Palavras-chave: Futebol; Performance; Posse de bola; Seleção espanhola.

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1 ANÁLISE DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO ESPANHOLA NA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL FIFA - ÁFRICA DO SUL/2010: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS FASES CLASSIFICATÓRIA E ELIMINATÓRIA. Andrade, M.O.C a ; Padilha, M. a.b ; Costa, I. T a. a Núcleo de Pesquisa e Estudos em Futebol NuPEF - UFV- Brasil b Faculdade de Desporto da Universidade do Porto - Portugal. marcelocabral182@yahoo.com.br Palavras-chave: Futebol; Performance; Posse de bola; Seleção espanhola. Resumo O objetivo do estudo foi comparar o tempo de posse de bola da Espanha na Copa do Mundo de Futebol FIFA - África do Sul/2010, entre as fases classificatória e eliminatória da competição. Foram observados os sete jogos realizados na competição. A análise das variáveis recorreu à observação sistemática de imagens videogravadas, a partir de jogos transmitidos por estações de televisão, por meio de sistemas de categorias. Foi utilizado o software SPSS for Windows, versão 18.0, para as análises estatísticas. Foram utilizados os testes de Shapiro-Wilk, teste T para amostras independentes e Kappa de Cohen. Não foram verificadas diferenças estatísticas entre os grupos comparados. Concluindo, o estudo não apresentou diferença significativa entre o tempo de posse de bola comparando as fases classificatória e eliminatória da competição. Abstract The aim of this study was to compare the time of ball possession of Spain in the FIFA World Cup Soccer South Africa/2010, between qualifying and playoffs stages of the competition. Were observed the seven games accomplished on competition. The analysis of the variables used systematic observation of video recorded images from games broadcast by television stations, through systems of categories. It was used SPSS for Windows software, version 18.0, for statistical analysis. The tests Shapiro-Wilk, T test for independent samples and Cohen s Kappa were performed. No statistical differences were observed between the groups compared. In conclusion, the study showed no difference between the time of ball possession and comparing the qualifying and playoffs stages of the competition. Keywords: Soccer; Performance; Ball possession; Spanish team.

2 Introdução No futebol, com o aperfeiçoamento dos meios e métodos de análise de jogo, treinadores e investigadores podem beneficiar-se dos conhecimentos que estas observações proporcionam, sendo parte do processo de melhora de prestação de serviços úteis para os profissionais da área (GARGANTA, 2001). Essas análises se inter-relacionam com os objetivos do jogo juntamente com suas variáveis de estudo. Sendo assim, sabe-se que o objetivo principal do jogo de futebol é marcar gols e por isso, tem recebido bastante atenção da literatura (JAMES; JONES; MELLALIEU, 2004). No entanto, com o número reduzido de gols no futebol moderno, fazem-se necessárias pesquisas com outras variáveis, compondo um melhor auxílio para a compreensão do jogo (LAGO; MARTÍN, 2007). Como variável deste estudo, a posse de bola, possui um indicador com o objetivo de assegurar a vantagem no campo de jogo, através de suas características de domínio (GARGANTA, 2008). Por conseguinte, a capacidade de reter a bola durante a partida, faz com que uma equipe obtenha o controle das ações do jogo naquele exato momento, possibilitando a marcação do gol e evitando ao seu adversário a mesma oportunidade (JAMES; JONES; MELLALIEU, 2004; LAGO, 2007). Desta forma, destaca-se a posse de bola perante a literatura, com alguns questionamentos em sua relação ao sucesso de uma equipe. Pesquisas presentes na literatura relacionam a competição em si e o resultado atingido com o aspecto quantitativo da variável. Nos estudos de Hughes e Franks (2005) sobre a Copa do Mundo de 1990 e 1994, foi identificado que as equipes que possuíam um maior tempo de posse de bola, culminavam em maior realização de finalizações, ou seja, obtendo maiores oportunidades de atingir a meta. No entanto, os mesmos autores apontam o índice de conversão das finalizações, como sendo mais positivas em ataques curtos, caracterizado como jogo de equipes que não valorizavam a posse de bola. Já em seu estudo de análise de jogo, Szwarc (2004) relatou que as equipes melhores sucedidas no mundial de 2002, Brasil e Alemanha, conseguiram a posse de bola com mais frequência que as outras equipes, em diversas situações de jogo, como por exemplo, no momento onde um jogador enfrenta outro jogador, individualmente, demonstrando ser um indicativo de domínio na partida. Em dois estudos mais recentes sobre a liga espanhola, foi identificado que o maior tempo de posse de bola foi fator determinante para as equipes melhores colocadas na primeira divisão da competição (BALLESTEROS; PEÑHAS, 2010, PEÑHAS; DELLAL, 2010).

