BALANÇO DE MASSA NA INDÚSTRIA MINERAL <Ol)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BALANÇO DE MASSA NA INDÚSTRIA MINERAL <Ol)"

Transcrição

1 BALANÇO DE MASSA NA NDÚSTRA MNERAL <Ol) Maria Lúcia Magalhães de Oliveira (02) Elias Basile Tamburgi (03) Mauríli Dias Fernandes (04) RESUMO A determinaçã da eficiência ds prcesss de separaçã u cncentraçã de elements u minerais cnstitui instrument gerencial básic para qualquer unidade prdutiva. Na ndústria Mineral, em particular. a medida de eficiência ds prcesss passa necessariamente pela determinaçã de balançs de massa c metalúrgics dentr de uma adequada cnfiabilidadc estatística. Este trabalh demnstra a aplicaçã de uma metdlgia prática e bjetiva para s cálculs ds balançs de massa, levand em cnta as reais cndições de peraçã de unidades industriais nde, geralmente, s vlumes ds fluxs nã permitem amstragens cnfiáveis para cálcul das vazões e das massas circulantes. Em adiçã. esta metdlgia cntempla as variações usuais ns teres ds elements de cntrle e s errs intrínsecs as métds analítics e as prcediments de amstragem e quarteament para a determinaçã ds teres "mais prváveis" desses elements. Cl us desta metdlgia requer api de prgramas de cmputadr desenvl\'ids especificamente para cada tip de circuit. Cm base nesta metdlgia. sã apresentads s resultads de um prgrama de avaliaçã de uma unidade industrial. nde as eficiências d prcess - fundamentadas ns balançs de massa e metalúrgics - fram crrelacinadas cm parâmetrs peracinais básics. permitind identificar fatres crítics para desempenh d prcess. A partir dessas infrmações. pdem ser estabelecids faixas adequadas para as principais variáveis de frma a maximizar s níveis de recuperaçã e de ter ds elements de interesse. Palavras-chave: Balanç de massa. Eficiência de prcesss. Otimizaçã peracinal (OJ Trabalh a ser apresentad n XV Encntr Nacinal de Tratament de Minéri e Metalurgia Extrativa e Seminári de Química de Clóides Aplicada il Tecnlgia Mineral- 23 a 26 de agst de Águas de S. Pedr, S.P. (021 Engenheira d Centr de Desenvlviment da Tecnlgia Nuclear CNEN. (03) Prfessr d Curs de Pós-Graduaçã da Faculdade de Engenharia Química da Universidade Estadual de Campinas (UNCAMP) (04J Engenheir da Mreira Fernandes Cnsultria Lida. - Bel llriznte. 493

2 . NTRODUÇÃO O cnheciment da eficiência de qualquer prcess - tisic, químic u metalúrgic - de separaçã u purificaçã de elements cnstitui um instrument gerencial essencial para tdas as unidades prdutivas, visand eventuais ações para auments de rendiment e para determinaçã de custs peracinais - a serem permanentemente minimizads. Para uma avaliaçã d rendiment peracinal de qualquer prcess tma-se imprescindível cnheciment d balanç das massas envlvidas e das cncentrações ds elements ns diferentes fluxs que circulam ns equipaments. Esses dads cnstituem subsídis fundamentais a cálcul ds rendiments d prcess. N entant, para uma avaliaçã crreta, esses dads deverã ter uma cntiabilidade adequada, u seja, deverã apresentar um significad estatisticamente cmprvad. De um md geral, a determinaçã ds teres ds diverss cnstituintes. envlvend s elements de interesse ecnômic c s pssíveis elements cntaminantt:s. nã representa maires prblemas em terms peracinais. uma vez que a amstragem feita ns diverss fluxs garante a cleta de frações que pdem caracterizar adequadamente s prduts, mesm em se tratand de unidades pilt u industriais. N entant, n que se refere à determinaçã das massas u das vazões desses fluxs, prblema pde ser cmplex, principalmente para u nidad;s de mair prte. Os vlumes em jg pdem ser elevads, que dificulta uma amstragem cnfiável. acarretand errs significativs nas pesagens e crnnmctragens durante as amstragens. Al ém diss. é cmum a impssibilidade de acess a determinads fluxs, que inviabiliza as amstragens para a determinaçã das massas u vazões. A utilizaçã de sensres e instruments específics para tais medidas raramente se justifica em terms ccnômics para tds s fluxs das plantas industriais. limitandse às principais linhas de alimentaçã u d ''prdut final''. Nessas cndições. trnase fundamental que se dispnha de uma metdlgia alternativa para a "'determinaçã"' das massas e vlumes, independente de sua medida direta. Pr utr lad, pde ser demnstrad que as análises efetuadas sbre as amstras retiradas durante uma peraçã estã sujeitas a flutuações e errs intrínsecs as métds analítics e as prcediments de manusei. hmgeneizaçã e quarteament dessas amstras. A sluçã para prblema acima descrit pde ser btida através de um métd matemátic desenvlvid pr Smith & lchiyen ( 1973) que permite ajuste de balançs de massa e metalúrgic cm base em análises das diversas lrações. O bjetiv d ajuste d balanç de massa é frnecer estimativas das análises assciadas às relações de massas ds "prduts" de frma a harmnizar s dads. minimizand as expectativas de errs entre s valres ajustads e s valres reais (descnhecids). Neste cas, supõe-se que s errs nã apresentam crrelaçã entre si e têm uma distribuiçã estatística nrmal. 494

