POTIGUARAS RIO GRANDE DO NORTE. por Gildécio Luiz da Silva Júnior. PORTFÓLIO

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1 PORTFÓLIO

2 Eu, Gildecio Luiz da Silva Júnior Tenho 22 anos, natural de Antônio Martins-RN. Sou acadêmico do 5º período do curso de Medicina da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), na cidade de Mossoró-RN. Atualmente, componho a Coordenação de Assistência Estudantil do Centro Acadêmico Carlos Ernani Rosado (CACER) do referido curso além de assumir a monitoria de Medicina e Vivência na Comunidade no semestre de Em busca de romper uma formação tecnicista e ultrapassando as fronteiras da teoria, busquei agregar a minha formação pessoal, acadêmica e profissional, p r o j e t o s q u e e n v o l v a m a m i n h a aproximação com a comunidade, vendo a população de forma integral e horizontal, quebrando meus próprios paradigmas e vivenciando a realidade afim de uma formação cada vez mais humanizada.

3 INTRODUÇÃO Entre os dias 08 a 19 de janeiro de 2016 aconteceu no município de Ceará Mirim no Rio Grande do Norte a edição verão do VER-SUS. Este projeto, trouxe aos 50 viventes e 13 facilitadores, oportunidades ímpares de compreender que a dimensão do SUS transcende ao processo saúde-doença e chega até a nossa formação política e socioeconômica ao qual estamos inseridos. Nestes 11 dias, saímos do tecnicismo da academia e vivenciamos saberes e práticas que colocou em foco grupos e situações que, para muitos, são marginalizados e excluídos, como a população negra, as mulheres e o grupo LGBT. Entender o patriarcado e desvendar os mistérios do capitalismo, fez-nos entender que a melhoria da saúde e da qualidade de vida dos concidadãos é, principalmente, lutar por uma reforma política. Além disso, o projeto integrou ao nosso cotidiano, desde o início, a vivência, os princípios e a aprendizagem daquela população que luta por terra. Aqui me refiro aos companheiros do MST, que contribuíram forte e grandiosamente para que o projeto acontecesse e para que todos os paradigmas em relação a sua organização fossem quebrados, tornando-nos estudantes e profissionais mais críticos e humanizados. O nosso local de vivência, o Centro de Formação do MST Patativa do Assaré, permitiu-nos trabalhar em coletividade, seguindo regras e horários, conforme preconiza a política interna do MST, compreendendo que o cooperativismo é uma excelente forma de viver neste mundo que é tão individualista. Assim sendo, o projeto separou os 63 viventes em 5 Núcleos de Base (NB), visando dividir tarefas e melhorar tanto a ambiência do espaço como o proveito trabalhar no coletivo, sendo abolida a exploração da força de trabalho de um companheiro em relação ao outro, tendo assim, a coletividade como caminho a ser trilhado.

4 º dia: As Boas Vindas! Chegamos no Patativa do Assaré. Havia já uma comissão a nos esperar, uma fogueira no pátio ainda apagada e uma bandeira hasteada do MST. Uma antiga antena parabólica no primeiro andar servia como espaço para pintar o símbolo do movimento, já dando indícios intrínsecos que naqueles 12 dias o MST seria nossa fonte de inspiração rotineira. Conhecemos os espaços, dividimos os locais no alojamento (o masculino era, precisamente, no espaço Irmã Dorothy). Eu já percebia que tudo aquilo era completamente diferente do que eu era acostumado a ver e a viver. Tive um choque, mas acreditava que aquilo serviria de lição de vida pessoal e profissional. Retornamos ao pátio, mas a fogueira desta vez já estava acesa. Ficamos em um grande círculo ao redor da fogueira, todos de mãos dadas simbolizando a união ao qual vivenciaríamos nos próximos 12 dias. De repente começou uma apresentação que eles chamaram de mística (eu, particularmente, nunca ouvira falar o que era mística) e as pessoas começaram a levantar as bandeiras aos quais representavam. Em seguida, cantaram algumas músicas e em uma delas todos os viventes foram vendados. Ainda estávamos vendados, quando os facilitadores colocaram uma mochila em nossas costas e depois foram retirando vivente por vivente do grande círculo e levando para círculos menores. Tudo isso acontecia acompanhado de um sutil som de violão que algum dos companheiros tocava. Eram músicas desconhecidas, mas belas canções que falava de um povo forte, resistente e trabalhador. Quando tiramos a venda, descobrimos que estávamos em grupos menores, de 12 pessoas (10 viventes e 2 facilitadores) formando um NB. Amarramos uma fita em nosso braço indicando que cor seria o grupo (para facilitar a identificação), e a do meu NB era azul. Por fim, acabava a noite, regada a muitas conversas e risos, ainda um tanto quanto acanhados, mas risos que mostravam que estávamos ali para partilhar momentos únicos na vida de cada um de nós. De antemão, a minha aproximação de alguns colegas rapidamente aconteceu, fato que me deu muita força para continuar até o fim. Ao deitar, havia parado para pensar como seriam esses dias, mas, muito cansado, acabei adormecendo.