3 Consequentemente, esses estudos tornam-se fatores que contribuem para descobrir a alteração e importância do indicativo de sucesso de uma equipe (REEP; BENJAMIN, 1968). No entanto, deve-se lembrar de que para serem úteis, as variáveis de desempenho estudadas necessitam estar altamente relacionados com o sucesso no jogo (LAGO, 2007). O objetivo do estudo foi comparar o tempo de posse de bola da Espanha na Copa do Mundo de Futebol FIFA - África do Sul/2010, entre as fases classificatória e eliminatória da competição. Materiais e Métodos Amostra Para este estudo, a amostra foi constituída pelos sete jogos da seleção espanhola de futebol na Copa do Mundo de Futebol FIFA - África do Sul/2010, sendo três jogos correspondentes à fase classificatória e quatro jogos respectivos à fase eliminatória. Foram analisadas 608 ações de posse de bola, que de acordo com Garganta (1997) caracteriza-se por uma finalização, um passe bem sucedido ou pelo menos três contatos consecutivos com a bola. Estes dados foram analisados durante o tempo regular de jogo de uma partida de futebol (dois tempos de 45 minutos), sendo utilizadas duas comparações: uma entre as médias gerais por fase da competição (N= 7), e a outra entre as médias específicas por tempo de jogo (N=14). Procedimento Para a coleta de dados, utilizou-se a observação sistemática de imagens videogravadas a partir de jogos transmitidos por estações de televisão, por meio de sistemas de categorias. Dois avaliadores eram responsáveis pela contabilidade da variável em cada ação específica de posse de bola e após tal procedimento, todos os dados foram quantificados e passados para planilhas de Excel 2010 for Windows para posterior análise. Em seguida, foram comparadas as seguintes situações: 1 : a média do tempo de posse de bola das partidas da fase classificatória (3 jogos) com a média do tempo de posse de bola das partidas da fase eliminatória (4 jogos). 2 : a média do tempo de posse de bola dos primeiros tempos de jogo da fase classificatória (3 jogos) com a média do tempo de posse de bola dos primeiros tempos de jogo da fase eliminatória (4 jogos) e também a média do tempo de posse de bola dos segundos tempos de jogo da fase classificatória ( 3 jogos) com

