Estudo comparativo do comportamento táctico na variante 'GR3x3GR' utilizando
|
|
- Olívia Figueiredo Fernandes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo comparativo do comportamento táctico na variante 'GR3x3GR' utilizando balizas de futsal e de futebol de sete Estudio comparativo del comportamiento táctico en la variante 'GR3x3GR' utilizando arcos de fútbol sala y de fútbol de siete Analysis of tactical behaviours in small-sided soccer games: comparative study between goalposts of society soccer and indoor soccer *Centro Universitário de Belo Horizonte, UNI-BH, Belo Horizonte, MG-Brasil **Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Belo Horizonte, MG-Brasil ***Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, FADEUP, Porto, Portugal ****Centro de Investigação, Formação, Inovação e Intervenção em Desporto CIFID, FADEUP, Portugal Prof. Ms. Israel Teoldo da Costa* *** Prof. Dr. Júlio Garganta*** **** Prof. Dr. Pablo Juan Greco** Profa. Dra. Isabel Mesquita*** **** Prof. Bernardo Silva*** Prof. Ezequiel Müller*** Prof. Daniel Castelão*** israelteoldo@gmail.com Resumo O objectivo desse estudo é comparar os comportamentos tácticos realizados por jogadores no teste GR3-3GR aplicado em campos com balizas de Futebol de Sete (6m x 2m) e balizas de Futsal (3m x 2m). Foram avaliadas 146 acções tácticas no campo com balizas de Futebol de Sete e 536 no campo com baliza de Futsal. Para o tratamento dos dados foi utilizado o software SPSS. O teste estatístico foi o Qui-quadrado (p 0,05). Resultados não evidenciaram diferenças significativas na realização dos princípios táticos por parte dos jogadores no que diz respeito a diferença das balizas. Em função disso afigura-se plausível afirmar que o teste GR3-3GR oferece condições para ser aplicado na avaliação dos comportamentos tácticos relacionados com os princípios de jogo de Futebol, em ambas as situações. Unitermos: Futebol. Comportamento táctico. Baliza Futebol Society. Baliza Futsal. Abstract The purpose of this study was to compare the tactical behaviours performed by youth soccer players in a small-sided, according to different goalposts of Society Soccer (6m x 2m) and Futsal (3m x 2m). The players performed 146 tactical actions in the field with goalposts of Soccer Society and 536 in the field with goalposts of Futsal. Descriptive analysis and chi-square test (p 0.05) were carried out to characterize the sample and check the association. The Kappa of Cohen coefficient was used to check inter- and intra-observers reliability. It was not found statistical differences for tactical principles performed by players in the field with goalposts of Futsal and with goalposts of Society Soccer. It is possible to conclude that there was an independent relationship between tactical actions performed by players in the field with goalposts of Futsal and with goalposts of Society Soccer (p<0.05). Thus, the "GK3-3GK" Test can be applied to evaluate tactical behaviours performed by soccer players in both situations. Keywords: Soccer. Tactical behaviour. Goalpost of society soccer. Goalpost of futsal. Agradecimento Com o apoio do Programa AlBan, Programa de bolsas de alto nível da União Européia para América Latina, bolsa nº E07D400279BR. Esse trabalho foi apresentado na forma de pôster no I International Symposium of Sports Performance: Performance Enhanced by Bridging the Gap between Theory and Practice, 2009, Vila Real, Portugal. Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº Marzo de / 1
2 Introdução Nas diversas cambiantes do Futebol (Futsal, Futebol de Sete, Futebol de Onze) as balizas possuem diferentes dimensões, conforme estipulado nas regras oficiais das modalidades. A forma e as dimensões das balizas condicionam o modo como estas são percebidas pelos jogadores, o que condiciona o comportamento táctico do atleta, nomeadamente no que respeita às possibilidades de conquista/defesa do eixo do terreno, à adopção de um estilo de jogo directo ou indirecto, e à percepção da abertura/fecho de ângulos de remate (1). Nos escalões de formação, por vezes surgem dificuldades logísticas que fazem com que o treinador seja condicionado a planificar as sessões de treino em função do espaço e dos materiais disponíveis. Destas dificuldades, as balizas e o espaço de campo disponível para o treino são variáveis que podem ser ajustadas pelo treinador de modo a operacionalizar com sucesso os objectivos do treino. Neste sentido, torna-se importante investigar as implicações que diferentes circunstâncias de treino, nomeadamente as relacionadas com os espaços e com as balizas, podem ter nos comportamentos dos jogadores, sobretudo no que respeita à realização dos princípios, ofensivos e defensivos, do jogo. O presente estudo tem como objectivo comparar os comportamentos tácticos realizados por jogadores no teste GR3-3GR aplicado em campos com balizas de Futebol de Sete (6m X 2m) e balizas de Futsal (3m X 2m). Material e métodos Amostra Foram avaliadas 682 acções tácticas desempenhadas por 16 atletas da categoria infantis, sendo 146 acções no campo com balizas de Futebol de Sete e 536 no campo com balizas de Futsal. As acções nas quais os jogadores não se movimentaram, ou estavam fazendo reposição de bola, não foram consideradas nesse estudo. Instrumento O instrumento utilizado para a recolha e análise de dados foi o teste GR3-3GR, desenvolvido no Centro de Estudos Jogos Desportivos da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (CEJD-FADEUP). No teste há um guarda-redes e mais três jogadores em cada equipa e desta forma permite avaliar as acções tácticas desempenhadas por cada um dos jogadores participantes, de acordo com dez princípios tácticos fundamentais do jogo de Futebol, tendo em conta a localização da realização do princípio e o resultado final da acção táctica, num campo reduzido de 36m x 27m, durante 4min.
