Futebol. Origem. Caraterização

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1 Origem Foi na Grã-Bretanha, durante o Séc. XIX que as suas regras começaram a ser definidas e a aproximar-se das que hoje são praticadas. O primeiro regulamento data de 1823 e a primeira associação de futebol inglesa surgiu em 1863, representando os clubes das várias cidades. Caraterização O futebol é um jogo desportivo coletivo disputado entre duas equipas, cada uma constituída por 11 jogadores efetivos e sete suplentes, dos quais um é guarda-redes. Objetivo O objetivo do futebol é introduzir a bola na baliza do adversário e evitar que a outra equipa marque golo. Terreno de jogo Duração do jogo Um jogo de futebol tem a duração de 90 minutos, divididos em duas partes de 45 minutos e um intervalo máximo de 15 minutos. Deve prolongar-se cada parte do jogo para recuperar o tempo perdido. A duração desse tempo é da responsabilidade do árbitro. Profª Sandra Simões 1

2 Número de árbitros Num jogo de futebol estão presentes 4 árbitros. - 1 Árbitro central, - 2 Juízes de linha, - 1 Elemento oficial. Começo e recomeço do jogo - A equipa que vencer o sorteio escolhe a baliza em direção à qual vai atacar, durante a primeira parte. - A outra equipa tem direito ao pontapé de saída. - No início da segunda parte, as equipas trocam de campo e a equipa que escolheu o campo efetuará o pontapé de saída. - Com o pontapé de saída pode-se obter golo diretamente. - O pontapé de saída é utilizado no início do jogo, depois da marcação de um golo e no início da segunda parte. - Na execução de um pontapé de saída: Todos os jogadores devem estar colocados no seu próprio meio campo. Os jogadores da equipa que não executa o pontapé de saída devem estar colocados a uma distância mínima de 9,15 m da bola. - A bola, colocada sobre o ponto central, entra em jogo logo que pontapeada para a frente, após o sinal do árbitro. O jogador que executa o pontapé de saída só pode voltar a jogar a bola depois de ela ser tocada por outro jogador. Marcação de pontos golo - Quando a bola ultrapassa completamente a linha de baliza, entre os postes e por baixo da barra, é golo. Fora de jogo - Um jogador está em posição fora do jogo, quando se encontra mais perto da linha de baliza adversária do que a bola e o penúltimo adversário, - Um jogador não é considerado em posição fora de jogo, se: Estiver no seu próprio meio campo, Estiver em linha com o penúltimo ou os dois últimos adversários. Faltas e incorreções - Assinala-se um pontapé livre direto, a favor da equipa adversária do jogador que cometeu as seguintes faltas: Dar ou tentar dar um pontapé num adversário, Passar ou tentar passar uma rasteira a um adversário, Saltar sobre um adversário, Carregar um adversário, Agredir ou tentar agredir um adversário, Empurrar ou agarrar um adversário, Cuspir num adversário, Tocar deliberadamente a bola com as mãos. Profª Sandra Simões 2

3 - Quando uma dessas faltas for cometida por um jogador dentro da sua área de grande penalidade, independentemente do local onde a bola se encontre em jogo nesse momento, será assinalado um pontapé de grande penalidade a favor da equipa adversária. - Assinala-se um pontapé livre indireto, a favor da equipa adversária do jogador que cometeu as seguintes faltas: Jogar de maneira perigosa, Fazer obstrução à progressão do adversário, Impedir o guarda-redes de soltar a bola das mãos, Cometer outras faltas não mencionadas, pelas quais o jogo seja interrompido a fim de advertir ou expulsar um jogador. - Assinala-se também pontapé livre indireto nas faltas cometidas pelo guarda-redes dentro da sua área de grande penalidade: Manter a bola em seu poder durante mais de 6s antes de a soltar das mãos, Tocar outra vez a bola com as mãos depois de a ter soltado, sem que ela tenha sido jogada por outro jogador, Tocar a bola com as mãos, vinda de um passe atirado intencionalmente com o pé, por um seu colega de equipa, Tocar a bola com as mãos, vinda diretamente de um lançamento lateral, efetuado por um colega de equipa. - Os pontapés livres diretos ou indiretos são executados no local em que as faltas foram cometidas. Faltas passíveis de advertência (cartão amarelo) Ser culpado de comportamento antidesportivo, Manifestar desacordo por palavras ou por atos, Infringir com persistência as leis do jogo, Retardar o começo do jogo, Não respeitar a distância exigida aquando da execução de um pontapé de canto, de um pontapé livre ou de um lançamento lateral, Entrar ou reentrar no terreno de jogo sem autorização do árbitro, Abandonar deliberadamente o terreno de jogo sem autorização do árbitro. Faltas passíveis de expulsão (cartão vermelho) Ser culpado de uma falta grosseira, Ser culpado de conduta violenta, Cuspir num adversário ou sobre qualquer outra pessoa, Impedir a equipa adversária de marcar um golo, ou anular uma ocasião clara de golo, tocando deliberadamente a bola com a mão, Destruir uma ocasião clara de golo do adversário que vai em direção à sua baliza, cometendo uma falta de um pontapé livre ou de um pontapé de grande penalidade, Usar linguagem ou gestos ofensivos, injuriosos, ou grosseiros, - Um jogador expulso tem de abandonar a proximidade do terreno de jogo e a área técnica. Profª Sandra Simões 3

