UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL

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1 ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL DOCUMENTO DE APOIO 7º ANO

2 BREVE HISTÓRIA DA MODALIDADE O Futsal surge no final do século XX, na década de 90, resultando de uma fusão entre o futebol de cinco e o futebol de salão. As primeiras regras apareceram no Uruguai, mas é ao Brasil que se deve a sua expansão e regulamentação. Em Portugal, foi criada a Federação Portuguesa de Futsal em Em 1977 dá-se a fusão com o Futebol de cinco. A partir da época de dá-se a integração na Federação Portuguesa de Futebol, a qual passa a organizar os quadros competitivos do Futsal. OBJECTIVO DO JOGO O Andebol compreende 2 fases de jogo: Ataque Processo ofensivo que representa uma das fases fundamentais do jogo, sendo determinado pela posse da bola, com vista à obtenção do golo e sem cometer infracções às leis de jogo. Os seus objectivos são manutenção da posse de bola, progressão e /finalização. Defesa Processo defensivo que representa uma das fases fundamentais do jogo na qual a equipa desenvolve um conjunto de acções para recuperar a bola, com vista à realização das acções ofensivas, sem cometer infracções às leis de jogo e sem permitir que a equipa adversária obtenha golo. O objectivo de cada equipa é introduzir a bola na baliza da equipa adversária e impedir que a bola entre na sua baliza, respeitando as regras de jogo.

3 ELEMENTOS TÉCNICOS PASSE O passe é a acção de enviar a bola ao companheiro melhor posicionado ou para a zona livre mais apropriada. O passe é o acto essencial da colaboração entre os jogadores de uma mesma equipa para encontrar uma posição de remate favorável. O passe no Futsal é essencial, constituindo a base e um dos fundamentos do jogo. Tipos de passe PASSE COM A PARTE INTERNA DO PÉ Tentar fazer passar a bola através de zonas vulneráveis do teu adversário directo. Direccionar os teus apoios para o colega ou espaço para onde queres enviar a bola. Na execução do passe flectir ligeiramente a perna de apoio, colocando o pé ao lado da bola, executar 1º um movimento de frente para trás e depois de trás para a frente, com a perna que bate a bola (perna livre). A perna de batimento, segue o movimento desta. Transmitir a velocidade e a força à bola, necessária para esta chegar onde pretender.

4 RECEPÇÃO Recepção é a acção de deter a bola colocando-a em condições de ser jogada RECEPÇÃO COM A PARTE INTERNA DO PÉ Colocação de frente para a bola e os olhos fixados nela. Levar o pé de contacto (pela superfície desejada), à frente, de modo a que este fique adiante do pé de apoio e atrás da bola. No momento do impacto, arrastar descontraidamente o pé que controla a bola para a rectaguarda de modo a anular a força que a bola traz. Manter a perna de apoio um pouco flectida para obteres um maior equilíbrio do corpo, o qual deve estar ligeiramente inclinado para a frente. RECEPÇÃO COM A PLANTA DO PÉ Colocação de frente para a bola e fixação dos olhos na bola. Levar o pé de contacto (pela superfície desejada), à frente, de modo a que este fique adiante do pé de apoio e atrás da bola. No momento do impacto, levantar a perna livre e colocar a bola debaixo da planta do pé. Manter a perna de apoio um pouco flectida, para obter um maior equilibrio do corpo, o qual deve estar ligeiramente inclinado para a frente.

5 CONDUÇÃO DE BOLA Acção de deslocamento no espaço de jogo com a bola controlada. Conduzir a bola é levá-la com ambos os pés à distância apropriada para poder jogá-la sem que o adversário lhe tenha acesso. A condução da bola é um recurso dentro do Futsal e deve-se utilizar quando o jogador que tem a bola se encontra com espaço suficiente para avançar e não tem nenhum companheiro desmarcado ou ainda que o tenha, a zona que o jogador tem livre é mais vantajosa para a realização da jogada. A retenção indevida e excessiva da bola, conduzindo-a, é uma prática prejudicial, retirando velocidade ao jogo de conjunto pelo que se torna conveniente afastar o abuso da mesma. CONDUÇÃO DA BOLA (PARTE INTERNA E EXTERNA DO PÉ) Os pequenos impulsos que movimentam a bola correspondem, em princípio, ao passe com o interior do pé e com o peito do pé, só que a articulação do tornozelo está mais frouxa. Olhar dirigido uns metros à frente da bola, desviando-o apenas para verificar o posicionamento dos colegas e dos adversários. Se o adversário se encontra próximo do portador da bola, os toques serão mais curtos no sentido de conservar mais perto do pé. Simultaneamente, deve-se proteger a bola com o corpo flectindo-o ligeiramente e oferecendo sempre o lado oposto ao adversário.

