EFEITOS DE CONSTRANGIMENTOS ESPACIAIS E TEMPORAIS NA DINÂMICA DE TROCA DE PASSES EM DIFERENTES CATEGORIAS DO FUTEBOL
|
|
- Paula Viveiros de Sintra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 866 EFEITOS DE CONSTRANGIMENTOS ESPACIAIS E TEMPORAIS NA DINÂMICA DE TROCA DE PASSES EM DIFERENTES CATEGORIAS DO FUTEBOL Marcos Rodrigo Trindade Pinheiro Menuchi / DCSAU - UESC Umberto Cesar Correa / EEFE - USP Antônio Renato Pereira Moro / DCS - UFSC mrtpmenuchi@uesc.br RESUMO As interações espaço-temporais dos jogadores para competir a posse de bola no contexto de jogo foram analisadas por meio de um protocolo experimental baseado no bobinho do futebol. O objetivo foi verificar os efeitos dos constrangimentos espaciais e temporais na dinâmica de troca de passes nas diferentes categorias de formação. Para tanto, jogadores de diferentes categorias de formação do futebol realizaram o bobinho em uma relação de 4 passadores para 1 marcador. O movimento da bola e dos jogadores foram analisados cinematicamente para calcular as distâncias entre marcador-passadorreceptor, o ângulo de passe e a velocidade média de passe. Os resultados mostraram que os jogadores exploram o espaço e tempo disponíveis no contexto competitivo, basicamente alterando as distâncias e a velocidade da troca de passes para manter um ângulo de passe favorável. Conclui-se que a manipulação de constrangimentos espaciais e temporais no ambiente de ensino-aprendizagem-treinamento favorecem a exploração e descoberta de soluções funcionais no contexto competitivo. Palavras-chave: Futebol; Ensino-aprendizagem-treinamento; Constrangimentos. INTRODUÇÃO A dinâmica de troca de passes tem sido considerada uma das características mais marcantes do futebol moderno (TENGA te al., 2010). Quando assistimos uma partida de futebol do Barcelona, por exemplo, fica evidente a formação de interações locais que dinamizam a troca de passes curtos e em diferentes direções e sentidos de maneira a explorar o espaço de jogo e criar vantagens defensivas e ofensivas. No entanto, pouco se sabe sobre a formação das interações interpessoais em contextos restritivos, tal como em espaços reduzidos e tempo limitado para as ações. Ainda, como estas interações se configuram nas diferentes categorias de formação do futebol.
2 867 No presente estudo, o pequeno jogo conhecido como bobinho 1 foi utilizado para verificar os efeitos de constrangimentos espaciais e temporais na dinâmica de troca de passes sob marcação em diferentes categorias de formação. Foi hipotetizado que: (1) os jogadores explorariam os limites espaciais e temporais disponíveis no contexto competitivo; e (2) as categorias de formação analisadas apresentariam diferentes adaptações aos constrangimentos manipulados. MÉTODOS Participaram deste estudo vinte jogadores do sexo masculino selecionados de quatro categorias de formação de uma equipe profissional: sub13 (n=5), sub15 (n=5), sub17 (n=5) e sub20 (n=5). Todos os procedimentos foram aprovados pelo CEP/UESC, sob o número de protocolo CAAE: A tarefa experimental foi elaborada com base em uma configuração de jogo composta de quatro (n=4) passadores e um (n = 1) marcador (Figura 1) em quatro condições experimentais: (1) dimensão espacial ampliada e posse de bola livre (AL), (2) dimensão espacial ampliada e posse de bola restrita (AR), (3) dimensão espacial reduzida e posse de bola livre (RL), e (4) dimensão espacial reduzida e posse de bola restrita (RR). Na condição de dimensão espacial ampliada ou reduzida, os participantes puderam se deslocar internamente a uma dimensão espacial circular de 9m ou 6m de diâmetro respectivamente. Nas condições de posse de bola livre ou restrita, os passadores estiveram livres ou impedidos de manter a posse de bola respectivamente. Cada condição experimental (AL, AR, RL e RR) teve duração de 5 minutos ininterruptos, totalizando 20 minutos de atividade para análise. Entre cada condição foi dado um intervalo de descanso suficiente para recuperação. Os dados de interesse foram obtidos por meio de procedimentos videogamétricos (DUARTE et al., 2010), possibilitando analisar as seguintes variáveis (Figura 1): (a) Distância interpessoal entre o passador e o marcador (DIm); (b) Distância interpessoal entre o passador e o receptor (DIr); (c) Distância interpessoal entre o marcador e o receptor (DImr); (d) Ângulo de passe (Apasse), formado pelos vetores DIm e DIr; e (e) Velocidade média do passe (Vpasse). 1 Bobinho é o termo utilizado popularmente no Brasil. No entanto, pode ser conhecido como rondo na Europa, ou ainda pela terminação recreativa the midle of the pigle.
