ANEXO. Linhas do Tempo na. História dos Bancos no Brasil

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1 ANEXO Linhas do Tempo na História dos Bancos no Brasil 1808 fundação do primeiro Banco do Brasil por D. João VI volta de D. João VI a Portugal, levando consigo as reservas metálicas do Banco do Brasil liquidação gradual do primeiro Banco do Brasil, com inquérito para apuração das responsabilidades fracasso na tentativa de reorganização do Banco do Brasil fundação do Banco Comercial do Rio de Janeiro criação do segundo Banco do Brasil a partir da fusão dos dois maiores bancos cariocas o Comercial e o Banco do Brasil de visconde de Mauá criação de bancos emissores e corrida bancária com suspensão da convertibilidade dos títulos financeiros do Banco do Brasil lei bancária restringindo a emissão bancária e oficializando as Caixas Econômicas já existentes no país criação no Rio de Janeiro pelo imperador D. Pedro II da instituição pública que deu origem à Caixa Econômica Federal, em instalação do primeiro banco estrangeiro, o London & Brazilian Bank crise de carência de liquidez, provocando fechamento de casas bancárias e quebras de firmas comerciais nova contração econômica, pânico bancário e falência do Banco Mauá e Cia abolição da escravatura, aniquilando fortunas e elevando a demanda de empréstimos para capital de giro fundação do Banco de Crédito Real de Minas Gerais por Decreto Imperial de 22 de agosto Encilhamento: período de especulação e pluralismo monetário com diversos bancos emissores fusão do Banco Nacional do Brasil com o Banco Estados Unidos do Brasil assumindo a denominação de Banco da República dos Estados Unidos do Brasil e ganhando a liderança do Banco do Brasil, no sistema bancário.

2 Fernando Nogueira da Costa. Brasil dos Bancos. Anexo Linhas do Tempo fusão dos dois principais bancos de emissão o Banco da República e o Banco do Brasil sob o nome de Banco da República do Brasil transformação da Caixa Econômica da Cidade da Bahia, fundada em 1834, em Banco Econômico da Bahia fim dos bancos emissores com a contra-reforma monetária de Joaquim Murtinho crise bancária em função da política de estabilização que quase destruiu o Banco da República do Brasil, salvo por ajuda governamental; fundação do Banco Commerciale Italiano de São Paulo, antecedente do Banque Française et Italianne pour l Amerique du Sud (1910) e do Sudameris (1946) criação do atual Banco do Brasil, quando uma crise bancária levou seu predecessor direto, o Banco da República, à beira da falência Caixa de Conversão, um tipo de currency board que lastreava a emissão monetária em reservas de ouro, e Banco do Brasil atuando para estabilização da taxa de câmbio fundação do Banco Hipotecário e Agrícola do Estado de São Paulo, antecessor do Banco do Estado de São Paulo (BANESPA), com capital de origem francesa fundação do Banco Hipotecário e Agrícola do Estado de Minas Gerais, futuro banco governamental estadual, também com capital de origem francesa autorização da transferência de depósitos entre contas correntes por meio de cheques perda de depósitos por parte do Banco do Brasil, devido a uma orientação conservadora em termos de crédito e expansão de agências abertura da segunda filial internacional do Citibank, no Rio de Janeiro, sendo que a primeira tinha sido em Buenos Aires, no ano anterior abertura da Carteira de Redescontos no Banco do Brasil; Lei nº 4182 da fiscalização dos bancos e casas bancárias criação da Câmara de Compensação de Cheques; organização da Inspetoria Geral dos Bancos, cujo decreto nº também estabeleceu as normas para a instalação e o funcionamento dos bancos fundação do Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais, maior banco privado brasileiro entre 1940 e fechamento da Carteira de Redescontos; Banco do Brasil como banco central emissor, ou seja, monopólio de emissão monetária concessão da carta-patente da Casa Bancária Moreira Salles, criada em Poços de Caldas - Minas Gerais, antecessor do Unibanco.

3 Fernando Nogueira da Costa. Brasil dos Bancos. Anexo Linhas do Tempo fundação do Banco da Lavoura de Minas Gerais, maior banco privado brasileiro entre 1947 e 1964, exceto 1951 e 1952, e antecessor do Banco Real retomada da expansão do meio circulante por meio de moeda conversível em ouro, sob a denominação de Caixa de Estabilização reabertura da Carteira de Redescontos do Banco do Brasil obrigatoriedade do recolhimento dos depósitos judiciais junto à Caixa Econômica criação da Caixa de Mobilização Bancária, que assegurava aos bancos condições de mobilidade de seus ativos Lei do Reajustamento Econômico, para perdão de 50% do valor das dívidas de agricultores a bancos e casas bancárias, e fundação do Banco Mineiro do Café, banco governamental precursor do crédito agrícola no Brasil, transformado, em 1937, no Banco Mineiro da Produção criação do Conselho Superior das Caixas Econômicas Federais, propiciando a expansão em todo o país, e respaldo legal para a concessão empréstimos sob hipoteca, mediante o recolhimento do imóvel em caso de inadimplência criação da Carteira de Crédito Agrícola e Industrial (CREAI) do Banco do Brasil concessão do monopólio do penhor civil às Caixas Econômicas fundação da Casa Bancária Almeida & Cia.Ltda., em Marília, Estado de São Paulo, antecessora do Bradesco criação do Banco Meridional da Produção, transformado, em 1952, em Banco Mercantil e Industrial do Paraná, e, em 1971, no Bamerindus do Brasil Loterias Federais foram instituídas como serviço da União, com o objetivo de canalizar recursos para o custeio de programas sociais de âmbito nacional; fundação do Banco Itaú que, após fusões e aquisições com uma série de bancos, manteve esse nome original; fundação do Banco Nacional de Minas Gerais criação da Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC) com algumas funções de banco central, mas com o Banco do Brasil dividindo certas prerrogativas de autoridade monetária fundação do Banco da Prefeitura do Distrito Federal S.A. na então capital do país, Rio de Janeiro; transformado, em 1960, no BEG e, em 1976, no BANERJ criação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE) criação da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil delegada à execução da Loteria Federal à Caixa Econômica.

