EFEITOS DE CONSTRANGIMENTOS ESPACIAIS E TEMPORAIS NA DINÂMICA DE TROCA DE PASSES EM DIFERENTES CATEGORIAS DO FUTEBOL

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1 866 EFEITOS DE CONSTRANGIMENTOS ESPACIAIS E TEMPORAIS NA DINÂMICA DE TROCA DE PASSES EM DIFERENTES CATEGORIAS DO FUTEBOL Marcos Rodrigo Trindade Pinheiro Menuchi / DCSAU - UESC Umberto Cesar Correa / EEFE - USP Antônio Renato Pereira Moro / DCS - UFSC mrtpmenuchi@uesc.br RESUMO As interações espaço-temporais dos jogadores para competir a posse de bola no contexto de jogo foram analisadas por meio de um protocolo experimental baseado no bobinho do futebol. O objetivo foi verificar os efeitos dos constrangimentos espaciais e temporais na dinâmica de troca de passes nas diferentes categorias de formação. Para tanto, jogadores de diferentes categorias de formação do futebol realizaram o bobinho em uma relação de 4 passadores para 1 marcador. O movimento da bola e dos jogadores foram analisados cinematicamente para calcular as distâncias entre marcador-passadorreceptor, o ângulo de passe e a velocidade média de passe. Os resultados mostraram que os jogadores exploram o espaço e tempo disponíveis no contexto competitivo, basicamente alterando as distâncias e a velocidade da troca de passes para manter um ângulo de passe favorável. Conclui-se que a manipulação de constrangimentos espaciais e temporais no ambiente de ensino-aprendizagem-treinamento favorecem a exploração e descoberta de soluções funcionais no contexto competitivo. Palavras-chave: Futebol; Ensino-aprendizagem-treinamento; Constrangimentos. INTRODUÇÃO A dinâmica de troca de passes tem sido considerada uma das características mais marcantes do futebol moderno (TENGA te al., 2010). Quando assistimos uma partida de futebol do Barcelona, por exemplo, fica evidente a formação de interações locais que dinamizam a troca de passes curtos e em diferentes direções e sentidos de maneira a explorar o espaço de jogo e criar vantagens defensivas e ofensivas. No entanto, pouco se sabe sobre a formação das interações interpessoais em contextos restritivos, tal como em espaços reduzidos e tempo limitado para as ações. Ainda, como estas interações se configuram nas diferentes categorias de formação do futebol.

2 867 No presente estudo, o pequeno jogo conhecido como bobinho 1 foi utilizado para verificar os efeitos de constrangimentos espaciais e temporais na dinâmica de troca de passes sob marcação em diferentes categorias de formação. Foi hipotetizado que: (1) os jogadores explorariam os limites espaciais e temporais disponíveis no contexto competitivo; e (2) as categorias de formação analisadas apresentariam diferentes adaptações aos constrangimentos manipulados. MÉTODOS Participaram deste estudo vinte jogadores do sexo masculino selecionados de quatro categorias de formação de uma equipe profissional: sub13 (n=5), sub15 (n=5), sub17 (n=5) e sub20 (n=5). Todos os procedimentos foram aprovados pelo CEP/UESC, sob o número de protocolo CAAE: A tarefa experimental foi elaborada com base em uma configuração de jogo composta de quatro (n=4) passadores e um (n = 1) marcador (Figura 1) em quatro condições experimentais: (1) dimensão espacial ampliada e posse de bola livre (AL), (2) dimensão espacial ampliada e posse de bola restrita (AR), (3) dimensão espacial reduzida e posse de bola livre (RL), e (4) dimensão espacial reduzida e posse de bola restrita (RR). Na condição de dimensão espacial ampliada ou reduzida, os participantes puderam se deslocar internamente a uma dimensão espacial circular de 9m ou 6m de diâmetro respectivamente. Nas condições de posse de bola livre ou restrita, os passadores estiveram livres ou impedidos de manter a posse de bola respectivamente. Cada condição experimental (AL, AR, RL e RR) teve duração de 5 minutos ininterruptos, totalizando 20 minutos de atividade para análise. Entre cada condição foi dado um intervalo de descanso suficiente para recuperação. Os dados de interesse foram obtidos por meio de procedimentos videogamétricos (DUARTE et al., 2010), possibilitando analisar as seguintes variáveis (Figura 1): (a) Distância interpessoal entre o passador e o marcador (DIm); (b) Distância interpessoal entre o passador e o receptor (DIr); (c) Distância interpessoal entre o marcador e o receptor (DImr); (d) Ângulo de passe (Apasse), formado pelos vetores DIm e DIr; e (e) Velocidade média do passe (Vpasse). 1 Bobinho é o termo utilizado popularmente no Brasil. No entanto, pode ser conhecido como rondo na Europa, ou ainda pela terminação recreativa the midle of the pigle.

3 868 A B Figura 1. Configuração da tarefa experimental com quatro passadores e um marcador (A) e as variáveis analisadas (B). DIm: distância interpessoal com o marcador; DIr: distância interpessoal com o receptor; DImr: distância interpessoal marcador-receptor; Apasse: ângulo de passe; e Vpasse: velocidade do passe. Cada variável dependente foi submetida a uma ANOVA two way com 4 categorias (sub13, sub15, sub17 e sub20) x 4 condições experimentais (AL, AR, RL e RR). Teste Post Hoc de Bonferroni identificaram as diferenças, consideradas quando p RESULTADOS Os resultados mostraram que os jogadores exploraram os espaços oferecidos, com maiores distâncias interpessoais em espaço ampliado de jogo (Figura 2A, 2B e 2C). No entanto, a relação angular não apresentou diferença significativa (Figura 2D). A manipulação do constrangimento temporal influenciou apenas a relação com o marcador, caracterizada pela distância interpessoal com o marcador em espaço ampliado (Figura 2A). Nenhuma diferença entre as categoria de formação foi encontrada.

