PARTIDA A FRIO DE MOTORES MOVIDOS A ETANOL E MISTURAS ETANOL- GASOLINA - INFLUÊNCIA DA VAPORIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEL NO COLETOR DE ADMISSÃO
|
|
- Ana Laura de Sousa do Amaral
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARTIDA A FRIO DE MOTORES MOVIDOS A ETANOL E MISTURAS ETANOL- GASOLINA - INFLUÊNCIA DA VAPORIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEL NO COLETOR DE ADMISSÃO Marelo V. Feitosa - feitosausp@hotmail.om Mário T. Ávila - mtavila@s.usp.br Antônio M. Santos - asantos@s.usp.br Leônidas Hildebrand Jr. Esola de Engenharia de São Carlos - Laboratório de Termodinâmia e Fluídos Av. Dr Carlos Botelho, 1465, CEP , São Carlos, S.P., Brasil Daniela P.C. Silva - danielas@maility.om Instituto de Químia de São Carlos - Universidade de São Paulo Av. Dr Carlos Botelho, 1465, CEP , São Carlos, S.P., Brasil Resumo. O etanol é visto ultimamente omo um dos prováveis substitutos dos ombustíveis derivados de petróleo. Suas araterístias de ombustível renovável, baixa toxiidade e de baixa produção de poluentes noivos após sua queima são fatores que favoreem o seu uso em motores de ombustão interna, porém problemas de partida a frio e de funionamento irregular do motor durante o período de aqueimento são fatores que pesam negativamente. Nesse trabalho serão analisadas as araterístias do etanol omo ombustível alternativo, proposto um método para determinar-se a quantidade de vapor de ombustível produzido durante a admissão da mistura através de medições de temperaturas no fluxo de ar no oletor de admissão e determinada a influênia da temperatura e do tipo de ombustível utilizado (etanol ou misturas etanol-gasolina) nas araterístias da partida a frio. Testes de suesso ou falha da partida indiaram que razões ar-vapor de ombustível inferiores a 150:1 no oletor de admissão sempre impliam em suesso de partida. Palavras-have: Partida a frio, Etanol, Motores de ombustão interna, Misturas etanolgasolina, Separação de fases. 1. INTRODUÇÃO Estando-se quase no final do milênio, o mundo ainda não enontrou um substituto definitivo aos ombustíveis derivados de petróleo. Estes, por não serem renováveis, possuem reservas limitadas e, além disso, uma grande apaidade poluidora, tanto antes omo após a sua oxidação. Várias pesquisas ultimamente são voltadas para a área de ombustíveis alternativos e o Brasil destaa-se nessa área pelo desenvolvimento de motores movidos a etanol. Esse
2 ombustível possui uma série de araterístias que o oloam omo um dos melhores substitutos daqueles derivados do petróleo. Entre as prinipais araterístias, pode-se itar: O etanol pode ser obtido a partir de uma variedade de ulturas agríolas (ana de açúar, beterraba, milho, sorgo, batata, uvas, et.); Sua produção é uma importante opção para a geração de empregos nas áreas rurais; O ilo de ultivo da biomassa possibilita a fixação do dióxido de arbono da atmosfera através da fotossíntese, representando um benefíio real em termos de efeito estufa (CORSINI, 1990); O etanol é um ombustível líquido, de manuseio simples e seguro; O etanol pode ser usado puro ou em misturas om gasolina, diesel ou metanol; A alta otanagem do etanol possibilita a utilização de maiores taxas de ompressão, impliando-se em maior rendimento termodinâmio. Além disso pode ser utilizado omo aditivo anti-detonante da gasolina. O alto alor latente de vaporização do etanol aumenta o rendimento global do motor pois diminui a sua rejeição de alor e, além disso, diminui a emissão de poluentes nitrogenados (NO x ); A menor omplexidade moleular permite uma ombustão om menos formação de arbono e, onsequentemente, om hama menos radiante, o que permite maior aproveitamento de energia pelo motor. O etanol não dissolve o filme de óleo das paredes do ilindro, ontribuindo assim para um menor desgaste das partes metálias. Essas araterístias oloam o etanol omo o mais promissor substituto da gasolina visto que os motores movidos a hidrogênio e os movidos a eletriidade ainda não são ompetitivos devidos aos ustos envolvidos na produção do ombustível em larga esala, no aso dos movidos a hidrogênio e devido ao tempo de rearga das baterias ser alto e a autonomia baixa, no aso dos elétrios. Além disso, os motores elétrios só podem ser onsiderados não poluentes aso sejam movidos por energia produzida por usina limpa, que não utilizam a queima de ombustíveis para produzir energia elétria. Apesar das qualidades desritas, sob baixas temperaturas ambiente, problemas de partida a frio e de funionamento inadequado do motor durante o período de aqueimento são omuns para aqueles movidos apenas a etanol. Tal omo verifiado experimentalmente, há difiuldades em partir-se o motor sob temperaturas inferiores a 16 o C e até impossibilidade de partida para temperaturas da ordem de 13 o C. Isso aontee porque esse ombustível é uma substânia pura e, além disso, possui uma temperatura de ebulição relativamente alta (78 C para 101kPa) e um alto alor latente de vaporização, era de 2,5 vezes maior que o da gasolina. Isso signifia que para uma mesma massa de ombustível, o etanol neessita de 2,5 vezes mais alor que a gasolina para mudar de fase ompletamente; omo durante uma partida a frio existe um equilíbrio térmio entre o ar, o ombustível e as partes do motor, não há energia sufiiente para vaporizar, no tempo disponível, o ombustível no oletor de admissão (para motores om arburador ou injeção indireta e sob baixas temperaturas ambiente), logo pouo vaporiza-se antes de ser admitido pelo ilindro, difiultando a formação de uma mistura adequada de ar e vapor de ombustível no interior do ilindro para a ignição da mistura A partida a frio de motores de ombustão interna A partida a frio é definida omo a primeira partida do motor após um longo período de repouso deste (mais de 6 horas), pois enontra-se nesse estágio, um equilíbrio térmio entre as partes metálias do motor, óleo lubrifiante, ombustível e ambiente. A partida e o funionamento adequado dos motores estão diretamente relaionados om a ignição da