5 º dia: O Meu RG Coletivo! Era cedo, quando longe eu ouvia um barulho de alguns pandeiros. Fazia frio no Patativa, caracterizando bem a localização e a vegetação daquele lugar. Não sabia ao certo se sonhava ou se aquilo de fato estava acontecendo, mas sei que o barulho se aproximava cada vez mais, e mais um pouco, e mais... De repente o barulho do pandeiro, das palmas e das vozes estavam do meu lado. Meio atordoado, acordei e entendi que ali era a alvorada e todas aquelas pessoas e barulhos, faziam parte do NB que, naquele dia, era responsável por acordar todos os viventes (o que não é tarefa fácil e adiante explicarei o porquê). Nesse dia, a tarefa do nosso NB era a mais pesada de todas: varremos o pátio, servimos todas as refeições aos viventes, facilitadores e agregados e, por fim, lavamos todas as louças de todas as refeições. Uffaa, cansativo sim, mas nada que a disposi - ção do segundo dia de vivência não fosse suficiente para achar tudo aquilo muito pouco. Depois, cada NB se reuniu para formar a identidade do grupo. No coletivo, decidimos que o nome do grupo seria ReSUSgir, justamente por acreditar que um SUS forte, integral, horizontal, equânime, universal e popular ressurge cada vez que pessoas lutam por ele, por sua resistência e por sua ampliação como rede, atendendo todas as pessoas de maneira humanizada e igualitária. Nosso grito de guerra escolhido foi: O SUS é nosso, ninguém tira da gente. Direito garantido, não se compra e não se vende. E, na hora da apresentação para toda a plenária, ainda cantamos uma paródia da música Galhos Secos da banda Catedral, que falava: Nos galhos secos de uma árvore qualquer Onde ninguém jamais, pudesse acreditar A juventude vê um novo SUS brotar... Além disso, criamos uma coreografia e dançamos a paródia. Na plenária da tarde, tivemos a companheira Kell Medeiros fazendo uma análise do atual cenário político do Brasil, as crises políticas e econômicas, a contradição de uma bancada extremamente conservadora para um país de população progres -

6 º dia: O Meu RG Coletivo! progressista. A redemocratização do Brasil desde a ditadura militar, passando pelo governo neoliberalista de Fernando Henrique Cardoso e o governo social-assistencialista do ex-presidente Lula e o neodesenvolvimentismo da atual presidenta Dilma, também foi tratado por Kell na sua brilhante contribuição. À noite, os facilitadores Gérson e João Paulo fizeram uma gincana. Eles entregaram uma folha de papel a cada um de nós para colocar nela (em forma de desenho, frase, etc.) o que o SUS representaria para nós. A gincana falava que eles iriam fazer uma longa viagem e que cada um depositasse seu papel na bagagem para que quando fosse no último dia, a gente pudesse ter a certeza de que sentimento depositávamos na mala. Eu, particularmente, desenhei um coração simbolizando um SUS repleto de de amor, pois SUS é cuidar e quem ama, cuida. Na mesma noite, já para encerrar a plenária, tivemos o sorteio do camarada clandestino (uma espécie de amigo secreto), ao qual deveríamos cuidar pelos 10 dias, mandar bilhetes e presentes nos envelopes que foram colocados no prédio da secretaria, pois era um local discreto. A minha camarada foi Beatriz e eu tentei ser o maior e melhor anjo possível desta companheira.