3 A partir da determinaçã ds balançs de massa, cm us de métds estatisticamente cnfiáveis, pdem ser estabelecidas crrelações da eficiência d prcess cm parâmetrs peracinais básics, permitind identificar fatres crítics para desempenh d prcess. Desta frma, a determinaçã ds balançs de massa cnstitui um instrument de grande imprtância na ndústria Mineral, pr frnecer as bases para as avaliações de eficiência d prcess e permitir atuar u cntrlar s parâmetrs crítics para se atingir as metas de prduçã, n que diz respeit à recuperaçã e a ter ds elements de interesse. Diretamente assciad à qualidade d prdut e a nível de recuperaçã, cust peracinal pderá ser medid e cntrlad, subsidiand a determinaçã da rentabilidade d empreendiment. N presente trabalh sã apresentads s resultads de um prgrama de avaliaçã de uma unidade industrial de cncentraçã de minéri fsfátic fundamentad nesta metdlgia. O circuit de cncentraçã é cnstituíd de etapas magem, separaçã magnética, classificaçã em circuit fechad cm a magem, deslamagem e fltaçã. Fram inicialmente desenvlvids s prgramas de cmputadr para cálcul ds balançs de massa e metalúrgics de td circuit a partir da determinaçã ds teres de elements de cntrle ns diverss fluxs. Em seguida, pr mei de uma prgramaçã de amstragens sistemáticas, s balançs e, pr cnseqüência, s rendiments d prcess fram assciads a características d minéri, a granulmetria d material alimentad na fltaçã e utras variáveis peracinais da fltaçã (ph da plpa. relaçã de reagentes e temps de residência). A influência ds principais parâmetrs pôde ser determinada, cm definiçã de faixas recmendáveis para cada variável. Pr envlver um grande númer de variáveis, este tip de avaliaçã pde se tmar cmplexa em determinads cass, que requer um trabalh estatístic cuidads para se chegar a cnclusões válidas. N entant, a metdlgia prpsta cnstitui um instrument prátic para a abrdagem deste tip de prblema e frnece uma sistemática cm base estatística para essas avaliações. 2. FUNDAMENTO MATEMÁ TJCO DO MÉTODO Cnsidere-se circuit genéric apresentad na Figura, cnstituíd de 2 nóduls e 5 fluxs, cm recirculaçã de um desses fluxs. FGURA -Representaçã de um prcess de cncentraçã em dis estágis 495

4 Onde: Wj = massa d flux j Cij = ter u cncentraçã d element i n flux j Fazend WJ = (alimentaçã unitária u 100%), tem-se: - w 2 - w 3 + O + w 5 = O O + w2 + O - w4- ws = O Cnsiderand-se s errs intrínsecs as métds analítics, assciads a eventuais errs ns prcediments crrelacinads às análises, s valres mais prváveis de êu pdem ser expresss cm: ê ji = c ji + 8 ji (3) nde Cij é valr "medid" para ter d element genéric i n flux j e Õij é err assciad à medida de Cij. () (2) Desta frma, as equações de balanç metalúrgic serã expressas cm: ê1;- w2.ê2i- w3.ê3; + Ws.ês; =O A A A w2.c2;- w4.c4;- Ws.cs; = (4) (5) De acrd cm métd desenvlvid pr Smith & Jchiyen a funçã J definida abaix - denminada FUNÇA-0 OBJETVO - calculad seu va lr mínim. estabelece a sluçã ótima para a equaçã d balanç ele massa. J= 1)T[MJ 1 i (6) k n < 2 uc.. J= _ _J L L 0'2 j=l i=( J (7) nde : cr2ij =variância de Cij, k = númer de fluxs e n = númer de elements cnsiderads. N cas d circuit esquematizad acima tem-se que: -- cr21 i cr22i (8) Mil = cr 2 3i cr24i _ - cr2si O balanç de massa estabelece, cm cndiçã de cntrn, que: 496

5 [B].ê; =0 nde: (9) B = l -wz -w3 +wz -w4 _::J (lo) c li czi ci = c3i c OJi (11) c4i 01i 02i 04i c si s i - Cnsiderand cas genéric, c usand métd de aprximaçã de Lagrange, temse a seguinte expressã para a FUNÇ40 OBJETVO. (12) nde: i, = (13) Desenvlvend-se a equaçã ( 12) para cada cmpnente i, pde-se demnstrar. finalmell'te. que : r-q.-. =---[ M-J -[ B_Y_{[_B _l[_m_; )-[ s-r-r-:- 1 -[ B-]ç:---., (14) O desenvlviment da expressã ( 14) cnduz às equações que expressam s valres de para ajuste d ter de tds s elements ns diverss fluxs. 3. APLCAÇÃO DA METODOLOGA A Figura 2 apresenta fluxgrama d circuit de uma unidade industrial de cncentraçã de um minéri fsfátic, cuj balanç de massas fi calculad cm us da metdlgia descrita acima. 497