4 Pontapés livres - Pontapé livre direto: Pode-se obter golo diretamente, Se a bola entra em jogo e entra diretamente na baliza da equipa do executante, não é golo, sendo concedido à equipa adversária a marcação de um pontapé de canto. - Pontapé livre indireto: O árbitro assinala com o braço levantado por cima da cabeça e mantém essa posição, desde a execução até que a bola toque noutro jogador ou saia de jogo, Só é considerado golo, se a bola entrar na baliza depois de ter sido tocada por outro jogador para além do executante, Se entrar diretamente na baliza do adversário é assinalado pontapé de baliza a favor da equipa adversária. - Na marcação de qualquer pontapé livre, todos os jogadores da equipa adversária devem encontrar-se a uma distância mínima de 9,15 m da bola. Pontapé de grande penalidade - Assinala-se pontapé de grande penalidade sempre que uma equipa cometa, dentro da sua área de grande penalidade, e no momento em que a bola esteja em jogo, uma das faltas punidas com pontapé de livre direto, - A bola é colocada sobre a marca do pontapé de grande penalidade, - O guarda-redes deve colocar-se sobre a linha de baliza, de frente para o executante, entre os postes da sua baliza, até a bola ser pontapeada, - O executante do pontapé de grande penalidade, após autorização do árbitro, deve pontapear a bola em direção da baliza. A bola entra em jogo logo que seja pontapeada e se movimenta em direção á baliza adversária. - Todos os outros jogadores devem estar colocados fora da área de grande penalidade, a uma dist~encia mínima de 9,15 m da bola. Lançamento lateral - É concedido um lançamento lateral à equipa adversária do jogador que tocou a bola em último lugar, quando a bola ultrapassar completamente a linha lateral, - O executante deve: Colocar-se no local onde a bola ultrapassou a linha lateral, Estar virado para o terreno de jogo, Profª Sandra Simões 4

5 Ter os dois pés colocados atrás ou sobre a linha lateral, Prender a bola com as duas mãos, Lançar a bola por detrás da nuca e por cima da cabeça. - Do lançamento lateral não pode ser obtido golo diretamente. Pontapé de baliza - É concedido um pontapé de baliza quando a bola, tocada em último lugar por um jogador da equipa atacante, ultrapassar completamente a linha de baliza, sem que tenha sido marcado golo, - Pode-se marcar diretamente um golo com o pontapé de baliza, mas somente contra a equipa adversária. Pontapé de canto - Assinala-se canto quando a bola, tocada em último lugar por um jogador da equipa defensora, ultrapassar completamente a linha de baliza, sem que tenha sido marcado golo, - Pode-se marcar diretamente um golo de um pontapé de canto, mas somente contra a equipa adversária. Profª Sandra Simões 5

6 Ações técnicas Condução de bola A Condução de Bola é uma ação técnica de deslocamento controlado da bola no espaço de jogo, por parte de um jogador. Esta ação é fundamental, para que os jogadores se deslocarem com a bola controlada em direção à baliza adversária. No entanto, esta ação só deve ser utilizada em recurso, principalmente quando há companheiros melhor colocados. - Conduzir a bola com uma das três partes do pé: - Parte interna do pé mais precisa e menos rápida (a); - Parte externa do pé eficiente e rápida (b); - Peito do pé menos precisa e mais rápida. - Manter a bola sempre próxima do pé que a conduz; - Conduzir a bola do lado oposto ao que se encontra o adversário; - Manter o tronco ligeiramente inclinado para a frente; - Observar o espaço de jogo e a bola simultaneamente. Passe O Passe é a ação técnico-tática que permite aos jogadores da mesma equipa comunicarem entre si, tendo por objetivo fazer com que a mesma progrida no terreno. Profª Sandra Simões 6