7 º dia: A Descoberta do Valor! Neste dia, logo após a alvorada e o café da manhã, escutávamos o som de um grupo de companheiros a tocar e a cantarolar: Vamos embora agora para plenária, vamos embora agora para plenária, êêêhhh para plenária. E assim, seguimos para a manhã de formação que de tão maravilhosa, tornou-se o dia inteiro de formação. Lá estava a grande professora Paula Adissi que veio contribuir conosco falando de como a sociedade funciona. Neste dia, eu compunha o NB responsável pela coordenação do dia e fui o responsável por apresentar a ilustre companheira. Com uma metodologia singular, Paula passou para todos os ouvintes uma abordagem histórica do capitalismo e das teorias marxistas e, através de cálculos matemáticos, ela mostrou o real valor das coisas, conceituando além do valor, o trabalho e a mais valia. Refletiu sobre as formas e condições de trabalhos quando montou uma imaginária fábrica de sapatos onde nós éramos seus empregados, mostrou que não há capitalista sem lucro e que por mais que sejas um excelente patrão, ainda estará explorando a força de trabalho de outras pessoas em prol de seu benefício e enriquecimento, mostrando assim que o capitalismo é, de fato, individualista e exploratório. Ainda dentro de sua fala, Paula indicou a leitura do texto 1 do caderno de textos para discussão. A noite, para finalizar, reunimos em NB's para a avaliação do dia, passando por tópicos como metodologia, infraestrutura, críticas e autocríticas, dando sempre a oportunidade de todos contribuírem com aquilo que achasse pertinente.

8 º dia: A Política Brasileira A companheira Floriza Soares trouxe para a plenária a atual organização do sistema político do Brasil além de mostrar a necessidade de uma nova constituinte exclusiva e soberana, sendo popular em todos os âmbitos. Ela também mostrou como funcionam as três esferas do governo e como eles atuavam por meio de um didático vídeo, reforçando que ainda é muito deficiente a politização das pessoas, tornando-as alheias ao que se segue verdadeiramente na atual conjectura da política do país. No espaço da tarde, ainda sobre o comando da companheira Floriza, os NB's receberam uma enquete que deveria ser encenada de maneira criativa, por música, cartaz, teatro, etc. Coincidentemente, todos os NB's escolheram a teatralização das enquetes, estando todos de forma criativa e didática. O meu NB tratou de um debate político entre a Constituição e a Constituinte, abordando temas nos quais são contraditórios nesses dois papéis, como a l e g a l i z a ç ã o d o a b o r t o, a p r i v a t i z a ç ã o d a saúde/educação e a redução da maioridade penal. Eu representei a Constituição que está vigente desde 1988 e a constituinte era representado por Yury e Katlleen, demonstrando que a nova constituinte não é uma vontade única e nem de uma bancada fechada como foi feita a constituição 1988 logo após a ditadura militar, mas que ainda hoje reflete nos direitos dos cidadãos. Problematizamos também a influência midiática no papel dos resultados do debate, sendo a Rede Globo o meio de transmissão do debate e sendo altamente tendenciosa tanto no debate em si quanto na manipulação da transmissão dos protestos que aconteciam nas ruas próconstituinte e pró-constituição. Vale salientar, que tudo isso foi de forma fictícia. À noite, regado a muita pipoca, fizemos do refeitório um cinema e tivemos a transmissão de um documentário intitulado O veneno está na mesa 2. Este, trouxe para todos os viventes críticas e reflexões sobre o avanço do agronegócio na saúde da população do campo e para as que vivem distantes de lá, pois a utilização indiscriminada de agrotóxicos atinge a todos nós. Mostrou também o monopólio das 6 maiores indústrias de agrotóxicos que atuam no país além de dados que mostram o número crescente de doenças, por exemplo câncer, que vem crescendo de acordo com o aumento na utilização destes venenos. Como mecanismo de escape, conhecemos a agroecologia, que com danos mínimos a natureza, tem um grande poder de produção além de dar oportunidade de produção e alimentação para aqueles camponeses e pequenos comerciantes que sobrevivem da agricultura. Esta saída foi ressaltada pela fala de companheiros do MST que afirmaram categoricamente que este processo de produção saudável funciona para a melhoria da qualidade de vida de toda a população.