6 FGURA: - Fluxgrama d prce ss d.: cncentracàu à m1nái fslhll l' Para cálcul d balanç de massa ' metalúrgil'o fram cletadas e anaijsada : amsiras ds seguimes fluxs. alimentaçã inicia!: :.: fraçà magm!tica: :.: verflw d classificadr ( aiimentaçà d circun de deslamagem!: :;, ver(/oll' d ciclne de " ( lama51. <::: cncentrad tina!: '<: rejeit fin al Os resultads btids numa primeira amstragem sã apresentads na Tabela. cnsiderand 6 elements de cntrle. Fram adtads cm elements de cntrk ' pnncipais mmerms cnstituintes. determmadm cm base na análise quim1ca d' diverss flux s. Neste cas. um prgrama aclicin<j permite estimar a cmpsiçà<' mineralógica a partir ds teres ds elemen10s 498

7 Tabela - Cmpsiçã mineralógica em percentagem das diversas frações estimada pela análise química ds diverss fluxs Minerais Alimentaçã Fraçà Overflw d Lamas Rejeit da Cncentrad inicia l magnética classificadr tltaçã fin al Apatita 29,48 13,14 35,11 20,20 8, Gethita 21, , , Silicats 16,04 3,55 17,84 30,55 22, 18 2,84 Barita 12,97 6,84 14,95 11,84 18,94 8,22 Magnetita 6, , ,20 ''Outrs" 13, ,44 18,96 4,85 A partir ds dads da Tabela. prgrama efetua ajuste matemátic ds teres de cada cmpnente ns di verss fluxs determinand s valres "mais prvávei s" para cada ter. cm aplicaçã d fa tr Oij (err assc iad à medida de Cij). A Tabela 2 apresenta s valres crrigids pel fa tr para s teres ds mi nerais cnstilllintes. Tabela: - Cmpsiçã mineralógica em percentagem das diversas frações ajustada pei ü fatr ns di verss!luxs - ' Minera> / Alimentaçã 1 C!l'c: rfi" d! Lamas i.. i lllll'l(i. magrh!lic c as sllj. ca d r i taçau i tma Apattta :10.8 (: 13.!O JU ! l Geth ita , ! '")'") Silicats..,, , Bar i ta 12, Magnetita , , O "Outrs'' '! ' l Em adiçã, métd permite calcular a distribuiçã das vazões ds diverss fluxs. pela determinaçã das massas que minimizam a funçã J, definida pela expressã (7). O prcessament desses cálculs é feit pr um prgrama de cmputadr desenvlvid especificamente para as cndições deste circuit. A Figura 3 apresenta balanç de massa e metalúrgic frnecid pel prgrama. 499

8 BALANÇO DE MASSA E METALLRGCO DA PLANTA DE CONCENTRAÇÃO AUMENTAÇlQ MNERAS TEOR(%). RECUF'. (%) l-- _"!!.!! --t -- - :- _... _,_, GOETHT 22,03 ' t.c:A TOs - u. 1< -+- wõo - --airt"at --,2-:-il - -r-;õõ õ ' _ t:sagnetta,,33 j t-- -- OUTROS U,OS, 100,00 1 %MASSA FRAÇ MAGN TlCA MiNERAS i TEOR ('lrt) j RECUP.(%) 1 APATT ---S:- -M-: ' j. E- C.ASS.F ' c AÇAO [ l0, %MASSA 18,73 10,00 U,lS ' OVERFLOW 00 CLASSFCADOF< RE-.JETO DA FLOT AÇAO TEOR {"J.) RECUP. (%) MNERAS TEOR(%) RECUP. (%) APA i2.0l _- 'G?_T=- -.-.:.! - ; _ SLCATOS. 17. tui -sarta -;... 1 ii7---r---si_a MAGNETTA 0, õufros...,... 13,7s - - "86,65 % MASS._ í ' DESLAMAEM 4 E FLOTAÇ.C.O B\RilA J- -..'":9._!A OUTROS i b OVER FL OW 00 CtOcDM 1 ' wneaai-, -TEõR -P.APATU t -... _ : Jt.6:- 12.0! 115.6t CONCENTRADO FNAL UHERAS TEOR 1% 1 ' RECUP. 1%1 APATTA t,53 -:==--.. -=-=:!,-, ! !: 13_.. BARTA 1,40 : , r MAGNETTA 0,21 : O,lt OUTRÕS-----r-4- ;il)t '!l MASSA 27,21 FGURA 3 - Balanç de massa e metalúrgic calculad pel prgrama 500

9 4. PROGRAMA DE A V ALAÇÃO Cm a utilizaçã desta metdlgia fram realizads prgramas de avaliaçã sistemática das unidades de cncentraçã, pr mei de amstragens periódicas ds fluxs básics e fechament ds balançs para cada períd. Assim, as principais variáveis peracinais pdem ser crrelacinadas cm rendiment d prcess. Para a usina de cncentraçã de rcha fsfática, rendiment d prcess fi traduzid pel ter e pela recuperaçã da apatita n cncentrad final. Os dads apresentads a seguir representam resultad das avaliações realizadas n períd de 3 meses, nde as características da alimentaçã fram alteradas, em média, a cada 5 dias, representand temp de alimentaçã de cada "pilha" hmgeneizada d minéri. Nesta fase, fram realizadas 18 amstragens d circuit, cnsiderand-se cada "pilha" cm parâmetr de referência e efetuand-se a determinaçã de utras variáveis numa fase de estabilidade peracinal da planta. A figura 4 demnstra as variações da recuperaçã e d ter da apatita a lng deste períd, assciadas a cada "amstragem". Os gráfics das figuras 5 a 9 apresentam resultad das avaliações de algumas parâmetrs peracinais. crrelacinand-s cm s teres e as recuperações da apatita n prdut final. 85, Ter min1m requendc "' " Amstragens i :Ter -- RecuperaçA FGURA 4 - Variações d ter e da recuperaçã da apatita n períd 501