4 869 A B C D E * * * * Figura 2. Médias e Desvios padrão das variáveis dependentes como uma função da categoria e constrangimentos. AL: espaço de jogo ampliado e posse de bola livre; AR: espaço de jogo ampliado e posse de bola restrita; RL: espaço de jogo reduzido e posse de bola livre; e RR: espaço de jogo reduzido e posse de bola restrita. Os traços e asteriscos representam as diferenças identificadas no teste Post Hoc de Bonferroni. A velocidade do passe apresentou sensibilidade tanto em relação à manipulação espacial, com menores velocidades em espaço reduzido, quanto à manipulação temporal, com menores velocidades quando a posse é restrita (Figura 2E). Estudos anteriores tem identificado métricas semelhantes de ângulo de passe e sua relação com a direção (CORRÊA et al., 2012) e velocidade (CORRÊA et al., 2014) do passe em jogos de Futsal. Mesmo com características de confronto e progressão territorial diferentes do futsal, estas relações também foram identificadas. Isso reforça que, em situações locais de troca de passes sob marcação, a distância interpessoal e

5 870 velocidade também podem ser considerados potenciais parâmetros de controle para garantir um posicionamento favorável para o passe (TRAVASSOS et al., 2012). Finalmente, a única diferença entre as categorias de formação foi na velocidade do passe (Figura 2E), indicando que a categoria sub13 apresenta uma troca de passes mais lenta que as demais categorias (sub15, sub17 e sub20). Estes resultados sugerem que nesta categoria as demandas técnicas e táticas sejam ainda limitadas (FORD et al., 2010), influenciando o controle da bola (DAVIDS et al., 2013) e o julgamento de "passabilidade" (WATSON et al., 2011) no contexto do jogo. Vale ressaltar que as análises apresentadas aqui se referem à configuração de interação interpessoal em momentos específicos do jogo (momento do passe). Outros estudos necessitam verificar a relação estabelecida entre os jogadores ao longo do tempo, avançando o entendimento sobre o comportamento de marcação nestas situações. CONCLUSÃO Mudanças nos constrangimentos da tarefa tal como manipulações espaciais e temporais afetaram a interação interpessoal no contexto competitivo de troca de passes sob marcação. No protocolo experimental analisado foi possível verificar que os jogadores exploram os limites espaciais modulando a velocidade de troca de passes para manter um ângulo de passe favorável. Ainda, que a dinâmica da troca de passes seja influenciada pelo estágio de aprendizagem e desenvolvimento do jogador (ou grupo de jogadores) se encontra. Entender estes efeitos na dinâmica de interação interpessoal dos jogadores é crucial para a elaboração de um ambiente de ensino-aprendizagemtreinamento que favoreça o processo de exploração e descoberta de soluções, fundamentais para a aquisição e refinamento de habilidades motoras e comportamentos táticos individuais e coletivos no contexto competitivo dos esportes coletivos. REFERÊNCIAS CORRÊA, U. C.; VILAR, L.; DAVIDS, K.; RENSHAW, I. Informational constraints on the emergence of passing direction in the team sport of futsal. European Journal of Sport Science, v.14, n.2, p.1-8, 2012.

6 871 CORRÊA, U. C.; VILAR, L.; DAVIDS, K.; RENSHAW, I. Interpersonal Angular Relations between Players Constrain Decision-Making on the Passing Velocity in Futsal. Advances in Physical Education, v.4, p , DAVIDS, K.; ARAÚJO, D.; VILAR, L.; RENSHAW, I.; PINDER, R. An Ecological Dynamics Approach to Skill Acquisition: Implications for Development of Talent in Sport. Talent Development & Excellence, v.5, n.1, p.21 34, DUARTE, R.; ARAÚJO, D.; FERNANDES, O.; FONSECA, C.; CORREIA, V.; GAZIMBA, V.; TRAVASSOS, B.; ESTEVES, P.; VILAR, L.; LOPES, J. Capturing complex human behaviors in representative sports contexts with a single câmera. Medicina (Kaunas), v.46, n.6, p , FORD, P. R.; YATES, I.; WILLIAMS, A. M. An analysis of practice activities and instructional behaviours used by youth soccer coaches during practice: Exploring the link between science and application. Journal of Sports Sciences, v.28, n.5, p , TENGA, A.; HOLME, I.; RONGLAN, L. T.; BAHR, R. Effect of playing tactics on achieving score-box possessions in a random series of team possessions from Norwegian professional soccer matches. Journal of Sports Sciences, v.28, n.3, p , TRAVASSOS, B.; ARAÚJO, D.; DAVIDS, K.; ESTEVES, P. T.; FERNANDES, O. Improving passing actions in team sports by developing interpersonal interactions between players. International Journal of Sports Science & Coaching, v.7, n.4, p , WATSON, G.; BRAULT, S.; KULPA, R.; BIDEAU, B.; BUTTERFIELD, J.; CRAIG, C. Judging the passability of dynamic gaps in a virtual rugby environment. Human Movement Science, v.30, p , 2011.

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