3 Procedimentos A recolha de dados foi efectuada em dois clubes portugueses, com o consentimento dos seus responsáveis. Montaram-se aleatoriamente duas equipas e os atletas receberam uma breve explicação relativa ao objectivo do teste. Todos os jogadores tinham os seus coletes numerados do modo a facilitar a respectiva identificação. Foram concedidos aos jogadores 30 segundos de familiarização, findos os quais se deu início ao teste. Material Para a gravação dos jogos foi utilizada uma câmara digital PANASONIC modelo NV DS35EG. O material de vídeo obtido foi introduzido, em formato digital num computador portátil (marca LG modelo E500 processador Intel T2370) via cabo (IEEE 1394), convertendo-os em ficheiros.avi. Para o tratamento de imagem e análise do jogo foi utilizado o software Utilius VS, software informático específico destinado à análise e arquivo dos registos observados. Análise estatística Para o tratamento dos dados foi utilizado o software SPSS (Statistical Package for Social Science) for Windows, versão Foi realizada a análise descritiva (frequência, percentual e variação percentual) para as variáveis do teste (princípio, localização e resultado). Após aplicação do teste de Kolmogorov-Smirnov (p 0,05), para aferir a normalidade da distribuição, foi utilizado o teste do qui-quadrado (c²), com um nível de significância de p 0,05, para verificar a associação entre princípios efectuados entre os dois tipos de balizas. Análise da fiabilidade Para efeitos de aferição da fiabilidade, foram reavaliadas 242 acções tácticas desempenhadas dos jogadores o que representa 35,5% da amostra, portanto, acima do valor de referência (10%), apontado pela literatura (2). As observações foram realizadas por três observadores treinados que apresentaram concordância inter-observadores igual a 0,93 (erro padrão=0,014), 0,82 (erro padrão=0,022) e 0,85 (erro padrão=0,020). Os resultados da fiabilidade intra-observadores exibiram valores de Kappa de 0,95 (erro padrão=0,014), 0,89 (erro padrão=0,022) e 0,92 (erro padrão=0,018) para os três avaliadores, que também são superiores aos valores de referência (0,61) apontados pela literatura (3). Resultados e discussão A Tabela 1 apresenta as informações obtidas a partir do teste GR3-3GR relativas às frequências e ao percentual das acções tácticas em função dos princípios tácticos, localização
4 de execução e os seus resultados. Além disso, apresenta-se as variações de percentual entre as equipes avaliadas. Tabela 1: Princípios, localização e resultados das acções tácticas fornecidas pelo teste GR3-3GR Baliza de Futebol de Sete Baliza de Futsal Princípios N % N % %V* - Princípios Ofensivos Penetração 10 6,8 27 5,0-26,5 Cobertura ofensiva 15 10,3 53 9,9-3,8 Espaço 19 13, ,2 31,9 Mobilidade 6 4,1 23 4,3 4,4 Unidade ofensiva 11 7, ,6 41,1 - Princípios Defensivos Contenção 21 14,4 48 9,0-37,7 Cobertura defensiva 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Equilíbrio 16 11,0 51 9,5-13,2 Concentração 5 3,4 38 7,1 107 Unidade defensiva 43 29, ,4-6,9 Total Localização - Meio Campo Ofensivo Acções Ofensivas 26 17, ,9 28,9 Acções defensivas 42 28, ,1-30,0 - Meio Campo Defensivo Acções Ofensivas 35 24, ,1 0,4 Acções defensivas 43 29, ,8 11,5
5 Resultado - Fase Ofensiva Remate à Baliza 6 4,1 18 3,4-18,3 Manutenção da posse de bola 36 24, ,0 33,9 Perda da posse bola 19 13, ,6-18,3 - Fase Defensiva Recuperação da Posse de bola 24 16, ,4-36,4 Posse de bola do adversário 55 37, ,6 5,0 Remate do adversário à baliza 6 4,1 16 3,0-27,4 *% V (% de Variação) foi calculado a partir da relação entre a baliza de Futebol de Sete para a baliza de Futsal Ao analisar as acções tácticas ofensivas nota-se maior variação percentual para os princípios tácticos Espaço e Unidade Ofensiva. Isto indica que provavelmente os jogadores no campo com balizas de Futsal buscam aumentar espaço de jogo efectivo no campo de jogo. Este aumento tende a ser no meio campo ofensivo, uma vez verificado que no campo com balizas de Futsal os atletas realizaram mais