PADRÕES DE COORDENAÇÃO INTERPESSOAL ATACANTE-DEFENSOR NO FUTSAL
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1 PADRÕES DE COORDENAÇÃO INTERPESSOAL ATACANTE-DEFENSOR NO FUTSAL Marcos Rodrigo Trindade Pinheiro Menuchi / UESC mrtpmenuchi@uesc.br ոո Palavras-chave: Coordenação Interpessoal, Futsal, Drible. INTRODUÇÃO Os princípios teóricos da teoria dos sistemas dinâmicos e da abordagem ecológica veem providenciando descrições e explicações de padrões formados em sistemas multicomponentes, tais como os movimentos nos esportes coletivos. Em tais sistemas os padrões funcionais emergem da interação entre os componentes ou agentes envolvidos (ARAÚJO, 2006). Segundo o autor, a funcionalidade do sistema humano não depende exclusivamente de um centro executivo, mas emerge da interação dos seus componentes que é altamente dependente do contexto. A análise do jogo, segundo estes princípios, deve priorizar a interação entre os jogadores e a informação disponível e relevante que influencia a emergência de padrões de estabilidade (coordenação entre os jogadores), instabilidade (perda de coordenação) e quebra de simetria (surgimento de novos padrões de coordenação) (ARAÚJO, 2006). Este tipo de análise vem sendo R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,
2 estudado em alguns esportes e tem centrado essencialmente nos padrões específicos de coordenação espaço-temporal que se estabelecem entre os jogadores durante determinadas fases do jogo. As medidas mais utilizadas são distâncias, velocidades e ângulos, que expressam o deslocamento dos jogadores e a fase relativa que informa como se sincronizam esses deslocamentos (ARAÚJO, 2006; CLEMENTE et al., 2013; DUARTE et al., 2010). Os resultados destes estudos mostram que a coordenação dinâmica que se estabelece entre os jogadores são orientadas pela informação da sua posição em relação a outros jogadores e a referenciais espaciais considerados chave (ex. o cesto no basquetebol, o gol no futebol e a baliza no rúgbi). No futebol, o ritmo do jogo é caracterizado por mudanças na posse de bola. Cada equipe deve coordenar suas ações para recapturar, conservar e mover a bola em direção ao gol. Para tanto, as equipes buscam coordenar os movimentos entre atacantes e defensores em diferentes níveis (1 contra 1; 2 contra 2; 3 contra 3; etc.) (CLEMENTE et al., 2013). Nestas ações, ataque e defesa interagem entre si em uma coordenação forçada (ARAÚJO, 2006). O objetivo do ataque é destruir ou quebrar a simetria do sistema, livrando-se dos defensores em direção ao gol. Por outro lado, a defesa tenta manter a simetria, posicionando-se entre os atacantes e o gol, parando o ataque ou recuperando a posse de bola. Na linguagem dos sistemas dinâmicos pode-se dizer que, quando a defesa atinge seu objetivo, a simetria do sistema permanece estável. Entretanto, quando o ataque atinge seu objetivo, a estabilidade do sistema é quebrada. No presente estudo, a hipótese levantada foi que as situações de 1 contra 1, que ocorre em grande frequência em situações de jogo, podem ser descritas em termos de criação, manutenção e dissolução de simetrias, caracterizadas pelo acoplamento atacante-defensor. Em outras palavras, a descrição do relacionamento espaço-temporal da coordenação interpessoal entre atacante e defensor pode indicar quebra ou manutenção de simetria. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar a coordenação interpessoal que emerge entre atacante e defensor durante uma partida de futsal. MÉTODOS Participaram do estudo 10 adultos jovens (18,43 + 1,31 anos de idade), do sexo masculino, estudantes do curso de Educação Física da Universidade 516 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013