10 85 80 Termlnlm requerid \ l ' --- _.,...--#" "' i CO-. L- õ : ' --c Recuperaçli mlnimll requerida Ter de apatíla na alimentaçio (%) [ Ter 0 Rec 1-33 FGURA 5- Variações d ter e da recuperaçã da apatita em funçã d ter de apatita na alimentaçã L!.. i 175, : f70l --- _ 4. a:... J ssl - -. Recuperaçl /. mlnlmll requerida Gnlnulmetria da OCaçiO - d80 - em mlcrmetr Ter mlnlm requerid 42 46! T j FGURA 6- Variações d ter e da recuperaçã da apatita em funçã da granulmetria da ntaçã 502

11 g i.. 75 i 70 Tef mlni'n requerid RecupertçA mlnm11 requerlde L ,0 11, ph da plpa ra ttaç& Ter _ 0 Recuperaç& - FGURA 7- Variações d ter e da recuperaçã da apatita em funçã d ph da plpa na fltaçã g r Teótmlnim requerid t t ' ; j 1--::dr:u:::==:º=======:Q:::::::::=n===::O RecuperaçA mlniit requerida : Temp de reeldtncla ra ltaçl (TÚU) [- e Ter-- 0 a FGURA 8- Variações d ter e da recuperaçã da apatita em funçã d temp de residência na fltaçã 503

12 85 l g. 75..,!!' " " Q ,5 ' Ter minim ;uend,o Jl n O n -, ":' 2,0 2,5 3,0 3,5 Relaça cletr depressr Recuperaça miníma requenda 4.0 FGURA 9- Variações d ter e da recuperaçã da apatita em funçã da relaçã ds reagentes - cletr depressr Apesar de prgrama permitir uma avaliaçã mais ampla - cntempland utras variáveis imprtantes n prcess - s resultads btids demnstram as principais tendências de variaçã d ter e da recuperaçã da apatita em funçã desses parâmetrs. Assim, cnstata-se que: O ter da alimentaçã influi significativamente n ter d prdut final. Para se alcançar um nível de ter final superir a patamar requerid (76%) é recmendável uma alimentaçã cm ter mínim de 28%. Cm aument d ter na alimentaçã, verifica-se uma tendência a reduzir s níveis de recuperaçã ttal. Cnsiderand uma meta de recuperaçã superir a 65%, s teres da alimentaçã deverã se situar numa faixa de 28 a 31%. A granulmetria d material alimentad na fltaçã exerce uma sensível influência na recuperaçã ttal de apatita. As avaliações permitem sugerir uma granulmetria -traduzida em terms de d8- inferir a 40 f.tm, para se garantir uma recuperaçã superir a estabelecid cm meta de prduçã (65%). O ph da plpa alimentada na fltaçã tem uma mair influência na recuperaçã glbal da apatita, verificand-se que a faixa entre 11,2 a 11,5 cnduz as melhres resultads. Valres de ph inferires a 11,0 cnduzem a recuperações inferires às metas de prduçã (65%). 504

13 O temp de residência da plpa nas células de fltaçã demnstra uma influência mais acentuada n ter d prdut linal. O temp mais indicad encntra-se na faixa de 21 a 23 minuts. O aument d temp de residência acima desta ülixa permite a!ltaçã de mair quantidade de minerais cntaminantes. cmprmetend ter d prdut. A relaçã entre s reagentes de fltaçã ( cletr depressr) tem uma mair influência n ter d prdut. A relaçã mais aprpriada encntra-se na fàixa de,8 a 2,2. O aument nesta relaçã cnduz à reduções n ter d cncentrad. prvavelmente pela clcta e!ltaçã de minerais cntaminantes. Verifica-se, pr utr lad, uma tendência de aument na recuperaçã da apatita cm aument da relaçã cletr depressr. 5. CONCLUSÕES A determinaçã d balanç de massa e metalúrgic em qualquer usina de separaçã u purificaçã de elements cnstitui subsídi básic para as avaliações de desempenh e determinaçã ds rendiments ds prcesss. Entretant, a medida direta das vazões ns diverss fluxs pde se trnar extremamente cmplexa, em se tratand de unidades de mair prte. devid a vlume desses lluxs. A metdlgia prpsta pr Smith & lchiyen permite a estimativa ds balançs de massa cm base apenas nas análises químicas ds diverss fluxs. Esta metdlgia fi desenvlvida pels autres deste trabalh e cmplementada cm prgramas de cmputadr para prm.:cssamcnt ds cálculs. adaptads para diverss tips de circuit. O métd vem send utilizad cm sucess para a avaliaçã e cntrle de plantas de beneficiament mineral. cnstituind um instrument simples e prátic para se efetuar diagnóstics de usinas. uma vez que as variáveis de prcess e s parâmetrs peracinais pdem ser facilmente crrelacinads cm as eficiências glbais. N presente trabalh fram demnstrads s resultads de um prgrama de avaliaçã de uma usina de cncentraçã de rcha fsfática. nde s balançs cntemplaram ter e a recuperaçã da apatita em funçã de alguns parâmetrs básics. tais cm. ter da alimentaçã. a granulmetria d material alimentad na!ltaçã. ph da plpa lltada, temp de residência na!ltaçã c a relaçã ds reagentes - cletr depressr. A influência desses parâmetrs pôde ser cnhecida. indicand as tendências de cmprtament c sugerind as faixas de peraçã mais aprpriadas para se garantir metas da prduçã, traduzidas pels teres c recuperações requerids..'i O.'i