acções ofensivas no meio campo ofensivo se comparado com o campo com balizas de Futebol de Sete. Ainda em relação aos princípios ofensivos é destacada a variação percentual da Penetração, indicando que os jogadores optam por realizar mais este tipo de princípio no campo com baliza de Futebol de Sete. Esta constatação pode ser um indicativo de que os atletas são mais objectivos na fase ofensiva e provavelmente por isso rematam mais frequentemente à baliza, conforme se pode constatar pela variação percentual nos resultados. Nos princípios tácticos defensivos nota-se uma variação de 37,7% para o princípio táctico de Contenção, o que evidencia que as equipas realizaram mais acções deste princípio no campo com baliza de Futebol de Sete. Esta constatação pode ser uma resposta da defesa para as acções ofensivas de Penetração e também uma tentativa de diminuir o espaço de jogo do adversário, visto que as dimensões das balizas de Futebol de Sete são maiores, o que permite mais remate à baliza por parte do adversário, como apresentado na tabela. Esta tentativa de diminuir o espaço de jogo pode estar relacionada com a localização da execução das acções, onde os jogadores realizaram mais acções defensivas no meio campo ofensivo quando utilizada a baliza de Futebol de Sete que no campo com baliza de Futsal. O facto de efectuar mais acções de Contenção, pode influenciar directamente nos resultados encontrados, pois no campo com baliza de Futebol de Sete houve mais recuperações da posse de bola. Para o
6 princípio Cobertura Defensiva não foi efectuado pelos jogadores provavelmente devido ao espaço de jogo não favorecer acções tácticas de marcação que possuem como característica a preocupação direccionada ao adversário marcado pelo atleta em contenção. Defensivamente observa-se uma maior variação percentual para o princípio de Concentração que demonstra a opção dos atletas em exercer esse tipo de princípio mais vezes do que no campo com baliza de Futsal, apesar desta baliza permitir menor risco de sofrer um golo. Essa opção pode permitir que o adversário consiga manter mais a posse de bola como verificado nos resultados. Apesar de algumas diferenças encontradas nos comportamentos tácticos realizados por jogadores quando utilizada as diferentes balizas, verificou-se uma relação de independência entre as variáveis (p 0,05), quando aplicado o teste qui-quadrado entre as acções tácticas efectuadas no campo com baliza de futsal e no campo com baliza de futebol de sete. Em função disso afigura-se plausível afirmar que o teste GR3-3GR oferece condições para ser aplicado na avaliação dos comportamentos tácticos relacionados com os princípios de jogo de Futebol, tanto em um campo (36m X 27m) com baliza de Futsal quanto em um campo (36m X 27m) com baliza de Futebol de Sete, dado que essas duas balizas não provocam alterações significativas dos comportamentos tácticos em análise. Referências 1. Garganta J. Competências no ensino e treino de jovens futebolistas. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 2002; 8(45) Tabachnick B, Fidell L. Using Multivariate Statistics. 2ª Ed. New York: Harper & Row Publishers; Landis JR, Koch GC. The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics 1977; 33:
Agradecimento Com o apoio do Programa AlBan, Programa de bolsas de alto nível da União Européia para América Latina, bolsa nº E07D400279BR
Análise do comportamento táctico de futebolistas através do teste de GR3-3GR : estudo de caso de uma equipa sub-11 Análisis del comportamiento táctica de futbolistas por medio del test GR3-3GR : estudio
Leia maisPrincípios de Jogo Formação - Infantis 2013-2014
O futebol é um jogo de oposição entre os jogadores de duas equipas e, simultaneamente, um jogo de cooperação entre os elementos da mesma equipa que procuram, a todo o momento, a adopção de comportamentos
Leia maisComparação dos comportamentos tácticos realizados por futebolistas de quatro escalões do futebol no teste GR3-3GR Comparación de las acciones tácticas realizadas por jugadores de fútbol de cuatro categorías