3 Estadual de Santa Cruz - UESC. Todos os participantes tinham alguma experiência com a prática do futsal no contexto recreativo. Os objetivos do estudo e os procedimentos envolvidos foram informados aos participantes, que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido autorizando a coleta dos dados e divulgação dos resultados. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UESC (Parecer 418/2010). Os 10 participantes foram organizados em duas equipes (4 jogadores de linha mais um goleiro) e convidados a jogar uma partida de dois tempos de 20 minutos. A partida foi realizada de acordo com as regras oficiais da modalidade em uma quadra com dimensões de 40m X 20m. A partida foi filmada por uma filmadora digital de vídeo da marca SONY HDD Hybrid - modelo DCR- -SR45. A filmadora foi posicionada na arquibancada lateral, a 3 metros de altura, direcionada para capturar os deslocamentos dos participantes (jogadores) no quadrante central da quadra. Neste quadrante de captura, os deslocamentos dos jogadores foram gravados a uma frequência de 25Hz. Anteriormente a partida, 8 (oito) marcadores (pontos na quadra) foram dispostos ao longo do quadrante central para posterior calibração. Este procedimento foi necessário para correlacionar a posição do objeto (isto é, jogadores) no espaço métrico com a correspondente imagem do objeto, por meio do método Direct Linear Transformation (DLT) (DUARTE et al., 2010). O procedimento fotogramétrico foi realizado pelo software Digital Video for Windows (Laboratório de Biomecânica e Instituto de Computação Unicamp, 1998 versão 5.1; BARROS et al., 1999). Para os cálculos do parâmetro de interesse foi utilizado o software MATLAB (The Matworks Inc., 1998 versão 5.3). Em laboratório, a partida foi assistida pelo pesquisador e as ações que culminaram em drible 1 contra 1 no quadrante de captura foram selecionadas para análise. Apenas as ações que não estavam obstruídas por outros jogadores e passíveis de serem visualizadas foram consideradas, totalizando 7 (sete) ações de drible. Nestas ações, os deslocamentos dos jogadores atacante e defensor foram medidas por meio do deslocamento do quadril, resultando no posicionamento Cartesiano de cada jogador. Ambos os deslocamento foram medidos manualmente pelo software Digital Video for Windows. Após obter a trajetória de cada jogador no eixo x e y (isto é, plano definido pelo campo), a associação entre atacante e defensor (coordenação interpessoal) foi calculada. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,
4 Para o cálculo da coordenação interpessoal, utilizou-se o método de correlações corridas (ARAÚJO, 2006). Este método busca analisar continuamente a relação dos deslocamentos dos jogadores ao longo do tempo. Para tanto, cada janela temporal de 0,4 segundos (isto é, janelas com 10 pontos ou frames), foi utilizada para realizar as correlações. Assim, as mudanças sucessivas de 0,4s em 0,4s resultaram numa função de correlação contínua que flutuou e descreveu os diferentes padrões de coordenação dos dois jogadores à medida que foram sendo produzidos ao longo do tempo (duração da ação do drible). Para poder perceber as tendências de coordenação, o conjunto de valores de correlação medido em cada drible foi colocado em um único histograma de frequência. Este histograma de frequência foi obtido dividindo-se o conjunto de valores de correlação de -1 a 1 em 20 categorias ordinais. Posteriormente, as frequências foram normalizadas dividindo-se pelo número total de valores de correlação de cada drible. A forma de distribuição obtida indicou as tendências de simetria das ações de dribles. RESULTADOS E DISCUSSÃO A técnica de correlação corrida permitiu identificar três padrões de coordenação interpessoal (ou estados de organização do sistema) durante o drible no futsal (Figura 1 e 2). A Figura 1 ilustra um dos dribles analisados. Em relação à coordenação no eixo X (deslocamento ântero-posterior), pode- -se identificar uma correlação negativa durante a aproximação atacante-defensor (padrão anti-simétrico), seguido de uma transição de fase para uma correlação positiva (padrão simétrico), novamente voltando a uma coordenação negativa no contato entre atacante e defensor (Figura 1A). Em relação à coordenação no eixo Y (deslocamento médio-lateral), observa-se que na primeira metade da aproximação atacante-defensor existe uma alternância entre os estados de anti-simetria e não simetria, indicando a tentativa do atacante em ludibriar o defensor. Contudo, na segunda metade, aparentemente o defensor sincroniza-se positivamente com o atacante (alternância entre simetria e não simetria), indicando a tentativa do defensor em contrabalancear o deslocamento do atacante (Figura 1B). 518 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013
