N? 93 A TEORIA DO PREÇO DA TERRA: UMA RESENHA. Sérgio Ribeiro da Costa Werlang

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1 N? 93 A TEORIA DO PREÇO DA TERRA: UMA RESENHA Sérgio Ribeiro da Costa Werlang

2 A TEORIA DO PREr.O DA TERRA: UMA RESENHA Sérgio P~beiro da Costa Werlang 1. Introdção Um terreno vale o valor descontado ftro do al gel qe se pode receber pelo so do mesmo. Assim, se i é a ta xa real de jros (logarítmica), V o valor do terreno e R(t) o al gel real no período t (este, em geral, ma variável aleatória), tem-se:' V o = EO 00 -it ; e R(t)dt, O (O), onde EO é o esperado no tempo o. Ocorre qe o valor do algel de m terreno pode variar com o tempo, de acordo com o so qe é dado a este. O algel de m terreno em área rbana é mito mais caro qe o algel de m terreno em área cltivável, cjo finalidade é a pecária o o cltivo agrícola. Abstrai-se aqi de otros sos para a terra, tais como a mineração. Portanto m terreno qe esteja localizado a gran de distância de qalqer núcleo rbano terá se algel dado pe la remneraçao do cltivo qe ele permite. Da mesma forma m terreno rbano deve valorizarse o desvalorizar-se através dos tempos de acordo com o cresci mento o diminição do tamanho do núcleo rbano a qe está liqa do. Assim, R(t) será dado pela teoria do alqel rbano,al~el este qe varia com o tempo. Nas áreas limítrofes há terrenos qe embora po~ saro ser sadas para cltivo, admitem a possibilidade de serem i~ corporados ao núcleo rbano nróximo, permitindo, portanto, ma r~ mneração mito mais elevada. são nestes terrenos ae ocorrem grandes variações de valor, de acordo com a expectativa do cres cimento do núcleo rbano de qe é limítrofe.

3 . A análise qe faremos adiante nao é nova. Começ~ remos por apresentar m modelo do valor do algel rbano e do crescimento de ma cidade. Baseia-se em }1ills (1969, 1972) e Mth (1961). Resltados de estática comparativa, principalmente de variações da renda, da taxa de jros e da poplação, serão vi~ tos. Este modelo tem o inconveniente qe toma como dado o al gel da terra rral. Na segnda parte do trabalho analisa-se es te valor, e dedz-se resltados de estática comparativa. Esta seção baseia-se em m modelo simples de prodção agrícola, em Katzman (1974). como Na terceira parte jnta-se as das teorias e obtém-se ma teoria geral do valor do algel da terra. Com se nisto, sando-se a eqação (O) calcla-se.o valor do terreno. Dedz-se, então, os resltados de estática comparativa. acontece qando há amento da expectativa de crescimento da da e da poplação? ba O qe ren E o efeito da taxa de jros no valor? Todas estas respostas são comptadas, e ma conclsão com os principais resltados é apresentada.

4 3. 2. O Valor do Algel Urbano 2.1. A Estrtra Geral do Modelo Spõe-se qe à área rbana tenha m centro pré-de terminado. A cada distância do centro, f2s radiamos de m círc 10 estão disponíveis para so rbano. Os restantes 2II-!2I por a.! gma razao não são habitáveis. Spõe-se também qe todo o empre go da área rbana esteja localizado na parte central do núcleo,!: bano, qe possi m raio de. O total de terras disponível pa ra habitação, até a distância do centro é (~ 2 )_( ~ 2 ). - FIGURA 1

