Report SC Internacional
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- João Henrique de Paiva Borja
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1 BRASILEIRÃO Report SC Internacional 2016/2017 João Pedro Colaço Araújo
2 INTERNACIONAL vs Coritiba DATA DO JOGO 1-0 TITULARES 1 Danilo Fernandes EQUIPA SUPLENTES UTILIZADOS 19 Marquinhos Esquema Tático William Furtado 29 Valdívia 11 MARCADOR - INTERNACIONAL 14 Ernando 18 Aylon 11 VITINHO 6 Eduardo Gabriel 28 Ceará SUBSTITUIÇÕES AVANÇADO 13 Rodrigo Dourado Eduardo Henrique Gustavo Ferrareis Alex 23 Luis Seijas 11 Vitinho Treinador Celso Roth
3 PROCESSO OFENSIVO Organização Ofensiva - Fase de Construção O Internacional na sua saída para o ataque utilizou o jogo direto, com a intenção clara de chegar o mais rápido possível à baliza contrária; A equipa não corre qualquer risco na fase inicial, os centrais abrem, com os laterais a subirem mediante o lado da bola, já os médios defensivos ficam a equilibrar a equipa pelo meio, com alguma rigidez nas suas posições; São elaboradas pequenas trocas de passes entre os defesas, para atrair o seu adversário e depois explorar possiveis espaços vazios; A equipa procura a máxima profundidade, para que as bolas longas surjam perto de zonas de finalização; Estas bolas são colocadas em ambos os extremos e no avançado Vitinho, todos eles jogadores rápidos e com mobilidade (procura de espaços livres);
4 PROCESSO OFENSIVO Organização Ofensiva - Fase de Construção Entre a fase de construção e fase de criação (zona 1 e 2), não há um jogador chave, que faça a ligação entre as zonas; Há uma intenção de conquistar a 2ª bola, em que os 2 médios defensivos são preponderantes na sua conquista, para a partir daí iniciarem a fase de criação de jogo ofensivo; O GR não é tido como uma referência nesta fase, intervém ocasionalamente e neste jogo sempre com um passe longo na frente de ataque (tal como a equipa não assume riscos na fase inicial); Os pontapés de baliza, foram cobrados diretamente na frente e todos eles foram intercetados pelo adversário, o lado direito foi o preferencial para o início do ataque;
5 PROCESSO OFENSIVO Organização Ofensiva - Fase de Criação A equipa chega à fase de criação mediante o domínio da 2ª bola; Nesta fase, o estilo de jogo mantêm-se direto, apenas com alteração no tipo de passe, passando de passes longos para passes rápidos em progressão, com o objetivo de chegar rapidamente à áreal adversária; Os defesas laterais juntam-se à linha média auxiliando na criação de jogo ofensivo, quer pelo corredor central, quer pelos corredores laterais (vão alternando com o extremos); O mais solicitado é o defesa direito William Furtado, tem boa capacidade de progressão com bola aliado a um bom passe longo; O extremo esquerdo Seijas procura muitas vezes movimentos interiores, com isto criar superioridade na zona central e criar desorganização no adversário (jogador fundamental na zona 2);
6 PROCESSO OFENSIVO Organização Ofensiva - Fase de Criação Nesta fase e já com o bloco bem subido, o papel dos 3 médios (Dourado, Eduardo Henrique e Alex) é fundamental após a bola dividida vinda da fase 1; São rápidos, agressivos e intensos na sua recuperação e a partir daí procuram jogar sempre num ritmo acelerado; O MDC Dourado (atua mais do lado direito) é um jogador mais posicional e é ele que vai fechando o corridor direito, compensando as ausência do DD William; Já o MDC Eduardo Henrique é um médio com caracteristicas para transportar a bola pelo corredor central; Com a entrada de Valdivia (MO) a equipa melhorou na criatividade, fruto da sua capacidade de drible e transporte da bola, melhorando a ligação da zona 2 com a zona 3;
7 PROCESSO OFENSIVO Organização Ofensiva - Fase de Finalização Neste fase do jogo a equipa variou a sua forma de atacar a baliza adversária, através dos remates de meia distância e também através dos cruzamentos para a área; A equipa conta com alguns jogadores fortes nos remates de meia distância, o ED Ferrareis, o EE Seijas e o AV Vitinho; A equipa faz uso da sua rápida circulação da bola entre a zona 2 e zona 3 (jogo interior) conseguindo encontrar espaços para alvejar a baliza adversária; Muitas bolas longas provenientes da zona 1 (fase de construção), são ganhas pela equipa do Internacional em zonas propicias para a meia distãncia; São muito verticais e profundos no ataque, arriscando muitas vezes, ao invés de temporizar e esperar por possiveis apoios.