9 º dia: A Vez dos Oprimidos! Este foi, sem dúvidas, um dia intenso. Na realidade, era de meu desconhecimento que o dia 12/01 era dia de opressões. Não sabia que no calendário havia algum dia reservado para estes temas tão relevantes. Depois de realizar as nossas atividades rotineiras, fomos para a plenária e descobrimos que o dia seria dividido em 3 momentos. Pela manhã, discutiríamos a opressão recebida pelas mulheres, a tarde pelos LGBT's e a noite falaríamos da opressão dos negros. Soubemos também que depois de tudo isso, também ocorreria a primeira cultural do cronograma do VER-SUS Potiguaras. Enfim, iniciando a plenária pela manhã houve uma pequena formação mista onde homens e mulheres ouviam as companheiras Paula Lays e Lissa Chrisnara falarem sobre o feminismo e, consequentemente, sobre o movimento feminista. Muito interessante a contribuição das companheiras para levantar a reflexão do patriarcado e a formação da superioridade masculina desde a antiguidade. Peguei-me refletindo por várias vezes em quão, realmente, é machista tudo aquilo que rodeia as mulheres e o quanto elas sofrem com tudo isso, apesar de que há muitas mulheres tão machistas quanto os homens (mas isso remetemos ao sistema, pois elas não têm culpa de crescer numa sociedade onde calam-se sua voz e seu coração). Inteirei-me do movimento e percebi que se faz necessário a igualdade dos sexos como forma de contribuir para um mundo melhor e sem superioridade, onde o inimigo da mulher não seja o homem, branco e hétero e onde a harmonia e cumplicidade seja permanente entre ambos, até por que é de uma infindável contradição lutar por igualdade querendo ser superior. Logo após, brilhantemente, formaram-se dois espaços auto organizados, um somente para as mulheres e outro para os homens. Cada facilitadora ficou com um grupo e as descobertas sobre o feminismo aumentaram, tendo temas polêmicos, chocantes e emocionantes por parte de todos, sendo notório na face de cada companheiro. Durante a tarde, foi a vez da formação mista sobre a opressão dos LGBT's e o movimento por sua defesa. Tendo José como facilitador, compreendemos o quão sofrido e doloroso é o processo de aceitação e reconhecimento daquelas pessoas que não fazem parte desta sociedade heteronormativa. Refletimos que as causas de tudo isso advém de uma sociedade extremamente patriarcal e que as pessoas devem ser aquilo que nascem, muitas vezes sofrendo torturas físicas e psicológicas pela própria família, pela igreja e por toda a sociedade, por que não querem seguir um padrão pré-formado, querem amar as pessoas, e não o sexo que elas carregam.

10 º dia: A Vez dos Oprimidos! Em seguida, formou-se dois grupos, um de pessoas LGBT (que foram para o espaço auto organizado, o qual teve relatos emocionantes de pessoas que sofreram no seu processo de aceitação) e outro de pessoas que não eram LGBT (que continuaram na plenária discutindo este tema). À noite, foi semelhante aos dois momentos citados anteriormente, ou seja, seguindo a mesma metodologia, porém o assunto em questão era a opressão dos negros. Este espaço foi presidido por João Paulo Farias e Kelly Oliveira, que, perfeitamente, conduziu o tema. Enquanto isso acontecia, os demais viventes e companheiros estavam organizando o pátio para a primeira noite cultural, enfeitando o ambiente com bandeirolas, fogueira, cartazes, etc. A festa foi regada a muita comida, a pipoca, chocolate e música, dando assim a todos um ótimo momento de descontração.

