Pró-Reitoria de Graduação Educação Física
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- Silvana Pacheco Canejo
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1 Pró-Reitoria de Graduação Educação Física Trabalho LUCA de LAMEIRA Conclusão ANTUNES de Curso ANÁLISE DOS GOLS QUE SE ORIGINARAM DE BOLAS PARADAS DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL DE CAMPO DE 2011 Artigo apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharelado em Educação Física. Orientador: Profº Msc. Fábio Antônio Tenório de Melo Autor: Luca Lameira Antunes Orientador: Prof Msc. Fábio Antônio Tenório de Melo Brasília 2011 Brasília - DF 2011
2 Artigo de autoria de Luca Lameira Antunes, intitulado Análise dos gols que se originaram de bolas paradas do campeonato brasileiro de futebol de campo de Apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de bacharelado em educação física da Universidade Católica de Brasília, em 19 de novembro de 2011, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: Profº Msc. Fábio Antônio Tenório de Melo Orientador Educação Física UCB Prof Dr. Ronaldo Rodrigues da Silva Educação Física - UCB Brasília 2011
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4 LUCA LAMEIRA ANTUNES ANÁLISE DOS GOLS QUE SE ORINARAM DE BOLAS PARADAS DO CAMPEONATO BRASILIERO DE FUTEBOL DE CAMPO DE 2011 Resumo: A análise no futebol vem evoluindo, gerando aos profissionais diversas formas de metodologias para auxiliar na preparação e no rendimento das equipes. Este estudo irá abordar a análise de um momento específico de uma partida de futebol: as bolas paradas. Temos como objetivo analisar os gols que se originaram de bolas paradas no primeiro turno do campeonato brasileiro de futebol de campo do ano de Sendo que esse período gerou uma amostra 168 de gols que se originaram de bolas paradas. Pode-se concluir que os gols de bolas paradas são relevantes para obter a vitória em uma partida de futebol. Palavras Chave: Futebol; Análise; Bolas paradas; Campeonato Brasileiro 1. INTRODUÇÃO A cada ano o futebol vem se afirmando como um esporte global, fazendo com que hoje seja um dos esportes mais aclamados mundialmente, atualmente vem sendo disputado em diversos países, e essa disputa se estende quando discutido a sua paternidade. Vários países, dentre eles a China, o Japão, a Grécia, a Itália e a Inglaterra reivindicam o início da prática do jogo e por mais complicado que seja imaginar, todos eles têm suas razões, pois não existe uma resposta oficial a paternidade do futebol (UNZELTE, 2002) (MURRAY, 2000). O início do futebol no Brasil data de abril de Herdado pela Inglaterra, a primeira partida no país foi organizada em São Paulo pelo descendente de inglês e escocês Charles William Miller. Nascido em Monsenhor Andrade, São Paulo, Miller havia acabado de chegar de Southampton, cidade inglesa, onde fora estudar, trazia consigo duas bolas da marca Shoot e o objetivo de ensinar o esporte aos brasileiros. Assim, os funcionários da Companhia de Gás e Estrada de Ferro de São Paulo Railway foram apresentados ao jogo que seria um dos mais aclamados no Brasil no próximo século (UNZELTE, 2002) (CARMONA & POLI, 2006).
5 2 Hoje, o futebol é para os brasileiros uma grande paixão, que transcende os domínios comuns de um esporte de rendimento. Este esporte vem adquirindo tamanha importância no país que diversos estudos discutem a influência que o esporte vem fornecendo para a formação da sociedade brasileira (RINALDI, 2008). Grande parte desta contribuição é gerada pelas partidas competitivas disputados por clubes e seleções. Para a disputa de uma partida competitiva de futebol, faz se necessário uma preparação prévia das equipes. Essa preparação pode ocorrer em diversos setores, buscando sempre uma melhora do rendimento das equipes. Neste estudo estaremos tratando da análise de jogo, o que pode auxiliar no treinamento e conseqüentemente nas partidas disputadas. De acordo com Garganta (2000) a análise de jogo pode ser entendida como o estudo do jogo a partir da observação da atividade dos jogadores a das equipes. A análise realizada a partir de observação individual e coletiva tem sido importante para uma melhor compreensão do jogo tantos nos aspectos físicos, técnicos e táticos. A análise do jogo vem se evoluindo, proporcionando aos treinadores diversos métodos de observação das equipes analisadas. Ainda conforme Garganta (2000) essa evolução passou por diversas vertentes, iniciando por uma simples anotação de dados qualitativos com uma característica puramente acumulacionista. A evolução dos métodos e a introdução da tecnologia proporcionaram a criação de uma linha de análise que vem sendo mais abordada atualmente, a análise tática, que conduz aos analistas a associar comportamentos com a eficácia dos jogadores e das equipes. A análise das equipes em competição de alto nível possui diversos objetivos como configurar modelos de atividade dos jogadores e das equipes analisadas, identificar traços de atividades e correlacioná-los com a eficácia dos processos que os compõe e promover uma evolução nos métodos de treinamento (GARGANTA, 2001).