4 a média do tempo de posse de bola dos segundos tempos de jogo da fase eliminatória ( 4 jogos). Análise Estatística Foram realizadas análises descritivas (média e desvio-padrão) a partir do tempo total de posse de bola encontrado, onde a normalidade dos dados foi verificada através do teste Shapiro-Wilk. Para a comparação entre os grupos, foi utilizado o teste T para amostras independentes (p<0,05), sendo que os grupos comparados na pesquisa não dependiam um do outro para definição de resultados. Para a realização das análises estatísticas, foi utilizado o software SPSS for Windows, versão Análise da Fiabilidade Para o cálculo da fiabilidade foi adotado o método de teste-reteste, utilizando os valores do teste de Kappa de Cohen para descrição dos resultados. De um total de 608 ações, foram reanalisadas 92 ações de posse de bola, que representam 15,3% da amostra. Neste procedimento participaram dois avaliadores e as características da coleta de dados foram explicadas antes da iniciação do procedimento. Os valores de fiabilidade encontrados se foram 0,922 (ep=0,028) para a fiabilidade intra e 0,873 (ep=0,034) para a fiabilidade interavaliadores, se situando entre os valores denominados quase perfeitos a perfeitos (0,81 a 1), demonstrando excelente concordância entre os avaliadores (LANDIS; KOCH, 1977). Resultados Observa-se na Tabela 1 os resultados referentes à comparação do tempo de posse de bola, entre as diferentes fases da competição. Comparando a fase classificatória (x=31,65 ± 3,42 min.) e a eliminatória (x=31,45 ± 3,29 min.), encontrou-se um valor para o teste T de (t(5) =0,078; p= 0,941), significando que não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos. Tabela 1: Média e desvio padrão do tempo de posse de bola Fase Média dp Classificatória 31,65 ± 3,42 minutos Eliminatória 31,45 ± 3,29 minutos Na Tabela 2, encontram-se a comparação entre as fases da competição dividida pelo tempo de jogo. Compara-se o primeiro tempo (x=14,46 ± 3,93 min.) da fase classificatória

5 com o primeiro tempo da fase eliminatória (x=16,96 ± 3,05 min.), no qual, encontrou-se um valor para o teste T de (t (5) = -0,953; p= 0,384), apontando que não foram encontradas diferenças significativas entre os primeiros tempos. A outra comparação efetuada ocorreu entre o segundo tempo da fase classificatória (x=17,18 ± 4,26 min.) com o segundo tempo da fase eliminatória (x=14,49 ±1,42 min.), no qual, encontrou-se um valor para o teste T de (t (5) = 1,174; p= 0,293), também demonstrando que não houve diferenças significativas. Tabela 2 : Média e desvio padrão do tempo de posse de bola separado por tempo Fase Classificatória Eliminatória 1 tempo Média dp 14,46 ± 3,93 minutos 16,96 ± 3,05 minutos 2 tempo Média dp 17,18 ± 4,26 minutos 14,49 ± 1,42 minutos Discussão O objetivo do estudo foi comparar o tempo de posse de bola da Espanha na Copa do Mundo de Futebol FIFA - África do Sul/2010, entre as fases classificatória e eliminatória da competição. Diante dos resultados apresentados, busca-se fazer uma relação entre as variáveis, embasando, através de estudos anteriores, para a busca de uma explicação pela apresentação de um padrão do rendimento no que se refere o tempo de posse de bola. Em um estudo relativo à Copa do Mundo de Futebol FIFA 2006, Lago (2007) relata as alterações em indicadores de rendimento no futebol (a finalização atingindo a baliza ou não) à medida que a competição avança em suas rodadas iniciais. Notou-se através das comparações apresentadas, maior variação de desempenho entre as equipes à medida que cada rodada do torneio era atingida (fase classificatória), ocorrendo uma manutenção do nível de performance pelas equipes vencedoras e uma queda do nível de performance pelas equipes perdedoras, sendo a variação ocorrida, um indicativo de sucesso na competição. No entanto, nesse mesmo estudo, os mesmos índices que verificaram a diferença entre as equipes, demonstraram que na fase eliminatória, o fator desempenho não foi determinante para diferenciar perdedor e vencedor, ou seja, equipes com piores indicadores de desempenho ao finalizar a baliza, não implicariam necessariamente em derrota. Com isso, nota-se com os resultados apresentados no trabalho, a manutenção do nível de performance da seleção espanhola em toda a competição, independente da fase de disputa, demonstrando que a partir da fase eliminatória, não foram encontradas diferenças nos