3 mistura ar-vapor de ombustível; essa, por sua vez, aontee apenas se houver uma quantidade adequada de vapor de ombustível nas proximidades da vela de ignição no instante da liberação da entelha. Vapor de ombustível é produzido no oletor de entrada durante a admissão dos gases, durante o estágio de ompressão da mistura e durante sua queima. Baixas temperaturas ambiente, tipo de ombustível, umidade ambiente, et., são fatores que influeniam o proesso de vaporização do ombustível. No aso do etanol, a vaporização é prejudiada pelo alto alor latente de vaporização do ombustível. Ao ontrário, a gasolina além de possuir um alor latente médio de vaporização inferior, ainda é formada por diversos omponentes de diferentes volatilidades, fatores estes que diminuem os problemas de partida para este tipo de ombustível e que expliam a utilização de reservatório auxiliar de ombustível para partida em motores movidos a etanol. 2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO Para a partida do motor, a quantia vaporizada durante a ompressão da mistura juntamente om a quantidade vaporizada no oletor durante a admissão do ar e do ombustível, deve ser sufiiente para produzir uma mistura ar-vapor de ombustível adequada para queima. A vaporização no oletor de admissão deveria omplementar a quantidade que será vaporizada posteriormente durante a ompressão, porém para baixas temperaturas, a vaporização do ombustível é afetada negativamente, prinipalmente no oletor de admissão, devido a menor disponibilidade de energia. Sendo assim, sabendo-se da grande dependênia entre a mudança de fase do ombustível e a temperatura ambiente e, a partir dos estudos realizados por FEITOSA et al. (1998a) e FEITOSA et al. (1998b) om relação a vaporização de ombustível no oletor de admissão e no interior do ilindro, foi determinada a fração vaporizada de ombustível no oletor de admissão, Eq. (9), onheendo-se a diferença de temperatura dos gases no oletor de admissão após o arburador e para duas situações distintas: a) Partida om arburador seo - ilindro admitindo apenas ar; b) Partida om arburador molhado - ilindro admitindo ar e ombustível, om ausênia de ignição a fim de evitar-se uma mudança da razão AC de forneimento devido ao rápido aumento da rotação do motor no aso de iníio do proesso de ombustão da mistura. Considerando-se que no urto intervalo de tempo analisado o oletor de admissão não troa alor om o ambiente e também não reebe ou fornee trabalho, a mistura arombustível adiionado ao oletor de admissão sofrerá um proesso de saturação adiabátia. Contudo, omo o oletor de admissão não é extenso o sufiiente, não há vaporização ompleta do ombustível líquido, tal omo representado na Fig. 1. Figura 1 - Sistema formado por ar e ombustível no oletor de admissão
4 Na Fig. 1, na qual está apresentada uma ondição de partida om arburador molhado, a sigla E representa a região em que o arburador fornee ombustível ao oletor de admissão e S a entrada do ilindro. Utilizando-se a equação de onservação de massa: ( m ) = ( m ) = m ( 1 ) a E a S a m = m + ( m ) = X m + (1 X ) m ( 2 ) v E X é a fração de ombustível vaporizado que, por definição, é a razão entre a massa de vapor de ombustível produzida e a massa de ombustível líquido admitido: m X = m v ( 3 ) Logo, analisando-se um sistema formado por ar e ombustível líquido no interior do oletor de admissão (Fig. 1) e apliando-se a equação de onservação de energia, pode-se esrever: Q W+ h ρ V A h ρ V A = u V t ρ ( 4 ) EN EX V Pode-se onsiderar que não há troas de alor através do oletor de admissão durante a partida a frio quando analisa-se um período bastante urto. Considera-se que durante o período não haja variação da energia interna do sistema pois as medições são realizadas alguns segundos após o iníio de movimentação do motor de arranque, o que garante um fluxo permanente de ar e ombustível através do oletor. Q = 0 ; W = 0 ; U t Então = 0 ( 5 ) m E h E = m h S S ( 6 ) Sabendo-se que hlv = hv h Obtemos : l = h v h ( 7 ) X AC ( T T ) + ( T T ) h a E S E S = ( 8 ) lv Substituindo-se T E - T S por T e onsiderando-se que h lv é onstante na faixa de temperaturas estudadas (0 a 30 C- entre estes valores, h lv varia entre 943 and 912kJ/kg - para alulo de X foi utilizado o valor médio de h lv pois isto não impliava em grandes erros - aproximadamente 1,6%) e igual a L:
5 X T ( AC a + ) = ( 9 ) L 3. DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL Utilizou-se um motor Volkswagen originalmente Diesel, porém modifiado para ilo Otto por HILDEBRAND Jr. (1998), que omparou o desempenho deste motor utilizando-se injeção direta de etanol pré aqueido, injeção direta de etanol a temperatura ambiente e arburação. Este motor possui taxa de ompressão de 13,8:1, omprimento da biela de 135 mm, urso de 86,4 mm e diâmetro do ilindro de 77mm. Para os ensaios, utilizou-se apenas o arburador (mara WECARBRAS, de orpo duplo e fluxo desendente) o qual forneia uma razão ar-ombustível de 2 a 3,8:1 para uma ondição de afogador fehado e borboleta de aeleração em ondição de marha lenta, Tabela 1. Instalou-se termopares na entrada do arburador e nas proximidades da válvula de admissão e as medições foram realizadas para o motor om o sistema de ignição desligado a fim de assegurar-se a não oorrênia de ombustão da mistura no ilindro. Para essa ondição, a rotação do motor era aproximadamente 300rpm, forneida apenas pelo motor de arranque. Variações na rotação do motor eram observadas após um funionamento prolongado do motor de arranque. No aso dos testes de suesso ou falha da partida, ligou-se o sistema de ignição e mediu-se o tempo neessário para o motor partir e atingir uma marha lenta auto-sustentável. Foram medidos a vazão de ar no oletor de admissão e a vazão de ombustível forneida pelo arburador. No aso do ar, um boal alibrado foi utilizado em reservatório ligado ao arburador através de um tubo. Este reservatório tinha a função de amorteer os pulsos provoados pela admissão dos ilindros e manter o fluxo de ar estável no boal, evitando-se osilações nas leituras. Todo o ar que entrava no arburador passava por este sistema e, através da medição da diferença de pressão entre o ambiente e o boal alibrado, determinavase a vazão de ar para o arburador. No aso do ombustível, foi utilizado um tubo graduado de aproximadamente 1,5m de atura e diâmetro igual a 0,01m. A variação da altura da oluna de ombustível medida em ada teste durante 20s, obtendo-se então a vazão de ombustível para o interior do ilindro. Utilizando estes valores, a respetiva razão AC foi alulada para ada situação testada, tal omo apresentado na Tabela 1. Os testes foram realizados a temperaturas variando desde 9 até 23 C e pressão ambiente de 96kPa e, utilizou-se etanol hidratado (E100) e três misturas etanol-gasolina (E61, E50, E22 -Tab. 1 e 2). As diferentes temperaturas eram obtidas através do resfriamento do bloo do motor por irulação de água resfriada