A INSERÇÃO DE JOGADORES CURINGAS E A EFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DURANTE OS JOGOS REDUZIDOS E CODICIONADOS
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1 748 A INSERÇÃO DE JOGADORES CURINGAS E A EFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DURANTE OS JOGOS REDUZIDOS E CODICIONADOS * Maickel Bach Padilha NUPEF-UFV / FADEUP Guilherme Figueiredo Machado NUPEF-UFV Israel Teoldo da Costa NUPEF-UFV maickel.bpadilha@gmail.com RESUMO: Este estudo teve por objetivo analisar a influência de jogadores curingas sobre o comportamento tático de jogadores de Futebol em jogos reduzidos e condicionados. Participaram deste estudo 168 jogadores de Futebol da categoria Sub-17 com um total de ações táticas avaliadas. O instrumento utilizado foi o Sistema de Avaliação Tática no Futebol, FUT-SAT. O teste ocorreu em duas configurações distintas, a primeira sem curinga e a segunda com curingas. Foi utilizado o teste de Wilcoxon (z) e adotado um nível de significância de p<0,05. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as duas configurações de jogo, sem curinga e com curingas, para a eficiência do comportamento tático no percentual de erro em fase defensiva e para o percentual de erro total do jogo. Foi identificado neste estudo que a presença dos jogadores curingas influenciou a eficiência do comportamento tático durante a fase defensiva e na totalidade da prática do jogo. PALAVRAS-CHAVE: Futebol, Tática, Jogos reduzidos e condicionados INTRODUÇÃO: Para uma formação esportiva que promova a compreensão dos comportamentos táticos realizados pelos jogadores em um jogo de Futebol, são necessários estímulos que ofereçam um repertório diversificado de ações durante os
2 749 treinamentos. Uma das opções que tem sido utilizada por treinadores e amplamente discutida por investigadores é a utilização dos jogos reduzidos e condicionados durante as sessões de treino (FORD; YATES; WILLIAMS, 2010; CLEMENTE; MARTINS; MENDES, 2014). Os jogos reduzidos e condicionados permitem oferecer aos jogadores a diversidade de comportamentos na gestão dos espaços em campo, através de condicionantes que simulem as demandas reais do jogo de Futebol, dentre elas, a diferença numérica (TRAVASSOS et al., 2014). Além de possibilitar configurações que propiciem a diferença numérica entre as equipes (e.g. 5x3, 4x3), os jogos reduzidos e condicionados permitem aos treinadores a utilização de jogadores curingas posicionados em diferentes locais do campo de jogo (e.g. laterais do campo) (HILL-HAAS et al., 2009). Além disso, permitem estimular durante o jogo a transição entre superioridade e inferioridade numérica entre as equipes, de maneira que induzam os comportamentos dos demais jogadores diante destas situações e propicie um ambiente favorável para o ensino do jogo de Futebol (HOLT; STREAN; BENGOECHEA, 2002). Desta forma o objetivo do presente estudo foi verificar a influência de jogadores curingas sobre a eficiência tática dos jogadores de Futebol em jogos reduzidos e condicionados. MÉTODOS: Amostra: Foram avaliadas um total ações táticas (11401 ofensivas e defensivas) realizadas por 168 jogadores de Futebol pertecentes à clubes brasileiros da categoria Sub-17. Como critério de seleção os avaliados deveriam participar de um programa de treinamento sistematizado, bem como estar vinculados aos seus clubes e registrados na Federação de Futebol. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos da Universidade Federal de Viçosa (CEPH) (Of. Ref. Nº 133/2012/Comitê de Ética) e atende às normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Saúde (466/2012) e pelo tratado de Ética de Helsinki (1996) para pesquisas realizadas com seres humanos. Instrumento: Foi utilizado o Sistema de Avaliação Tática no Futebol, FUT-SAT, desenvolvido e validado por Teoldo e colaboradores (2011), que permite avaliar as ações táticas com e sem bola, executadas pelos jogadores com base nos dez princípios táticos fundamentais do jogo de Futebol, divididos em cinco ofensivos: (i) penetração; (ii) cobertura ofensiva; (iii) espaço; (iv) mobilidade; (v) unidade ofensiva; - e cinco defensivos: (vi)