Leia maisTítulo: Influência do tempo de jogo nos comportamentos táticos de jogadores de futebol, no Teste GR3-3GR
Seção: Artigos Título: Influência do tempo de jogo nos comportamentos táticos de jogadores de futebol, no Teste GR3-3GR Israel Teoldo da Costa 1,2, Júlio Garganta 3, Pablo Juan Greco 2, Ezequiel Muller
Leia maisAnálise do Comportamento Tático de Jogadores de Futebol através da aplicação do Teste Gr3-3Gr, em dois períodos de jogo distintos
ISSN: 1983-7194 Análise do Comportamento Tático de Jogadores de Futebol através da aplicação do Teste Gr3-3Gr, em dois períodos de jogo distintos Analysis of Tactical Behaviour performed by Soccer players
Leia maisRevista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº Mayo de 2010 Introdução
Análise da performance táctica de futebolistas de quatro escalões de formação Análisis del rendimiento táctico de jugadores de fútbol en los cuatro escalones de la formación Analysis of tactical performance
Leia maisCOMPORTAMENTOS TÁTICOS NO JOGO DE FUTSAL: OS PRINCÍPIOS DO JOGO
COMPORTAMENTOS TÁTICOS NO JOGO DE FUTSAL: OS PRINCÍPIOS DO JOGO LUÍS BRAVO 1 MARIA TERESA OLIVEIRA 2 1 Docente no Agrupamento de Escolas de Sátão Portugal. (e-mail: luisbrav@gmail.com) 2 Docente da Escola
Leia maisRevista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº Febrero de 2010
Análise do comportamento e do desempenho táctico de jogadores de futebol sub-15: estudo comparativo entre dois clubes portugueses Análisis del comportamiento y del desempeño táctico de jugadores de fútbol
Leia maisEFEITOS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM-TREINAMENTO NO DESEMPENHO DE HABILIDADES TÉCNICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-13
EFEITOS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM-TREINAMENTO NO DESEMPENHO DE HABILIDADES TÉCNICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-13 Pablo Vecchi Moreira/ NUPEF UFV Mariana Calábria Lopes/ NUPEF UFV
Leia maisEXEMPLO: QUANTIFICAÇÃO DAS AÇÕES OFENSIVAS DO GOALBALL NOS JOGOS PARALÍMPICOS DE LONDRES
EXEMPLO: QUANTIFICAÇÃO DAS AÇÕES OFENSIVAS DO GOALBALL NOS JOGOS PARALÍMPICOS DE LONDRES 2012 Thiago Magalhães / UNICAMP Otávio Luis Piva da Cunha Furtado / UNICAMP Márcio Pereira Morato / USP Diego Henrique
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13
COMPARAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13 Guilherme Figueiredo Machado - NUPEF/UFV Eder Gonçalves - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa - NUPEF/UFV guilherme.machado19@hotmail.com.br
Leia maisA INFLUÊNCIA DA DATA DE NASCIMENTO SOBRE O DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-13
A INFLUÊNCIA DA DATA DE NASCIMENTO SOBRE O DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-13 Elton Ribeiro Resende / Núcleo de Pesquisa e Estudos em Futebol-UFV Israel Teoldo da Costa / Núcleo
Leia maisJornadas Técnico-Pedagógica Hóquei em Patins
Federação Portuguesa de Patinagem Jornadas Técnico-Pedagógica Hóquei em Patins Associação de Patinagem de Lisboa GrupoDesportivode Patinagem Cascais, 23 de Abril de 2005 Federação Portuguesa de Patinagem
Leia maisCAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Após a aplicação do instrumento de recolha de dados, torna-se necessário proceder à respectiva apresentação e análise dos mesmos, a fim de se poderem extrair
Leia maisInfluência do desempenho tático sobre o resultado final em jogo reduzido de futebol 1
DOI: 10.4025/reveducfis.v24.3.18902 Influência do desempenho tático sobre o resultado final em jogo reduzido de futebol 1 Influence of tactical performance over the final score of small-sided soccer matches
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisDESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL.
Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), 2013. 24 DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL. Murilo José de Oliveira Bueno¹ e Felipe Arruda Moura
Leia maisPalavras-chave: Futebol; Performance; Posse de bola; Seleção espanhola.