3 868 A B Figura 1. Configuração da tarefa experimental com quatro passadores e um marcador (A) e as variáveis analisadas (B). DIm: distância interpessoal com o marcador; DIr: distância interpessoal com o receptor; DImr: distância interpessoal marcador-receptor; Apasse: ângulo de passe; e Vpasse: velocidade do passe. Cada variável dependente foi submetida a uma ANOVA two way com 4 categorias (sub13, sub15, sub17 e sub20) x 4 condições experimentais (AL, AR, RL e RR). Teste Post Hoc de Bonferroni identificaram as diferenças, consideradas quando p RESULTADOS Os resultados mostraram que os jogadores exploraram os espaços oferecidos, com maiores distâncias interpessoais em espaço ampliado de jogo (Figura 2A, 2B e 2C). No entanto, a relação angular não apresentou diferença significativa (Figura 2D). A manipulação do constrangimento temporal influenciou apenas a relação com o marcador, caracterizada pela distância interpessoal com o marcador em espaço ampliado (Figura 2A). Nenhuma diferença entre as categoria de formação foi encontrada.
4 869 A B C D E * * * * Figura 2. Médias e Desvios padrão das variáveis dependentes como uma função da categoria e constrangimentos. AL: espaço de jogo ampliado e posse de bola livre; AR: espaço de jogo ampliado e posse de bola restrita; RL: espaço de jogo reduzido e posse de bola livre; e RR: espaço de jogo reduzido e posse de bola restrita. Os traços e asteriscos representam as diferenças identificadas no teste Post Hoc de Bonferroni. A velocidade do passe apresentou sensibilidade tanto em relação à manipulação espacial, com menores velocidades em espaço reduzido, quanto à manipulação temporal, com menores velocidades quando a posse é restrita (Figura 2E). Estudos anteriores tem identificado métricas semelhantes de ângulo de passe e sua relação com a direção (CORRÊA et al., 2012) e velocidade (CORRÊA et al., 2014) do passe em jogos de Futsal. Mesmo com características de confronto e progressão territorial diferentes do futsal, estas relações também foram identificadas. Isso reforça que, em situações locais de troca de passes sob marcação, a distância interpessoal e
5 870 velocidade também podem ser considerados potenciais parâmetros de controle para garantir um posicionamento favorável para o passe (TRAVASSOS et al., 2012). Finalmente, a única diferença entre as categorias de formação foi na velocidade do passe (Figura 2E), indicando que a categoria sub13 apresenta uma troca de passes mais lenta que as demais categorias (sub15, sub17 e sub20). Estes resultados sugerem que nesta categoria as demandas técnicas e táticas sejam ainda limitadas (FORD et al., 2010), influenciando o controle da bola (DAVIDS et al., 2013) e o julgamento de "passabilidade" (WATSON et al., 2011) no contexto do jogo. Vale ressaltar que as análises apresentadas aqui se referem à configuração de interação interpessoal em momentos específicos do jogo (momento do passe). Outros estudos necessitam verificar a relação estabelecida entre os jogadores ao longo do tempo, avançando o entendimento sobre o comportamento de marcação nestas situações. CONCLUSÃO Mudanças nos constrangimentos da tarefa tal como manipulações espaciais e temporais afetaram a interação interpessoal no contexto competitivo de troca de passes sob marcação. No protocolo experimental analisado foi possível verificar que os jogadores exploram os limites espaciais modulando a velocidade de troca de passes para manter um ângulo de passe favorável. Ainda, que a dinâmica da troca de passes seja influenciada pelo estágio de aprendizagem e desenvolvimento do jogador (ou grupo de jogadores) se encontra. Entender estes efeitos na dinâmica de interação interpessoal dos jogadores é crucial para a elaboração de um ambiente de ensino-aprendizagemtreinamento que favoreça o processo de exploração e descoberta de soluções, fundamentais para a aquisição e refinamento de habilidades motoras e comportamentos táticos individuais e coletivos no contexto competitivo dos esportes coletivos. REFERÊNCIAS CORRÊA, U. C.; VILAR, L.; DAVIDS, K.; RENSHAW, I. Informational constraints on the emergence of passing direction in the team sport of futsal. European Journal of Sport Science, v.14, n.2, p.1-8, 2012.
6 871 CORRÊA, U. C.; VILAR, L.; DAVIDS, K.; RENSHAW, I. Interpersonal Angular Relations between Players Constrain Decision-Making on the Passing Velocity in Futsal. Advances in Physical Education, v.4, p , DAVIDS, K.; ARAÚJO, D.; VILAR, L.; RENSHAW, I.; PINDER, R. An Ecological Dynamics Approach to Skill Acquisition: Implications for Development of Talent in Sport. Talent Development & Excellence, v.5, n.1, p.21 34, DUARTE, R.; ARAÚJO, D.; FERNANDES, O.; FONSECA, C.; CORREIA, V.; GAZIMBA, V.; TRAVASSOS, B.; ESTEVES, P.; VILAR, L.; LOPES, J. Capturing complex human behaviors in representative sports contexts with a single câmera. Medicina (Kaunas), v.46, n.6, p , FORD, P. R.; YATES, I.; WILLIAMS, A. M. An analysis of practice activities and instructional behaviours used by youth soccer coaches during practice: Exploring the link between science and application. Journal of Sports Sciences, v.28, n.5, p , TENGA, A.; HOLME, I.; RONGLAN, L. T.; BAHR, R. Effect of playing tactics on achieving score-box possessions in a random series of team possessions from Norwegian professional soccer matches. Journal of Sports Sciences, v.28, n.3, p , TRAVASSOS, B.; ARAÚJO, D.; DAVIDS, K.; ESTEVES, P. T.; FERNANDES, O. Improving passing actions in team sports by developing interpersonal interactions between players. International Journal of Sports Science & Coaching, v.7, n.4, p , WATSON, G.; BRAULT, S.; KULPA, R.; BIDEAU, B.; BUTTERFIELD, J.; CRAIG, C. Judging the passability of dynamic gaps in a virtual rugby environment. Human Movement Science, v.30, p , 2011.
DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL EM JOGOS REDUZIDOS CONDICIONADOS: O EFEITO DO CURINGA EM APOIO INTERNO
907 DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL EM JOGOS REDUZIDOS CONDICIONADOS: O EFEITO DO CURINGA EM APOIO INTERNO Felipe Moniz/NUPEF-UFV Davi Correia Silva/NUPEF-UFV Israel Teoldo/NUPEF-UFV fmcarvalho1@gmail.com
Leia maisPADRÕES DE COORDENAÇÃO INTERPESSOAL ATACANTE-DEFENSOR NO FUTSAL
PADRÕES DE COORDENAÇÃO INTERPESSOAL ATACANTE-DEFENSOR NO FUTSAL Marcos Rodrigo Trindade Pinheiro Menuchi / UESC mrtpmenuchi@uesc.br ոո Palavras-chave: Coordenação Interpessoal, Futsal, Drible. INTRODUÇÃO
Leia maisO ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?
980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7.
482 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. Pedro Emílio Drumond Moreira-UFMG Gibson Moreira Praça-UFVJM Pablo Juan Greco-UFMG pedrodrumondmoreira@hotmail.com
Leia maisTOMADA DE DECISÃO NO FUTEBOL: A INFLUÊNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE BUSCA VISUAL SOBRE O TEMPO DE DECISÃO
180 TOMADA DE DECISÃO NO FUTEBOL: A INFLUÊNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE BUSCA VISUAL SOBRE O TEMPO DE DECISÃO João Vítor de Assis/ NUPEF-UFV Guilherme Machado/ NUPEF-UFV Felippe Cardoso/ NUPEF-UFV Israel Teoldo/
Leia maisEFICIÊNCIA DE REALIZAÇÃO DOS PRÍNCIPIOS TÁTICOS EM JOGOS REDUZIDOS NO FUTEBOL: comparação entre vitória e derrota
EFICIÊNCIA DE REALIZAÇÃO DOS PRÍNCIPIOS TÁTICOS EM JOGOS REDUZIDOS NO FUTEBOL: comparação entre vitória e derrota Felipe Moniz Carvalho / UFV Israel Teoldo da Costa / UFV felipe.moniz@ufv.br ոո Palavras-chave:
Leia maisAVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA
1052 AVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA Raphael Brito e Sousa/ CECA Pedro Emilio Drumond Moreira/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan
Leia maisFUTSAL NAS CATEGORIAS DE BASE. CONSTRUÇÃO DO JOGO DEFENSIVO: Conceitos e atividade práticas
FUTSAL NAS CATEGORIAS DE BASE CONSTRUÇÃO DO JOGO DEFENSIVO: Conceitos e atividade práticas INTRODUÇÃO O futsal é uma modalidade em que ações apresentam grande imprevisibilidade e variabilidade, exigindo
Leia maisCOMPARAÇÃO DO DESEMPENHO TÁTICO ENTRE RESULTADOS FINAIS DOS JOGOS REDUZIDOS DE FUTEBOL
COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO TÁTICO ENTRE RESULTADOS FINAIS DOS JOGOS REDUZIDOS DE FUTEBOL Marcelo Odilon Cabral de Andrade / UFV Israel Teoldo da Costa / UFV marcelo.andrade@ufv.br ոո Palavras-chave: Tática,
Leia maisMETODOLOGIAS DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DO FUTSAL MÉTODO ANALÍTICO OU GLOBAL
METODOLOGIAS DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DO FUTSAL MÉTODO ANALÍTICO OU GLOBAL Artur Monteiro / UTAD Luís Vaz / UTAD / CIDESD lvaz@utad.pt ոո Palavras-chave: Educação Física, Ensino, Futsal. INTRODUÇÃO Como
Leia maisCRONOGRAMA DA DISCIPLINA 11/04 Teoria geral dos JDC 16/04 Transfert e ressignificação (Prática) 23/04 Métodos de Ensino dos JDC 25/04 Fundamentos
CLAUDE BAYER CRONOGRAMA DA DISCIPLINA 11/04 Teoria geral dos JDC 16/04 Transfert e ressignificação (Prática) 23/04 Métodos de Ensino dos JDC 25/04 Fundamentos técnicos (Prática) 02/05 Aspectos táticos
Leia maisEFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL.