7 - Utilizar a superfície de contacto que lhe permitir uma maior precisão da trajetória da bola para o que pretende: - Parte interna do pé para distâncias curtas (a); - Peito do pé para distâncias mais longas (b); - Parte externa do pé - para dar mais velocidade à bola (c); - Cabeça em bolas aéreas (d); - Colocar o pé de apoio ao lado da bola; - Colocar a ponta do pé de apoio na direção para onde pretende passar a bola; - Contactar a bola pela parte central, com o pé que realiza o passe; - Colocar a perna de balanço estendida à frente; - Colocar a perna de apoio ligeiramente fletida; - Manter tronco ligeiramente inclinado à frente; - Equilibrar o movimento com os membros superiores. Receção A receção é uma ação técnica individual de controlo ou domínio de bola, que tem por objetivo receber o passe de um companheiro ou intercetar um passe ou um remate do adversário. A ação técnica individual receção, pode ser efetuada com todas as superfícies corporais, excetuando os braços e as mãos. a b c Profª Sandra Simões 7

8 A receção pode ser feita com: - Parte interna do pé (a); - Peito do pé (b); - Planta do pé (c); - Peito; (d) - Cabeça; - No momento antes de tocar a bola, o pé de contacto deve colocar-se à frente do pé de apoio e atrás da bola; - No momento de contacto com a bola, o pé que recebe a bola é arrastado descontraidamente para trás; - Manter a perna de apoio ligeiramente fletida; - Fletir o tronco ligeiramente; - Deslocar-se na direção da trajetória da bola. Remate O Remate é uma ação técnica exercida pelo jogador sobre a bola, com o objetivo de a introduzir na baliza adversária. O remate pode ser feito com: - Parte interna do pé muito preciso, pouco forte; - Parte externa do pé; - Peito do pé preciso, muito forte; - Cabeça; - Colocar o pé de apoio na direção do remate; - Estender o pé que remata; - Inclinar o tronco ligeiramente atrás e no momento do remate incliná-lo acentuadamente à frente; - Contactar a bola no centro com o objetivo de lhe imprimir mais velocidade. Profª Sandra Simões 8

9 Cabeceamento O cabeceamento é o gesto técnico de tocar a bola com a cabeça. Este gesto pode estar ligado à receção, ao remate, à condução de bola e à interceção. - Os membros superiores auxiliam o movimento de elevação do corpo, de trás para a frente e de baixo para cima, ao mesmo tempo em que se dá a extensão das pernas; - Contactar a bola com a testa; - Inclinar o corpo ligeiramente atrás para depois ser impulsionado à frente em direção à bola, para imprimir mais potência ao cabeceamento; - Manter o contacto visual com a bola durante a trajetória aérea. Finta/Simulação Finta é a ação técnica de ultrapassar com a bola controlada o adversário direto Simulação é uma ação técnica individual, realizada por qualquer segmento corporal, tendo por objetivo desequilibrar ou ludibriar o adversário direto de forma a ultrapassá-lo. - Levantar a cabeça; - Conduzir a bola com o pé mais afastado do adversário; Profª Sandra Simões 9

10 - Proteger a bola com o corpo; - Mudar de repente de direção e aumentar a velocidade. Desarme O desarme é a ação feita por um defensor, para poder contrariar a finta (e o drible). Nunca se deve olhar para o adversário mas sim a bola, mantendo sempre uma posição de equilíbrio do corpo com os pés colocados obliquamente à linha de corrida do adversário. O desarme só deve ser tentado quando se tiver a certeza de poder alcançar a bola, procurando manter pelo menos um apoio no solo e tentar forçar o adversário a deslocar-se para junto de um seu companheiro de defesa. - Colocar o pé perpendicularmente à direção do deslocamento da bola; - Bloquear a bola; - Olhar sempre para a bola; - Manter o equilíbrio corporal; - Colocar os pés obliquamente à linha de progressão do adversário. Tabelinha A Tabelinha trata-se de um passe ao l toque, com o qual se pretende devolver, rápida e eficazmente, a bola ao companheiro que efetuou o passe e que, de imediato, se desmarcou para a receber em condições favoráveis de progressão ou finalização. O passe, para ser devolvido em tabelinha, deve ser efetuado para o pé mais afastado do defesa. Profª Sandra Simões 10