por gelo. O ombustível e ar eram então resfriados om a água do reservatório de arrefeimento do motor onjuntamente om um radiador para o ar e uma serpentina para o ombustível. Uma bomba d água assegurava a troa de alor entre o líquido de arrefeimento, o ar e o ombustível. Após ada seção de testes, uma segunda bomba d água, em série om a bomba d água do motor, era ligada a fim de reduzir a temperatura do bloo para faixa desejada. Termopares instalados em várias partes do motor foram utilizados para ontrole da temperatura de teste. Para as ondições desritas aima, mediu-se a temperatura do ar no oletor de admissão para o arburador seo (apenas ar passando pelo oletor) e arburador molhado (ar e ombustível passando pelo oletor). A diferença entre os valores medidos representa o termo T ar, fundamental para o álulo da quantidade de ombustível vaporizado, Eq. (9). Cada ombinação de tipo de ombustível, temperatura de teste e posição do afogador foi medida 3 vezes durante aproximadamente 30s e os valores de T ar após a estabilização da temperatura no oletor de admissão (após aproximadamente 5s do iníio do teste) foram
6 tomados. O valor médio de T ar durante os 3 testes foram utilizados. A medição da vazão de ar e ombustível também seguiu o mesmo proesso 4. O COMPORTAMENTO DAS MISTURAS ETANOL-GASOLINA As misturas entre etanol e gasolina não são totalmente misíveis omo geralmente se pensa; as araterístias hidrofílias dos aloóis podem provoar separação de fases a qual é dependente do teor de água no álool da mistura, da omposição da gasolina e da temperatura ambiente. A existênia de água na mistura etanol-gasolina provoa ligações diretas entre os átomos de hidrogênio da água e de oxigênio do etanol, podendo provoar separação de fases dependo da temperatura e teor de água. Neste aso, duas fases serão distintas: a superior, formada prinipalmente por gasolina e a inferior por água, etanol, e omponentes aromátios da gasolina solubilizados no álool. Para as temperaturas testadas (9, 13, 16 e 23 o C) não houve separação de fases para as diferentes porentagens etanol-gasolina, porém verifiou-se separação de fases para misturas E60 em temperaturas da ordem de 5 o C após 30 horas de repouso da mistura. 5. RESULTADOS A Tabela 1 apresenta as diferenças de temperatura entre o ar antes do arburador e depois do arburador e a razão de forneimento de ombustível do mesmo enquanto que a Tabela 2 apresenta valores dos respetivos alores latentes de vaporização (L), alores espeífios () e temperaturas de saturação (T sat ), que foram determinadas a partir do onheimento da porentagem de etanol e gasolina na mistura.os valores de L, e T sat foram determinados a partir dos seus valores médios entre 0 e 30 o C.. Tabela 1 - Diferença de temperatura observada no oletor de admissão e razão arombustível, AC, forneida pelo arburador. T E100 (100% etanol) E61 (61% etanol + E50 (50% etanol + 50% E22 (22% etanol + 78% gasolina) 39% gasolina) gasolina) T ( C) AC T ( C) AC T ( C) AC T ( C) AC 9 C 2,5 3,4 4,5 2,6 5,8 3,7 5,5 3,8 13 C 3 2,5 6,0 2,6 6,5 2,5 6,0 3,3 16 C ,4 7,5 2,6 6,8 3,0 23 C 8 2,5 9 2,0 8 2,9 7,2 3,0 Na Tabela 2, a existênia de duas temperaturas de saturação do ombustível, para afogador aberto e para afogador fehado, é expliada pela diminuição da pressão no oletor de admissão provoada pelo uso do afogador, o que implia em queda da temperatura de saturação do ombustível. O alor latente de vaporização da gasolina foi adotado a partir das araterístias dos seus omponentes mais leves pois, durante uma partida a frio, a temperatura no oletor de admissão sempre será baixa, igual ou inferior à ambiente, logo apenas os omponentes mais leves mudarão de fase. Estes geralmente onstituem 19% de toda a gasolina, tal omo verifiado por SHAYLER et al. (1992). Além disso, seus estudos, que onsistiam de análises de amostras de gases do interior do ilindro durante admissão e ompressão e que foram realizadas para temperaturas ambientes de 16 C, indiaram que 46% de toda a amostra era formada por omponentes leves (n-pentano e mais leves), isso no iníio do estágio de ompressão, durante uma partida a frio.
7 Tabela 2: Caraterístias dos ombustíveis experimentados. COMBUSTÍVEL E100 Etanol Puro E61 61% etanol 39% gasolina E50 50% etanol 50% gasolina E24 24% etanol 76% gasol. (Gasolina Brasileira) Gasolina Pura (omponentes mais leves) L [kj/kg] T sat (médio) [ C ] 78(AA) 69 (AF) 67 (AA) 52 (AF) 64 (AA) 47 (AF) 41 (AA) 35 (AF) 30 (AA) 25 (AF) [kj/kg C] 2,64 2,53 2,5 2,41 2,35 AC Estequiom. Aproximada 9:1 11,4 12,1 13,6 15,1:1 AA - afogador aberto, AF - afogador fehado Sendo assim, torna-se oerente a análise da fração de ombustível vaporizado no interior do oletor de admissão onsiderando-se apenas os omponentes mais leves da gasolina. Na realidade a gasolina possui um alor latente de vaporização médio de aproximadamente 400kJ/kg, e uma temperatura de saturação que varia desde 30 até 210 C. Os resultados dos álulos da fração de vapor de ombustível produzido no oletor de admissão, bem omo da razão ar-vapor de ombustível, a partir da utilização da Equação (9) e dos valores forneidos nas Tabelas 1 e 2, são apresentados na Tabela 3. Tabela 3 - Valores alulados da fração de ombustível vaporizado e da razão ar-vapor de ombustível. T E100 (100% etanol) E61 (61% etanol + E50 (50% etanol + E22 (22% etanol + 78% gasolina) 39% gasolina) 50% gasolina) C X AVC X AVC X AVC X AVC 9 1,6 % 209 3,4 % 78 5,8 % 63 7,8 % ,7 % 150 4,5% 58 5,3% 47 7,8% ,0 % 67 4,3 % 78 6,2 % 42 8,4 % ,4 % 56 6,0 % 34 7,0 % 41 8,9 % 34 A análise da Tabela 3 india que a mistura de gasolina ao álool aumenta a taxa de vaporização da mistura, o que justifia a sua adição durante a partida a frio em motores a etanol. Esse aumento da taxa de vaporização oorre devido a presença de omponentes mais voláteis que o etanol. Nota-se também, pela análise das Tabelas 3 e 4 que para temperaturas de 16 C, o etanol possui difiuldades em partir, sendo que em temperaturas inferiores, esse proesso torna-se impossível. Além dos testes que visavam a determinação da quantidade de vapor de ombustível produzido no oletor de admissão, ainda foram realizados testes de suesso ou falha da partida, Tabela 4. Para estes, foi definido omo suesso um tempo inferior a 20s de funionamento do motor de arranque para partir-se o motor e obter-se uma marha lente autosustentável, porém valores de tempo de até 60s são exibidos. As siglas S e F representam, respetivamente, suesso e falha da partida.