5 A Demanda Individal por Habitação Sponha, pos implicidade, apenas dois bens, c m bem de consmo, x D habitação (medido em m 2.de habitação por úni' dade de tempo). Spõe-se qe c e x sejam fn~ão de, a dis D tância da moradia ao núcleo rbano. O preco do bem de consmo, Pc' independe da distância. Já o preço do algel do metro qa drado da moria é!? (). Por simplicidade, sponha qe a renda per capita seja niforme e igal a w (por nidade de tempo). Falta apenas a parcela qe reflira os cstos por nidade de distância. A restrição orçamentária do indivído residente em : p c c ( ). + p () x ( ) D + t = w, ( l) O consmidor qe reside em maximiza a sa tili dade dada a restrição orçamentária: X (.v.) 1> I / I Fc - P(/,{) FIGURA 2

6 5. Seja a tilidade, U{c,x D ), como todas as boas pro priedades. Isto dá a este indivído ma ti,lidade indireta VI{p,p{),w-t). c. Portanto, a localização da ~esidência,, é esco. lhida de modo a maximizar esta tilidade indireta. Derivando em ~elação a e igalando a zero: avi avi 'ap p'{) - ay t = o... > => p' C) (2) pela identidade de Roy. Observe qe isto implica qe p{) é ne gativamente inclinada A Demanda Total por Habitação Vai-se spor qe todos os trabalhadores recebem a mesma renda w e todos têm as mesmas preferências. Também admite -se qe a fnção de demanda individal por habitação seja: xo{) = BW 8I p{)8 2, (3) onde 81 > O é a elasticidade-renda da demanda e 8 2 < O é a elas ticidade-preço. Observe qe B, 8 1 e 8 2 são independentes de. Isto é, claramente, ma simplificação. Sej a N () o número de trabalhadores Dor nidade de comprimento vivendo em. A demanda total por habitacão por ni dade de comprimento em será: (4)

7 I I ri t A Oferta de Habitações Vai-se spor qe se prodz ma moradia através de ma tecnologia qe emprega te,rra e capital com retornos constan tes de escala. Seja L() = qantidade de terra por nidade de comprimento, localizada à di~tância do centro, qe é sada co mo fator de prodção. Da mesma forma, seja K() = qantidade de capital empregada para constrir 1m 2 da moradia à distância. Spondo ainda qe a tecnologia seja Cobb-Doglas, e denotando ~S() a oferta de habitação, tem-se: a l-a Xs() = AL() K(), (5) Admite-se, "ainda, O < a < 1. Spondo competitividade no mercado de constrção: ax S TI< = r p () onde, R() = algel do metro qadrado à distância do centro e r é o algel do capital independente da localizacão (m múlti pio da taxa de jros. Confndir-se-á r com a taxa de jros). Tem-se, então: ap().x S (). = R(), L() (6. a) (l-a)p().xs() K () = r, (6.b)

8 Otras Condições de Eqilíbrio o total de terra disponível à distância do nú cleo rbano, por nidade de comprimento, é: L() = fl.i, ( 7) FIGURA 3 Spõe-se, nesta seção do trabalho, qe no limite da área rbana a terra tenha valor apenas agricltrável. Assim, se é o limite da área rbana, e R o valor do algel da terra para fins de cltivo. R(ü) = R, ( 8) Finalmente, se a poplação economicamente ativa do núcleo rbano é N, temos qe ter lu N () d = N, (9) Note aqi a conveniência de havermos definido N () como a poplação por nidade de comprimento Resolção do Modelo De (6.a)e(6.b)em(5): p () = ~aa (l-a) l-~ -1 ~l-ar() a, (10) Derivando em relação a : P () = A-I ( ar )1-a R ( r (l-a) R' (), ( 11 ) l-a

9 8. Sbstitindo o valor de xn(), por (3), em (2), e (10) também em (2), obtém-se p'(). Com este valor e com a eqa çao (10), tem-se: (12) onde, e E-I = aj)n9 1 ~a(l-a) lj - (1+92~r(1-a) (1+9 2), a = a (1+9 2 ), (13) (14) A eqaçao diferencial (12) deve ser resolvida com a condição in~cial (8), o qe reslta em: R() = [is+ ate (ü-j l/b se B # O, (ls a) R() = Re te (ü-) se B = O, (ls.b) R.{IJ.) ({ J ~~ ~ Jj, A FIGURA 4