6 REMATE É o gesto que mais motiva o aluno. Este pode surgir na sequência de passe, condução de bola e finta. Permite a obtenção do golo e a vitória de um trabalho de equipa. Os remates com a parte interna e o peito do pé são as mais vulgarmente utilizadas, pois permitem imprimir à bola trajectórias com várias alturas e executar na passada com grande potência sem alterar significativamente a posição relativa do pé. REMATE Pé de apoio colocado ao lado da bola e orientado no sentido do alvo. Perna de apoio com o joelho ligeiramente flectido. Balanço à retaguarda do membro inferior que executa o remate. Ponto de contacto situado no centro da bola. Olhar dirigido para a bola no momento do remate. Pé de remate em flexão plantar (remate com o peito do pé)

7 ACÇÃO DO GUARDA-REDES Esta técnica compreende formas que servem à protecção da baliza e formas que põem a bola em jogo, isto é, elementos de defesa e de ataque. Antes da sua intervenção, à espera da bola, o guarda-redes toma uma atitude inicial de concentração que lhe facilita a acção de defesa. São mantidas por pouco tempo e abandonada quando o perigo de golo foi eliminado. Há várias formas de defesa das bolas, e que vão ser escritas de uma forma simplificada nas componentes críticas, como acontece com as outras técnicas. ACÇÃO DO GUARDA-REDES Coloca-se entre os postes, adiantado cerca de um metro em relação à linha de baliza e na seguinte posição: - pés afastados e pernas flectidas; - tronco ligeiramente inclinado para a frente; - braços ao lado do corpo, dobrados pelos cotovelos; - olhar fixo na bola; Desloca-se da baliza de acordo com o movimento da bola, situando-se sempre no meio dos postes de acordo com a posição da bola. Adianta-se para diminuir as possibilidades de o atacante marcar golo, se este se aproximar de forma a ficar isolado (fechar o ângulo de remate)

8 DESMARCAÇÃO É a acção rápida que um jogador executa, para fugir à marcação de um adversário e criar situações livres propícias à recepção da bola. A desmarcação é o único processo de jogo a opor à marcação, sendo a mais útil a que se processa no sentido do campo/alvo adversário. Favorece a progressão no terreno, mas como nem sempre isso é possível, qualquer desmarcação favorece a posse da bola, o que no Futsal significa domínio de jogo. Os objectivos da desmarcação são: Facilita o passe ao jogador que possui a bola, dada a movimentação dos companheiros para espaços livres.com trocas constantes de posições. Facilita a progressão, princípio da equipa, princípio fundamental do jogo atacante. Facilita a tarefa que é proposta à equipa para atingir o golo, grande finalidade do jogo. Facilita a conservação da bola, desorientando o adversário e promovendo-lhe maior desgaste. DESMARCAÇÃO MOVIMENTAÇÃO OFENSIVA O jogador sem bola deve libertar-se da oposição directa do adversário através de fintas e mudanças de direcção Criar uma linha de passe que possibilite a recepção da bola em boas condições Criar uma zona livre que poderá ser ocupada por um colega

9 DEFESA É a acção que se executa quando a equipa não tem a posse de bola. O principal objectivo é a recuperação da bola. MARCAÇÃO/DEFESA INDIVIDUAL MOVIMENTAÇÃO DEFENSIVA Colocar-se entre o adversário e a baliza Acompanhar o adversário com e sem posse de bola Ter sempre em atenção os movimentos do adversário e da bola Adoptar uma posição defensiva básica, com os membros inferiores semi-flectidos e um pé à frente do outro Documento compilado a partir de unidades didácticas realizadas no âmbito do estágio do Curso de professores do Ensino Básico - variante de Educação física, da Escola Superior de Educação de Leiria, no ano lectivo de 2002/2003.

10 BIBLIOGRAFIA BARATA, J.; COELHO, O. (2004) hoje há Educação Física. Texto Editora. BARNABÉ, J. (s.d) - Vamos aprender a jogar futebol. Compendium. COSTA, J. (1989) - Manual de Educação Física e Desportivas 5º e 6º ano. Edição Porto Editora; Bloco Gráfico COSTA, J. DAVID (2006) Jogo Limpo 2ª parte. Porto Editora. Curso de Treinador de Futebol. (1996) - Edição: Associação de Futebol de Leiria. DESPORTO, Escolar (1993); Regras de futebol de cinco. Edição do desporto Escolar; LM Artes Gráficas. MANNLE, A (s.d.) - Iniciação ao futebol. Editorial Presença - Colecção Cultura e Tempos Livres.

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