8 Tabela 4 - Testes de suesso ou falha da partida para diferentes temperaturas e diferentes misturas etanol-gasolina. T E100 (100% etanol) E61 (61% etanol + 39% gasolina) E50 (50% etanol + 50% gasolina) E22 (22% etanol + 78% gasolina) 9 C F S 14s S < 1s S < 1s 13 C F 60s S 5s S < 1s S < 1s 16 C S 17s S < 1s S < 1s S < 1s 23 C S < 1s S < 1s S < 1s S < 1s Quanto à razão AVC mínima para partida (produzida no oletor) onlui-se que deve ser sempre inferior a 150:1 para oorrer suesso de partida. Como a mínima razão AVC nos arredores da vela de ignição, no momento da liberação da entelha, deve ser era do dobro da razão ar-ombustível estequiométria (18:1 para o álool e 30:1 para a gasolina pura), onlui-se que, pela análise da Tabela 3, a fração vaporizada no oletor de admissão é de vital importânia para o suesso da partida. 6. CONCLUSÕES O etanol possui exelentes araterístias omo ombustível para motores de ombustão interna, porém seu alto alor latente de vaporização difiulta, durante uma partida a frio, a formação de uma mistura adequada de ar e vapor de ombustível para sua ignição e ombustão satisfatória. Esse problema é mais agravado para ambientes om temperaturas inferiores a 11 C (Santos, 1985). A adição de gasolina ao etanol possui a vantagem de aumentar a quantidade de omponentes da mistura que são voláteis a baixas temperaturas, failitando a produção de vapores de ombustível e failitando enormemente a ignição da mistura. A utilização de E61 aumenta em era de 25% a taxa de vaporização om relação ao etanol puro, enquanto que o uso de E50 e E22 aumentam, respetivamente, em 100% e 120% a taxa de vaporização global, tal omo verifiado pelos resultados obtidos (Tabela 2). A utilização de etanol om pequenas quantidades de gasolina é uma das soluções para o problema de baixa formação de vapores no oletor de admissão de motores movidos a etanol, durante a partida a frio. O uso de uma mistura E61 juntaria as qualidades de um ombustível oxigenado de alta qualidade, alta otanagem e baixa produção de emissões (etanol) om um ombustível de maior volatilidade (gasolina) e em menor volume, porém problemas de separação de fases podem oorrer para temperaturas ambientes mais baixas, aarretando prejuízos ao funionamento do motor e ou provoando danos permanentes. Por esses motivos, um estudo mais detalhado do proesso da formação da mistura ternária etanol-gasolina-água vem sendo realizado por SILVA (2000). Conlui-se ainda que a mínima razão AVC no oletor de admissão deve ser sempre inferior a 150:1 para oorrer suesso de partida.
9 NOMENCLATURA A - área Q - alor W = W / t AC = m a / m t - tempo v - vapor AVC = m a / m v T- temperatura - alor espeífio u - energia interna espeífia subsritos E - entrada U - energia interna a - ar S - saída V - volume - ombustível h - entalpia V n - veloidade v - vapor de ombustível L - alor latente vapor W - trabalho i - iniial (ombustível) m - massa. q = Q/ m l - líquido P - pressão ρ - densidade lv - líquido - vapor Q = Q / t X-fração vapor de ombust. sat - saturação REFERÊNCIAS Chin, S.J.; Durrett, R.; Lefebvre, A.H..(1984). The Interdependene of Spray Charateristis and Evaporation History of Fuel Sprays, Journal of Engineering for Gas Turbines and Power - Transations of ASME, v.108, p , Jul. Corsini, R. (1990). A era do álool e o efeito estufa. Centro de pesquisa de São Carlos - Fundação Theodoreto Souto. Feitosa, M.V.;.; Hildebrand Jr., L.(1998a) Determinação da fração de ombustível vaporizado em motores de ombustão interna. VII Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciênias Térmias, Vol. 2, pp , nov., Rio de Janeiro, Brasil. Feitosa, M.V.; Hildebrand Jr., L.; Santos, A.M.; Pau, F. S. (1998b). Análisis de la vaporizaión del etanol y meslas de etanol y gasolina en el oletor de admissión en motores de ombustión interna durante el arranque en frío VI Conferenia de Termoenergétia Industrial, d rom, nov., Cuba. Hildebrand Jr., L. (1998). Análise do desempenho de um motor do ilo Otto om injeção direta de álool etílio pré-aqueido. São Carlos, Tese (Doutorado), Esola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo, Brasil. Santos, A.M.. (1985). Partida a frio de motores a álool etílio om auxílio do afogador, Congresso Brasileiro de Engenharia Meânia, 8. São José dos Campos, Anais. São José dos Campos : ABCM. Shayler, P.J.; Ma,T.H. (1992). The variation of in-ilinder mixture ratios during engine ranking at low ambient temperatures. Proeedings of the Institution of Mehanial Engineers, v.206, n.d1. Silva, D.P.C. (2000) - Comuniação pessoal, Instituto de Químia de São Carlos - Universidade de São Paulo, Brasil
10 COLD START OF ETHANOL AND ETHANOL-GASOLINE BLENDS FUELED ENGINES - INFLUENCE OF THE FUEL VAPORIZATION INSIDE THE INTAKE MANIFOLD Abstrat. Nowadays, ethanol is seen as one of the of the probable substitutes of the petroleum derived fuels. Its harateristis of renewable ombustible, with low prodution of emissions and low toxi harateristi are fators that favor the use of the etanol in internal ombustion engines, but old start problems and poor engine operation during the heating period are negative fators. In this work the harateristis of the etanol as alternative fuel is analyzed. Still, t is proposed a method to determine the amount of fuel vapour produed during the intake proess using values of temperature of the air inside the manifold. It is determined the influene of temperature and type of fuel used (ethanol or ethanol-gasoline blends) on old start harateristis. Tests of suess show us that air-fuel vapor ratios less than 150:1 always means suess of the old start. Key-words: Cold start, Ethanol, Internal ombustion engines, Ethanol-gasoline blends, Phases separation.