10 9. Para podermos dedzir os efeitos da estática com parativa, temos ainda qe determinar. Isto é feito lembrando qe a oferta é igal à demanda: => N(U)xo() = XS() => -=>. X s () N() = ~-'--"r, xo(} (16) çao de prodção: Também K() X s = l-a R()L{). ar l-a () = A(l-a) R()l-a L() (17) ar ' Sbsti tindo na fn Com a eqaçao (10) qe dá p (), em fnção de R(), acha-se xo(). Com este valor e com (17), calcla-se N() pela eqaçao (16), e chega-se a: l-a N() = ER().L(), ( 18) Agora jnte-se a este valor o total da oferta de terra por nidade de comprimento, L() = ~, zer qe oferta e demanda por terra eqilibram-se. oaí: N() = E~R(U)~-a => - => f E~R(U)l-a.d = N, (19) o qe eqivale a di Esta eqaçao define, qe dá os limites da zona rbana. Para tanto resolve-se a eqa9ao (19). Isto reslta em; par a o cas o B = O aü ãe = _ te (-) N~ t (-) e d + ---:z-;;- E )'IR ü + te JU e te (ü-) d < O

11 10. aü an l/efl'r = + - > O - lu te (ü-) d' - + te e aü ã]j = N/Efl\R Ü+tE/ Ü ete(ü-)d < O aü ãr aü at = - = - '. N/E fl'r 2 < O,ü+ te/o te(ü-)d e - - E/ Ü ü+ te/ (ü-) e: te (ü-)du te(ü-)d e < O Qero saber: aü aü aü ae' an' " 0' aü aü an' at - ~ + (1-8) t JU (-) U E2fl' 1-28 '# +8tE (-) 13 d 1-28 :R 8 + 8tE (-) -rd Como 8 = (1+8 2 ) e 8 2 < O, sege-se qe 1-8 >0. Por aü tanto ae < O (mantendo-se 8 2 constante). aü l/efl' an = ~ü~ ~1~-~2~8~ > O :R 1-8 ü+(1-8) te j R 8 +8tE(ü-U) -8-d

12 11. a ~ - - R 1 - B ü+ (1-13) te /0. a ar - N/Ejlj RB+BtE (ü-) f3 - (1-13) RB-l /U RB+BtE (ü-) RI-B.U+(l-B)tE ~Ü -13- d < O 1-28 R 8 < O +BtE (-) -8- d ū R B (l-b)e./ (-) +8tE (-) -B-d a - at = o R ( 1-13) te J R B +BtE (-) -13- d < O 2.7. Efeitos de Variações nos Parâmetros, Exógenos na Crva de Algéis Como vimos anteriormente, oodemos nos fixar em m dos casos para análise. Por exemplo, para 13 = O: a) Crescimento Poplacional original --- N + ~N I o( CX, > 1-, I I --~ ~I ~ M.. FIGURA 5

13 12. b) Crescimento de área disponível para habitação original ~ + 4~ I. I' I ~I--~! ~ jã;";'$ )J. )J... FIGURA 6 c) Crescimento do Valor do Algel Rral Original - - R + ~R -tsó para B = O) "': o - - _._ ~--_ ~ ~-~Ã;; A FIGURA 7

14 13. Isto porqe: afre te ) = ar te - " 'd = e l+ter. ar Mas a ar N --- E~R2 =,=) +tn ~R tn du _ ~R ter = < -1 => ar +tn f21r a (Re teu ) = > o ar ~ fácil ver qe a condição acima também implica em o primeiro ponto ser acima do original. d) Efeito do amento da renda per capita. Isto é o mesmo qe ma qeda em E. Observe qe a - ae > O. Assim amenta. Porém, não é cla.ro o qe ocorre com E, o qe determinará a forma da nova crva. De fato, isto de~ende de a (Eü) qe pode ser > o < O de acordo com + E ~~ > O o ae. < O. Ocorre qe as das são possíveis.