5 A B Figura 1 - Ilustração gráfica do relacionamento espaço-temporal (coordenação interpessoal) de um drible. A: correlação no eixo X. B: correlação no eixo Y. Ao analisar o histograma de frequências dos 7 dribles analisados, percebe-se uma tendência de organização do sistema preferencialmente em padrão antisimétrico para o deslocamento ântero-posterior (Figura 2A). Contudo, em relação ao deslocamento médio-lateral, atacante-defensor transitam bastante entre os três padrões, indicado pelos três picos (simetria, não simetria e antisimetria, respectivamente) (Figura 2B). A B Figura 2 - Ilustração gráfica da paisagem de padrões de interação em cada drible. A: padrões de interação no eixo X. B: padrões de interação eixo Y. O aparecimento e o desaparecimento de picos na paisagem correspondem à emergência e dissolução de coordenação entre os jogadores (CLEMENTE et al., 2013). Neste nível global, o estado de antisimetria é claramente predominante, embora se possa observar um outro aglomerado de picos que indicam simetria (com menos frequência). Vale ressaltar que as zonas de maior incerteza (isto é, menor previsibilidade de comportamento do sistema) são aquelas em que os jogadores agem independentemente um do outro (zonas com pouca correlação). Os dados mostraram um acoplamento não intencional entre os jogadores durante o 1 X 1 no futsal. A análise realizada pela coordenação interpessoal R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,
6 indicou um resultado interessante: quanto menor a distância interpessoal, maior a possibilidade do sistema assumir um padrão de coordenação positiva, tanto no sentido ântero-posterior quanto no sentido médio-lateral (Figura 1). Estes resultados estão de acordo com recentes observações que verificam a importância da distância interpessoal como uma fonte potencial de informação para a tomada de decisão (ARAÚJO, 2006; CLEMENTE et al., 2013; DUARTE et al., 2010). CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste estudo foi verificar a coordenação interpessoal que emerge entre atacante e defensor durante uma partida de futsal. Pode-se observar que os dribles apresentaram características semelhantes. A aproximação entre os jogadores foi direta e, quando próximos, o defensor buscou contrabalancear as ações do atacante, tanto no sentido ântero-posterior quanto no sentido médio-lateral. As ferramentas dos sistemas dinâmicos foram utilizadas para representar estes momentos. O conceito de simetria, antisimetria, não simetria e transição de fase foram úteis para explicar os momentos de instabilidade da díade. Nestes momentos as decisões emergem e são fundamentais para o sucesso ou insucesso da ação. Sugere-se, por fim, que a verificação da capacidade do jogador em ocupar, deslocar e explorar os parâmetros espaço- -temporais durante o jogo seja atributo importante para o ensino, treinamento e detecção de talentos esportivos. REFERÊNCIAS ARAÚJO, D. Tomada de decisão no desporto. Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana edições, BARROS, R. M. L.; BRENZIKOFER, R.; LEITE, N.; FIGUEROA, P. J. Desenvolvimento e avaliação de um sistema para análise tridimensional de movimentos humanos. Revista Brasileira de Engenharia Biomédica, v.15, n.1-2, p.79-86, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013
7 CLEMENTE, F. M.; COUCEIRO, M. S.; MARTINS, F. M. L.; DIAS, G.; MENDES, R. Interpersonal Dynamics: 1v1 Sub-Phase at Sub-18 Football Players. Journal of Human Kinetics, v.36, p , DUARTE, R.; ARAÚJO, D.; FERNANDES, O.; FONSECA, C.; CORREIA, V.; GAZIMBA, V.; TRAVASSOS, B.; ESTEVES, P.; VILAR, L.; LOPES. J. Capturing complex human behaviors in representative sports contexts with a single camera. Medicina (Kaunas), v.46, n.6, p , DUARTE, R.; ARAÚJO, D.; GAZIMBA, V.; FERNANDES, O.; FOLGADO, H.; MARMELEIRA, J.; DAVIDS, K. The Ecological Dynamics of 1v1 Sub-Phases in Association Football. The Open Sports Sciences Journal, v.3, p.16-18, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,
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