W = Q Q Q F. 1 ε = 1 1 re γ. 1 r c. r e
66 APÍTULO 3. ENTROPIA E 2a LEI DA TERMODINÂMIA e também, W = Q Q Q F e eliminando W entre as duas equações, segue que: Q Q Q F = Q Q Q F ou ainda, Q Q Q Q = Q F Q F = Q e de aordo om a desigualdade dada
Leia maisMotores Térmicos. 8º Semestre 4º ano
Motores érmios 8º Semestre 4º ano Aula Modelos de Cilos Ideais roesso geral de omparação roesso de omparação de Seiliger roesso de omparação de Otto roesso de omparação de Diesel rof. Jorge Nhambiu . Modelos
Leia maisRSE VERSÃO A ... Alternativa correta: D ,6 6,6 Alternativa correta: A SIMULADO DE FÍSICA - 1º TRIMESTRE 2012
SIMULADO DE ÍSIA - 1º TRIMESTRE 2012 RSE Nome: 3º ANO Nº ENSINO MÉDIO Professor (a): ARLOS ALBERTO Data: / /2012 NOTA: Objetivos: Verifiar a desenvoltura do aluno na apliação dos oneitos aprendidos, em
Leia mais3.1. Algoritmos de Solução (algoritmo N 1) o chiller acompanha a carga. os programas N 1.1 e N 1.2 (algoritmo N 2) (algoritmo N 3)
3 Solução Usando os modelos matemátios apresentados no apitulo 2 para ada omponente do sistema e para o sistema global, foram elaborados os algoritmos e os programas de álulo para simular o omportamento
Leia maisPQI 3103 Conservação de Massa e Energia
Pesquisa em Proessos Oxidativos Avançados Researh in Advaned Oxidation Proesses PQI 3103 Conservação de Massa e Eneria Aula 6 Balanço de Eneria Parte 1 Prof. Antonio Carlos S. C. Teixeira Centro de Enenharia
Leia maisA Atribuição de Custos em Sistemas Energéticos: A Termoeconomia como base de cálculo
A Atribuição de Custos em Sistemas Energétios: A Termoeonomia omo base de álulo Luiz Felipe Pellegrini (USP) luiz.pellegrini@poli.usp.br Reinaldo Paheo da Costa (USP) rposta@usp.br Silvio de Oliveira Jr
Leia maisProposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 2.ª fase, versão 1
Proposta de Resolução do xame Naional de Físia e Químia A.º ano, 0,.ª fase, versão Soiedade Portuguesa de Físia, Divisão de duação, 5 de ulho de 0, http://de.spf.pt/moodle/ Grupo I. squema que traduza
Leia maisPROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A
PROVA DE ÍSIA º ANO - 3ª MENSA - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) oloando-se água gelada no interior de um opo seo de vidro, observa-se, om o passar do tempo, a formação de gotíulas de água na parede externa do
Leia maisESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA
ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente
Leia maisAPLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR
APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR A. M. do NASCIMENTO, P. F. ARCE-CASTILLO Universidade de São Paulo, Esola de Engenharia de Lorena
Leia mais1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é
. Planeta-diso (a) Fazendo as orrespondênias q 4π ε qq 4π ε r m G m m G r Se, por um lado, para o ampo elétrio, se tem q Φ e ε a forma da Lei de Gauss para o ampo gravítio é Φ g 4π G m. (b) Usando uma
Leia maisAs Leis da Termodinâmica
As Leis da Termodinâmia Gabarito Parte I: esposta da questão 1: a) P 0.V0 PV x xx = = x xv V = x m. P0 V0 = PV x = P() 2 x 2 P= x x 2, atm 2, x N/m = = = = b) 1, 1, A: U UA = QA A ΔU = Q C: UC U = 0 (isotérmia)
Leia maisAula 9 Sistema Flex. Introdução. Introdução UGA. Introdução UGA 23/04/2014
Introdução Aula 9 O sistema Flex Fuel é capaz de reconhecer e adaptar, automaticamente, as funções de gerenciamento do motor para qualquer proporção de mistura de álcool e de gasolina que esteja no tanque.
Leia mais2. Radiação de Corpo Negro
Apostila da Disiplina Meteorologia Físia II ACA 036, p. 14. Radiação de Corpo Negro Define-se omo orpo negro o meio ou substânia que absorve toda a radiação inidente sobre ele, independentemente do omprimento
Leia maisANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1
ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION Leonard Meirovith Capitulo Comportamento de sistemas Um sistema é definido omo uma montagem de omponentes atuando omo um todo. Os omponentes são lassifiados e definidos
Leia maisA Energia Interna, Entalpia e Calor Específico de Gases Perfeitos
Termodinâmia I (SEM033) Prof. Osar M.H. Rodriguez A Energia Interna, Entalpia e Calor Espeífio de Gases Perfeitos Um experimento lássio da termodinâmia: o reipiente A, om ar, e o B, evauado, estão em equilíbrio
Leia maisVariação de Entropia em Processos Reversíveis. 1 rev. Podemos constatar que, se o processo é reversível e adiabático
Núleo de Engenharia érmia e Fluidos ermodinâmia I (SEM033) Prof. Osar M.H. Rodriguez Variação de Entroia em Proessos Reversíveis s δ Q s rev. Podemos onstatar que, se o roesso é reversível e adiabátio
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Jacto
- Avião a Jato 763 º Ano da ieniatura em Engenharia Aeronáutia. oo de ruzeiro () O voo de uma aeronave é normalmente omposto por várias fases diferentes. As fases de voo que formam um programa de voo simples,
Leia maisDisciplina: Motores a Combustão Interna. Ciclos e Processos Ideais de Combustão
Disciplina: Motores a Combustão Interna Ciclos e Processos Ideais de Combustão Ciclos de Potência dos Motores a Pistão Aqui serão apresentados ciclos ideais de potência a ar para ciclos onde o trabalho
Leia maisIX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS. 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES
IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES Paper CIT02-0900 PROJETO DE UM MAÇARICO DE CORTE TÉRMICO BASEADO NA TECNOLOGIA DE PROPULÃO
Leia maisMODELO SIMPLIFICADO PARA TROCADORES DE CALOR TUBO CAPILAR- LINHA DE SUCÇÃO
MODELO SIMPLIFICADO PARA TROCADORES DE CALOR TUBO CAPILAR- LINHA DE SUCÇÃO Cezar O. R. Negrão Centro Federal de Eduação Tenológia do Paraná CEFET-PR Departamento Aadêmio de Meânia, Rua Sete de Setembro,
Leia maisMOTORES Flex. Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM. UFRJ Dezembro de 2012
MOTORES Flex Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM UFRJ Dezembro de 2012 FLEX FUEL BRASILEIRO Permite a utilização de álcool hidratado (E100), gasolina (E22) ou qualquer mistura
Leia maisESTUDO E OTIMIZAÇÃO DE PLANTA DE COGERAÇÃO INDUSTRIAL PARA APROVEITAMENTO DE GÁS POBRE
ESTUDO E OTIMIZAÇÃO DE PLANTA DE COGERAÇÃO INDUSTRIAL PARA APROVEITAMENTO DE GÁS POBRE Diego Costa Lopes Esola Politénia da USP - EPUSP diego.osta@poli.usp.br Resumo. O projeto onsiste no estudo de uma
Leia maisCiclos de turbina a gás
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS rograma de ós-graduação em Engenharia Meânia Cilos de turbina a gás 2º semestre/2017 1 Cilo a gás Da mesma forma que o ilo de Rankine, o ilo de turbina a
Leia maisReações Líquido / Líquido. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros
Reações Líquido / Líquido MT 306 - Físio-Químia para Engenharia Metalúrgia e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros Cinétia das Reações Líquido / Líquido adinho do alto-forno refino do gusa líquido :
Leia mais17/08/ /08/2011 Prof. Dr. Ricardo A. Mazza 3
Propriedades de Uma Substância Pura Prof. Dr. Ricardo A. Mazza DE/FEM/UNICAMP 17/08/2011 Prof. Dr. Ricardo A. Mazza 1 Substância Pura Substância pura é a aquela que tem composição química invariável e
Leia maisCiclos de turbina a gás
Universidade do Vale do io dos Sinos UNISINOS rograma de ós-graduação em Engenharia Meânia Cilos de turbina a gás Out/2016 1 Cilo a gás Da mesma forma que o ilo de ankine, o ilo de turbina a gás é utilizado
Leia maisPMC5617. Motores Flexíveis. Semana de Eng. Mackenzie. Eduardo S. Oliveira, José Maria Muniz, Luciana R. Colin José Mauro, Roger Guilherme.