15 14. Assim: Caso I: ü +E aü > O. ae Original E + 6E - -l{l ij. t 4 (E);.)) I!...t. Â7..{. tf;i., R ~---+I--~----~,;;. t â))' A). FIGURA 8 Caso 2: ü + E ~~ < O I --f l--l-----t> I I FIGURA 9 Nos dois casos há m ponto em comm: a crva toda fica menos inclinada, o qe qer dizer qe diminem os diferen ciais de algel com a distância.

16 15. e) Efeito de m Amento das Taxas de Jros Reais Se a elasticidade-preço da demanda por moradia for < -1 (demanda por moradia elástica) então ternos qe r amen ta => E-I cai => E amenta R(t~) /!D. aü Caso 1: + E ae > O " original E + 6E n _ n ie.;;' KD - fç.-t. li - _ =-t ~~ ~------t------~ A.. )J.-!:lTJ)A FIGURA 10 Caso 2: + E aü > O ae, _.\- --A~:--- I. };.-A~ ;;.._--1>fi. FIGURA 11 Se a elasticidade-preço da demanda por moradia -1 foi> -1 (demanda por moradia inelástica) então r amenta -=-> E amenta => E cai. Ver conclsões de (d). Se a elasticidade-preço da demanda for = -1, nao há efeitos sobre a crva. por moradia

17 16. f) Efeitos de ma Redção no Csto de Transporte Aqi, de novo nao é claro o qe acontece. Se f3 = O 1 - a (implica Caso -. + t > O ~lj}.j at e (e» pelo caso 1 de (d) Original E + fle Rllll+M) Ro " " , ::::-"""'r - - I I FIGURA 12 ro (t\~) Caso -2: + t a < O at " " " " " " (implica (e» o caso 2 de ( d) e _" ~-- " 'ji:. FIGURA 13 Estes efeitos encerram -. rbanos. Contdo, - importante ~ t Ll:v:,A.(. o estdo de crva de al ge~s e notar qe R e exógeno. Na próxima seçao analisa-se o algel rral.

18 Teoria do Algel Rral - O valor R da seçao -anterior é m dado exógeno. Na verdade ele provém da ti lização da terra para otros fins disti!!. tos de habitação. Neste caso terra é apenas m fator de prodção e tem a sa remneração dada por tal so. Vai-se spor qe a pro dção rral (qer de oecária o cltivo) é ma indústria com re tornos constantes de escala: (20) 1 onde a+b+c = 1, e Q é a prodção rral, D ma constante qe representa a prodt! vidade da tecnologia rral, L a qantidade de terra empregada, T a mão-de-obra e R a qantidade de capital. Usando (20) e igalando as prodtividades marginais às remnerações reais dos fatores, tem-se: R = a. Q L P w = b. Q T. p (2lb) r = c. Q R P (2IC) Os valores de R, w, r e p representam, respectiva mente: o algel da terra, o salário da mão-de-obra rral, o lor do algel do capital (como anteriormente proporcional a.. xa de jros) e o preço do prodto da terra. va ta Resolvendo-se para o valor do algel: R (D a bb c)l/a -b/a -c/a l/a =.a..c.w.r.p (22) Vê-se qe o valor do algel responde negativamen te a amentos da remneração da mão-de-obra rral e a amentos da taxa de jros. Por otro lado R amenta se há amento dos preços rrais os amentos da prodtividade rral.