ANÁLISE DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO ESPANHOLA NA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL FIFA - ÁFRICA DO SUL/2010: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS FASES CLASSIFICATÓRIA E ELIMINATÓRIA. Andrade, M.O.C a ; Padilha, M. a.b
Leia maisEstudo dos comportamentos táticos de jogadores de Futebol em jogos reduzidos e por estatuto posicional
Estudo dos comportamentos táticos de jogadores de Futebol em jogos reduzidos e por estatuto posicional Dissertação apresentada às provas de Mestrado no ramo de Ciências do Desporto nos termos do Decreto-lei
Leia maisTecnologia e interdisciplinaridade no ensinoaprendizagem da Matemática
Tecnologia e interdisciplinaridade no ensinoaprendizagem da Matemática Passini, G.K.;Gonçalves, N. B.;Geraldello, F.H.S. 1 Tecnologia e interdisciplinaridade no ensinoaprendizagem da Matemática Gabriel
Leia maisPROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe
PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Futebol - 10ª Classe Formação de Professores do 1º
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTSAL
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTSAL 2007 2008 e 2008-2009 ÍNDICE INTRODUÇÃO.. 3 1. CONSTITUIÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DAS EQUIPAS... 4 2. DURAÇÃO DOS JOGOS... 5 3. A BOLA.. 6 4. CLASSIFICAÇÃO / PONTUAÇÃO.... 6
Leia maisPLANIFICAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA. Secundário Andebol
Secundário Andebol Conhecer o objectivo e campo do jogo; Conhecer as seguintes regras do jogo: duração do jogo, constituição das equipas, golo, lançamento de saída, guarda-redes, área de baliza, violação
Leia maisA SUPERFÍCIE DE JOGO PODE INFLUENCIAR O DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL?
DOI: 10.4025/reveducfis.v24.2.17965 A SUPERFÍCIE DE JOGO PODE INFLUENCIAR O DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL? DOES PLAYING SURFACE INFLUENCE THE TACTICAL PERFORMANCE OF SOCCER PLAYERS? Rodrigo
Leia maisDesempenho tático de jovens jogadores de futebol: comparação entre equipes vencedoras e perdedoras em jogo reduzido
Artigo Original Desempenho tático de jovens jogadores de futebol: comparação entre equipes vencedoras e perdedoras em jogo reduzido Tactical performance of youth soccer players: comparison between winners
Leia maisA PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota
A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE GOLFE COMISSÃO DE HANDICAPS E COURSE RATING
REVISÃO ANUAL 2008 O Sistema de Handicaps EGA, para além dos ajustes automáticos efectuados ao handicap do jogador após cada volta válida prevê dois elementos fundamentais de intervenção por parte das
Leia maisCOMPARAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL ENTRE CATEGORIAS SUB-11 E SUB-17
COMPARAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL ENTRE CATEGORIAS SUB-11 E SUB-17 Henrique Bueno Américo / UFV Guilherme Figueiredo Machado / UFV Israel Teoldo da Costa / UFV henriquebamerico@hotmail.com
Leia maisProjecto de criação. Escola de Futebol do. Clube Académico de Futebol Viseu
Projecto de criação Escola de Futebol do Clube Académico de Futebol Viseu Setembro de 2002 Índice Metas propostas do projecto... 3 Recursos humanos... 3 Recursos materiais... 4 Instalações... 4 Material
Leia mais---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO
INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES
Leia maisUNIVERSO - Disciplina: Futebol e Futsal Prof. Sandro de Souza
SISTEMAS OFENSIVOS E DEFENSIVOS DO FUTSAL Sistema é o posicionamento organizado dos jogadores de uma equipe na quadra. Para que o professor posicione a equipe na quadra de forma organizada, inteligente,
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisPalavras Chaves: Futebol, Comportamento Tático, Categorias de base
992 DIFERENÇA NA EFICIÊNCA DO COMPORTAMENTO TÁTICO ENTRE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13 Pablo Vecchi/ NUPEF-UFV Israel Teoldo/ NUPEF-UFV Mariana Lopes/ NUPEF-UFV pablo_movec@yahoo.com.br
Leia maisSISTEMA DE TESTES DE VIENA
AS NOVAS TECNOLOGIAS INFORMÁTICAS EM PSICOMETRIA SISTEMA DE TESTES DE VIENA Infoteste, Centro de Estudos e Diagnóstico Psicológico Computorizado Alírio Catalim (Psicólogo) e-mai:catalim@infoteste.pt As
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Fátima, 6 de Agosto de 2006 ÉPOCA 2006/2007
Leia maisACÇÃO INTERMÉDIA DE AVALIAÇÃO E REFLEXÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM ACÇÃO INTERMÉDIA DE AVALIAÇÃO E REFLEXÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Leiria, 20 de Janeiro de 2007 ÉPOCA 2006/2007 TESTE ESCRITO
Leia maisUtilização do SOLVER do EXCEL
Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de
Leia maisEFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL.