6 3 Este estudo estará tratando especificamente da análise de um momento do jogo de futebol, as bolas paradas. Conforme Casanova (2009), não existe um consenso entre os autores quanto à denominação desse momento de jogo, contudo estaremos tratando esse momento pela denominação de bolas paradas. De acordo com Cunha (2007) Apud Teodorescu (1984) os lances de bola parada são condições favoráveis para obtenção do gol, pois ao paralisar a partida permite que os jogadores através de uma coordenada ação conjunta se reorganizem, o que favorece uma ação treinada anteriormente. Os lances de bola parada podem ser divididos em escanteios, faltas, pênaltis, lançamentos laterais e tiros de meta. Sendo que estarão sendo tratados todos os momentos nesse estudo. Sendo assim, esse estudo teve como objetivo analisar os gols que se originaram de bola parada no primeiro turno do campeonato brasileiro de futebol de campo do ano de METODOLOGIA 2.1 População A amostra deste estudo foi constituída pelos 168 gols que se originaram de bolas paradas no primeiro turno do campeonato brasileiro de Foram marcados 500 gols no primeiro turno sendo que 33,60% originaram de bola parada, perfazendo uma média de ±8,84 por rodada e ±0,88 por partida. 2.2 Instrumento Para atingir os objetivos propostos foram analisados os vídeos das partidas do campeonato brasileiro de 2011 obtidos na internet pelo site Além de criar tabelas de dados para analisar os vídeos obtidos.
7 4 2.4 Análise estatística Para a análise estatística dos dados foi utilizada a freqüência dos resultados obtidos e a porcentagem desta freqüência.
8 5 3. DISCUSSÃO E RESULTADOS A amostra do estudo contou com 168 gols que se originaram de bola para no primeiro turno do campeonato brasileiro de Constituindo 33,60% do total de gols, perfazendo uma média de ±8,84 por rodada e ±0,88 por partida. Figura 1 - Zonas dos gols que se originaram de bola parada. No intuito de facilitar e exemplificar os gols de bolas paradas foi dividido os gols por zonas no campo e tipos de bolas paradas que se originaram os gols, como podem ser observados na figura acima. Abaixo serão demonstradas as zonas e os tipos que se denominam cada um. Zona 1: Tiro de Meta Zona 2: Penalty Zona 3.1: Falta central (esquerda) Zona 3.2: Falta central (direita) Zona 4.1: Falta lateral (esquerda) Zona 4.2: Falta lateral (direita) Zona 5.1: Lateral (esquerdo) Zona 5.2: Lateral (direito) Zona 6.1: Escanteio (esquerdo) Zona 6.2: Escanteio (direito)
9 6 GRÁFICO 1 - Quantidade de gols de bola parada do total de gols. Gols com bola emmovimento % Gols de Bolas Paradas % Como pode ser observado no GRÁFICO 1 do total de 500 gols marcados no primeiro turno do campeonato brasileiro 168 (34%) se originaram de jogadas de bola parada. Corroborando com o resultado esta o estudo de Rocha (2009) que encontrou uma porcentagem de 31,33% 33% para os gols marcados de BP no segundo turno da Liga Portuguesa de Futebol 2008/2009. Ainda de acordo com os resultados esta o estudo de Cunha (2007) que encontrou uma porcentagem de 36% no segundo turno da Liga Portuguesa de Futebol e 35% na Copa do Mundo de GRÁFICO 2 - Quantidade de gols de bola parada divididos por zonas e tipos. Escanteio 58 35% Tiro de Meta 1% Penalty 41 24% Lateral 4 2% Falta Lateral 40 24% Falta Central 23 14% Se observarmos as zonas e os tipos de bolas paradas marcados podemos perceber que se destacam os gols de escanteios 58 (35%) dos demais tipos de bolas pardas, como pode ser observado no GRÁFICO 2 acima. Se analisarmos em conjunto os dados das faltas laterais e das faltas centrais encontraremos um porcentual de 38%. Que corroboram com os estudos citados anteriormente de Rocha (2009) com dados de 40,43% para gols originados de faltas e os dados de Cunha (2007) 41% quando analisados os gols da Copa do Mundo de 2006.