19 Valor da Terra 4.1. O Problema Geral Como disctido na introdção, o valor de m terre no é, simplesmente, o valor Dresente dos flxos de renda qe te terreno pode gerar. Estes rendimentos sao os algéis. Utilizando a mesma notacão das seçoes anteriores, seja üet) o limite da zona rbana. Para simplificar a análise vai-se spor qe üet) seja crescente, isto é: HIPOTESE 1: NOCLEO URBANO EM EXPANSÃO Iso qer dizer qe o comportamento conjnto ao longo do tempo das variáveis inflenciam ü (como visto na seçao 1) é tal qe se valor cresce com o tempo. Seja a distância do terreno ao centro do núcleo rbano. Podemos classificar os terrenos em três categorias, de acordo com sa localização: (i) terreno rbano: ü(o) ; (ii) terreno limítrofe: üeo) < < (oo) ; (iii) terreno rral: b < ü(oo). (ü (00) =lim ü (t). Pode ser + (0) t->oo O objetivo desta seção será de ver a inflência da mdnaça dos valores dos parâmetros exógenos, e das es exoectativas a respeito do comportamento destes parâmetros, no valor do terre no. Isto qer dizer qe vai-se variar a fnção ü(t) como m to do. Para qe estas varia~ões fiqem sob controle, spõe-se a: HIPOTESE 2: QUALQUER QUE SEJA A EXPANSÃO DOS LIMITES DO NOCLEO UR BANO EM CONSIDERAÇÃO, UM TERRENO URBANO NUNCA DEIXA DE E TAMPOUCO UM TERRENO RURAL DEIXA DE SER TAL. SER TAL, Assim sendo, a análise do valor será feita em três etapas, ma para cada tino de terreno.

20 19. i 4.2. Valor do Terreno Urbano Spõe-se qe R () T seja dado pelo valor da exponencial na s.eçao 1. - TE (U(T) - } RT () = RTe ' T Efeitos sobre o valor do algel rbano de altera çoes de expectativa de algmas variáveis relevantes. a} Expectativa de Amentos da Prodtividade Rral Como visto na seção 3, isto implica em ma expec, tativa de amento do algel rral. Portanto, de acordo com o calclado no item (c) da seção 2.7, todos os algéis rbanos fi cam mais caros, mesmo os algéis dos terrenos qe passam a ter so rral. Este amento é de, no mínimo, o amento do algel r ral.seja este 6R > O. Tem-se: h} Expectativa do Amento do Crescimento per Capi ta Aqi há algns problemas. Isto porqe adicional mente aos problemas disctidos na seção 2.7, item (d), o valor do algel rral deverá cair, pois o salário da mão-de-obra r ral amentará. Assim, para qe estes efeitos sejam evitados s põe-se, para simplificar, qe haja também amento da expectativa de crescimento da prodtividade rral, de modo a contrabalançar o efeito deste amento salarial e manter inalterada a expectativa de crescimento do algel rral. Assim, dois casos ocorrem. Caso 1: + E.~ > O os amentos variam entre: Neste caso o valor dos terrenos rbanos amenta e

21 20. ALUGUEL VALOR DO TEP~NO = O = R teu( ~Eü + ~ÜE_l) e \.:e, '" l'" Tem-se qe 8>8'>0. Relativamente os terrenos mais próximos da zona limítrofe amentam mais de valor. Caso 2: a + E ae < O Neste caso so os terrenos perto dó limite da ci dade têm se valor amentado. Os mais próximos do centro ficam mais baratos. ALUGUEL VALOR DO TERRENO = O : = Tem-se qe -1<8'<0<8. V = (1+8') V O (caem de valor) V = (1+8) V o (arentarn de valor) Os casos acima têm apenas m ponto em comm: únicos terrenos qe ineqivocamente amentam são os da. região per to da periferia do núcleo rbano. os c) Expectativa do Amento das Taxas de Jros (no longo prazo) Para estdar este caso faremos otra hipótese sim plificadora. Como foi visto em 2.7. e, o efeito sobre o algel rbano do amento da taxa de jros é ambígüo. Este efeito torna -se mesmo nlo no caso de elasticidade-preço, por moradia próxi ma de m. Assim, spõe-se qe não haja efeito dos jros sobre o algel rbano, a nao ser sobre a parcela deste qe é devida ao