Apresentar: 1) Alguns conceitos de motores de combustão interna; 2) Funcionamento simplificado da tecnologia Total-Flex ; Motor Otto: Para cada 13,8g de ar você pode colocar 1g de combustível (gasohol);
Leia maisIndutância. 1 Resumem da aula anterior. 2 Propriedades magnéticas da matéria. Aula de março de 2011
Indutânia Aula 2 22 de março de 2011 1 Resumem da aula anterior Na aula anterior estudamos o iruito RL e vimos que a orrente no iruito, quando a fem externa está ligada está dada por i(t) = E ) (1 e R
Leia maisη = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt
Objetivos MEÂNI - DINÂMI Dinâmia de um onto Material: Trabalho e Energia ap. 4 Desenvolver o prinípio do trabalho e energia e apliálo à solução de problemas que envolvem força, veloidade e desloamento.
Leia maisEstrelas Politrópicas Newtonianas Carregadas
Anais do 12 O Enontro de Iniiação Científia e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tenológio de Aeronáutia São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a 19 2006 Estrelas Politrópias Newtonianas
Leia maisMotores de Combustão Interna - MCI
Motores de Combustão Interna - MCI Eng. Nauberto R. Pinto Colaboração: Camila R. de Lacerda 29/01/2016 1 Elementos da Combustão 2 Classificação dos motores quanto ao tipo de combustão: Motores de Combustão
Leia mais6 CONDENSADORES 6.1 CONDENSADORES RESFRIADOS A ÁGUA:
79 6 CONDENSADORES São troadores de alor aonde o refrigerante que vem do ompressor a alta pressão e temperatura, troa alor om a água ou ar mudando de estado, passando de vapor para líquido-ondensado. Um
Leia maisCaldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos
Reações Químicas Caldeiras Flamotubulares Não apropriadas para combustíveis sólidos Caldeiras Aquatubulares Ciclo Termodinâmico de Geração de Eletricidade Combustíveis Todo material que pode ser queimado
Leia mais5 Descrição do Modelo
5 Desrição do Modelo 5.1. Introdução Neste apítulo será apresentado o modelo de otimização da adeia de suprimentos de petróleo e derivados estudado neste trabalho. Na seção 5.2 será desrito o problema
Leia mais2. Modelagem de ciclo motor em regime permanente
2. Modelagem de ilo motor em regime permanente Este apítulo ontém uma desrição dos proessos mais importantes e pertinentes à modelagem matemátia do sistema motriz da embaração. Alguns trabalhos sobre motores
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Sistemas de Múltiplos Estágios Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisPRESSÃO NO INTERIOR DO CILINDRO DE UM MOTOR DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO ALIMENTADO POR DIESEL, BIODIESEL E ETANOL
Proceedings of the th Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering -- ENCIT 2004 Braz. Soc. of Mechanical Sciences and Engineering -- ABCM, Rio de Janeiro, Brazil, Nov. 29 -- Dec. 03, 2004 Paper
Leia maisExemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de Reações Químicas
Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de eações Químias. Introdução Em uma reação químia, um onjunto de ompostos químios hamados reagentes e indiados aqui por i se ombina para formar
Leia maisANÁLISE DE CICLOS DE MOTORES TÉRMICOS
ANÁLISE DE CICLOS DE OTORES TÉRICOS José Eduardo autone Barros JEB - dezembro de 2 - ranha rinípios de Termodinâmia Grandezas L [m] t [s] [kg] g [m/s 2 ] F [N] τ [N.m] T [K] [a] N [rad/s] [kmol/kg] ot[w]
Leia mais(com até 0,7% em massa de água) na mistura com gasolina pura (gasolina A). A meta almejada era de 20% de adição de etanol anidro à gasolina (gasolina
15 1. INTRODUÇÃO Os motores a combustão interna continuarão sendo nos próximos anos a principal forma de propulsão dos veículos, justificando as intensas atividades de pesquisa e desenvolvimento nessa
Leia maisApêndice I Cálculo da relação Carbono / Oxigênio
136 pêndie I álulo da relação arbono / Oxigênio Relação /O /O arbono disponível para a redução / oxigênio a ser removido dos óxidos de ferro. SM-L O. arvão eq. (20) ( Fe Minério fixo mistura 2 O3. OFe
Leia maisProblema 4.40 do livro do Symon
Problema 4.4 do livro do Symon O problema 4.4 do livro do Symon é uma variação do que vimos na postagem Dois osiladores harmônios aoplados pois onsta de três massas presas a duas molas ao longo de um eixo
Leia maisAgenda. Combustíveis Fosseis X Combustíveis Renováveis. Matrizes Energéticas no Transporte. Alternativas aos Motores Diesel. Opções Tecnológicas
Ethanol Summit 2009 Etanol: Nova Opção para Motores Diesel Engenharia de Desenvolvimento 3 de Junho de 2009 Agenda Combustíveis Fosseis X Combustíveis Renováveis Matrizes Energéticas no Transporte Alternativas
Leia maisZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA
ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA 1680 Holandês Huygens propôs o motor movido à pólvora; 1688 Papin, físico e inventor francês, desenvolve motor à pólvora na Royal Society de Londres. O motor
Leia maisPRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA
PRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA Mairlane Silva de Alencar 1 ; Marcelo José do Carmo 2 ; Gabriela Rodrigues
Leia maisCOMBUSTÃO DO ANTRACITO COM PEDRAS CALCÁRIAS: CAPTURA DE POLUENTES 1
COMBUSTÃO DO ANTRACITO COM PEDRAS CALCÁRIAS: CAPTURA DE POLUENTES 1 NEUCKAMP, Sandra 2 ; SPILIMBERGO, A. Patriia 3 RESUMO: O presente trabalho destina-se a pesquisar teoriamente os intervalos de temperatura
Leia maisAula 6 Vapor e ciclos combinados
Universidade Federal do ABC P O S M E C Aula 6 Vapor e ciclos combinados MEC202 Ciclos de vapor Consideramos os ciclos de alimentação de vapor, em que o fluido de trabalho é alternativamente vaporizado
Leia maisFísica para Engenharia II - Prova P3-2013
4096 Físia para Engenharia II - Prova P - 0 Observações: Preenha todas as folhas om o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de horas. Não somos responsáveis por
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MASSA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Luiz Carlos de Almeida
DETERMINAÇÃO DA MASSA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Luiz Carlos de Almeida Fórmula da relação da Energia Cinétia e a massa da radiação eletromagnétia (substânias magnétias, positiva unida à negativa):
Leia maisLista de Exercícios - Máquinas Térmicas
DISCIPLINA: MÁQUINAS TÉRMICAS - 2017/02 PROF.: MARCELO COLAÇO PREPARADO POR GABRIEL ROMERO (GAROMERO@POLI.UFRJ.BR) 4. Motores de combustão interna: Os calores específicos são constantes para todos os exercícios