11 º dia: A Quebra dos Paradígmas Eis um dia muito aguardado pela maioria dos viventes. O dia em que sairíamos da teoria e iríamos para a prática, conhecendo-a como, de fato, acontece. Neste sexto dia de VER-SUS e primeiro dia de vivência extra Patativa do Assaré, deslocamos para comunidades que, muitas vezes, são esquecidas pelos poderes públicos e onde o acesso a saúde, na maioria dos casos, não acontece. São eles: O quilombo, o terreiro e o MST. Começaram a anunciar os nomes para onde iria. Havia alguns facilitadores direcionando para qual ônibus seguir quando, de repente, chamaram Gildecio Luiz... Eis que o meu nome havia sido chamado para visitar o MST. Veio um mix de medo e de alegria e caminhando a passos lentos entrei no ônibus e pus-me a refletir. Medo por que eu não fazia ideia do que encontraria a poucos minutos de onde eu estava. Alegria por ter a oportunidade de conhecer isso quando pouquíssimas pessoas compreendem como funcionam o MST. E chegando lá, quebrei o meu primeiro paradigma: havia um lindo campo verde, uma neblina caia sobre o chão, não havia cerca separando casa nenhuma, uma terra limpa, um ambiente acolhedor, umas casas bem delineadas/criativas e um povo sorridente. Desci do ônibus ainda sem entender muita coisa e meio confuso, por que pensava que uma moradia de MST eram barracos velhos de lona e habitado por um povo que não queria trabalhar. Fomos levados para a escola itinerante do MST (quebrei, em média, mais uns 4 paradigmas) e lá todos da comunidade se apresentaram e contaram como era estrutura do assentamento (que aprendi que era completamente diferente de acampamento). Descobrimos que o acesso a saúde é muito deficitário e que a dificuldade do assentamento ainda se esbarra nessa questão, pois quando as pessoas dali adoecem não há onde recorrer, falta medicação e consultas. Mesmo, dificilmente, tendo acesso a saúde, os moradores do assentamento encontram dificuldades burocráticas por não possuírem endereço e este ser necessário para fazer o cartão do SUS e conseguir uma ficha. É impressionante como lá tudo funciona de maneira igualitária, onde as pessoas não têm e não são superiores, onde a coletividade e cooperativismo reina e mostra a sociedade que somos capazes de viver melhor. Depois, passeamos por todo aquele lugar encantador, verde, harmônico e limpo. Comemos várias frutas plantadas por meio da agroecologia, ganhamos muitas ervas medicinais para chás e nos encantamos por cada história e pela felicidade transmitida pelos assentados daquela terra.

12 º dia: A Quebra dos Paradígmas Um povo bom, humilde, forte e resistente, que luta não apenas por si, mas por todos aqueles que dependem, esperam e confiam e uma reforma agrária no Brasil. Entender essa parcela da população me mostrou a compreensão de determinantes sociais, de humanização e respeito por todos aqueles que um dia serão meus pacientes. No período da tarde, fizemos uma correlação das vivências com o assunto da plenária, que era determinante em saúde. Foi repassado um vídeo denominado Ciclo do Caranguejo relacionando, a partir da obra de Josué de Castro, os caranguejos aos homens, mostrando os seus ciclos e fazendo crítica pontuais e relevantes. Ao chegar a noite, o companheiro José Lima ministrou uma oficina de Fanzine (Fanatic Magazine = Revista para Fãs), contando desde a sua história que foi criada nas histórias em quadrinhos até o seu papel fundamental na divulgação de informações na ditadura militar, na qual revista era alvo de censura. O Fanzine deveria falar o que era saúde e o nosso NB transcendeu o processo saúde-doença hospitalocêntrico. Jogando com as palavras recortadas das revistas, colocamos que saúde era qualidade de vida, lazer, amor, reciprocidade, igualdade, reciprocidade e humanização.