1117 EFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL. Elton Ribeiro Resende /NUPEF - UFV Fernanda Lobato/NUPEF - UFV Davi Correia da Silva/NUPEF UFV Israel
Leia mais1ª Liga de Futsal 2014/2015
1ª Liga de Futsal 2014/2015 Patrono RICARDINHO 1 I Liga Futsal 2014/2015 Regulamento Equipas Artigo 1º Esta liga de futsal encontra-se aberta a equipas de empresas devidamente certificadas, podendo ser
Leia maisO Rugby na Escola. Acção de Formação Maia Saudável Junho 2009. Francisco Carvalho - "Maia Saudável" - 2009
O Rugby na Escola Acção de Formação Maia Saudável Junho 2009 História do Jogo O rugby teve origem em Inglaterra quando um estudante, Web Wellis do Colégio de Rugby, durante um jogo de futebol, segurou
Leia mais5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador.
5 Resultados A dificuldade em modelar analiticamente o comportamento de sistemas celulares hierarquizados faz com que grande parte dos estudos de desempenho destes sistemas seja baseada em simulações.
Leia maisCONSELHO DE ARBITRAGEM
CONSELHO DE ARBITRAGEM Avaliação Época 2014/2015 Setúbal, 20 de Setembro de 2014 Observadores Distritais TESTE ESCRITO (a) 1. Identifique o comportamento e sinalética que estão estabelecidos numa situação
Leia maisANTF. Acção de Actualização para Treinadores de Futebol de Jovens. Simplificação da Estrutura Complexa do Jogo. Fases do Jogo
ANTF Acção de Actualização para Treinadores de Futebol de Jovens Simplificação da Estrutura Complexa do Jogo Fases do Jogo VÍTOR URBANO FASES DO JOGO No Futebol Moderno, todos os jogadores da equipa, sem
Leia maisTorneio de Futsal Inter-Associações de Mortágua
CÂMARA MUNICIPALL DE MORTTÁGUA TORNEIO DE FUTSAL DE 2015 INTER-ASSOCIAÇÕES DE MORTÁGUA TORNEIO DE FUTSAL INTER-ASSOCIAÇÕES 2015 1º ORGANIZAÇÃO 1- O Município de Mortágua será responsável pela estruturação
Leia maisFrederico Miguel Santos
Frederico Miguel Santos DEE ISEC DETI/IEETA - UA Sumário 1. RoboCup 1. descrição / objectivos 2. MSL - futebol,,porquê? 2. CAMBADA 1. descrição / objectivos 2. evolução 3. hardware 4. software: coordenação
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisAnálise comparativa da posse de bola do F.C Barcelona x São Paulo FC x SC Internacional e as ações ofensivas geradas.
Análise comparativa da posse de bola do F.C Barcelona x São Paulo FC x SC Internacional e as ações ofensivas geradas. Comparação entre as principais escolas do futebol mundial mostra que a diferenças estão
Leia maisSociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do.
Sociedade União 1º.Dezembro Das teorias generalistas à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol Programação e Periodização do Treino em Futebol 1 Programação e Periodização do Treino em Futebol Ter a convicção
Leia maisA psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações
PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisDisciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos
Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL WEST EUROPEAN VOLLEYBALL ZONAL ASSOCIATION WEVZA VOLLEYBALL COACHES SEMINAR
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL WEST EUROPEAN VOLLEYBALL ZONAL ASSOCIATION WEVZA VOLLEYBALL COACHES SEMINAR 5, 6 E 7 DE JUNHO VALLADOLID (ESPANHA) PROPOSTA Tendo em conta a atribuição de 4 bolsas para
Leia maisPRINCIPIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE JOGO
PRINCIPIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE JOGO ANTÓNIO GUERRA DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO DA FPV CONHEÇA A SUA EQUIPA E A COMPETIÇÃO ONDE PARTICIPA Primeiro que tudo têm de conhecer a sua equipa,
Leia maisMarcelo Vilhena Silva CURRICULUM VITAE
Marcelo Vilhena Silva CURRICULUM VITAE Curitiba 2014 1- DADOS PESSOAIS Nome: Marcelo Vilhena Silva Filiação: Fernando Antônio da Silva e Ivana Vilhena Silva Nascimento: 12/07/1975, Belo Horizonte/MG Brasil.
Leia maisTERMOS DE UTILIZAÇÃO DA ÁREA DE ASSINATURA DO MUNDO MÁGICO NV Nutri Ventures Corporation, S.A.