14 REFERÊNCAS BBLOGRÁFCAS. AQUNO, J.A.. H RNANDES, M.D., OLVERA, M.L.M., YANATOS. J.B. Métd para estimativas de balanç de massa c metalúrgic. : 13el Hriznte: Centr de Desenvlviment da Tecnlgia Nuclear, 1994 (CDTN - N - CT5-02/94 ). 2. FERNANDES. M.D.. Metdlgia para cálcul de balançs metalúrgics : Bel Hriznte: Centr de Desenvlviment da Tecnlgia Nuclear, 1994 (CDTN -N- CT5-06/94). 3. JOHNSON R.A., WJCHERN. D.W.. Aspects f multivariatc analysis. ln: Jhnsn R.A. and Wichcrn, D.W.. Applied multivariate statistical analysis, 2 ed. Prentice Hall. Englewwd Cliffs, New Jersey, JO-NSON R.A., WC-ERN, D.W.. The multivariatc nrmal distributin. ln: Jhnsn R.A. and Wichern, D. W.. Applied multivariate statistical analysis, 2 ed. Prentice!ali, Englewwd Clif};, Ncw Jersey, LAGGTON. D.. Material balance cmputatin f()r prcess evaluatin and mdclling - MAT1AL3 Cmputer Prgram. SPOC manual, C;\NMET, Canada. cap. 3B LAGGTON. D.. Material balance cmputatin l()r prcess CV(J iuatin and mdelling - BLMAT2 Cmputer l'rgram. SPOC manual, CANMLT. Canada. cap. 3A OLVERA. M.L.M.. Métd de estimativa de halanç de massa c metalúrgic.: Campinas: r:aculdadc de Engenharia Quimica da Universidade Estadual de Campinas- UNCAMP- Sã Paul SMTH. H.W., YCYEN, N.. Cmputcr adjustmcnt f mctallurgical balances. Canadian Mining and Mctallurgical Bulletin, Septcmbcr, p ,

15 MASS BALANCE ln MNERAL NDUSTRY Maria Lúcia Magalhães de Oliveira Elias Basile Tamburgi Mauríli Dias Femandes ABSTRACT A theretical and experimental evaluatin f mathematical mcthd fr adjusting the mass and metallurgical balance is prescnted in this wrk. t was dcvelped by Smilh &!chiyen and it is based n the statistical treatmcnt f thc analytic data. allwing the relatin amng circuit mass tlw. Thc cmputer prgrams w:rc dcvel ped frm specific equatins. These equatins were used fr calculating thc mass balance f many kinds f circuits. The methd leads t gd results. and duc t its simplicity it is a use fui t! fr tcchnicians and enginecrs wh nccd t eva luate thc efticicncy f thc separatin and cncentratin prcess. This cvaluatin lca ds t n prcess ptimizatin and t the reductin f peratinal csts. A practical applicati n f thc methd is presented fr an industrial plant in phsphate rck treatment. Key-wrds: Mass Balance. Metallunzical Balance. Prcess evaluatin. Material balance cmputatin 507

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

ESTUDO DE REDUÇÃO GRANULOMÉTRICA DA ALIMENTAÇÃO DO CIRCUITO DE FLOTAÇÃO CONVENCIONAL DO COMPLEXO MÍNERO QUÍMICO DE CATALÃO- ULTRAFERTIL

ESTUDO DE REDUÇÃO GRANULOMÉTRICA DA ALIMENTAÇÃO DO CIRCUITO DE FLOTAÇÃO CONVENCIONAL DO COMPLEXO MÍNERO QUÍMICO DE CATALÃO- ULTRAFERTIL ESTUDO DE REDUÇÃO GRANULOMÉTRCA DA ALMENTAÇÃO DO CRCUTO DE FLOTAÇÃO CONVENCONAL DO COMPLEXO MÍNERO QUÍMCO DE CATALÃO- ULTRAFERTL Barrs, L. A. 1, Suza, E. 1 - Ultrafertil Hlding FcrtijiJs. Fazenda Chapadã,

Leia mais

Granalha De Aço Sablacier

Granalha De Aço Sablacier INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO XIX ENTMME- Recife, Pernambuc - 02. CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO G.E.S. Valadã 1, M.J.G. Salum 1, R.Z.L. Cançad 1, P.R.G.

Leia mais

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment

Leia mais

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Política de Privacidade do 69ª SBPC

Política de Privacidade do 69ª SBPC Plítica de Privacidade d 69ª SBPC Este Aplicativ reclhe alguns Dads Pessais ds Usuáris. RESUMO DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os Dads Pessais sã cletads para s seguintes prpósits e usand s seguintes serviçs:

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE.