1117 EFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL. Elton Ribeiro Resende /NUPEF - UFV Fernanda Lobato/NUPEF - UFV Davi Correia da Silva/NUPEF UFV Israel
Leia maisFase do movimento Fundamental e Especializado A base para a utilização motora
Fase do movimento Fundamental e Especializado A base para a utilização motora Fase do Movimento Fundamental O Foco da infância deve ser o desenvolvimento da competência motora básica e de mecanismos corporais
Leia maisPADRÕES DE OBTENÇÃO DE GOLS EM PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL EM IGUALDADE NUMÉRICA
875 PADRÕES DE OBTENÇÃO DE GOLS EM PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL EM IGUALDADE NUMÉRICA Gibson Moreira Praça UFVJM Pablo Juan Greco UFMG gibson_moreira@yahoo.com.br RESUMO Este estudo analisou os padrões de
Leia maisTORNEIOS ESPORTIVOS MARÇO REGULAMENTO DISPOSIÇÕES GERAIS
DISPOSIÇÕES GERAIS REALIZAÇÃO 19 de março de 2016 no Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo, para crianças nascidas entre 2007 e 2004. CERIMÔNIA DE ABERTURA Em cada grupo, às 08h30
Leia maisiii AGRADECIMENTOS Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
iii AGRADECIMENTOS Aos jogadores e comissão técnica das equipes Sub-13 e Sub-15 do E.C. Banespa. Ao Luiz Paes de Barros, companheiro de estudos sobre o futsal. Aos amigos do Grupo de Estudo e Pesquisa
Leia maisConheça as medidas oficiais da quadra e as regras do Beach Tennis
Para começar a jogar Conheça as medidas oficiais da quadra e as regras do Beach Tennis Por Marcela Evangelista HÁ MAIS DE 30 ANOS, quando o Beach Tennis surgiu nas areias da Itália, tratava-se de uma atividade
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA Carlos Sacadura Outubro de 2011 Possibilitar a todas as crianças do nosso distrito a oportunidade de praticar futebol como um desporto de recreação, tempo livre e formação;
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BEJA
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BEJA Fundada em 30-03-1925 www.afbeja.com FUTEBOL ENCONTRO DE ESCOLAS DE FORMAÇÃO 1. OBJETIVOS GERAIS 1.01. Possibilitar a todas as crianças da nossa Associação praticar futebol
Leia maisEstudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados)
Nome: Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados) Observe a figura acima e responda as questões a seguir: 1. A sequência se refere à prova de. 2. Em que distâncias essa prova
Leia maisA Emergência da Tomada de Decisão no Futebol: da Decisão Individual para a Colectiva
1829 A Emergência da Tomada de Decisão no Futebol: da Decisão Individual para a Colectiva Ricardo Duarte 1, Luís Freire 2, Vítor Gazimba 2 & Duarte Araújo 1 1 Faculdade de Motricidade Humana, Universidade
Leia maisCada programa, projeto ou produto possui determinadas fases de desenvolvimento: São as
Cada programa, projeto ou produto possui determinadas fases de desenvolvimento: São as chamadas fases do ciclo de vida de um PROJETO Planeamento a) Fase Inicial - concetual b) Fase de planeamento c) Fase
Leia maisProcesso para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO
Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização
Leia maisPercepção de Affordances para o Passe em Desportos Colectivos
1916 Percepção de Affordances para o Passe em Desportos Colectivos Bruno Travassos 1,2 & Duarte Araújo 1 1 Faculdade Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa 2 Universidade da Beira Interior
Leia maisTER AS IDEIAS CLARAS!!!
TER AS IDEIAS CLARAS!!! O jogo de Andebol poderá resumir-se a uma atividade acíclica cujos principais movimentos são abertos e realizados com intervalos de pausas de recuperação incompleta (3 a7 ), a uma
Leia maisCOMPORTAMENTO TÁTICO INDIVIDUAL DE ATLETAS DE FUTEBOL EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS
COMPORTAMENTO TÁTICO INDIVIDUAL DE ATLETAS DE FUTEBOL EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS Marcelo Vilhena Silva / UFMG - PUC MINAS Gibson Moreira Praça / UFMG Ciro Guerra Torres / UFMG Pablo Juan Greco / UFMG
Leia maisAções e Mecanismos do Jogo Individual
MX JOGO INDIVIDUAL Ações e Mecanismos do Jogo Individual Primeiro Processo Análise e Recepção Controle e Seleção Segundo Processo Terceiro Processo Decisão e Ação Final Análise/Recepção O atleta está sem
Leia maisEscola Estadual João Ribeiro Guimarães Professor Marcos Alberto Sutiér
Escola Estadual João Ribeiro Guimarães Professor Marcos Alberto Sutiér Treinamento Futsal Xadrez BANDEIRANTES/MS 2013 Justificativa As aulas de treinamento têm como base o desenvolvimento motor e intelectual
Leia maisObjetivos Gerais do plano de desenvolvimento técnico desportivo
Introdução Promover, divulgar, ensinar, treinar e competir no desporto em geral e no andebol em particular obriga a uma determinada organização e objetivos diferenciados em cada um dos escalões. Assim,
Leia maisSUGESTÕES PARA REALIZAR AS TROCAS DE JOGADORAS DURANTE O JOGO
SUGESTÕES PARA REALIZAR AS TROCAS DE JOGADORAS DURANTE O JOGO ORNIDES CINTRA KINDELÁN Resumo: o constante aperfeiçoamento das formas, das vias e dos métodos para o desenvolvimento do jogo de basquetebol
Leia maisPalavras chave: trabalho colaborativo, desenvolvimento profissional, articulação curricular, tarefas de investigação e exploração.