6 indicadores de desempenho (posse de bola), diferenciando do estudo realizado com o indicador finalização, na Copa do Mundo de Essas diferenças entre as fases classificatória e eliminatória podem ser explicadas através do fator playoffs, ou seja, no momento em que um empate não é mais possível naquela disputa, corroborando com a ocorrência de uma variação nos indicadores de performance entre as equipes à medida que uma competição avança. Entretanto, mesmo demonstrando uma queda de rendimento, uma equipe teria mais chance de sair vencedora na fase eliminatória do que na fase classificatória (LAGO 2007). Contudo, no que se refere o tempo de posse de bola, destaca-se através do resultado a implicação de um padrão de comportamento desse indicador pela seleção espanhola (ver tabela 1), independente da fase da competição, diferenciando do estudo apresentado. Também, identificou-se que o padrão de comportamento encontrado quanto à posse de bola nas fases do torneio, mantiveram-se para os primeiros e segundos tempos das partidas, tanto na fase classificatória, como na fase eliminatória (ver tabela 2), realçando a ideia de que independente da alteração natural de tempo de partida, a seleção espanhola não obteve variação significativa no que se refere o tempo de posse de bola. Isso poderia evidenciar ainda mais o comportamento da seleção espanhola, que no decorrer dos jogos da competição, buscou-se sempre, estabelecer um padrão de tempo de posse de bola. Sobre isso, Garganta (1997) relaciona o maior tempo de realização do ataque com o sucesso da equipe, enfatizando a importância de manter a posse de bola o maior tempo possível, para uma maior probabilidade de efetividade da jogada. O autor refere-se também, a regularidade de se manter um comportamento em situações diversas de jogo, exemplificando que mesmo depois de alterações naturais da partida (primeiro e segundo tempo), as variáveis evidenciadas precisam ser mantidas, para um maior índice de sucesso. Através desse comportamento, identificou-se como uma das características apresentadas pela equipe espanhola, o maior tempo para a definição da jogada por parte de seus jogadores nos dois tempos de jogo disputados, não ocorrendo alterações significativas entre os dois tempos analisados. De maneira geral, podem-se destacar estudos como, por exemplo, James, Jones e Mellalieu (2004) que identificaram em uma pesquisa sobre posse de bola, durante a temporada 2001/02 da primeira divisão do campeonato inglês, a influência de possuir a predominância do tempo de controle da bola como indicador de diferenciação das equipes nas primeiras colocações, evidenciando, o maior tempo de posse de bola pelas equipes

7 melhores colocadas no momento em que está vencendo uma partida, do contrário, ocorrendo entre as piores colocadas na mesma situação de jogo. Em consequência, a variável coloca-se em discussão, com a possível influência no sucesso de uma equipe de futebol, mesmo que esteja vencendo o jogo, mantendo assim, uma regularidade dentro da partida. Também, considerando a posse de bola como um todo, podem-se relacionar os resultados apresentados com duas pesquisas realizadas na primeira divisão do campeonato espanhol, durante a temporada , no qual foi identificado que a posse de bola demonstrou ser um indicador determinante para as equipes melhores colocadas na competição (BALLESTEROS; PEÑHAS, 2010; PEÑHAS; DELLAL, 2010). Relacionado a isso, é mencionado nos estudos que é característica de um time pertencente ao futebol espanhol, relacionado com sua questão cultural, a exibição de um maior tempo de posse de bola que seus adversários, buscando manter um padrão em todo o jogo e campeonato disputado. Consequentemente, os times que valorizavam a posse de bola possuíam um maior controle da partida, sendo diretamente relacionado nas equipes do país, a predominância da posse de bola e o sucesso (PEÑHAS, et al., 2010). Isso poderia explicar a preocupação por parte da seleção espanhola, de possuir sempre a posse de bola e mantê-la como padrão para todos os jogos da competição, sendo o indicador estudado, no ponto de vista da equipe, fundamental para o sucesso na competição. No entanto, deve-se considerar a quantidade dos dados analisados, verificando se as condições propostas foram o suficiente para traçar um perfil da equipe, apresentando suas peculiaridades em determinados momentos da competição, como identificação das mudanças de características ou não, em momentos diferentes do torneio (HUGHES; FRANKS, 2005). Ou seja, devem-se considerar os resultados apresentados com as características pertencentes a uma Copa do Mundo, que apresenta um número bem reduzido de jogos em comparação com as outras competições de futebol. Assim, há possibilidade que ocorra em jogos distintos nessa modalidade de competição, um alto equilíbrio técnico entre as equipes, observando o mesmo comportamento identificado na equipe analisada. Tal comportamento apresentado pela seleção espanhola poderia ser explicado pela cultura do futebol espanhol, a individualidade de seus jogadores e também a estratégia de jogo adotado pelo treinador que influenciaria nas características de posse de bola (BRAZ et al., 2011).