TESTES DE SOFTWARE. TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Equipaments especificamente afets a atividades de Investigaçã e Desenvlviment (I&D) ELEGIBILIDADE

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas. TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

PPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese

PPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese CAPÍTULO 7 7.. Cmentáris Iniciais Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeit de um parâmetr de uma distribuiçã de prbabilidade. Pr exempl, pdems frmular a hipótese que a prdutividade,5 peças/hra.

Leia mais

APLICAÇÃO DE SEPARAÇÃO MAGNÉTICA DE ALTA INTENSIDADE NA PURIFICAÇÃO DO CONCENTRADO FOSFÁTICO

APLICAÇÃO DE SEPARAÇÃO MAGNÉTICA DE ALTA INTENSIDADE NA PURIFICAÇÃO DO CONCENTRADO FOSFÁTICO APLICAÇÃO DE SEPARAÇÃO MAGNÉTICA DE ALTA INTENSIDADE NA PURIFICAÇÃO DO CONCENTRADO FOSFÁTICO E.E. FERREIRA~; J. C. F. SILVA~; M. D. SOUZA 1 ; L. A. F. BARROS ; W. CUSTÓDIO FOSFERTlL S/ A- Rdvia MG 341,

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MERCADO

PROCEDIMENTOS DE MERCADO . PROCEDIMENTOS DE MERCADO COMITÊ TÉCNICO DE MERCADO CTM DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ENERGÉTICOS - DEN SUMÁRIO 1. PREVISÃO DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO E LONGO PRAZOS...5 2. ACOMPANHAMENTO DE MERCADO

Leia mais

As Vantagens Competitivas Baseando-se na Redução do Tempo

As Vantagens Competitivas Baseando-se na Redução do Tempo PROCESSAMENTO DE PEDIDOS Temp é dinheir : a velcidade e a precisã das infrmações lgísticas ditam a eficiência peracinal da empresa. As atividades de prcessament de pedids pdem tmar mais de 50% d temp d

Leia mais

AVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.

AVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda. AVALIAÇÃO, (VALOR JUSTO) COMPRA E VENDA DE EMPRESAS BRACING Avaliaçã, Cmpra e Venda de Empresas Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

Observadores de Estado

Observadores de Estado Observadres de Estad 1 I N R O D U Ç Ã O O B S E R V D O R E S DE L U E N B E R G E R rdem cmpleta D E D U Ç Ã O : G N H O DO O B S E R V D O R S I N O N I DO O B S E R V D O R lcaçã D U L I D D E O N

Leia mais

MATERIAL DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS E CONTROLADOS PARA A REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP

MATERIAL DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS E CONTROLADOS PARA A REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP ANÁLISE TEXTURAL DE ARGISSOLOS E LATOSSOLOS PARA OBTENÇÃO DO MATERIAL DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS E CONTROLADOS PARA A REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP Jã Osvald Rdrigues Nunes Prf. Dr. d Departament

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curs:Bacharelad em Administraçã Disciplina:Administraçã de Operações e Qualidade Códig: MAR44 Prfessr(a): Albenice Freire Nunes Lisbôa. e-mail: albenice.lisba@fasete.edu.br

Leia mais

Em 2019, os critérios de avaliação definidos e respetivas ponderações são os seguintes:

Em 2019, os critérios de avaliação definidos e respetivas ponderações são os seguintes: C R I T É R I O S D E A V A L I A Ç Ã O E P O N D E R A Ç Ã O D O P R O G R A M A D E F I N A N C I A M E N T O A P R O J E T O S D E 2 0 1 9 O Regulament d Prgrama de Financiament a Prjets pel INR, I.P.,

Leia mais

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS

Leia mais

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo Invações em Gestã de Dads de Imunizaçã, Us e Melhria da Eficiência de Prcess XXI Rdada d Grand Challenges Explratins Març de 2018 A OPORTUNIDADE A imunizaçã é uma das intervenções de saúde pública mais

Leia mais

O uso de amostras. Desvantagens: Perda no nível de confiança; Diminuição da precisão dos resultados. POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n)

O uso de amostras. Desvantagens: Perda no nível de confiança; Diminuição da precisão dos resultados. POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n) Amstragem O us de amstras POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n) Desvantagens: Perda n nível de cnfiança; Diminuiçã da precisã ds resultads. Vantagens: Cust; Temp; Acessibilidade; O us de amstras Pssibilidade de mair

Leia mais

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Agst 2016 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016) Prcediment d U.S.HCM/6thEd (2016) Tip de cnfiguraçã: mantém critéris d HCM/2010... Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (igura 14-5, 14-16) ligações de acess: influência

Leia mais

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse

Leia mais

FLOTAÇÃO EM COLUNA APLICADA À RECUPERAÇÃO DE PRATA DE RESÍDUO DE LIXIVIAÇÃO

FLOTAÇÃO EM COLUNA APLICADA À RECUPERAÇÃO DE PRATA DE RESÍDUO DE LIXIVIAÇÃO FLOTAÇÃO EM COLUNA APLICADA À RECUPERAÇÃO DE PRATA DE RESÍDUO DE LIXIVIAÇÃO J. A. de Aquin 1, M.L.M. Oliveira\ W.E. de Paula Júnir 1, T. Takayama 3 (I) Centr de Desenvlviment da Tecnlgia Nuclear- Rua Prfessr

