APRESENTA FUTSAL. Jogos para o treinamento da inteligência tática CONTRA-ATAQUE

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2 SUMÁRIO Os autores Apresentação 1. A lógica do treino é a lógica do jogo 2. O raciocínio metodológico do treino 3. O que os jogadores aprendem nos jogos de contra-ataque 4. Assista os 17 vídeos dos jogos de contra-ataque Sugestão de leitura

3 AUTORES Vinícius dos Santos França é especialista em Futsal pela Unopar (PR). Dirigiu seleções paranaenses Sub-17 e Sub-15. Dirigiu equipes na Série Ouro do Campeonato Paranaense. Com o Paraná Clube, em onze anos como técnico, venceu oito vezes a Taça Paraná (Sub-12, 17 e 20). Atualmente dirige o Minas Tênis Clube (Sub-17). Wilton Carlos de Santana é mestre e doutor em educação física pela Unicamp (SP), com tese sobre futsal. Dirigiu a seleção paranaense adulta e a Sub-14 e equipes adultas nas três divisões do Paraná: Ouro, Prata e Bronze. Foi tricampeão paranaense: adulto (Chave Prata), Sub-17 e Sub-12 e vice da Taça Brasil infantil. Atualmente dirige o adulto e a Sub-20 do Iate Clube de Londrina. José Roulien de Andrade Junior é mestre em educação física pela UFPR. Dirigiu a seleção paranaense adulta. Dirigiu equipes nas Séries Ouro e Prata do Campeonato Paranaense. Dirigindo o Paraná Clube, foi campeão da Copa Sul (adulto) e bicampeão paranaense Sub-20. Atualmente dirige o adulto do Coritiba Futsal.

4 APRESENTAÇÃO O futsal é, seguramente, um dos esportes mais praticados no Brasil. Boa parte dos jogadores brasileiros aprende a jogar bola nas quadras. Alguns, como Rivelino, Sócrates, Zico, Ronaldo, Ronaldinho, Robinho e Neymar transformaramse em ídolos do futebol mundial! Outros, como Jackson, Douglas, Vander Iacovino, Manoel Tobias, Jorginho, Ortiz, Fininho, Falcão permaneceram nas quadras e deram ao nosso futsal a hegemonia de títulos mundiais. Parece-nos que algumas virtudes em particular se destacam em todos os craques do futsal: a inteligência e a criatividade. Isso, de decidir bem e de ser inventivo em situação de jogo, não nasce com a pessoa. Trata-se, sobretudo, de algo aprendido, desenvolvido, treinado. Qual a pedagogia que ensinaria o jogador a ser inteligente e criativo? A nosso ver, uma que investisse em ensinar a jogar, jogando; que privilegiasse nos treinos as situações de jogo. Quer isso dizer que acreditamos que o desenvolvimento da inteligência e da criatividade exige um ambiente de treino semelhante ao de jogo: dinâmico, imprevisível, exigente. O enfrentamento, no treino, das situações de jogo, ensinará os jogadores a resolverem problemas, a reconhecerem o que é essencial, a selecionarem as respostas mais adequadas, a associar inteligência e técnica, a integrar intenção e atitude, a criar um modo particular de jogar. Convictos de que o treino precisa deixar para o jogador, como herança, um acervo de imagens táticas eficazes, apresentamos neste curso uma série de 17 treinos de contra-ataque. Os cenários de treino foram criados para jovens a partir dos anos de idade. Não fique de fora! Atualize-se! Pois Todo jogador de futsal merece um treinador qualificado.

5 A LÓGICA DO TREINO É A LÓGICA DO JOGO 1 Nossa opção metodológica é treinar futsal jogando. Portanto, nossa máxima pedagógica é a seguinte: A lógica do treino é a lógica do jogo. Por exemplo: se o jogo tem oposição, o treino tem oposição; se o jogo é dado à incerteza, o treino também... Quando nos reportamos à lógica interna do jogo de futsal, nos referimos a algumas características muito particulares, tais como: 1. Dinamismo 2. Escassez de espaço e de tempo 3. Transições 4. Marcação intensa 5. Passes acelerados 6. Alternância da posse da bola 7. Desequilíbrio numérico Imprevisibilidade Para reforçar este conteúdo, clique aqui