13 º dia: A Vez da Atenção Primária Pela manhã, aprendemos os modelos que rege a atenção básica, tais como o biológico/flexneriano. O modelo biomédico associa doença à lesão, reduzindo o processo saúde-doença à sua dimensão anatômica e fisiológica, excluindo, assim, as dimensões histórico-sociais, como cultura, política e economia e, principalmente, localizando suas principais intervenções no corpo do doente. Já o modelo preventista expandiu o paradigma microbiológico da doença para as populações, formando saberes epidemiológicos e sanitários, visando à organização e higienização dos espaços. À tarde os locais de visita foram os relacionados a atenção primária, como os consultórios de rua, o NASF, algumas UBS, o centro de controle de zoonose. Eu fui para o NASF e foi uma vivência riquíssima, onde pudemos visualizar que a estrutura do SUS em rede funciona de forma a garantir o acesso a saúde de toda a população. Aprendemos que o NASF apoia a consolidação da atenção básica, ampliando as ofertas de saúde na rede de serviços, assim como a resolutividade, a abrangência e o alvo das ações. Além disso, vimos que o NASF trabalha com uma equipe multiprofissional atuando de forma integrada a equipes de estratégia de Saúde da Família (ESF), nos quais as principais ações são voltadas para prevenção e promoção de saúde. Quando voltamos, compartilhamos nossos saberes adquiridos nas vivências com os demais NB's e a noite tivemos a avaliação do dia com o NB ReSUSgir reunido.

14 º dia: Média e Alta Complexidade Este dia era dedicado a média e alta complexidade dos serviços de saúde. Pela manhã os grupos iriam se dirigir para o SAMU, HUOL, Maternidade, CEO, UPA e Hospital Municipal. Eu me dirigi ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), ao qual me deparei com profissionais acolhedores na pessoa de Jair e com uma realidade que me causou espanto, por ver um serviço tão importante e tão efetivo. Fiquei surpreso como tudo ali dava indícios de funcionamento em rede, de integralidade, de profissionais capacitados e de investimentos bem aplicados. Em uma rápida explanação por meio de slides, o profissional mostrou como funciona o SAMU e, para surpresa de todos nós, vimos que a grande maioria dos serviços oferecidos funcionam através de empresas terceirizadas (o que no espaço da tarde seria o assunto da plenária, a privatização da saúde). Conhecemos também os espaços físicos daquela base do SAMU, além das motocicletas e ambulâncias que servem para dar suporte a população. Vimos também que a que este serviço é alvo de constantes ataques por meio de trotes, o qual gera um problema de gastos públicos desnecessários, quando deveria estar atendendo aqueles que realmente perecem. À tarde, entre os NB's, discutimos a privatização da saúde por meio de concessões fornecidas pelo governo federal a hospitais e laboratórios privados e a empresas terceirizadas, investindo dinheiro em empresários e permitindo os hospitais/serviços públicos serem sucateados por falta de investimentos. À noite, reunimos em NB's para a avaliação do dia e para debater assuntos pertinentes que ocorreram nas vivências.

15 º dia: A Luta na Saúde Mental! Pela manhã, novamente fomos divididos em grupos para visitar, desta vez, os serviços de saúde para o cuidado das pessoas que sofrem de transtornos mentais. Entre eles estavam as Residências Terapêuticas, o CAPsI e o Hospital Colônia Dr. João Machado. Eu fui selecionado para visitar o hospital psiquiátrico (manicômio), maior nesta área em todo o estado do Rio Grande do Norte. Aquele lugar era grandioso e branco, de portas e janelas altas, largas e verdes, sombrio, silencioso, de poucos profissionais, mas de muita vida esquecida. Senti um ar de esperança correr entre nós quando recebemos um Bom dia de uma linda profissional, humana, que trabalha naquele ambiente há 27 anos, mas que luta incessantemente pela reforma psiquiátrica e sonha em abrir as portas daquele lugar para que todos tenham vida, e tenham vida em abundância. Fátima Couto era o seu nome, um ser iluminado, um discurso imponderado e argumentos inteligentes, uma personificação da humanização, uma fala firma e categórica, assim como era sua resistência na luta antimanicomial. Ela nos levou a conhecer fisicamente a imensidão que era aquela prisão, com o intuito de nos mostrar a realidade da sobrevivência daquelas pessoas, do esquecimento delas pela sociedade e do sofrimento delas por tirá-los o direito básico de todo ser humano, o direito à vida. E foi nessa visita que pudemos conhecer o quão lastimável é a vida daquelas pessoas sem identidades, o quão é triste ser esquecido pelo mundo enquanto a sua loucura só aumenta pode viver preso ali e o quanto foi chocante para todos nós presenciar atos de desumanização legalizada, sem que nenhum poder público intervisse nisso. Visitamos ala a ala, desde a feminina, a masculina, a dos viciados em álcool e outras drogas, dos idosos, a clínica, etc. Mesmo se o objetivo de Fátima Couto não fosse clamar por ajuda e juntar adeptos a lutar pela reforma psiquiátrica, aquilo tudo me tocou de tal forma que eu assumi o papel de ser um agente multiplicador pela defesa da vida e pela defesa daquela parcela da população. Mesmo com profissionais humanizados, é impossível prestar assistência naquele lugar e naquela estrutura. O fedor paira, as pessoas sentem sede e fome, pediam que o medicasse, gritavam, uma situação calamitosa e precária. Era um labirinto, nós não sabíamos onde entrávamos e saíamos, muitas grades, chaves e cadeados, era muito forte ficar ali. Aquelas pessoas precisam ser tratadas em locais onde, verdadeiramente, humanize-os, como nos CAPs, onde os pacientes encontram melhores condições e têm liberdade de ir e vir e exercerem seu papel como qualquer outro cidadão deste país.