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS

CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GSA0401 SENSORIAMENTO REMOTO CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS extraçã de padrões pela rem Prf.: André Pires Negrã

Leia mais

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã

Leia mais

Programa de Serviços Polycom Premier

Programa de Serviços Polycom Premier DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS POLYCOM Prgrama de Serviçs Plycm Premier O Prgrama de Serviçs Premier da Plycm prvê as Clientes suprte técnic pr telefne, repsiçã antecipada de peças, upgrades e updates de sftware

Leia mais

Índice. Comercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda

Índice. Comercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda Índice Atendiment e Venda... 2 Atendiment:... 2 Cmpetências d atendedr:... 2 Empatia:... 3 Qualidade d atendiment:... 4 Etapas de um atendiment eficaz:... 4 Prcess de cmunicaçã:... 4 Assertividade:...

Leia mais

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características

Leia mais

Técnica do Fluxograma

Técnica do Fluxograma Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

Cloração da liga Ferro-Nióbio. Francisco Anastácio de Oliveira Neto(l) Eduardo de Albuquerque Brocchi(2) Resumo

Cloração da liga Ferro-Nióbio. Francisco Anastácio de Oliveira Neto(l) Eduardo de Albuquerque Brocchi(2) Resumo 655 Clraçã da liga Ferr-Nióbi. Francisc Anastáci de Oliveira Net(l) Eduard de Albuquerque Brcchi(2) Resum Fram realizads ensais de clraçã cm a liga Ferr-Nióbi tend em vista analisar efeit de variáveis

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Resum d trabalh

Leia mais

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian

Leia mais

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV Impasses e Perspectivas da Avaliaçã RITA BARRADAS BARATA DAV IMPASSES ATUAIS 1. MAGNITUDE 2. DIVERSIDADE 3. CONTEXTOS VARIADOS 4. FINALIDADES 5. TRADIÇOES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA VARIADAS 6. PERSPECTIVAS:

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

O Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC)

O Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC) O Percurs de 5 ans d Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC) Eduard Ferreira da Silva, Gillian Mreira, Jsé Albert Rafael, Daniela Csta WORKSHOP 5 ANOS DE SubGQ_UC 12

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Frnecer a candidat as instruções necessárias para a sistemática de avaliaçã de pessal na execuçã d ensai nã destrutiv de Estanqueidade Detecçã de Vazaments Nã Visíveis de Líquids

Leia mais

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Mnick Trajan Sants (UFPE) mnick_trajan@yah.cm.br Renat Fernandes Crrêa(UFPE) renat.crrea@ufpe.br 1 INTRODUÇÃO EIXO TEMÁTICO: Prduçã e Prdutividade Científica

Leia mais

Indução de Regras. Indução de Regras. Regra. Regra de Classificação. Complexo. Uma regra de classificação assume a forma restrita de uma regra

Indução de Regras. Indução de Regras. Regra. Regra de Classificação. Complexo. Uma regra de classificação assume a forma restrita de uma regra Jsé August Baranauskas Departament de Física e Matemática FFCLRP-USP Induçã de Regras A induçã de árvres de decisã recursivamente divide s exempls em subcnjunts menres, tentand separar cada classe das

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

Plano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus

Plano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEXW PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira Hidráulica de pneus Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha

Leia mais

Métodos de reamostragem

Métodos de reamostragem Universidade Federal d Paraná Labratóri de Estatística e Geinfrmaçã - LEG Métds de reamstragem Prfs.: Eduard Vargas Ferreira Walmes Marques Zeviani Validaçã cruzada e btstrap Nesta seçã vams discutir dis

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Curs Prátic Luanda, 21, 22, 23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Guia Prática de FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Frmaçã cmpleta, ágil e sem tecnicisms descnt Inscrevend-se até dia 10 de Junh Um MUST para prfissinais

Leia mais

Introdução à UML. Mas usaremos apenas um sub-conjunto da UML

Introdução à UML. Mas usaremos apenas um sub-conjunto da UML A Linguagem UML Intrduçã à UML UML = Unified Mdelling Language (Linguagem de Mdelagem Unificada) É uma ntaçã gráfica (visual) para prjetar sistemas Define diagramas padrnizads É extensível É cmplexa Mas

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de

Leia mais

Plano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira

Plano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEX PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira hidráulica de esteira Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha

Leia mais

ACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção

ACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr

Leia mais

Desenho centrado em utilização

Desenho centrado em utilização Desenh centrad em utilizaçã Engenharia de Usabilidade Prf.: Clarind Isaías Pereira da Silva e Pádua Departament de Ciência da Cmputaçã - UFMG Desenh centrad em utilizaçã Referências Cnstantine, L.L., &

Leia mais

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,

Leia mais

Com esta formação pretende-se que os formandos, com pelo menos 50 % de sucesso atinjam os seguintes objetivos operacionais:

Com esta formação pretende-se que os formandos, com pelo menos 50 % de sucesso atinjam os seguintes objetivos operacionais: 1. OBJETIVOS GERAIS O curs de Especializaçã em Qualidade, Ambiente e Segurança tem cm bjetiv geral dtar s participantes de trein e aptidã implementar sistemas integrads de gestã da qualidade, ambiente

Leia mais

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ.

DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ. ANALISE DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ. JOSÉ OSÓRIO COSTA * ZAIRO RAMOS SILVA * RESUMO N presente trabalh fi feita uma anlise das máximas precipitações

Leia mais

Plano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto

Plano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto PLANO DE CURSO MSOBRINSPMIXER PAG1 Plan de curs Inspeçã de Recicladra de Asfalt Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha de peraçã

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

AVALIAR O IMPACTO Transformar Promessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banco mundial

AVALIAR O IMPACTO Transformar Promessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banco mundial AVALIAR O IMPACTO Transfrmar Prmessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banc mundial Presentaçã baseada n material desnvlvid n Impact Evaluatin in Practice tlkit www.wrldbank.rg/ieinpractice Entã vcê

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP).

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP). INFORMAÇÃO-PROVA QUÍMICA 2018 Códig 342 12.º An de Esclaridade Intrduçã O presente dcument divulga infrmaçã relativa à prva de exame de equivalência à frequência da disciplina de Química, a realizar em

Leia mais

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,

Leia mais

* Rua 15 de Março, 50 Bongi - CEP XXXXX-XXX - Recife - PE - BRASIL Tel.: (081) Fax: (081)

* Rua 15 de Março, 50 Bongi - CEP XXXXX-XXX - Recife - PE - BRASIL Tel.: (081) Fax: (081) SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versã 1.0 XXX.YY 19 a 24 Outubr de 2003 Uberlândia - Minas Gerais GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP

Leia mais

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: 19 a 23 de junh de 2017. A prpsta da V Semana Integrada: Ensin, Pesquisa e Extensã visa prtunizar

Leia mais

Casa Eficiente g. Instalação de dispositivos de consumo de água eficientes

Casa Eficiente g. Instalação de dispositivos de consumo de água eficientes 8.g Instalaçã de dispsitivs de cnsum de água eficientes 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.g Instalaçã de dispsitivs de cnsum de água eficientes Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã

Leia mais

Tratamento da Energia do PROINFA na CCEE. PdC Versão 1

Tratamento da Energia do PROINFA na CCEE. PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Tratament da Energia d PROINFA na CCEE PdC Versã 1 Versã 1 METODOLOGIA DO CONTROLE DE ALTERAÇÕES Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã. Text

Leia mais

Nº Os instrumentos e estratégias da Indústria 4.0 para pequenas e médias empresas.

Nº Os instrumentos e estratégias da Indústria 4.0 para pequenas e médias empresas. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175454 Os instruments e estratégias da Indústria 4.0 para pequenas e médias empresas Mari Tmita Katayama Pôster apresentad n Fórum Indústria 4.0, Escla Senai Cels Charuri, Guarulhs,

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/2010

Procedimento do U.S.HCM/2010 Prcediment d U.S.HCM/2010 Tip de cnfiguraçã: Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (ver igura 13-3, 13-14) ligações de acess: influência 450m (1500ft) após acess prcediment

Leia mais

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências

Leia mais

Casa Eficiente c 2. Reabilitação de piscinas que promovam a melhoria da eficiência hídrica

Casa Eficiente c 2. Reabilitação de piscinas que promovam a melhoria da eficiência hídrica 8.c 2 Reabilitaçã de piscinas que prmvam a melhria da eficiência hídrica 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.c 2 Reabilitaçã de piscinas que prmva a melhria da eficiência hídrica Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas

Leia mais

Estratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira

Estratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira Estratégia Nacinal de Especializaçã Inteligente Lisba, 2 de fevereir de 2017 Jsé Carls Caldeira Estrutura da Apresentaçã I. ENEI: prcess em Prtugal II. Mnitrizaçã e avaliaçã III. Primeirs resultads I.

Leia mais

Observação: Modelo presencial Vagas: 30

Observação: Modelo presencial Vagas: 30 CURSO EM MODELO DE CONSULTORIA COLETIVA: IMPLANTAÇÃO/UTILIZAÇÃO/POTENCIALIZAÇÃO de PROCESSO DE VENDAS OUTBOUND (B2B u B2C) PARA UMA RECEITA PREVISÍVEL EM 2018! Observaçã: Mdel presencial Vagas: 30 Tud

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATANTE : Persnificad juridicamente através d aceite d Term de prestaçã de serviç - Análise Diagnóstica Online. O aceite caracteriza tacitamente a cntrataçã

Leia mais

PRODUÇÃO DE FOSFATO DE MAGNÉSIO A PARTIR DE APATITA E CARNALITA

PRODUÇÃO DE FOSFATO DE MAGNÉSIO A PARTIR DE APATITA E CARNALITA PRODUÇÃO DE FOSFATO DE MAGNÉSIO A PARTIR DE APATITA E CARNALITA Freitas L. R. 1, Barrs L.A.F. 2 I - Centr de Desenvlviment Mineral, Cmpanhia Vale d Ri Dce, Rdvia BR 262, km 296, caixa pstal 9, 33030-970,

Leia mais

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações. Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a

Leia mais

Módulo 1: Gestão e organização da informação (UFCD 0822)

Módulo 1: Gestão e organização da informação (UFCD 0822) Planificaçã anual Curs Vcacinal de Ensin Secundári An letiv 2016 / 2017 CURSO EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO OPERADOR DE INFORMÁTICA DISCIPLINA: GESTÃO DE BASES DE DADOS Módul 1: Gestã e rganizaçã da infrmaçã (UFCD

Leia mais