Leia maisPROJETO DE MOTOR FOGUETE BIPROPELENTE LÍQUIDO
PROJETO DE MOTOR FOGUETE BIPROPELENTE LÍQUIDO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Brunno Barreto Vasques (UNESP, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail: me04017@feg.unesp.br Luís
Leia maisSérie VIII Relativadade Restrita
Meânia e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série VIII Relativadade Restrita 1. Uma nave espaial que se dirige para a Lua passa pela Terra om uma veloidade v = 0.8. Sabendo que a distânia da Terra à Lua é
Leia mais4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução
4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução 4.. Introdução Este apítulo visa apresentar um modelo simplifiado de otimização de portfólio na área de petróleo e derivados om riso assoiado
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Universidade Federal do ABC ESZO 001-15 Fenômenos de Transporte Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Propriedades Termodinâmicas Propriedades Termodinâmicas
Leia maisDistâncias inacessíveis
U UL L esse: http://fuvestibular.om.br/ Distânias inaessíveis Introdução Na ula 20 aprendemos a alular distânias que não podiam ser medidas diretamente. Nessa aula, os oneitos utilizados foram a semelhança
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS DO AUTOMÓVEL ANÁLISE NUMÉRICA DO CICLO TERMODINÂMICO DE UM MOTOR DE 170kW OPERANDO A GÁS NATURAL
JOSÉ AUGUSTO MARINHO SILVA IMPACTOS AMBIENTAIS DO AUTOMÓVEL ANÁLISE NUMÉRICA DO CICLO TERMODINÂMICO DE UM MOTOR DE 170kW OPERANDO A GÁS NATURAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola Politécnica
Leia maisPROJETO DO EJETOR DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO POR JATO COMPRESSÃO DE VAPOR
PROJETO DO EJETOR DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO POR JATO COMPRESSÃO DE VAPOR Luiz Carlos Pereira VARGAS (1); Cleiton Rubens Formiga BARBOSA, (); Franiso de Assis Oliveira FONTES (3); Igor Marel Gomes ALMEIDA
Leia maisANEXO VI. Gráficos Gerais das Temperaturas e das Umidades Relativas
ANEXO VI Gráficos Gerais das Temperaturas e das Umidades Relativas 4 35 T1 Vazão 161 m 3 /h T2 T2m DelT2 4 35 4 35 T1 Vazão 268 m 3 /h T2 T2m DelT2 4 35 Temperatura (ºC) 3 25 2 15 1 3 25 2 15 1 Erro (%)
Leia maisCOEFICIENTES DE ATRITO
Físia Geral I MIEET Protoolos das Aulas Prátias Departamento de Físia Universidade do Algarve COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um
Leia maisCapítulo 5. Ciclos de Refrigeração
Capítulo 5 Ciclos de Refrigeração Objetivos Estudar o funcionamento dos ciclos frigoríficos por compressão de vapor idealizados e reais Apontar as distinções entre refrigeradores e bombas de calor 5.1.
Leia maisO combustível e a Combustão
CAPITULO 3 O combustível e a Combustão Motores a GASOLINA / ÁLCOOL com ignição por centelha Volvo Powertrain Julio Lodetti Revisão sobre as características gerais A COMBUSTÃO consiste na etapa essencial
Leia maisProfa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto
4/0/0 Uniersidade Federal do ABC BC309 ermodinâmia Aliada Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufab.edu.br Entroia BC309_Ana Maria Pereira Neto 4/0/0 Entroia Desigualdade de Clausius; Definição
Leia maisSOBRE O PAPEL DA RESOLUÇÃO LITERAL DE PRO- BLEMAS NO ENSINO DA FÍSICA: EXEMPLOS EM ME- CÂNICA +
SOBRE O PAPEL DA RESOLUÇÃO LITERAL DE PRO- BLEMAS NO ENSINO DA FÍSICA: EXEMPLOS EM ME- CÂNICA + Luiz O.Q. Peduzzi Sônia Silveira Peduzzi Departamento de Físia - UFSC Florianópolis - SC Resumo Neste trabalho
Leia maisREFRIGERAÇÃO TERMO - ACÚSTICA
7º Simpósio do Programa de Pós-graduação em Engenaria Meânia Fauldade de Engenaria Meânia REFRIGERAÇÃO ERMO - ACÚSICA Andreia Aoyagui Nasimento Avenida João Naves de Ávila, 60, Campus Santa Mônia - Bloo
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 3) Substâncias Puras 1 v. 2.0 Diagramas de propriedades Vamos elaborar um experimento para relacionar temperatura e volume específico a pressão constante. Pressão no fluido
Leia maisBANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO
BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO MODELO: EE0421 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo CICLO OTTO Flex (motor vivo),
Leia maisIdentidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus caribaea var. hondurensis
Identidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus aribaea var. hondurensis Edson Lahini Adriano Ribeiro de Mendonça Leonardo Cassani Laerda Gilson Fernandes da Silva Introdução Nos inventários
Leia maisLista de execícios- Petróleo
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: O debate sobre a reserva de petróleo da camada pré-sal é um dos temas polêmicos neste segundo semestre de 2008, já que envolve política e economia. No início de setembro,
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análise através de volume de controle Segunda lei da termodinâmica Conversão de energia EM-54 Fenômenos de Transporte Variação de entropia em um sistema Num sistema termodinâmico a equação
Leia maisAs Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnética
As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnétia Evandro Bastos dos antos 27 de Maio de 2017 1 Introdução Até agora vimos aqui quatro leis do no eletromagnetismo. A lei de Gauss na eletrostátia, E ˆnda =
Leia maisEstimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo
rabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 0. Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírio de ransferênia Simultânea de Calor e Água no Solo Emanueli Bandeira Avi, Peterson Cleyton Avi, Depto de
Leia maisQuímica Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Combustíveis Reações de Combustão Reação química entre uma substância (combustível)
Leia maisElectromagnetismo e Óptica 1º Semestre 2º Exame 29/01/ :00h
Lieniatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespaial Eletromagnetismo e Óptia º Semestre º Exame 9//3 5:h Duração do exame: :3h Leia o enuniado om atenção. Justifique
Leia maisETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS
ETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS Alfred Szwarc 3 Seminário Internacional - Uso Eficiente do Etanol Campinas, SP 20/21 de setembro de 2016 Poluição do Ar Local e Regional Tema do aquecimento global colocou a
Leia maisTRANSFORMAÇÕES TERMODINÂMICAS. Alterações das grandezas termodinâmicas.
