Evolução Tática do Futebol. Prof. Esp. Sandro de Souza

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1 Evolução Tática do Futebol Prof. Esp. Sandro de Souza

2 O Campo Comprimento: 90 min e 120 máx Largura: 45 min 90 máx

3 Os Jogadores Posicionados de acordo com a região do campo DEFESA MEIO-CAMPO ATAQUE ZAGUEIROS MÉDIOS ATACANTES Defensores Backs Armadores Halfs Finalizadores Forward Ataque

4 Formação inicial (1860) O futebol era praticado por duas equipes formadas por um goleiro, um zagueiro, um médio e oito atacantes. Essencialmente ofensivo, anárquico, instintivo e sem medo, onde a melhor defesa era o ataque. L3 (8) L2 (1) L1 (1) Um chute do zagueiro para frente e era uma correria louca dos atacantes com o objetivo de levar a bola à meta adversária, não importando como. Bem parecido com seu irmão mais novo, o rugby. O drible já era a suprema habilidade, o passe somente em último recurso e a soma das individualidades ainda não formava uma equipe.

5 Na década seguinte (1870), a defesa foi fortalecida com o recuo de um dos atacantes, que vem para o setor defensivo. Algumas literaturas abordam que a figura do goleiro não era presente neste sistema L3 (7) L2 (2) L1 (1)

6 Preocupação com a Defesa A tendência de fortalecer a defesa continuava, tanto que em 1871, as equipes já jogavam com dois zagueiros, dois médios e seis atacantes. L3 (6) L2 (2) L1 (2)

7 Sistema Clássico ou Piramidal Em 1883, na Universidade de Cambridge, pela primeira vez um time aparece jogando com a formação 2 zagueiros, 3 médios e 5 atacantes, que se tornou clássica no futebol. Foi chamado de Sistema Clássico ou Piramidal. Foi o primeiro sistema na história do futebol e sua maior contribuição foi a melhor distribuição dos jogadores em campo, gerando um maior equilíbrio entre os setores de defesa e ataque. L3 (5) L2 (3) L1 (2)

8 As defesas foram se reforçando e o drible foi cedendo lugar ao passe. Os jogadores começaram a se distribuir melhor em campo e foram se definindo funções específicas: os halfs, os backs e os forwards. O atacante central (9) ou center forward, jogava recuado e armando as jogadas para os meias e pontas, enquanto o médio central (5) oucenter back era o homem mais importante da equipe, atuando em todo o campo.

9 A LEI DO IMPEDIMENTO Linha do impedimento antes de 1925 Linha do impedimento após A lei do impedimento, na época, determinava que o atacante, para ter condições de jogo, tinha que ter entre si e a linha de fundo pelo menos três adversários. Em 14 de junho de 1925, a regra XI conhecida como a Lei do Impedimento foi alterada, passando a caracterizar-se apenas por dois jogadores, como é conhecida atualmente.

10 L1 (2) Os zagueiros abandonaram a velha posição de um à frente e outro atrás, para jogarem lado a lado, procurando, ainda, manter as vantagens da tática do impedimento.

11 Surgimento do W Pontas e Médios jogavam na mesma linha. Devido a adoção dos zagueiros de jogar um ao lado do outro, os Médios recuaram, os Pontas e o Atacante central avançaram À medida que os pontas foram avançando, passando a jogar quase na mesma linha dos zagueiros, os médios de ala foram recuando. Surgia o W.

12 Do WW para a transição... Mas na linha média, o centro-médio ficava entre os dois meias adversários, numa situação de inferioridade. A situação era insustentável e aos poucos, foi se descobrindo que a melhor solução seria trazer os médios de ala para junto dos meias e dar aos zagueiros a incumbência de cuidar dos pontas.

13 WM L4 (3) L3 (2) L2 (2) L1 (3) A solução em oposição ao W surgiu no Arsenal de Londres com o recuo do centro-médio (5), passando a jogar entre os zagueiros e a ter uma função inteiramente defensiva Os médios de ala passaram a atuar no meio-campo, dando o apoio ao ataque e marcando os meias adversários, transformando o W em um M defensivo.