RESUMO Esta investigação, tem como objectivo perceber como é que o trabalho colaborativo pode ajudar a melhorar as práticas lectivas dos professores, favorecendo a articulação curricular entre ciclos na
Leia maisLERIANE BRAGANHOLO DA SILVA
1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como
Leia maisRESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga
RESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga O papel do fisiologista é monitorar as variáveis fisiológicas que cercam o treinamento, permitindo avaliar o estado do atleta e realizar prognósticos
Leia maisBrasília Basketball Camp 2016
Javier Maretto é um ex-jogador da seleção Argentina de Basquete e atualmente exerce a função de treinador na equipe de desenvolvimento do clube Liberta sunchales (Clube profissional da Argentina). Tendo
Leia maisEFEITO DA PRÁTICA DE JOGOS, BRINCADEIRAS E ESPORTES DURANTE A INFÂNCIA EM HABILIDADES FÍSICAS ESPECÍFICAS DE UNIVERSITÁRIOS
EFEITO DA PRÁTICA DE JOGOS, BRINCADEIRAS E ESPORTES DURANTE A INFÂNCIA EM HABILIDADES FÍSICAS ESPECÍFICAS DE UNIVERSITÁRIOS (EFFECT OF SPORTS, FUN AND PLAY PRACTICES DURING CHILDHOOD IN SPECIFIC PHYSICAL
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO RUGBY BRASILEIRO: panorama de 2009 a 2012
DESENVOLVIMENTO DO RUGBY BRASILEIRO: panorama de 2009 a 2012 Eraldo dos Santos Pinheiro Mauricio Migliano Gabriel Gustavo Bergmann Adroaldo Gaya INTRODUÇÃO Praticantes e fãs de Rugby em algum momento já
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO SECUNDÁRIO DISCIPLINA: Educação Física CURSO: Profissionais ANO: 10º ANO LETIVO 2011/2012 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ATIVIDADES
Leia maisCanoagem. Heros Ferreira Diretor Técnico Programa de Desenvolvimento da Estrutura de Treinamento
Canoagem Heros Ferreira Diretor Técnico Programa de Desenvolvimento da Estrutura de Treinamento Diretor Técnico da Seleção Brasileira de Canoagem Velocidade Departamento de Ciências do Esporte Licenciado
Leia maisPostura corporal e relações angulares face ao cesto influenciam a tomada de decisão no 1v1 em basquetebol
Cuadernos de Psicología del Deporte, vol. 12, Suplemento 1, 17-22 Copyright 2012: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Murcia Murcia (España) ISSN edición impresa: 1578-8423 ISSN edición web
Leia maisColégio Adventista de Rio Preto. Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina
Colégio Adventista de Rio Preto Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina Futebol de Salão - Futsal Caracterização: É um jogo coletivo desportivo, entre duas equipes, sendo cada uma constituída por doze
Leia maisPROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA
PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA Vitor Hugo Fernando de Oliveira, Flávio da Rosa Júnior, Fábio Santos Mello Acadêmicos do Curso de Educação Física da UFSC Juarez
Leia mais1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa
1 Introdução Este capítulo irá descrever o objeto do estudo, o problema de pesquisa a ser estudado, o objetivo do estudo, sua delimitação e sua limitação. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa
Leia maisOrientações Programáticas 2015/2016
Orientações Programáticas 2015/2016 Orientações Programáticas - Projeto do Desporto Escolar no 1.º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Índice 1. Fundamentação 3 2. Objetivos do Projeto do Desporto Escolar no 1.º
Leia maisINTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DO JOGO (HUIZINGA, 1999)
VOLUNTÁRIO FIM EM SI MESMO REGRAS OBRIGATÓRIAS ENTRE FRIVOLIDADE E ÊXTASE ABSORVE OS JOGADORES PARA O MUNDO DO JOGO INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DO JOGO (HUIZINGA, 1999) IMPULSO À AUTO-SUPERAÇÃO SERIAMENTE
Leia maisINFORMAÇÃO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano Letivo 2015-2016 EDUCAÇÃO FÍSICA 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência
Leia maisCAPÍTULO VI- CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
CAPITULO VI CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES Neste capítulo iremos apresentar as conclusões do presente estudo, tendo também em conta os resultados e a respectiva discussão, descritas no capítulo
Leia maisESCOLA DE FUTEBOL PLANET SOCIETY
Categoria Mamadeira Considerando a pouca idade das crianças nessa categoria, é essencial desenvolver um trabalho de forma lúdica, mas com muito contato com a bola. Esse método permite melhorar a coordenação
Leia maisDESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL.
Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), 2013. 24 DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL. Murilo José de Oliveira Bueno¹ e Felipe Arruda Moura
Leia maisDIOGO PEDOTTI RODRIGUES DOS SANTOS FUTEBOL 7 UM NOVO CAMINHO NA FORMAÇÃO DE ATLETAS DE FUTEBOL
DIOGO PEDOTTI RODRIGUES DOS SANTOS FUTEBOL 7 UM NOVO CAMINHO NA FORMAÇÃO DE ATLETAS DE FUTEBOL Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo
Leia maisInteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais
Inteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais Prof. Dr. Eduardo Simões Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP Cópias das Transparências: http://www.icmc.usp.br/~simoes/seminars/semi.html
Leia maisINICIAÇÃO AO FUTEBOL. Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO:
INICIAÇÃO AO FUTEBOL Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO: O jogo de futebol não é feito apenas de fundamentos (movimentos técnicos), a relação com a bola é uma das competências essênciais
Leia maisGrupo A - 1 semestre de 2012 Lista de exercícios 2 - Estatística Descritiva II C A S A (gabarito)
Exercício 1. (1,0 ponto) Considere os dados abaixo sobre a distribuição de salário em (reais) num grupo de 1000 indivíduos. Tabela 1: Distribuição de frequências dos salários Classe de Salário Total Frequência
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
308 INICIAÇÃO NO FUTSAL ENTRE CRIANÇAS DE 7 A 14 ANOS Verena Ancila da Rocha Carvalho 1 RESUMO Introdução: A proposta desse trabalho tem como finalidade através de uma pesquisa bibliográfica e um questionário
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
131 ANÁLISE DE GOLS QUANTO A FORMA E LOCAL DA EQUIPE SUB-8 DO CLUBE DE REGATAS FLAMENGO NO CAMPEONATO ESTADUAL DA LIGA RIOFUTSAL, MÓDULO NOVOS TALENTOS DE 2012 Luiz Fernando A. Serpas Filgueiras 1 RESUMO
Leia maisPrimeiro Estudo COPA 2010 FIFA EFETIVIDADE NO FUTEBOL. Grupo Ciência no Futebol DEF UFRN
Primeiro Estudo COPA 2010 FIFA EFETIVIDADE NO FUTEBOL Grupo Ciência no Futebol DEF UFRN Autores Jeferson Tafarel Pereira do Rêgo Nickson Barbosa Marinho Péricles Roberto Silva Rodrigues Orientador: João
Leia maisFUTSAL. Trabalho realizado por: Helena Rocha 12ºA Nº17 Ana Lúcia 12ºA Nº3
FUTSAL Trabalho realizado por: Helena Rocha 12ºA Nº17 Ana Lúcia 12ºA Nº3 ÍNDICE Índice... i FUTSAL... 1 Fundamentos técnicos:... 1 Posições dos Jogadores no Futsal:... 1 Regras:... 2 Campo... 2 Área de
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL. ENSINO SECUNDÁRIO DISCIPLINA: Educação Física ANO: 11º ANO LETIVO 2011/2012
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO SECUNDÁRIO DISCIPLINA: Educação Física ANO: 11º ANO LETIVO 2011/2012 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ATIVIDADES ESTRATÉGIAS
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
90 MODELOS DE MANUTENÇÃO DA POSSE DE BOLA EM JOGOS DA FIFA WORLD CUP 2010 TM Tiago Volpi Braz 1, Vagner Reolon Marcelino 2 RESUMO O objetivo da presente pesquisa centra-se na elaboração de modelos de manutenção
Leia maisClassificação Year Academic degree Institution. Classification 2008 DOUTOURANDO Faculdade de Motricidade Humana MESTRADO Muito Bom
Curriculum vitae 1. Dados pessoais 1. Personal data Nome completo Full name Bruno Filipe Rama Travassos BI National identity card 11878126 Local e data de Nascimento Birth place and date Coimbra 23-04-1981
Leia maisEstabelecimento de Metas
Estabelecimento de Metas Prof. Ms. Jaqueline F. de O. Neiva Laboratório de Comportamento Motor (EEFE USP) Grupo de Estudos e Pesquisa em Capacidades e Habilidades Motoras (EACH USP) Estabelecimento de
Leia maisANÁLISE DAS AÇÕES TÉCNICO-TÁTICAS EM JOGOS REDUZIDOS NO FUTEBOL
ANÁLISE DAS AÇÕES TÉCNICO-TÁTICAS EM JOGOS REDUZIDOS NO FUTEBOL Marcelo Figueiró Baldi 1 Crystian Henrique da Silva 2 Luiz Vacari 2 Nelson Lourena Néia Neto 2 Rodrigo dos Santos 2 Cesar Augusto Pelegrinelli
Leia maisREGULAMENTO Vôlei
REGULAMENTO 2017 - Vôlei 1. MISSÃO Criar um ambiente adequado para a prática esportiva, onde a competição entre equipes escolares se desenvolva de forma positiva, propiciando vivências práticas de valores
Leia maisMétodos de Ensino para o Futebol
08/09/2014 Métodos de Ensino para o Futebol Métodos Analítico, Global e Situacional Conhecimentos Técnicos e Táticos TÉCNICA EFICIÊNCIA: MELHORES RESULTADOS EM MENOS TEMPO EFICÁCIA: MOVIMENTOS CULTURALMENTE
Leia maisIntervenção nos Jogos Desportivos Coletivos de Invasão. Pontos comuns entre o Basquetebol, Andebol e Futebol
Faculdade de Motricidade Humana Escola Secundária Fernando Namora Intervenção nos Jogos Desportivos Coletivos de Invasão Pontos comuns entre o Basquetebol, Andebol e Futebol Orientadores: Professores Estagiários:
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL. ENSINO SECUNDÁRIO DISCIPLINA: Educação Física ANO: 10º ANO LETIVO 2011/2012
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO SECUNDÁRIO DISCIPLINA: Educação Física ANO: 10º ANO LETIVO 2011/2012 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ATIVIDADES ESTRATÉGIAS
Leia maisESTRATÉGIA DE ENSINO PARA O DESLOCAMENTO DE RECUPERAÇÃO NO TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS
ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA O DESLOCAMENTO DE RECUPERAÇÃO NO TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS Vitor Ciampolini CDS/UFSC Osvaldo André Furlaneto Rodrigues CDS/UFSC Michel Milistetd CDS/UFSC Juarez Vieira do Nascimento
Leia mais26 EDUCAÇÃO FÍSICA alunos abrangidos pela Portaria n.º 23/2015, de 27 de fevereiro escrita e prática 3.ºciclo do ENSINO BÁSICO 20
informação-prova de equivalência à frequência data:. 0 5. 2 0 26 EDUCAÇÃO FÍSICA alunos abrangidos pela Portaria n.º 23/2015, de 27 de fevereiro escrita e prática 3.ºciclo do ENSINO BÁSICO 20 1.O B J E