3 750 contenção; (vii) cobertura defensiva; (viii) equilíbrio; (ix) concentração; (x) unidade defensiva. Procedimentos: O teste de campo foi realizado em um campo com dimensões de 36mx27m (Comprimento x Largura), e uma câmera foi posicionada na diagonal do campo em relação às linhas de fundo e lateral, para a gravação das imagens. Para o início do teste, os participantes foram agrupados aleatoriamente em duas equipes com a seguinte configuração: GR+3 vs. 3+GR. Antes do início do teste, todos os jogadores foram devidamente informados sobre os procedimentos e objetivo da pesquisa. O teste foi realizado em duas configurações distintas. Na primeira, denominada sem curinga (GR+3x3+GR), os jogadores foram submetidos a jogarem sem a presença dos jogadores curingas e orientados a jogarem de acordo com as regras oficiais do jogo de Futebol, exceto à regra do impedimento. Na segunda, denominada com curinga (GR+3x3+GR)+2, os jogadores foram submetidos à mesma forma de jogo, porém foram informados sobre a presença e utilização de jogadores curingas de apoio ofensivo nas laterais do campo. Todas as dúvidas do jogo em relação à utilização dos jogadores curingas foram esclarecidas aos jogadores. Em ambas as situações o teste teve duração de quatro minutos e oportunizou-se 30 segundos de familiarização antes do início efetivo dos testes. Materiais: Para a gravação dos jogos foi utilizada uma câmera digital SONY, modelo HDR- XR100. O material de vídeo foi introduzido, em formato digital, em um computador portátil (HP pavilion dv4 1430us), via cabo USB, e convertido em arquivo.avi. através do software Format Factory Video Converter. Inc. Para o tratamento das imagens e análise dos jogos foi utilizado o software Soccer Analyser. Análise estatística: Foi realizada análise descritiva de média e desvio padrão para as variáveis das categorias. Para verificar a distribuição dos dados foi utilizado o teste Kolmogorov-Smirnov. Para comparar as médias das variáveis das duas configurações de jogo foi utilizado o teste de Wilcoxon (z) para os dados que não apresentaram normalidade. Foi adotado um nível de significância de p<0,05. Para verificar a fiabilidade das observações participaram do procedimento três avaliadores e foi utilizado o método teste-reteste respeitando um intervalo de três semanas para a reanálise, evitando problemas de familiaridade com a tarefa (ROBINSON; O'DONOGHUE, 2007). Para o cálculo da fiabilidade recorreu-se ao teste Kappa de Cohen. Para aferição das análises foram reavaliadas um número de ações superior ao sugerido
4 751 pela literatura (10%) (TABACHNICK; FIDELLI, 2007). Para a configuração sem curinga os valores da fiabilidade intra-avaliador indicaram o mínimo de (ep=0.007) e o máximo de (ep=0.003) e, no processo inter-avaliadores, os valores apresentaram o mínimo de (ep=0.024) e o máximo de (ep=0.011). Para a configuração com curinga os valores para intra-avaliador indicaram o mínimo de (ep=0.006) e o máximo de (ep=0.005). No processo inter-avaliadores os valores apresentaram o mínimo de (ep=0.013) e o máximo de (ep=0.012). Para o tratamento dos dados foi utilizado o software SPSS (Statistical Package for Social Sciences) for Windows, versão RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os resultados da eficiência (percentual de erro) do comportamento tático para as fases de jogo presentes na Tabela 1, indicam diferenças estatisticamente significativa entre as configurações de jogos reduzidos e condicionados "sem curinga" e "com curinga", para as ações realizadas durante a fase defensiva (Z= - 11,162; p<0,001) e para os valores totais de jogo (Z= -2,445; p=0,015). Tabela 1: Médias e desvios padrão do percentual de erro das fases de jogo das configurações "sem curinga" e "com curinga". Sem Curinga Com Curinga Percentual de erro Média DP Média DP p Fase Ofensiva 17,57 11,51 15,98 11,74 0,106 Fase Defensiva 30,24 13,96 27,75 13,40 <0,001* Total de jogo 23,90 10,60 21,86 9,88 0,015* *Diferenças estatisticamente