22 21. algel rral. Este, pela seçao 3, cai. Esta qeda relação entre participação do capital e da terra na ral: - ~ depende da orodcão r R có.r a r = _...,-- c' 'ó.i a i f~ O -i T- te (-) e Re dt = v = O Sege-se qe o valor ço algel dimini por dois' efeitos. Para ter-se ma idéia de qanto varia o valor, sponh~ mos U(T),e E variando no tempo de modo a manter e TE (U-)= F ~ Deste modo, se R for constante, tem-se: constante v = (R+Ó.R) F = i+ó.i (R_CÓ.,i. R ) F a 1. i+ó.i = = R.F i i+ó.i (i - E ó.i) a i+ó.i d) Cstos de Transportes - Expectativa de Qeda ao Longo do Tempo Como o csto de transporte nao inflencia o valor do algel rral, o efeito é o mesmo do item (b). e) Otros Efeitos pio: Podem ser analisados otros' efeitos, como por exem Expectativa de crescimento poplacional menor,. Expectativa de ma diminição da área disponí vel para habitação, devida, por exemplo, a m estreitamento da faixa de terra disponível para

23 22. moradia na direção em qe o núcleo rbano exnan,. - de-se. Poderia ser o caso de ma topoqrafia co mo a seginte.:?l4 ~_,..M O...,., FIGURA 14. Expectativa de m amento do preço do prodto agrícola o de pecária. Â época do plano cr zado, por exemplo, expectativa do amento do re torno do investimento em gado Terrenos Rrais Os efeitos neste caso sao simples, pois o algel rral depende apenas da tecnologia. Assim pode-se analisar: amento da prodtividade rral; crescimento da renda per caoita sem respectivo amento da prodtividade; amento da taxa de jros; amento do preço real dos prodtos agrícolas. A análise é imediata e não será feita, pois neste caso: R V = I

24 Terrenos Limítrofes Estes são os mais interessantes, pois sao rrais e vao tornar-se rbanos ao longo do tempo. Observe qe a fnção R() possi derivada estritamente negativa em =, e qe R'(ü) = -ter. (no caso de B = O). vale Assim qando o terreno passa a ser rbano, sa valorização amenta mito rapidamente com o cres cimento do núcleo rbano. Daí o valor destes terrenos ser espe cialmente sensível ao período de tempo qe levará para tornar-se rbano. Se o terreno em consideração localiza-se a U do centro o do núcleo rbano, de acordo com as hipóteses adotadas, existe m tempo T tal qe Ü(T) = Deste modo: O R.. -it -it I. (l-e ) + e V U ( o ) R ~ i ' onde V é o valor rbano de m terreno localizado em O A análise dos efeitos dos diversos parâmetros bre o valor dos terrenos limítrofes é imediata. os resltados de 4.2 e 4.3. A única variável diferente T(O)' qe altera enormente com o valor do. terreno. T( O ) decresce com: amento poplacional; so Basta acoplar aqi diminição da área disponível para expansao núcleo rbano; amento da renda poer capita; diminição do csto de transporte; diminição da prodtividade rral. Neste é O valor do últi mo caso, o valor T dimini, mas há ma perda do valor do algel rral, não sendo assim ineqí voca a relação entre este parâmetro e o valor do terreno; diminição de preços agrícolas o pecários. Aqi cabe a mesma observação qe acima;

25 24. Importante observar qe qanto mais próximo de ze ro for T( O )' obviamente mais sensível será o valor do terreno a variações nas expectativas de mdança dos parâmetros. 5. Conclsão Urna exastiva análise do processo econômico de for maçao do valor da terra em rna economia competitiva foi empreendi da. Os principais resltados encontram-se na seção 2.7 e nas se çoes 4.2, 4.3 e 4.4. Baseo-se a resenha em Mills (1969, 1972), Mth (1961) e Katzman (1974).