11 - Realizar o passe para o pé mais afastado do defesa; - Passar a bola e correr rápido para voltar a recebê-la; - Receber a bola e passar logo para a frente. Ações técnicas Tática Individual: consiste na movimentação de um jogador nas funções prioritárias do jogo; Tática Coletiva: é visível quando toda a equipa, ou parte, se envolve na obtenção do objetivo a alcançar. A marcação inicia-se logo após a perda da posse da bola, procurando recuperá-la, para que o atacante não realize a sua tarefa de jogo. A desmarcação é a movimentação racional e harmoniosa, é jogar sem bola, procurando evitar que a ação do oponente se concretize. Movimentação Ofensiva (ataque) A posse da bola é uma fase crucial para uma equipa, pois tem assim a possibilidade de marcar golo. Durante o processo ofensivo, isto é, após a recuperação da bola, a equipa deve preparar os seguintes mecanismos: 1. Contra-ataque; 2. Ataque organizado progressão no terreno de jogo; 3. Criação de situações que possibilitem a finalização remate com êxito; 4. Manutenção da posse de bola. Profª Sandra Simões 11

12 Movimentação Defensiva (defesa) A equipa sem a posse da bola não deve permitir a progressão e finalização (remate) numa zona que possa colocar em perigo a sua baliza. Durante um processo defensivo, uma equipa deve organizar-se em: 1. Ação Defensiva individual - Realização de marcação H-H sobre o jogador adversário com bola, para que possa ser parado um contra-ataque e dar tempo de organizar as ações defensivas, mais adequadas para alcançar a posse da bola. 2. Ação defensiva coletiva Realizar a cobertura do jogo de forma equilibrada. Os jogadores devem: - Manter a posição entre o atacante e a baliza; - Fechar eventuais linhas de passe; - Apoiar o companheiro que faz a marcação ao jogador adversário com bola; - Fazer dobras ; - Ajudar os companheiros que executam as dobras. Princípios de Jogo Os Princípios de Jogo são as regras gerais segundo as quais os jogadores dirigem e coordenam a sua atividade durante as diferentes fases, tanto a nível individual como a nível coletivo. A não permissão de inferioridade numérica, o evitar a igualdade numérica e a procura de situações de superioridade numérica são princípios gerais do jogo. Por sua vez, o conjunto de regras que devem coordenar as ações dos jogadores representa os princípios específicos, que podem distinguir-se em princípios específicos ofensivos e em princípios específicos defensivos. Profª Sandra Simões 12

13 1. Penetração OFENSIVOS 1. Contenção DEFENSIVOS Criar vantagem espacial e/ou numérica. Atacar o adversário direto e/ ou a baliza. Condicionar o portador da bola com o objetivo de lhe retirar tempo e espaço de execução (paragem do contraataque, temporização para organização defensiva, paragem do ataque). 2. Cobertura ofensiva Apoiar o portador da bola e funcionar como primeiro equilíbrio defensivo. 2. Cobertura defensiva Apoiar o companheiro que faz contenção (relacionar-se com a baliza, zona do campo e adversários). 3. Mobilidade Criar e ocupar espaços livres e linhas de passe. Variar o posicionamento para criar ruturas e desequilíbrios na estrutura defensiva adversária. Manter a posse da bola. 3. Equilíbrio Fechar os espaços entre os diferentes jogadores da equipa. Cobrir eventuais linhas de passe criadas. Cobrir espaços e jogadores livres (ações afastadas da bola). 4. Espaço Estruturar e racionalizar as ações ofensivas coletivas no sentido de dar maior amplitude ao ataque, tanto em largura como em profundidade. 4. Concentração Estruturar e racionalizar as ações defensivas coletivas no sentido de retirar amplitude às ações ofensivas, tanto em largura como em profundidade. Profª Sandra Simões 13

14 Sinalética do árbitro Profª Sandra Simões 14

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