CAPÍTULO 2 - CICLOS DE AR/COMBUSTÍVEL Um ciclo de A/C é definido aqui como um processo termodinâmico idealizado, assemelhando-se ao que ocorre em algum tipo particular de motor usando como meio de trabalho
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Aula 12 Ciclo Otto e Ciclo Diesel
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aula 12 Ciclo Otto e Ciclo Diesel Ciclo de Potência dos Motores Alternativos Deslocamento de todos cilindros: V desl =N ciclo (V max V min )=N ciclo A ciclo
Leia maisExame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos
Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tenologia Deartamento de Engenharia Meânia TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos Os sistemas de refrigeração or omressão a vaor
Leia maisLABORATÓRIO DE TÉRMICA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
TRANSFERÊNCIA DE CALOR NOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. José Eduardo Mautone Barros Agosto/2011 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Ciclo OTTO, ignição por centelha; Ciclo DIESEL, ignição por compressão.
Leia maisk 1. Admita, então, que k ˆ e
Doente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: horas de Janeiro de 7 Ano etivo: 6 / 7 PRIMEIRO EXAME NOTA Nesta resolução apenas se apresentam as soluções dos problemas que não fazem parte do segundo
Leia maisFísica I Lista 2: resolver até
Universidade de São Paulo Instituto de Físia de São Carlos Físia I Lista : resolver até 18.3.013 Nome: Matriula: Questão 16: Tensor de Levi-Civita Sejam dados os vetores a, b,, d R 3. A definição do símbolo
Leia mais1 Malhas de controle: A necessidade de controle em processos. Exemplos. Controle manual e automático. Elementos da malha de controle.
1 Malas de ntrole: neessidade de ntrole em proessos. Exemplos. Controle manual e automáti. Elementos da mala de ntrole. 1.1 Introdução Um proesso quími é um njunto de operações ordenadas em que se proede
Leia maisIntrodução à Física Moderna
Físia IV Poli Engenharia Elétria: 9ª Aula (15/09/014) Prof. Alvaro Vannui Introdução à Físia Moderna No final do séulo XIX já se onheiam as equações de Maxwell mas não se tinha ainda um onepção sólida
Leia maisSemana 09. A queima do carvão é representada pela equação química:
. (Enem 6) O benzeno, um importante solvente para a indústria química, é obtido industrialmente pela destilação do petróleo. Contudo, também pode ser sintetizado pela trimerização do acetileno catalisada
Leia maisExercícios de Aprofundamento Fis Ondas Harmônicas
1. (Unesp 015) Em ambientes sem laridade, os moregos utilizam a eoloalização para açar insetos ou loalizar obstáulos. Eles emitem ondas de ultrassom que, ao atingirem um objeto, são refletidas de volta
Leia maisESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DA EQUAÇÃO PENG- ROBINSON PARA O BIODIESEL ATRAVÉS DE VALORES DE MASSA ESPECÍFICA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DA EQUAÇÃO PENG- ROBINSON PARA O BIODIESEL ATRAVÉS DE VALORES DE MASSA ESPECÍFICA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA R. M. CAVALCANTE 1, S. P. de MAGALHÃES, R. S. STEIN 1,, E. S. FIGUEIREDO,
Leia maisMÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MOTORES ALTERNATIVOS DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 MACI Alimentação - Carburador Carburador Elementar 1. Vazão de Ar 2. Valvula Borboleta Aceleradora
Leia maisBases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)
Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 11) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,
Leia maisInstruções. Leia as questões antes de respondê-las. A interpretação da questão faz parte da avaliação.
Nome: Curso: RA: Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Indianópolis SUB Termodinâmica Básica Turma: Data: Instruções Leia as questões antes de respondê-las. A interpretação da questão faz
Leia maisCapítulo 5 - Sistemas de Múltiplos Estágios e Múltiplos Evaporadores e Ciclos em Cascata
Refrigeração Capítulo 5 Pág. Capítulo 5 - Sistemas de Múltiplos Estágios e Múltiplos Evaporadores e Ciclos em Cascata 5.. Introdução Muitas vezes, a instalação frigorífica deve servir a aplicações diversas,
Leia maisANÁLISE DE RENDIMENTO NA GERAÇÃO DE HIDROGÊNIO PARA UM VEÍCULO CONVENCIONAL COM DIFERENTES TIPOS DE ÁGUA
ANÁLISE DE RENDIMENTO NA GERAÇÃO DE HIDROGÊNIO PARA UM VEÍCULO CONVENCIONAL COM DIFERENTES TIPOS DE ÁGUA Thiago Gonçalves de Oliveira 1, Prof. Me. Fábio Luís Figueiredo Fernandes 1. 1 Centro Universitário
Leia maisCombustíveis Derivados do Petróleo
Ana Catarina Bárbara Martins Mafalda Silva Bruno Castro Nuno Dias Inês Lima Silvana Ferreira Jorge Lata Supervisor: João Bastos Monitor: Cláudio Rocha Equipa: 8011 Combustíveis Derivados do Petróleo Objetivos
Leia maisREFRIGERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA-DIESEL PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS EM CAMINHÕES FRIGORÍFICOS
REFRIGERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA-DIESEL PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS EM CAMINHÕES FRIGORÍFICOS Pedro Henrique da Silva Morais pedro.morais@aluno.ufab.edu.br Guilherme Reis Coelho guilherme.reis@ aluno.ufab.edu.br
Leia maisMETODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE INVESTIMENTOS EM OBRAS DE AMPLIAÇÕES E IMPLANTAÇÕES DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE INVESTIMENTOS EM OBRAS DE AMPLIAÇÕES E IMPLANTAÇÕES DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Bruno Alexandre de Oliveira 1 * ; Luio de Medeiros 2 Resumo Este artigo propõe uma
Leia maisComo aumentar o interesse em desenvolver veículos mais eficientes com etanol?
Como aumentar o interesse em desenvolver veículos mais eficientes com etanol? Eficiência Energética Sustentável - Metodologia incluindo GEE poço à roda - Segurança de abastecimento de etanol -Competitividade
Leia mais6. Conclusões e recomendações
87 6. Conclusões e recomendações É importante relembrar que o funcionamento do motor de um grupo gerador, para uma revolução de 1800 RPM, sempre irá atingir o seu melhor desempenho, pois é fabricado para
Leia maisINFLUÊNCIA DA PERMEABILIDADE NO DESEMPENHO DO HIDROCICLONE CÔNICO FILTRANTE
INFLUÊNCIA DA PERMEABILIDADE NO DESEMPENHO DO HIDROCICLONE CÔNICO FILTRANTE 1 Fernanda F. Salvador, 1 Yanne N. Kyriakidis, 1 Suelen M. Gonçalves, 2 Maros A. S. Barrozo e 2 Luiz G. M. Vieira 1 Bolsista
Leia maisFONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica
FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar
Leia mais