6 O RACIOCÍNIO METODOLÓGICO DO TREINO 2 Logo, para ser um bom treinador de futsal que opta pelo jogo como método de treino, você precisará entender nosso raciocínio metodológico. Para tanto, o explicaremos em 10 itens: 1. O futsal é um esporte jogado num espaço comum, no qual os jogadores, simultaneamente, agem sobre a bola, procurando conservá-la/recuperá-la com os objetivos de fazer/evitar gols. 2. Portanto, o ambiente do futsal é móvel (incerto), o que exige dos jogadores a capacidade de se adaptar ao contexto continuamente (flexibilidade). 3. Sob confronto, pressão do adversário, deslocamento dos colegas e da bola e pouco espaço, ao que os jogadores recorrerão para resolverem as situações-problema? Às suas experiências e leituras emergentes. 4. Jogar bem, portanto, implica em se ter informação, conhecimento e ser submetido a práticas com problemas para se resolver. Frisamos que a atitude de tomar decisões inteligentes não nasce com o jogador! É algo treinado É aí que entram os treinadores, que com seus treinos e explicações, interferem na qualidade da informação e no nível de conhecimento estratégico-tático dos jogadores. Lembre-se: a capacidade de ler o jogo condiciona fortemente o desempenho do jogador.

7 O RACIOCÍNIO METODOLÓGICO DO TREINO 2 6. Que cenário de treino ensinaria o jogador de futsal a ser inteligente? O que privilegiasse a dimensão cognitiva, já que esta, em larga medida, condiciona a atuação tática dos jogadores. 7. O desenvolvimento da inteligência reclama, pois, um cenário de treino parecido com o de jogo. Isso é alcançado quando se criam jogos com a presença de colegas e de adversários e com os objetivos de fazer e de evitar gols. 8. Mas quais jogos criar? Aqueles que contemplem situações particulares (similares) extraídas das diferentes fases do jogo (ataque, defesa, transições, bola parada). 9. O enfrentamento, no treino, dessas situações, ensinará aos jogadores a resolver problemas, que exige conhecer e reconhecer o que é essencial e selecionar a resposta mais adequada. 10. O cenário de treino precisa ser criado para exigir do jogador os comportamentos qualitativos esperados. O conhecimento, portanto, não está no treinador, nem no jogador, mas na situação-problema criada pelo treinador e resolvida pelo jogador. Ele advém da interação entre o jogador e as situações e o treinador.

8 O RACIOCÍNIO METODOLÓGICO DO TREINO 2 REFORÇANDO: Para o treino de futsal ser produtivo, a lógica do jogo precisa estar presente: Figura 1 Características centrais do treino de futsal

9 O QUE OS JOGADORES APRENDEM NOS JOGOS DE 3 Em se tratando de um jogo de contra-ataque, há um aprendizado ofensivo e outro defensivo. Do ponto de vista ofensivo, aprender-se-ia: 1. A imprimir velocidade à ação - Essa velocidade sempre será relativa, isto é, a exigida naquela situação, e não a máxima! Na prática, pode ser que o jogador tenha de, inclusive, retardar a velocidade para encontrar o modo eficaz de terminar o contra-ataque. 2. A decidir entre conduzir e/ou passar a bola - Nunca se sabe qual técnica será a escolhida para que o desfecho do contra-ataque seja bem-sucedido. Entretanto, as situações que propomos demandam essa decisão. 3. Em decidindo pela condução, a executá-la pelo centro da quadra, a fim de aumentar os ângulos de passe - Isso é um fato, mas não absoluto! Ou seja, pode ser que o jogador decida contra-atacar pela lateral e encontre um desfecho positivo. 4. Em decidindo pelo passe ou pela condução e passe, executar este último apenas quando vencer o marcador, dando sequência ao ataque - Isso porque há, quase sempre, defensores (à frente da linha da bola) retornando para ajudar os que estão atrás da linha da bola. Portanto, qualquer passe que não supere estes últimos marcadores facilitam a recomposição daqueles primeiros.