16 º dia: A Luta na Saúde Mental! Por fim, indagada para saber qual era o maior sonho daquela profissional, ela sabiamente respondeu: É ver a porta dos manicômios abertas. É transformar este imenso ambiente do João Machado em um espaço cultural, com teatro, música, balé. Como eu não viverei para ver isso, eu continuarei a minha luta pela saúde e pela qualidade de vida daqueles que de mim necessitam. No período da tarde, a ilustre psicóloga e professora Ana Karenina coordenou um debate sobre a saúde mental. Mostrounos um vídeo chamado de Em nome da razão, que documenta o cotidiano do Hospital Psiquiátrico de Barbacena em 1979, o que não diferenciava tanto do Hospital Dr. João Machado em pleno o ano de A professora levantou questões, como: Por que ainda manicômios? O que temos com isso? Com essas perguntas, nos inteiramos ainda mais da luta antimanicomial e dos serviços que o s u b s t i t u i r ã o, c a s o o s m a n i c ô m i o s s e j a m desinstitucionalizados. Ainda entrou em questão a lógica capitalista e corporativista dos Conselho Nacional de Psiquiatria que é o mais forte oponente da reforma. Tendo a convicção de que só há manicômio por que a loucura é do outro e não minha, concluímos que a saúde não se vende e a loucura não se prende. Abaixo aos manicômios! À noite, o facilitador João Paulo conduziu uma oficina de Stencil e nos ensinou a como customizar nossas camisetas, dando-nos espaço para aflorar nossa criatividade e expor as artes que fizemos. Foi muito interessante e contou com todos os participantes do VER- SUS.

17 º dia: Domingo Intenso! Logo pela manhã, bem depois da alvorada, saímos em caminhada para conhecer a comunidade da Jacoca, que ficava a 4 Km do Patativa do Assaré, no qual também tinha um assentamento do MST. Ao sermos recebidos, tiramos todas as nossas dúvidas sobre o acesso a saúde daquela população e encontramos, também, a dificuldade de acesso. No passeio, conhecemos o rio que cortava aquela localidade, mas rapidamente voltamos por que teria a fala de um companheiro sobre a saúde do trabalhador. Ao retornarmos, Geoderci trouxe sua contribuição mostrando-nos dados alarmantes sobre acidentes de trabalho, incapacidades por acidentes de trabalho, mortes por estes acidentes, a negligência por parte dos profissionais de saúde das empresas e a consequente subnotificação destes casos, corroborando assim com a lógica capitalista de que o empregado não não pode parar com sua força de trabalho. Geoderci é um dos diretores da Central Única dos Trabalhadores do Rio Grande do Norte (CUT-RN) e representante da CUT no conselho nacional de saúde. Durante a tarde inteira, tivemos a frente da plenária a professora Ilena Barros, que em uma fala espetacular tratou da reforma agrária e dos assuntos que correlacionava com o MST. Cantamos músicas, vimos fotos e vídeos, descontraímos com sua metodologia e nos divertimos com seu jeito especial de ser. Depois ela pediu para que nos dividíssemos em pequenos grupos para dizer a contribuição que tínhamos em apoio a questão agrária e ao MST. Por fim, a noite, a companheira Bruna Massud trouxe um tema relevante que foi a cidade na luta e na resistência, levando-nos a refletir sobre quem tem direito a cidade, a saúde e a educação, mostrando-nos que a população rural, negra e sem terras que vem pra cidade são muitas vezes marginalizados e vão parar nas favelas. Isso, permitiu-nos enxergar que a o individualismo do capitalismo segrega a população e condena as pessoas, mesmo aquelas que ainda nem nasceram.