4 Fernando Nogueira da Costa. Brasil dos Bancos. Anexo Linhas do Tempo Lei nº 4595 da Reforma Monetária e Bancária com criação do Banco Central do Brasil, mantendo conta-movimento com o Banco do Brasil até 1986; Lei nº 4380 da criação do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) com o Banco Nacional de Habitação (BNH), o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e a correção monetária para os depósitos de poupança e os empréstimos imobiliários Lei n do Mercado de Capitais, para a criação de uma rede de distribuição de valores mobiliários unificação das Caixas Econômicas Federais em uma única empresa pública; início da política de expansão da presença do Banco do Brasil no exterior processo de concentração bancária, diretamente, ou induzido pela Comissão de Fusão e Incorporação de Empresas (COFIE), criada pelo Decreto nº Decreto nº 1337 confirma o benefício fiscal para as fusões e incorporações; Decreto nº 1346 continua com estímulos e dá novas diretrizes à COFIE liderança do Banco do Brasil nos sindicatos de bancos que concediam empréstimos externos a empresas brasileiras e ao governo integração dos orçamentos fiscal, monetário e das empresas estatais, significando maior restrição às operações do Banco do Brasil mudanças nas regras dos contratos firmados com mutuários, alterações no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE) e no SFH, com fechamento do BNH, transferência de suas responsabilidades para a Caixa Econômica Federal e criação do Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS) congelamento da conta-movimento do Banco do Brasil junto ao Banco Central do Brasil e perda dos recursos originários do fluxo de caixa do orçamento do Tesouro Nacional, tendo em compensação autorização para praticar todas as operações de mercado permitidas às demais instituições financeiras reformulação administrativa do Banco do Brasil com dispensa de funcionários e fim da CACEX queda dos recursos aportados pelo Tesouro Nacional ao crédito agrícola, obrigando ao Banco do Brasil utilizar-se de operações de mercado para a captação, com conseqüente encarecimento de seu funding intervenção federal no BANESPA e no BANERJ criação do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (PROER), para evitar que a quebra de um banco provocasse uma crise sistêmica, ou seja, quebras em cadeia criação do Programa de Incentivo à Redução do Setor Público Estadual na Atividade Bancária (PROES) e capitalização do Banco do Brasil pelo Tesouro Nacional (R$ 8 bilhões).

5 Fernando Nogueira da Costa. Brasil dos Bancos. Anexo Linhas do Tempo renegociação da dívida do Estado de São Paulo inclusive com a transferência das ações do BANESPA para a União privatização e desnacionalização do BANESPA reestruturações patrimoniais dos quatro bancos públicos federais Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste do Brasil e Banco da Amazônia, para capacitá-los a atender a exigência de capital pelo Acordo da Basiléia e a de provisões pelo Banco Central do Brasil crise da antecipação da marcação a mercado nos fundos mútuos de investimento, com fuga de capital para depósitos de poupança; crise pré-eleitoral, com elevação do risco-país, fuga de capital para o exterior, resgate de títulos de dívida pública, dolarização da dívida interna, aumento da vulnerabilidade externa estabilização inflacionária e solução da vulnerabilidade externa; abertura da conta simplificada e massificação massiva; política de incentivo à expansão do crédito popular início da concessão de crédito consignado com desconto das prestações em folhas de pagamento; compartilhamento de rede de ATMs entre o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal; pacote imobiliário; crise do Banco Santos com empoçamento de liquidez para bancos médios e pequenos; vendas de carteiras de crédito em consignação desses bancos eliminação do imposto de renda sobre o lucro imobiliário em caso de reaplicação do valor na aquisição de outro imóvel, até 6 meses; retomada da concessão do crédito imobiliário em ritmo elevado, inicialmente, pela Caixa Econômica Federal, depois acompanhada pelo SBPE; os maiores lucros da história dos bancos de capital aberto na América Latina foram liderados pelo lucro do Bradesco (US$ 2,35 bilhões), seguido pelo do Itaú (US$ 2,24 bilhões) e do Banco do Brasil (US$ 1,77 bilhão) autorização às instituições financeiras contratarem financiamentos imobiliários a juros fixos, sem correção pela TR; quebra de recordes no crédito imobiliário aquisição do Banco Real pelo Banco Santander em função da compra do Grupo ABN Amro por um consórcio de bancos internacionais, cabendo, na partilha do grupo, o Banco no Brasil ao banco espanhol Negociações para BBtização dos bancos estaduais (BESC, BEP, BRB, Nossa Caixa); comemoração de 200 anos da fundação do primeiro Banco do Brasil.

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