14 Variações do WM O M Assimétrico O WM Assimétrico

15 A Dupla FLA / FLU Flamengo e Fluminense, que contavam com os melhores jogadores do futebol brasileiro na época, foram convidados a participar de um hexagonal em 1941 e os resultados foram quase todos desfavoráveis. Felizmente, porém, na direção das duas equipes estavam Flávio Costa e Ondino Vieira, grandes técnicos, ótimos observadores que, se não puderam evitar os desastres, souberam extrair desses os melhores ensinamentos e aplicaram o que viram às suas equipes.

16 A Dupla FLA / FLU Aliás, iniciou-se assim, o recuo mais ou menos permanente de um dos meias sempre do lado em que o médio era chamado à função de terceiro zagueiro, como o caso de Biguá, no Flamengo. Esse recuo foi se acentuando através dos tempos e chegou a criar a atual função de tanta importância em nossas equipes: o meia-deligação. Zizinho foi o primeiro meia de ligação do futebol brasileiro.

17 O sistema foi utilizado pelo Brasil em seus dois primeiros campeonatos mundiais, porque os três defensores do sistema WM tinham dificuldades de parar os três atacantes adversários. A variação foi a partir do WM, onde um meio campo foi recuado para a defesa e outro meio campo avançado para o ataque.

18 L3 (4) L2 (2) Surgimento do Quarto Zagueiro L1 (4) O sistema foi utilizado pelo Brasil em seus dois primeiros campeonatos mundiais, porque os três defensores do sistema WM tinham dificuldades de parar os três atacantes adversários. A variação foi a partir do WM, onde um meio campo foi recuado para a defesa e outro meio campo avançado para o ataque.

19 L3 (4) Surgimento do cabeça de Área L2 (2) L1 (4) A seleção brasileira utilizou este sistema quando foi campeã da Copa de 70, na cidade do México. Esta modificação revolucionou o futebol e até hoje algumas equipes utilizam. Um atacante foi recuado, compondo três homens no meio campo

20 3-5-2 Alas Líbero É o sistema apresentado pela escola européia. Surge a figura do líbero, que joga atrás dos zagueiros, quando a equipe está sem a posse da bola. Quando a posse é recuperada, o líbero atua na frente dos zagueiros. O meio campo joga com dois alas. O ataque é formado por dois atacantes que devem se movimentar o tempo todo.

21 4-4-2 Sistema utilizada pela seleção brasileira na Copa de 94.

22 4-5-1 Apresentado pela Noruega na Copa da França. Quando a equipe ganha a posse de bola, os jogadores do meio campo vêm com a bola dominada até a entrada da área, para fazer a finalização ou o lançamento para o jogador mais próximo.

23 LINHA BOLA - GOL È uma linha imaginária que parte da posição dinâmica da bola em direção ao centro do gol. Quando a equipe está sem a posse da bola, todos devem se aproximar desta linha.

24 LINHA BOLA - GOL

25 LINHA BOLA - GOL

26 LINHA BOLA - GOL

27 LINHA BOLA - GOL

28 LINHA BOLA - GOL

29 Princípios de Defesa Equilíbrio homem-bola Numérico Acompanhamento Cobertura Desarme Linhas de Defesa

30 Equilíbrio homem-bola Homem e Bola equilibrados

31 Equilíbrio homem-bola Homem desequilibrado e Bola equilibrada

32 Equilíbrio homem-bola Homem Equilibrado e Bola desequilibrada

33 Cobertura

34 Linhas de Marcação Linha 1 Linha 2

35 Marcação por zona - triângulo Homem da bola

36 Marcação por zona - triângulo Homem da bola

37 Profundidade Cobertura É o posicionamento ofensivo de um atacante. Fundamental pois além de Permitir uma possibilidade de contra ataque, prende a defesa adversária, e não atrai a marcação adversária para dentro do meu campo de defesa.

38 Sistema Lateral E Segundo Volante Meia Ofensivo Atacante Quarto Zagueiro Zagueiro Primeiro Volante Atacante de área Meia Armador Lateral D

39 Sistema losango Lateral E Meia Atacante Quarto Zagueiro Quarto homem de meia Volante Zagueiro Meia Atacante de área Lateral D Ofensivo

40 Sistema losango Lateral E Segundo Volante Atacante Quarto Zagueiro Volante Meia Zagueiro Terceiro Volante Atacante de área Lateral D Defensivo

41 Sistema Líbero Ala D

42 Sistema

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