18 º dia: É Quase o Fim! Naquela manhã, logo após a alvorada o dia estava um pouco diferente. A plenária da manhã inteira aconteceu no pátio onde todos formavam um grande círculo. Naquela ocasião, descobriríamos que seria finalizada a dinâmica que começara no dia 09/01 por Gérson e João Paulo. Lembrem-se que eles iriam fazer uma grande viagem e que nós, viventes, deveríamos depositar em sua bagagem o que achávamos do SUS. No meio do círculo formado por todos foram jogados ao ar todos os papéis que estavam na bagagem e foi pedido para que cada um procurasse o seu papel. E assim, iniciou a apresentação um por um para revelar o que havia colocado no segundo dia de VER-SUS. Quando chegou em mim eu repeti o que pensara no dia que desenhei o coração: SUS é amor, por que ele cuida do povo. E quem ama, cuida. Além disso, falei da experiência ímpar de participar do VER-SUS, por me ajudar a quebrar paradigmas, por me humanizar ainda mais e por me tornar uma pessoa/estudante e futuro profissional mais politizado e compreensivo, pronto para lutar por ideais e pela melhoria da qualidade de vida das pessoas que vivem em uma sociedade de um sistema explorador. Aprendi a ter força, ser resistente, a lutar, a transpor meus limites físicos e mentais e a dar valor a coisas simplórias do meu dia a dia. Por fim, em meu discurso, ressaltei a valiosíssima importância de valorizar cada momento vivido ali, principalmente por ter ao meu lado grandes e verdadeiros amigos, construídos e edificados na sinceridade, no amor e na fé, aos quais quero levá-los para muito além do que se possa imaginar. No período da tarde, teve uma plenária que mostrou a importância de sermos cada vez mais politizados e participantes de movimentos sociais e estudantis, além de nosso papel como protagonista da história que construímos. Vimos vídeos de alguns movimentos sociais e estudantis, compreendemos a UNE, tiramos dúvidas sobre pelo que lutamos, objetivos e metas. Na última noite do VER-SUS Potiguaras, aconteceu a cultural, que, sem dúvidas, transbordou alegria aos viventes que participaram.

19 º dia: Grand Finale! O grand finale é simplesmente de cortar a respiração e é definitivamente uma experiência que é de ver para crer. A alvorada parecia diferente. Um som mais animado em ritmo de axé tocava em todos os locais do Patativa do Assaré. Naquele dia foi mais tarde, motivo justificado pela noite cultural que antecedeu e que foi até tarde. Estava acabando, era uma mistura de sensações, dentre elas saudades dos amigos que ficariam, vontade de voltar para casa e um sentimento de dever cumprido. Fiz minhas tarefas que era do NB, servi o café da manhã e depois tive tempo para juntar tudo e ajeitar minha bagagem que estava repleta de saudades, aprendizados e afeto dos amigos. Por volta das 13 horas, iniciou uma dinâmica para se revelar o camarada clandestino. Um a um foi se revelando e contando como cada um cuidou do outro durante estes dias. Por fim, inicia-se a mística final, que aliançava e fortificava o compromisso com um SUS novo, um SUS do povo e para o povo, um projeto de saúde popular que chegue indiscrimadamente a toda a população deste país. Foi muito forte, o sentimento foi único e inexplicável. Quando todos os compromissos foram firmados e quando todos os corações foram entregues, chegamos ao final da edição verão do VER-SUS Potiguaras. Despedimonos e saímos para nossas casas, certos de que esta temporada serviu de lição por todas nossas vidas.

20 Quem luta sempre ca Quando se modi ca. O corpo físico torna-se uma lembrança; O nome, uma mensagem de esperança; E a convivência, uma bela saudade. Como a semente caída Continuam tendo vida Os que fazem a liberdade.

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