10 7 No que se refere aos diversos tipos de zonas, observaremos primeiramente o tiro de meta (Zona 1). Foram marcados 2 gols oriundo do tiro de meta, 1% do total de GBP. Sendo que os dois foram marcados de perna (100%) e em um (50%) houve desvio do zagueiro. IMAGEM 1 - Gols marcados de penalty com a perna esquerda nos diversos quadrantes selecionados. IMAGEM 2 - Gols marcados de penalty com a perna direita nos diversos quadrantes selecionados. Foram marcados 41 gols de penalty (Zona 2), o que corresponde a 24% dos GBP. O que está de acordo com o estudo de Rocha (2009) que encontrou 26,60% no estudo com a Liga Portuguesa e com os dados de Cunha (2007) quando citados os gols de penalty da Copa do Mundo (27%). Dos gols de penalty encontrado nesse estudo, 11 (26,83%) foram remates de perna esquerda, sendo que 4 (36,36%) foram finalizados no quadrante inferior direito das balizas. Quando observados os remates de perna direita, dos 31 (73,17%) gols, nove (30,00%) foram finalizados no quadrante inferior esquerdo das balizas.
11 8 GRÁFICO 3 - Gols de Faltas Centrais (Zonas 3.1 e 3.2) ) por origem do gol. 60,00% 40,00% 13 Gols 9 Gols 20,00% 0,00% 0 Gols Cruzamento Passe curto + cruzamento 1 Gol Chute direto Passe curto + Chute No que se refere as faltas centrais (Zonas 3.1 e 3.2) ) foram marcados 23 gols, 14% do total de GBP. Sendo que 56% (13) desses gols houve um cruzamento para a área antes da finalização a baliza, como pode ser observado no GRÁFICO 3 acima. Ao analisar somente a Zona 3.1 (Falta central esquerda), observamos que foram marcados 13 gols, 56,52% das faltas centrais. Destacando que, 69,23% (9) desses gols se originaram do cruzamento para a área, sendo que dos nove gols oito (88,89%) foram cobrados de perna direita. Quando observamos a Zona 3.2 (Falta central direita). Percebemos que foram marcados 10 gols, 43,48%% % das faltas centrais. Podendo destacar que, 6 (60,00%) desses gols se foram marcados com o chute direto ao gol, sendo que 5 (50,00%) deles foram de perna direita, além de 5 (50,00%) tiveram a direção do canto direito das balizas. 100,00% 80,00% 60,00% GRÁFICO 4 - Gols de Faltas Laterais (Zonas 4.1 e 4.2) ) por origem do gol. 33 Gols 40,00% 20,00% 0,00% 0 Gols 7 Gols Cruzamento Passe curto + Chute direto cruzamento 0 Gols Passe curto + Chute
12 9 No que se refere as faltas laterais (Zonas 4.1 e 4.2) ) foram marcados 40 gols, 24% do total de GBP. Sendo que 75,00% (33) desses gols se originaram de um cruzamento a área adversária antes da finalização. Da Zona 4.1 (falta lateral esquerda) foram marcados 23 gols, 57,50% do total de gols das faltas laterais. Sendo que 19 (82,61%) desses gols se originaram do cruzamento, podendo destacar os seguintes dados: 84,21% (16) gols se iniciaram do cruzamento de perna direita, 52,63% (10) o cruzamento teve a direção da primeira trave e 73,68% (14) foram marcados de cabeça. Quando observamos a Zona 4.2 (falta lateral direita), percebemos que foram marcados 17 gols dessa zona, 42,50% dos gols das faltas laterais. Desses gols 14 (82,35%) se originaram de um cruzamento a área e 9 (64,29%) o cruzamento teve a direção do centro da área. Ainda podemos destacar que 50,00% (7) dos gols houve desvio dos atacantes ou dos zagueiros, o que leva a somente 7 (50,00%) dos gols foram finalizados de cabeça. Ao observar os gols que se originaram de arremessos laterais (Zonas 5.1 e 5.2), percebemos que somente foram marcados 4, que corresponde a 2% do total de GBP. Destacando que todos os 4, 100% dos gols iniciaram da Zona 5.1 (lateral direito). O que difere do estudo feito por Rocha (2009) que encontrou dados de 5% quando analisados os gols originados de lateral na no 2º turno da liga Portuguesa 2008/ ,00% 80,00% 60,00% GRÁFICO 5 - Gols de escanteios (Zonas 6.1 e 6.2) ) por origem do gol. 54 Gols 40,00% 20,00% 0,00% 3 Gols Cruzamento Passe curto + Cruzamento 1 Gol Passe entrada da área 0 Gols Olímpico Dos escanteios (Zonas 6.1 e 6.2) ) se originaram 58 gols, 35% dos GPB. O que está de acordo com os dados apresentados por Cunha (2007) que encontrou dados parecidos quando analisados a Liga Portuguesa (33%) e a Copa do Mundo