TERMOS DE UTILIZAÇÃO DA ÁREA DE ASSINATURA DO MUNDO MÁGICO NV Nutri Ventures Corporation, S.A. O presente documento regula os termos de utilização da área exclusiva para assinantes do Mundo Mágico da Nutri
Leia maisArquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:
Leia maisPRÉMIOS MORNINGSTAR DIÁRIO ECONÓMICO 2012 OBJETIVO
PRÉMIOS MORNINGSTAR DIÁRIO ECONÓMICO 2012 OBJETIVO O objectivo dos Prémios Morningstar consiste em seleccionar os fundos e gestoras que mais valor proporcionaram aos participantes neste tipo de fundos,
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisO Treino ANTF. Acção de Actualização para Treinadores de Jovens
O Treino Preparar Conduzir Avaliar ANTF Acção de Actualização para Treinadores de Jovens Vítor Urbano O Treino O treino é o acto pedagógico de base do treinador, é o meio da sua intervenção. Através do
Leia maisSelling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt
Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Enquadramento As vendas têm um ambiente próprio; técnicas e processos específicos. A forma de estar, o networking, os
Leia maisManual de Colaboração
Manual de Colaboração 2 Introdução O zerozero.pt permite aos seus colaboradores a introdução de resultados e datas de jogos de diversas competições. Depois da óptima experiência desenvolvida com a nossa
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7.
482 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. Pedro Emílio Drumond Moreira-UFMG Gibson Moreira Praça-UFVJM Pablo Juan Greco-UFMG pedrodrumondmoreira@hotmail.com
Leia maisCURRICULUM VITAE. Paulo Jorge Ferreira Gomes, casado, natural de Lisboa, Portugal, nascido a 11/11/72. R. Maria Almira Medina, nº26 2710-717 Sintra
CURRICULUM VITAE 1. Dados Pessoais Nome Paulo Jorge Ferreira Gomes, casado, natural de Lisboa, Portugal, nascido a 11/11/72. Morada R. Maria Almira Medina, nº26 2710-717 Sintra Contactos 913482441 p11gomes@hotmail.com
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO FUTSAL 2013-2017
REGULAMENTO ESPECÍFICO FUTSAL 2013-2017 Índice 1. Introdução 2 2. Escalões Etários, tempo de jogo e variantes da modalidade 2 2.1. Escalões Etários 3 2.2. Tempo de Jogo e variantes da modalidade 3 2.3.
Leia mais3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação
Após uma revisão literária dos vários autores que se debruçaram sobre a temática do nosso estudo, passamos a apresentar os procedimentos metodológicos adoptados no presente estudo. Neste capítulo apresentamos
Leia maisPlaneamento da Produção
Regula o funcionamento da ao nível operacional através de decisões do tipo o que, quando e quanto produzir ou comprar estratégico do negócio estratégico do negócio estratégico da estratégico da agregado
Leia maisCálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D
Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de
Leia maisA evolução do conceito de liderança:
A evolução do conceito de liderança: um bolo feito de camadas Departamento de Economia, Sociologia e Gestão Licenciatura em Gestão, 3º Ano, 2º semestre, 2011-2012 Liderança e Gestão de Equipas Docentes:
Leia maisREGULAMENTO DO 1º TORNEIO DE FUTSAL MOSAICO DE PAISAGENS 2013
REGULAMENTO DO 1º TORNEIO DE FUTSAL MOSAICO DE PAISAGENS 2013 1. INTRODUÇÃO O 1º Torneio de Futsal Mosaico de Paisagens 2013, organizado pelo Município de Caminha, será disputado por um total máximo de
Leia maisRegulamento 2010/2011. Cursos de Treinadores de Futebol. Distrital (Nível I)
Regulamento 2010/2011 Cursos de Treinadores de Futebol (Nível I) 1.- ORGANIZAÇÃO A responsabilidade dos Cursos de Treinadores é da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), através do seu (SF), a quem compete
Leia maisMOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS
MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA ESPECIFICIDADE NO TREINAMENTO DO FUTEBOL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA ESPECIFICIDADE NO TREINAMENTO DO FUTEBOL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): RODRIGO
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DO JOGO
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DO JOGO Setembro de 2007 2 Instruções para o preenchimento do Relatório do Jogo INTRODUÇÃO Com o intuito de colmatar algumas dificuldades encontradas pelos
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTSAL XIRA 2016
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTSAL XIRA 2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 ESCALÕES ETÁRIOS, TEMPO DE JOGO E BOLA... 4 2.1. ESCALÕES ETÁRIOS... 4 2.2. DURAÇÃO DOS JOGOS... 4 2.3. A BOLA... 4 REGULAMENTO DO ESCALÃO
Leia maisTutorial 8 Tarefas no Moodle
Tutorial 8 Tarefas no Moodle Na versão 2.4 do Moodle, as quatro tarefas que já existiam nas versões anteriores (Texto online, Atividade off-line, Envio de arquivo único e Modalidade avançada de carregamento