8 PROCESSO OFENSIVO Organização Ofensiva - Fase de Finalização Com a movimentação constante dos extremos para a zona central, os corredores são ocupados pelos defesas laterais e, foram eles os jogadores que mais vezes cruzaram na partida (DD com 4 e DE com 3); Os cruzamentos são efetuados tensos para que possam ser desviados para a baliza; A equipa não tem nenhuma referência no jogo aéreo e daí a opção pelos cruzamentos mais tensos, possui jogadores que gostam de atacar o espaço, possui jogadores fortes no ataque aos espaços (desmarcações de rutura entre a defesa adversária); Normalmente colocam apenas 3 jogadores a atacar o interior da grande área o AV o MO e o EE;
9 PROCESSO OFENSIVO Transição Ofensiva partindo de uma recuperação em zona baixa Equipa procura transitar rapidamente para o ataque, através de trocas rápidas de passes, incorporando vários jogadores neste momento; São uma equipa perigosa neste momento, pois têm jogadores rápidos, com boa capacidade para transportar a bola e com qualidade no 1x1; Transição Ofensiva partindo de uma recuperação em zona média/ alta Equipa mantêm a velocidade de execução neste processo, no entanto procura mais os espaços vazios deixados pela defesa adversária; Os passes passam a ser de rutura solicitando os jogadores mais rápidos, na zona interior o AV Vitinho, na zona exterior o DD William; A equipa coloca pelo menos 5 efetivos neste momento do jogo.
10 PROCESSO DEFENSIVO Organização Defensiva A equipa no momento de organização defensiva mantêm o seu esquema de , perante um adversário que praticou um estilo de jogo direto; Apresentaram-se com um bloco médio, com as linhas muitos próximas, entre o meio campo defensivo e ofensivo (linha avançada recua e a linha defensiva adianta-se); A linha mais recuada é composta por um quarteto rápido, que lhes permite controlar a profundidade a partir de uma zona mais avançada; Permitiram ao Coritiba sair a jogar, adotando uma postura expectante até à sua linha de pressão (zona 2), a partir daí a equipa inicia a sua pressão; Pressão ao portador da bola, mantendo sempre as linhas próximas evitando deixar espaços para jogar entre sectores;
11 PROCESSO DEFENSIVO Transição Defensiva Este momento do jogo (a perda da bola) é um dos pontos mais frágeis do Internacional e ao longo do jogo sentiram dificuldades perante o Coritiba; A equipa coloca muitos jogadores no processo ofensivo, especialmente os laterais (corredores livres e bem explorados pelo adversário); Os 2 MDC quando são ultrapassados deixam a equipa numa situação desconfortável (em igualdade e inferioridade numérica por momentos); É por isso uma equipa que se parte muitas vezes, face ao posicionamento ofensivo, deixando espaços entre linhas a serem explorados (zonas laterais frágeis); Quando perde a bola em zonas mais avançadas aequipa procura rapidamente cortar a jogada com recurso à falta.
12 BOLAS PARADAS OFENSIVAS Cantos a Favor A equipa dispôs apenas de 3 cantos a favor no jogo e todos do lado direito (cobrados por Alex MO); Os 2DC, OS 2MDC e o AV ficam no interior da grande área; O ED fica à entrada da área.
13 Os Números do Jogo SC INTERNACIONAL CORITIBA 10 Remates 7 3 Remates à Baliza 4 71% % Acerto no Passe 67% 46% Sucesso nos Duelos Aéreos 54% 6 Dribles Ganhos 7 28 Interceções 23 54% Posse de Bola 46%
14 Principais Características a Melhorar no SC Internacional Equipa que cria poucas oportunidades de golo; Incapacidade de bloquear os remates de meia/ longa distância; Defender os Contra Ataques (demasiado expostos); Dificuldades em controlar o jogo no meio campo ofensivo (erros individuais); Incapacidade para impeder o adversário de criar situações de golo;
15 M. P
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