Leia maisPORTUGAL FOOTBALL SCHOOL. Capacitar e qualificar os agentes desportivos com vista à promoção e ao desenvolvimento do Futebol em Portugal
PORTUGAL FOOTBALL SCHOOL Capacitar e qualificar os agentes desportivos com vista à promoção e ao desenvolvimento do Futebol em Portugal TREINADORES ARBITRAGEM ÁRBITROS OBSERVADORES PRAIA FORMAÇÃO CONTÍNUA
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol
72 QUANTIFICAÇÃO DA INCIDÊNCIA E EFICIÊNCIA DOS CONTRA-ATAQUES DA EQUIPE DO GRÊMIO RECREATIVO BARUERI CATEGORIA SUB 20 NO CAMPEONATO ESTADUAL DE FUTSAL 2008 Gustavo Passos Pereira da Silva 1, Luciano Gomes
Leia maisPrincípios Táticos. Aprofundamento em Futebol
Princípios Táticos Aprofundamento em Futebol DEFENSIVO Linha Bola Gol Equilíbrio homem-bola e Numérico Acompanhamento Cobertura Desarme Linhas de Marcação Tipos de Marcação Princípios Táticos OFENSIVO
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O SETOR DA QUADRA E O DESFECHO DO CONTRA-ATAQUE NO FUTSAL FEMININO DE ALTO RENDIMENTO
RELAÇÃO ENTRE O SETOR DA QUADRA E O DESFECHO DO CONTRA-ATAQUE NO FUTSAL FEMININO DE ALTO RENDIMENTO Loani Landin Istchuk / UEL Wilton Carlos de Santana / UEL Hélcio Rossi Gonçalves / UEL loaniistchuk@hotmail.com
Leia maisColégio São Francisco de Assis Educar para a Paz e o Bem Província do SS. Nome de Jesus do Brasil.
Colégio São Francisco de Assis Educar para a Paz e o Bem Província do SS. Nome de Jesus do Brasil. Senhores pais ou responsável: Iremos iniciar as matrículas das atividades extracurriculares. INÍCIO DAS
Leia maisASSOCIAÇÃO DE JOVENS DE ALENQUER TORNEIO DE FUTSAL DO MÊS DA JUVENTUDE. 25 de Maio Regulamento
ASSOCIAÇÃO DE JOVENS DE ALENQUER TORNEIO DE FUTSAL DO MÊS DA JUVENTUDE 25 de Maio 2013 Regulamento Associação de Jovens de Alenquer Contacto: ajalenquer@googlegroups.com 1 1. Local: Pavilhão da Escola
Leia maisSanta Cruz do Bispo, 13 de Junho 2009 I CONGRESSO DE FUTSAL DE FORMAÇÃO. Guarda-redes. Posturas de Prontidão Desportiva.
Santa Cruz do Bispo, 13 de Junho 2009 I CONGRESSO DE FUTSAL DE FORMAÇÃO Guarda-redes Posturas de Prontidão Desportiva Posturas de Prontidão Desportiva no Guarda-redes de Futsal Posturas de prontidão desportiva
Leia maisMódulo II - SITUAÇÕES COMPETITIVAS COM CRIANÇAS DE 11 E 12 ANOS
MÓDULO II TEORIA E PRÁTICA Módulo II - SITUAÇÕES COMPETITIVAS COM CRIANÇAS DE 11 E 1 ANOS Encontro 3 5 de agosto 01 Conversa em Grupo: Como intervir em uma competição para ser mais equilibrada / equitativa
Leia maisLISTA DE TABELAS. Páginas
i AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus em quem acreditei e que me proporcionou a possibilidade de conhecer o verdadeiro sentido da fé, e que me ajudou a conquistar este título. A minha orientadora professora
Leia maisUnidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III
Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. CARACTERIZAÇÃO DO JOGO 6 2. REGRAS DO JOGO E REGULAMENTOS ESPECÍFICOS 4 3. MEIOS DE ENSINO DO JOGO 20 4. COMPONENTES
Leia maisPesquisa de Campo:observações. Maria Rosangela Bez 2011
Pesquisa de Campo:observações Maria Rosangela Bez 2011 Observação A observação engloba o conjunto da operações através das quais o modelo de análise é submetido ao teste dos fatos e confrontado com dados
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física
UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Parametrização das Estruturas Tácticas em Jogos Desportivos Colectivos Investigação Aplicada à Equipa Campeã Nacional no Escalão
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
332 ANÁLISE DO DESEMPENHO DA SELEÇÃO ALEMÃ DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014, REFERENTE AOS FUNDAMENTOS: DESARME, POSSE DE BOLA, PASSES COMPLETADOS E CHUTES A GOL, DURANTE OS 15 MINUTOS FINAIS E O
Leia maisLIVE SPORTS MARKETING
LIVE SPORTS MARKETING A Live Sports Marketing é uma agência que existe desde 2006 e presta serviços de consultoria e assessoria de marketing esportivo para empresas e marcas que queiram utilizar e se beneficiar
Leia maisMemória. Dr. Fábio Agertt
Dr. Fábio Agertt O que é? Memória O termo memória tem sua origem etmológica no latim memoriam e significa a faculdade de reter e readquirir idéias, imagens, expressões e conhecimentos Função cerebral superior
Leia maisDepartamento de Estatística
Laboratório de Ciências - Aula 3 Departamento de Estatística 7 de Janeiro de 2014 Introdução Suponha que dispomos de um conjunto de dados, por exemplo, número de gols (ou número de impedimentos, chutes
Leia maisTÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS
TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA AUTOR(ES):
Leia maisCENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO
CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO ESTRUTURA DE TRABALHO Os CCEB atendem a comunidade escolar no contra turno com oficinas diversificadas que atendem os alunos da faixa etária de 6 à 12 anos que estudam
Leia maisA PRÁTICA DO FUTSAL LÚDICO
A PRÁTICA DO FUTSAL LÚDICO SILVA, Brenda Catherine Cardoso 1 PEREIRA, Eduí 2 1 Acadêmica do curso de Graduação em Educação Física da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva 2 Docente do curso
Leia maisENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
, PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2014 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 2ºB ano BIMESTRE: 1º PROFESSORA: SELMA MARIA DE MELLO DE SOUZA FREIRE CONTEÚDO ESTRUTURAN TE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA/ OBJETIVOS
Leia maisPosse de bola em diferentes zonas do campo: estudo descritivo da seleção espanhol...