significativas. p<0,05; p<0,001. Diferenciando a prática de jogo sem curinga e "com curinga, foi identificado neste estudo que a presença dos jogadores curingas influenciou a eficiência do comportamento tático durante a fase defensiva e para o total de jogo. Em função da inferioridade numérica em fase defensiva, a eficiência do comportamento tático durante o jogo com a presença dos curingas, parece proporcionar melhor gestão dos espaços do campo de jogo. Assim, a realização eficiente dos comportamentos em fase defensiva tende a favorer a busca pela compactação e diminuição dos espaços livres entre os jogadores, ao estimular a aproximação e o aumento do número
5 752 de jogadores entre a bola e à baliza, objetivando dificultar as ações do adversário (Owen et al., 2004; Teoldo et al., 2011). A respeito da fase ofensiva, os resultados não indicaram diferenças entre as configurações de jogo. Por outro lado, apresentaram diferenças na eficiência dos comportamentos ao comparar o total de jogo. Neste sentido a literatura destaca que o aumento do número de jogadores para a continuidade das ações do jogo de Futebol, favorece a construção da sequência ofensiva das equipes e a troca de passes entre os jogadores ao buscar o objetivo do jogo: o gol (Abrantes et al., 2012). A utilização de jogadores curingas como condicionamente de treinamento permitem aos treinadores simularem a diversidade de ações dos jogadores em situações de desigualdade numérica em espaços reduzidos de jogo.. CONCLUSÃO: Foi identificado neste estudo que a presença dos jogadores curingas influenciou a eficiência do comportamento tático durante a fase defensiva e no total da prática do jogo. Durante a fase defensiva, a presença dos curingas favorece a realização eficiente dos comportamentos, bem como estimula a compreensão dos jogadores em situações que ocorram a desvantagem numérica. Além disso promove a eficiência do comportamento para a total do jogo. A utilização dos jogos reduzidos e condicionados no processo de ensino do Futebol, auxiliam os jogadores na melhoria do conhecimento tático e na compreensão do jogo para o processo de formação e na prestação esportiva dos jogadores de Futebol. AGRADECIMENTOS: Este trabalho teve o apoio da FAPEMIG, da SETES-MG através da LIE, da CAPES, do CNPq, da FUNARBE, da Reitoria, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- - Graduação e do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal de Viçosa. REFERÊNCIAS: CLEMENTE, F. M.; MARTINS, F. M. L.; MENDES, R. S. Periodization Based on Small- Sided Soccer Games: Theoretical Considerations. Strength & Conditioning Journal (Lippincott Williams & Wilkins), v.36, n.5, p
6 753 FORD, P. R.; YATES, I.; WILLIAMS, A. M. An analysis of practice activities and instructional behaviours used by youth soccer coaches during practice: Exploring the link between science and application. Journal of Sports Sciences, v.28. 5, p HILL-HAAS, S. V.; DAWSON, B. T.; COUTTS, A. J.; ROWSELL, G. J. Physiological responses and time-motion characteristics of various small-sided soccer games in youth players. Journal of sports sciences, v.27, n.1, p HOLT, N. L.; STREAN, W. B.; BENGOECHEA, E. G. Expanding the Teaching Games for Understanding Model: New Avenues for Future Research and Practice. Journal of teaching in Physical Education, v.21, n.2, p ROBINSON, G.; O'DONOGHUE, P. G. A weighted kappa statistic for reliability testing in performance analyses of sport. International Journal of Performance Analysis in Sport, v.7, n.1, p TABACHNICK, B. G.; FIDELLI, L. S. Using Multivariate Statistics. Harper e Row Publishers, new York, v.5, p.p TEOLDO, I.; GARGANTA, J.; GRECO, P. J.; MESQUITA, I.; MAIA, J. Sistema de avaliação tática no futebol (FUT-SAT): Desenvolvimento e validação preliminar. Revista Motricidade, v.7, n.1, p TRAVASSOS, B.; VILAR, L.; ARAÚJO, D.; MCGARRY, T. Tactical performance changes with equal vs unequal numbers of players in small-sided football games. International Journal of Performance Analysis in Sport, v.14, n.2, //, p
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