem ser quecids eletricmente ou por circulção de óleo ou águ quente.
33 CONCLUSÕES O fto de se evitr perd de águ é um ftor importnte pr diminuir o efeito d fissurção. A cur é sempre especificd ms rrmente executd conforme s especificções. A cur indequd pode ser responsável por um enorme quntidde de problems de durbilidde do concreto, principlmente do concreto rmdo. Por este motivo, nunc é exgero mencionr importânci dd cur. O desfio n áre de cur é fzê-l de um mneir que possibilite o proveitmento do máximo potencil do concreto
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