Página 1 de 5 DVDs de Treinamento Vídeos de treinamento para as mais diversas áreas da sua empresa. www.linkquality.com.br Tudo sobre Esporte Aqui Muitas Noticías sobre Esporte no Blog Rexona Men. Acesse
Leia maisDISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA CURSOS PROFISSIONAIS - 11º ANO TAGD COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA CURSOS PROFISSIONAIS - 11º ANO TAGD COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover: a iniciativa e a responsabilidade pessoal,
Leia maisTRIANGONÓPOLIS: A CIDADE DA LEI DOS SENOS E LEI DOS COSSENOS
TRIANGONÓPOLIS: A CIDADE DA LEI DOS SENOS E LEI DOS COSSENOS Selau, Suzana Scandolara 1 ; Cardoso, Marleide Coan 2 3 Instituto Federal Catarinense Campus Avançado Sombrio/SC INTRODUÇÃO Este trabalho é
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
221 A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE FUTSAL NA FORMAÇÃO DE ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL DO CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE Pedro Sotero da Cunha Neto 1 RESUMO Surgiu o interesse de relacionar o Futsal
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
42 ANÁLISE DOS GOLS DE EQUIPES DA CATEGORIA SUB-15 EM PARTIDAS DE UM TORNEIO REGIONAL DE FUTSAL Augusto Luís da Silva Araújo 1 Nicolas Lawall Moreira 1 Helder Barra de Moura 2 Vinicius de Oliveira Damasceno
Leia maisO PERCURSO COMPETITIVO DE TENISTAS DE SUCESSO DURANTE O PROCESSO DE TRANSIÇÃO PARA O CIRCUITO PROFISSIONAL
O PERCURSO COMPETITIVO DE TENISTAS DE SUCESSO DURANTE O PROCESSO DE TRANSIÇÃO PARA O CIRCUITO PROFISSIONAL Gabriel Armondi Cavalin ESTÁCIO Sandro Conceição de Souza UNIVERSO Celso Ricardo de Santana GEPEDAM
Leia maisVOLEIBOL 8º Ano. Voleibol. Origem e Evolução: 07/05/2013. William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette
VOLEIBOL 8º Ano Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem e Evolução: William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette Brasil 1915 Pernambuco Colégio Marista ou ACM s São Paulo 1916 1954 CBV 1982 afirmação brasileira
Leia maisANÁLISE DO JOGO. Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr.
ANÁLISE DO JOGO Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr. TIPOS DE ANÁLISE QUANTITATIVA SCOUT QUALITATIVA METODOLOGIA OBSERVACIONAL ANÁLISE QUANTITATIVA SCOUT: Processo de recolha de informações acerca dos adversários
Leia maisINFORMAÇÃO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano Letivo 2014-2015 EDUCAÇÃO FÍSICA 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência
Leia maisAnálise da network e comportamento coletivo de jovens jogadores de futebol
226 Estudos em desenvolvimento motor da criança VIII Análise da network e comportamento coletivo de jovens jogadores de futebol Igor Jaria (1), Gonçalo Dias (1), José Gama (1), Vasco Vaz (1), Ricardo Alves
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA HORTA Juvenis/ Iniciados (Futsal) Época Organização Competitiva e Regulamento Específico
DE (Futsal) Época 2016-2017 Organização Competitiva e Regulamento Específico CLUBES PARTICIPANTES ILHA DO CORVO CLUBE DESPORTIVO ESCOLAR DO CORVO ILHA DAS FLORES GRUPO DESPORTIVO FAZENDENSE (A e B) GRUPO
Leia maisCRONOGRAMA ANUAL DA ATIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA
CRONOGRAMA ANUAL DA ATIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA 1º e 2º Anos de Escolaridade 3º e 4º anos de Escolaridade 1º Período 2º Período 3º Período ATIVIDADES FÍSICAS A ABORDAR Perícia e Manipulação Atividades
Leia maisALUNO (A): Nº. 2- Quantos jogadores de handebol ficam na reserva? A. 5jogadores. B. 6jogadores. C. 7jogadores. D. 8jogadores. E. 9jogadores.
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 6º A, B, C DISCIPLINA:
Leia mais