MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS

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1 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MOTORES ALTERNATIVOS DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. Dr. Ramón Silva

2 MACI Alimentação - Carburador Carburador Elementar 1. Vazão de Ar 2. Valvula Borboleta Aceleradora 3. Mistura Ar/Combustível 4. Venturi ou Difusor 5. Gicleur (orifício calibrado) 6. Combustível 7. Ar de entrada 8. Bóia 9. Cuba 10. Válvula de agulha 11. Bomba de combustível 12. Respiro Prof. Dr. Ramón Silva

3 MACI Alimentação - Carburador O carburador elementar promove a dosagem correta de combustível para manter a razão ar/combustível correta da seguinte maneira: 1. A bóia mantem o nível de combustível constante na cuba por meio do acionamento da válvula de agulha. 2. A aceleração ocorre pela abertura da válvula borboleta, aumentando a vazão de ar. 3. A vazão de ar provoca um efeito de Venturi no difusor, região onde está posicionado o Gicleur. 4. A vazão de combustível é controlada pela calibração do Gicleur. 5. A mistura ar/combustível sai do carburador para o coletor de admissão Prof. Dr. Ramón Silva

4 MACI Alimentação - Carburador Sistemas Auxiliares Partida a Frio (Afogador) composto por uma segunda borboleta que proporciona arrasto de combustível por todos os orifícios provocando um enriquecimento da mistura e consequente facilitação de partida. Prof. Dr. Ramón Silva

5 MACI Alimentação - Carburador Sistemas Auxiliares Marcha Lenta e Progressão garantem uma passagem suave da marcha lenta para as rotações mais altas através de orifícios situados estrategicamente acima da borboleta, introduzindo combustível gradativa Prof. Dr. Ramón Silva

6 MACI Alimentação - Carburador Sistemas Auxiliares Sistema Principal constituído de uma saída (ligada à cuba) que fornece o combustível na garganta do Venturi Prof. Dr. Ramón Silva

7 MACI Alimentação - Carburador Sistemas Auxiliares Sistema de Aceleração Rápida insere por meio de uma bomba de membrana, uma quantidade adicional de combustível sempre que há abertura brusca da borboleta aceleradora, compensando assim a entrada de ar adicional. Prof. Dr. Ramón Silva

8 MACI Alimentação Sistema de Injeção De forma análoga ao carburador, uma vez fixada a posição da válvula aceleradora e a rotação do motor, O sistema proporcionará a variação da vazão de combustível para manter a relação ar/combustível adequada. Prof. Dr. Ramón Silva

9 MACI Alimentação Sistema de Injeção Mecânica - Otto Usado desde a década de 20 em motores aeronáuticos. A partir da década de 50 foi utilizado em veículos de competição. Prof. Dr. Ramón Silva

10 MACI Alimentação Sistema de Injeção Mecânica - Otto Sistema KE-Jetronic Bosch (1973) Não possui sistema eletrônico de gerenciamento. Injeta o combustível continuamente. Apresenta controles de partida a frio, marcha lenta, aceleração parcial e aceleração total. Prof. Dr. Ramón Silva

11 MACI Alimentação Sistema de Injeção Mecânica - Otto Sistema KE-Jetronic Bosch (1973) 1. Injetor de combustível. 2. Coletor de admissão. 3. Regulador de ar adicional. 4. Regulador de pressão de comando. 5. Sensor de temperatura do motor. 6. Distribuidor de ignição. 7. Injetor suplementar 8. Borboleta de aceleração 9. Parafuso de regulagem de marcha lenta. 10. Regulagem de mistura. 11. Chave de ignição. 12. Relé de comando. 13. Bomba de combustível. 14. Acumulador de combustível. 15. Filtro de combustível. 16. Tanque de combustível Prof. Dr. Ramón Silva

12 MACI Alimentação Sistema de Injeção Eletrônica - Otto Desenvolvida a partir do sistema mecânico, permite: Maior controle da mistura ar/combustível. Maior economia de combustível. Melhor dirigibilidade, principalmente a frio. Controle automático das rotações mínima e máxima. Melhor controle do nível de emissões. Prof. Dr. Ramón Silva

13 MACI Alimentação Sistema de Injeção Mecânica - Otto ECU (Engine Control Unit) Sinais de entrada considerados no cálculo da vazão de combustível. São impulsos elétricos provenientes dos sensores e interruptores dos sistemas que informam as condições instantâneas de funcionamento do motor. Prof. Dr. Ramón Silva

14 MACI Alimentação Sistema de Injeção Mecânica - Otto Sistema de ar Determina a quantidade de ar admitido pelo motor em todos os regimes de funcionamento, através dos componentes: 1. Filtro de ar. 2. Corpo de borboleta. 3. Coletor de admissão.. 4. Sensor de posição da borboleta. 5. Sensor de temperatura de ar. 6. Sensor de pressão absoluta. 7. Sensor de vazão de ar. Prof. Dr. Ramón Silva

15 MACI Alimentação Sistema de Injeção Mecânica - Otto Sistema de Combustível Fornece a quantidade de combustível admitido pelo motor em todos os regimes de funcionamento, através dos componentes: 1. Bomba de combustível. 2. Tubo distribuidor. 3. Válvulas injetoras Prof. Dr. Ramón Silva

16 MACI Alimentação Sistema de Injeção Mecânica - Otto Sistema de Elétrico Tem as seguintes funções: 1. Alimentação elétrica de todos os componentes do sistema. 2. Detecção e medição das condições de trabalho do motor e geração de sinais correspondentes. 3. Interligação de componentes. 4. Processamento de sinais elétricos recebidos dos sensores. 5. Controle da vazão de combustível através de pulsos enviados às válvulas injetoras. Prof. Dr. Ramón Silva

17 MACI Alimentação Sistema de Injeção Mecânica - Otto Classificação 1. Analógicos ou digitais 2. Monoponto (single-point) ou multiponto (multi-point). 3. Semisequencial fasado ou sequencial fasado. 5. Medição de ara admitido: 1. Sensor de pelheta 2. Sendor de massa de ar MAF 3. Rotação densidade 4. Alfa- n 6. Malha aberta ou malha fechada 7. Sistema dedicado ou flex 4. Injetor: 1. CFI junto ao corpo de borboleta 2. PFI próximo à válvula de admissão. 3. DI Injeção direta Prof. Dr. Ramón Silva

18 Motores Alternativos de Combustão Interna Prof. Dr. Ramón Silva