Leia maisNorma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Norma ISO 9000 Norma ISO 9001 Norma ISO 9004 FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO REQUISITOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA MELHORIA DE DESEMPENHO 1. CAMPO
Leia maisDOCBASE. 1. Conceitos gerais. 2. Estrutura da pasta de associações. 3. A área de documentos reservados. 4. Associação de Imagens
Documentação, Informática e Desenvolvimento 1 DOCBASE ASSOCIAÇÔES MULTIMÉDIA 1. Conceitos gerais 2. Estrutura da pasta de associações 3. A área de documentos reservados 4. Associação de Imagens 5. Procedimentos
Leia maisManual Web.Newhotel Configuração NewHotel
Manual Web.Newhotel Configuração NewHotel Versão: 1.1 Rev. 2008-11-17 Av. Almirante Gago Coutinho, 70 1700-031 Lisboa PORTUGAL Tel. 21 7817810, 53-52631959 Faxx 21 7971579 marketing@newhotel.com helpdesk@newhotel.com
Leia maisO tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:
4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional
Leia maisMobilidade na FEUP Deslocamento Vertical
Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Relatório Grupo 515: Carolina Correia Elder Vintena Francisco Martins Salvador Costa Sara Palhares 2 Índice Introdução...4 Objectivos...5 Método...6 Dados Obtidos...7
Leia maisFutebolista e Basquetebolista
Escola Básic dos 2º e 3º ciclos de Alembrança Futebolista e Basquetebolista Ano e turma: 7ºA Professor: Hélder Baião Disciplina: Área de Projecto Alunos: Hélio Abrantes Nº10 Mário Monteiro Nº15 Miguel
Leia maisTreino em Circuito. O que é?
Circuitando O que é? O trabalho em circuito foi idealizado por R.E.Morgan e G.T. Adamson em 1953, na Universidade de Leeds, na Inglaterra, como ofrma de manter os seus atletas em trabalho físico num espaço
Leia maisEscola Evaristo Nogueira
Escola Evaristo Nogueira Grupo Disciplinar de Educação Física Ano Lectivo 2014 / 2015 Critérios de Avaliação Os critérios de avaliação constituem referenciais dos professores que lecionam as disciplinas
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisGESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO
GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei
Leia maisDiagrama de transição de Estados (DTE)
Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática.
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Wallace Camargo Ferreira 1 IFRN, Campus Natal-Central wcf.ifrn@hotmail.com Resumo: A presente exposição tem como objetivo estimular
Leia maisAULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual
Leia maisCRISTOVÃO PEDRO MAIA
CRISTOVÃO PEDRO MAIA COMPARAÇÃO A MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA ETRE DUAS EQUIPES PROFISSIOAIS DE FUTSAL DA CATEGORIA ADULTO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia mais07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette
VOLEIBOL 9ºAno Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem : William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette GRECO, 1998 1 Caracterização: O voleibol é um jogo coletivo desportivo, composto por duas equipes, cada uma
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO FUTSAL. (Revisto em setembro 2015)
REGULAMENTO ESPECÍFICO FUTSAL 2013 2017 (Revisto em setembro 2015) Índice 1. Introdução 2 2. Escalões Etários, tempo de jogo e variantes da modalidade 3 2.1. Escalões Etários 3 2.2. Tempo de Jogo e variantes
Leia maisO AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS
O AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS O Windows funciona como um Sistema Operativo, responsável pelo arranque do computador. Um computador que tenha o Windows instalado, quando arranca, entra directamente
Leia maisMúltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II
O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.
Leia maisEscolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes?
Escolha da Objectiva Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? As lentes, também conhecidas como objectivas, são a parte mais importante do seu
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO
Leia maisIntrodução à genética quantitativa usando os recursos do R
Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Marisa R. Cantarino 1 Julia M. P. Soler (orientadora) 2 1 Introdução Um dos principais desafios da pesquisa genética atualmente é estabelecer
Leia maisRESPONSABILIDADES DOS AGENTES FORMATIVOS
RESPONSABILIDADES DOS AGENTES FORMATIVOS CAB ÉPOCA 2015/2016 SUPERVISORES Definem os conceitos e os modelos de treino e de jogo que devem orientar o funcionamento das equipas da Formação de maneira a que
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia mais