8 Com essas possibilidades, torna-se importante evidenciar os estudos do comportamento da seleção espanhola no que se refere à posse de bola em momentos diferentes da competição, encontrando nesta pesquisa, resultados que refletiram uma regularidade em termos de posse de bola da seleção espanhola em todo o decorrer do torneio. Conclusão Os resultados encontrados no presente estudo mostram que não houve diferenças estatísticas entre o tempo de posse de bola da seleção espanhola nas duas diferentes fases do torneio, identificando um padrão de comportamento e uma regularidade quanto à posse de bola, independente da fase de disputa do torneio. Por este motivo, sugere-se a realização de novos estudos sobre a posse de bola da seleção espanhola em outras competições, a fim de, conhecer as características da equipe através de um maior número de observações. Referências Bibliográficas BALLESTEROS, J.L; PEÑAS, C. L. (2010). Performance in Team Sports: Identifying the Keys to Success in Soccer. Journal of Human Kinetics. Volume 25, BRAZ, T.V; MARCELINO, V.R; FERREIRA, E.C. N; CASSEMIRO, J.H; VITORINO, M.A. (2011). Posse de bola em diferentes zonas do campo: estudo descritivo da seleção espanhola e adversários na FIFA World Cup Disponível em: EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 153. Acesso em: 24/10/2011. GARGANTA, J. (2001). A análise da performance nos jogos desportivos. Revisão acerca da análise do jogo. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, vol. 1, nº 1, GARGANTA, J. Modelação táctica do jogo de futebol estudo da organização da fase ofensiva em equipas de alto rendimento. (1997). (Doutorado). Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto, Universidade do Porto, Porto. 312 p. GARGANTA, J. (2008). New trends of performance analysis in team sports: bridging the gap between research, training and competition. In: Conference presented to the Satellite

9 Symposia of the European College of Sports Sciences: SPORT GAMES COACHING AND PERFORMANCE. Lisbon, Faculty of Sports - University of Porto, Portugal. HUGHES, M. D; FRANKS, I. (2005). Analysis of passing sequences, shots and goals in soccer. Journal of Sports Sciences, 23, JAMES, N; JONES, P.D; MELLALIEU, S.D. (2004). Possession as a Performance Indicator in Soccer. International Journal of Performance Analysis in Sport, 4, 1, LAGO, C. (2007). Are winners different from losers? Performance and chance in the FIFA World Cup Germany International Journal of Performance Analysis in Sport, Vol. 7, No. 2; pp LAGO, C; MARTÍN, R. (2007). Determinants of possession of the ball in soccer. Journal of Sports Sciences; 25(9): LANDIS, J. R., & KOCH, G. C. (1997). The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics, 33, PEÑAS, C.L; BALLESTEROS, J.L; DELLAL, A; GÓMEZ, M. (2010). Game-related statistics that discriminated winning, drawing and losing teams from the Spanish soccer league. Journal of Sports Science and Medicine, 9, PEÑAS, C. L; DELLAL, A. (2010). Ball Possession Strategies in Elite Soccer According to the Evolution of the Match Score: the Influence of Situational Variables. Journal of Human Kinetics. Volume 25, REEP, C. AND BENJAMIN, B. (1968). Skill and Chance in association football. Journal of the Royal Statistics Society, Series A, 131, pp SZWARC, A. (2004). Effectiveness of Brazilian and German Teams and the teams defeated by them during the 17 TH Fifa World Cup. Kinesiology 36(2004) 1:83-89.

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