26 Bibliografia Katzman, Martin T. (1974), "The Von Thenen Pardigin, the 1ndstrial-Urban Hypothesis, and the Spatial Strctre of Agricltre", American Jornal of Agricltral Economics, 56, n9 4, págs Mills, Edwin S. (l969), "The Vale of Urban Land", em The Qality of the Urban Enviroment, ed. Harvery S. Perloff, Baltimore, The Johns Hopkins Univers~ty Press, págs Foresman, Glenview, 111. (1972), "Urban Economics", Scott, Mth, Richard F. (l961), "Economic Change and Rral-Urban Land Conversions", Econometrica, 29, págs

27 ENSAIOS ECONOMICOS DA EPGE (a partir de n? 50) 50. JOGOS'DE INFORMAÇÃO INCOMPLETA: UMA INTRODUÇÃO - Sérgio Ribeiro da Costa Werlang ~ 1984 (esgotado) 51. A TEORIA MONETARIA MODERNA E O EQUILfBRIO GERAL,WALRASIANO COM UM NOMERO INFINITO DE BENS - A. Arajo A INDETERMINAÇÃO DE MORGENSTERN - Antonio Maria da Si Iveira O PROBLEMA DE CREDIBILIDADE EM POLfTICA ECONOMICA - Rbens Penha Cysne _ 1984 (esgotado) 54. UMA ANALISE ESTATfsTICA DAS CAUSAS DA EMISSÃO DO CHEQUE SEM FUNDOS: FORMU LAÇÃO DE UM PROJETO PILOTO - Fernando de Holanda Barbosa, Clovis de Faro e Aloísio Pessoa de Arajo POUTICA MACROECONOMICA NO BRASIL: Rbens Penha 'Cysne _ (esgotado) 56. EVOLUÇÃO DOS PLANOS BAslCOS DE FINANCIAMENTO PARA AQUISiÇÃO DE CASA PRÚPRIA DO BANCO NACIONAL DE HABITAÇÃO: Clovis de Faro (esgotado) 57. MOEDA INDEXADA - Rbens P. Cysne (esgotado) 58. INFLAÇÃO E SALARIO REAL: A EXPERI~NCIA BRASILEIRA - Ral José Ekerman _ 1985 (esgotado) 59. O ENFOQUE MONETARIO DO BALANÇO DE PAGAMENTOS: UM RETROSPECTO - Valdir Ramalho de Melo (esgotado) 60. MOEDA E PREÇOS RELATIVOS: EVID~NCIA EMPfRICA - Antonio SaLazar P. Brandão _ 1985 (esgotado) 61. INTERPRETAÇÃO ECONOMICA, INFLAÇÃO E INDEXAÇÃO - Antonio Maria da Silveira _ 1985 (esgotado) 62. MACROECONOMIA - CAPfTULO I - O SISTEMA MONETARIO - Mario Henriqe Simonsen e Rbens Penha Cysne (esgotado) 63. MACROECONOMIA - CAPfTULO I I - O BALANÇO DE PAGAMENTOS - Mario Henriqe Simonsen e Rbens Penha Cysne (esgotado) 64. MACROECONOMIA - CAPfTULO I II - AS CONTAS NACIONAIS - Mario Henriqe Simonsen e Rbens Penha Cysne (esgotado) 65. A DEMANDA POR DIVIDENDOS: UMA JUSTIFICATIVA TEORICA - TOMMY CHIN-CHIU TAN e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang (esgotado) 66. BREVE RETROSPECTO DA ECONOMIA BRASILEIRA ENTRE 1979 e Rbens Penha Cysne (esgotado) 67. CONTRATOS SALARIAIS JUSTAPOSTOS E POLfTICA ANTI-INFLACIONARIA - Mario Henriqe Simonsen