10 O QUE OS JOGADORES APRENDEM NOS JOGOS DE 3 5. A procurar a superioridade numérica na difícil tarefa de vencer o goleiro e/ou coberturas - Por isso que os jogadores sem bola precisam se projetar até o fim ; ganhar profundidade. Se isso ocorrer, o ataque deixará o goleiro em dúvida e isso significa muito para um desfecho favorável. 6. A contra-atacar após uma ação defensiva (defesa do goleiro, antecipação de passe, desarme) - Essa mudança de atitude é fundamental! Isso é chamado de reversibilidade (defender, e rapidamente, atacar; atacar e, rapidamente, defender!). Os jogadores precisam aprender, desde cedo, a se converterem de atacantes em defensores e vice-versa. 7. Que o goleiro deve se adiantar quando a sua equipe contra-ataca, antevendo uma recuperação defensiva - Já se foi o tempo em que o goleiro de futsal defendia apenas a sua meta. Ele é, sim, um defensor além dela. O goleiro faz parte do equilíbrio defensivo. 8. Que ao se contra-atacar deve haver uma preocupação em se defender, pois o contra do contra-ataque é ainda mais perigoso - Por isso que priorizamos o contraataque do contra-ataque, ou seja, se a equipe que marca recuperar a bola, ganha o direito de atacar. Isso ensinará a manter certo equilíbrio defensivo. Nem todos precisam se adiantar.

11 O QUE OS JOGADORES APRENDEM NOS JOGOS DE 3 Do ponto de vista defensivo, aprender-se-ia: 1. A temporizar: Temporizar é a atitude de quem está atrás da linha da bola de retardar a decisão do atacante de posse da bola. Isso se faz quando não se agride a bola, pois isso aceleraria a tomada de decisão do atacante. Por que se faz isso? Para permitir que os outros defensores cheguem a tempo de recompor a defesa. 2. A retornar defensivamente: O retorno defensivo é a atitude de quem está à frente da linha da bola de correr para trás, na direção do campo defensivo, à máxima velocidade. Isso tem o objetivo de recompor a defesa, ocupando espaços que seriam ocupados pelos atacantes. 3. A aumentar as linhas defensivas: Essa atitude se aplica quando é possível defender com dois jogadores. Estes deveriam evitar ficar em linha (um ao lado do outro). Ao contrário, um deles devia ficar mais adiantado, aumentando assim as linhas defensivas a serem batidas pelos atacantes A tirar o chute frontal, induzindo o passe: Essa atitude requer proteger a meta do chute frontal, induzindo o atacante a passar a bola para os corredores laterais, dificultando a ação dos atacantes. Deve-se, inclusive, ensinar a tirar o chute frontal e tirar ao menos uma trajetória de passe para o atacante mais bem posicionado na lateral.

12 O QUE OS JOGADORES APRENDEM NOS JOGOS DE 3 5. A deslizar: Esse recurso se aplica por quem faz o retorno defensivo quando não se conseguiu chegar a tempo para compor a defesa. Trata-se de se lançar ao chão e deslizar para entrar na trajetória de passe. REFORÇANDO: Figura 2 Aprendizado Ofensivo

13 O QUE OS JOGADORES APRENDEM NOS JOGOS DE 3 REFORÇANDO: Figura 3 Aprendizado Defensivo

14 17 VÍDEOS DE TREINOS DE 4 Para assistir os vídeos clique sobre o jogo escolhido: 1. Jogo 1 3x1 2. Jogo 2 3x2 3. Jogo 3 3x2+1 defensivo 4. Jogo 4 2x1+1 defensivo 5. Jogo 5 3x1+1 defensivo 6. Jogo 6 4 cantos 7. Jogo 7 4 cantos com curinga 10. Jogo 10 ataque X duas bolas 11. Jogo 11 2 bolas X 2 bolas 12. Jogo 12 ataque X 4 bolas 13. Jogo 13 4 bolas X 4 bolas 14. Jogo 14 3x Jogo 15 1x1, 2x1, 3x2, 4x3 16. Jogo 16 3x2 com projeção 8. Jogo 8 marca, ataca, ataca e sai 17. Jogo 17 3x2 com entrada de bola 9. Jogo 9 3x3, gol nas duas metas

15 SUGESTÃO DE LEITURA Andrade Junior JR. O jogo do futsal, técnico e tático, na teoria e na prática. Curitiba, Gráfica Expoente, Andrade Junior JR. Futsal: aquisição, iniciação e especialização. Curitiba, Juruá, Santana WC. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização. Campinas, Autores Associados, Santana, WC; Ribeiro, DA; França, V. 70 contextos de exercitação tática para o treinamento do futsal. Londrina: Companhia Esportiva, Sanz A, Guerrero A. Futbol sala: tarefas significativas para el entrenamiento integrado Vol. 1, Del entrenamiento tradicional al moderno. Madrid, Gymnos, Velasco Tejada J, Lorente Peñas J. Entrenamiento de base en fútbol sala: fundamentos teóricos e aplicaciones prácticas. Barcelona: Paidotribo, 2003.

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