13 10 (34%). Do total de gols de escanteios encontrados nesse estudo 54 (93,10%) foram iniciados com um cruzamento direto para a área adversária. Quando observamos somente o escanteio esquerdo (Zona 6.1), percebemos que se originaram 27 gols dessa zona, que corresponde a 46,55% dos gols de escanteio. Sendo que 25 (92,59%) desses gols foram de um cruzamento direto a área. Podendo destacar que: 20 (80,00%) desses gols a perna que realizou o cruzamento foi a direita; 13 (52,00%) dos gols o cruzamento tinha a direção da primeira trave; 8 (32,00%) houve um desvio do atacante que antecedeu a finalização; 16 (64,00%) das finalizações foram de cabeça. Ao analisar somente o escanteio direito (Zona 6.2), observamos que 31 gols se iniciaram dessa zona, o que corresponde a 53,45% do total de gols de escanteio. Desses gols 29 (93,55%) se originaram de um cruzamento direto para a área adversária. Podendo destacar que: 22 (75,86%) foram cruzamento com a perna direita; 14 (48,28%) tiveram a direção da primeira trava e 11 (37,93%) a direção da segunda trave; 12 (41,38%) houve desvio do atacante antes da finalização; 15 (51,72%) foram marcados de cabeça e 14 (48,28%) foram marcados com o pé. 4. CONCLUSÃO Através da realização desse estudo pode-se concluir que os gols de bolas paradas são relevantes para obter a vitória em uma partida de futebol. Sendo que no primeiro turno do Campeonato Brasileiro cerca de um terço dos gols se originaram de bolas paradas o que nos demonstra a relevância para obter êxito na partida. Após uma extensa pesquisa, foi constatado que é pouca a literatura brasileira a respeito dos gols que se originaram de bolas paradas no futebol, ficando complexa a busca por referências para embasar o estudo e redigir a discussão de resultados. Para estes aspectos foram analisadas as referências na literatura estrangeira. Seria importante que no futuro fossem realizadas pesquisas referentes as bolas paradas no futebol brasileiro, especificamente do Campeonato Brasileiro de Futebol.
14 11 BIBLIOGRAFIA CARMONA, Lédio; POLI, Gustavo. Almanaque do futebol. Rio de Janeiro. Casa da Palavra, CUNHA, N. A importância dos lances de bola parada (livres, cantos e penaltis) no futebol de 11: análise de situações finalizadas com golo na 1ª Liga Portuguesa e no Campeonato do Mundo Monografia de Licenciatura não publicada, FCDEF-UP. Porto CASANOVA, M. Eficácia defensiva nos lances de bola parada no futebol. Defesa à zona versus defesa individual e mista: estudo realizado no Campeonato da Europa de Monografia de Licenciatura não publicada, FCDEF-UP. Porto GARGANTA, J. Análisis del juego en el fútbol. El recorrido evolutivo de las concepciones, métodos e instrumentos. Revista de Entrenamiento Deportivo,v. xiv, n. 2, p. 5-14, GARGANTA, J. A análise da performance nos jogos desportivos: revisão acerca da análise do jogo. Revista Portuguesa de Ciência do Desporto, Porto, v. 1, n. 1, p , MURRAY, Bill. Uma história do Futebol. São Paulo: Hedra RINALDI, Wilson. Futebol: manifestação cultural e ideologização. Revista da Educação Física/UEM. Maringá, vol. 11, n 1, p , Disponível em: < Acesso em: 11 fevereiro ROCHA, Thiago. M. D. A importância das situações de bola parada na finalização com êxito no futebol: estudo realizado na 2ª volta da Liga Portuguesa de Futebol da época de 2008/2009. Monografia não publicada, FCDEF-IP. Porto, UNZELTE, Celso. O livro de ouro do futebol. São Paulo. Editora Ediouro, 2002.
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