28 68. INFLAÇÃO E POLrTICAS DE RENDAS - Fernando de Holanda Barbosa e Clovis de Faro (esgotado) 69. BRAZIL INTERNATIONAL TRADE ANO ECONOMIC GROWTH - Mario Henriqe Simonsen CAPITALIZAÇÃO CONTrNUA: APLICAÇÕES - Clovis de Faro (esgotado) 71. A RATIONAL EXPECTATIONS PARADOX - Mario Henriqe Simonsen (esgotado) 72. A BUSINESS CYCLE STUDY FOR THE U.S. FORM 1889 TO Carlos Ivan Simonsen Leal DINAMICA MACROECONOMICA - EXERCrCIOS RESOLVIDOS E PROPOSTOS - Rbens Penha Cysne (esgotado) 74. COMMON KNOWLEDGE ANO GAME THEGRY - Sérgio Ribeiro da Costa Werlang HYPERSTABILITY OF NASH EQUILIBRIA - Carlos Ivan Simonsen Leal THE BROWN-VON NEUMANN DIFFERENTIAL EQUAJION FOR BIMATRIX GAMES - Carlos Ivan Simonsen Leal (esgotado) 77. EXISTENCE OF A SOLUTION TO THE PRINCIPAL1S PROBLEM - Carlos Ivan Simonsen Leal FILOSOFIA E POLTTICA ECONOMICA I: Variações sobre o Fenômeno, a Ciência e ses Cientistas - Antonio Maria da Silveira (esgotado) 79. O PREÇO DA TERRA NO BRASIL: VERIFICAÇÃO DE ALGUMAS HIPOTESES - Antonio Sal azar Pessoa Brandão M~TODOS MATEMATICOS DE ESTATfsTICA E ECONOMETRIA: Capitlos 1 e 2 Carlos Ivan Simonsen Leal BRAZILIAN INDEXING AND INERTIAL INFLATION: EVIDENCE FROM TIME-VARYING ESTIMATES OF AN INFLATION TRANSFER FUNCTION Fernando de Holanda Barbosa e pal D. McNelis CONSORCIO VERSUS CR~DITO DIRETO EM UM REGIME DE MOEDA ESTAvEL~- Clovis de Faro ~ NOTAS DE AULAS DE TEORIA ECONOMICA AVANÇADA I - Carlos Ivan SimonsenLeal FILOSOFIA E POLTTICA ECONOMICA I I - Inflação e Indexação - Antonio Maria da Si lveira - \ SIGNALLING ANO ARBITRAGE - Vicente Madrigal e Tommy C. Tan ASSESSORIA ECONOMICA PARA A ESTRATtGIA DE GOVERNOS ESTADUAIS: ELABORAÇÕES SOBRE UMA ESTRUTURA ABERTA - Antonio Maria da Silveira THE CONSISTENCY OF WELFARE JUDGEMENTS WITH A REPRESENTATIVE CONSUMER - James Dow e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang

29 88. I NDEXAÇÃO E ATI VI DADE AGRrCOLA: CONSTRUÇÃO E JUSTI FlCATI VA PARA A ADOÇÃO DE UM fndice ESPECrFICO - Antonio Salazar P. Brandão e Clóvis de Faro MACROECONOMIA COM RACIONAMENTO UM MODELO SIMPLIFICADO PARA ECONOMIA ABERTA - Rbens Penha Cysne, Carlos Ivan Simonsen Leal e Sérgio Ribeiro da Costa. Wer1ang RATIONAL EXPECTATIONS, INCOME POLICIES AND GAME THEORY - Mario Henriqe Simonsen NOrAS SOBRE M:>DELOS DE GERAÇÕES S"JPERPOSTAS 1: OS FUNDAMENl'OS F.CXNOOCOS - Antonio Salazar P. Brandão TOPICOS DE CONVEXIDADE E APLICAÇÕES 'A TEORIA ECONOMICA - Renato Fragel1i Cardoso A TEORIA DO PREÇO DA TERRA: UM RESENHA - Sérgio Ribeiro da Costa Werlang \\ \\\\\1\\\\1\\11\\\\\\\\"'"

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