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1 Dividendos são mais atractivos que dívida das empresas Algumas das maiores empresas do PSI 2O, como a Portugal Telecom e a EDP, têm uma taxa de rentabilidade dos dividendos mais elevada que os juros pagos nos seus títulos de dívida. H ^^" "^ T á2o anos que a -^H taxa de rentabilidade dos dividen- _^^ dos das acções mundiais não era tão elevada em relação aos juros mlh^^ >^HL. pagos pelas empresas nos seus títulos de dívida, segundo dados da Bloomberg. E em Portugal há empresas que seguem esta tendência, onde os accionistas aparentam estar a ser mais beneficiados que os obrigacionistas. A Portugal Telecom, a EDP e a REN, por exemplo, têm uma taxa de rentabilidade dos dividendos estimada para este ano mais elevada que a taxa de juro com que as suas obrigações negoceiam no mercado secundário. A proporção do dividendo pelo valor da acção consegue mesmo ser mais elevado que a taxa de rentabilidade dos títulos de dívida pública nacional, tanto a cinco como a dez anos, que se situam em 5,1% e 6,2%, respectivamente. Apesar da maior rentabilidade do dividendo de algumas empresas em relação à taxa das próprias obrigações, há factores a ter em conta na hora de optar entre acções ou obrigações. "São activos com características muito diferentes. As acções têm mais risco, mais volatilidade e o seu período de vida não tem um limite temporal pré-definido. Já as obrigações, se não houver um incumprimento, pagam sempre e o juro do cupão é fixo", realça o gestor de activos do Banco Carregosa, Rui Bárbara. Mas mesmo sendo activos diferentes há que fazer em contas em qual estratégia pode permitir maior retorno. "Dadas as subidas expressivas, das obrigações portuguesas num prazo até cinco anos, e considerando a subida dos mercados de acções creio que ainda é mais atractivo o investimento em acções de elevado dividendo. Para além da rentabilidade, o investidor fica exposto ao crescimento da empresa", refere o administrador da Dif Broker, Pedro Lino. Mas a estratégia tem de estar em harmonia com o perfil de risco do investidor. "Esta estratégia apenas pode ser aplicada pelos investidores que estejam dispostos a ter algum risco na sua carteira", adverte Pedro Lino. Analisando os números, constata-se que há empresas que aparentam ser mais atractivas para os accionistas do que para os obrigacionistas. Um dos exemplos é a Portugal Telecom. Com base nas estimativas dos analistas para o valor do dividendo que a empresa poderá distribuir este ano e na cotação actual da operadora, o 'dividend yield' da empresa liderada por Zeinal Bava é de 9,5%. A confirmarem-se as previsões dos analistas ouvidos pela Bloomberg, o investimento em acções da Portugal Telecom traduz-se numa taxa de rentabilidade do dividendo bem mais elevada que a taxa de 5,214% com que as obrigações da empresa com maturidade em 2018 negoceiam no mercado secundário. A taxa do dividendo é também mais alta que o juro oferecido pela operadora quando colocou obrigações para o retalho em Junho do ano passado. Essa emissão a quatro anos foi colocada com uma taxa de 6,25%. Outro dos exemplos é a EDP. A eléctrica negoceia com uma taxa de rentabilidade dos dividendos de 7,9%, acima dos juros de 4,452% com que os seus títulos de dívida que vencem em 2017 negoceiam. O rácio da remuneração ao accionista é também mais elevado que a emissão de obrigações para o retalho feita pela EDP em 2012, que teve uma taxa de 6%. Já a REN negoceia com uma taxa de rentabilidade do dividendo de 7,23%, acima dos 4% com que as obrigações com maturidade em 2018 negoceiam no mercado e dos 6,25% pagos numa emissão para os investidores de retalho. Uma das excepções a esta tendência dos dividendos terem taxas de rentabilidade acima das obrigações é a Mota-Engil. O 'dividend yield' da construtora é de 4,96%, abaixo dos 6,85% que a empresa paga para colocar dívida junto dos investidores de retalho. Ainda assim, a taxa de rentabilidade do dividendo da Mota-Engil está entre as cinco melhores do PSI 20. Já a Portucel tem um 'dividend yield' de 6,17%. A Zon e a Sonae negoceiam com este indicador em 4,5% e 4,1%, respectivamente. Mas mesmo nas bolsas mundiais, atendência é a de que os dividendos sejam mais atractivos que as obrigações. As empresas do índice global MSCI World estão a negociar com o 'dividend yield' mais elevado das últimas duas décadas, quando comparado com a remuneração oferecida nas obrigações empresariais, segundo uma análise da Bloomberg. "As obrigações de empresas de qualidade e dívida soberana (mais segura) estão a níveis bastante caros, para não dizer em níveis de bolha. A rentabilidade que oferecem nem sequer compensa a inflação. Mesmo as obrigações de tipo 'high yield' estão em mínimos históricos e nunca pagaram tão pouco. Já não incorporam sequer o risco de 'default'", constata Rui Bárbara. Já ejn relação as acções, o director refere " que oferecem retornos mais interessantes, em termos relativos, embora em termos absolutos, possam não estar necessariamente no melhor ponto de Compra".» Rui BamisoeCataina Melo

2 INDICADORES PARA AFERIR A QUALIDADE DOS DIVIDENDOS As estimativas para o valor da taxa de rentabilidade dos dividendos podem dar indicações erradas caso as empresas venham a baixar a remuneração aos accionistas. Um dos indicadores para aferir se o dividendo é sustentável é o 'payout ratio'. "É sempre aconselhável olhar para o rácio de cobertura do dividendo, olhar para a parte dos lucros que sai da empresa. Quanto maior for a margem de segurança entre aquilo que a empresa consegue gerar de negócio e o que paga aos accionistas, melhor", explica Rui Bárbara. Além do 'payout ratio' há outros indicadores a ter em atenção. 'Tem que se olhar para a evolução do risco-país, cash-flow, níveis de capex previstos, necessidades de financiamento para os próximos anos e reembolsos, perspectiva e capacidade da empresa em manter o crescimento e a evolução do serviço da dívida, que podem afectar a capacidade de manter o dividendo", alerta Pedro Lino. AS EMPRESAS COM OS DIVIDENDOS MAIS ATRACTIVOS DO PSI 20 Portugal Telecom 9, 5^6 Taxa de rentabilidade do dividendo estimada é superior para este ano. O valor aos juros com que as obrigações da operadora e da República negoceiam no mercado. EDP 7,9% Caso se confirmem para o dividendo as estimativas da EDP, a eléctrica também dará uma recompensa maior aos accionistas do que aos obrigacionistas. REN A REN negoceia com o terceiro maior dividend yield' do PSI 20, A taxa do dividendo é superior à remuneração oferecida pela empresa nas obrigações para o retalha Portucel 6,2% Estimativa da taxa de rentabilidade do dividendo da Portucel. A empresa tem o quinto 'dividend yield' mais elevado do índice de referência da bolsa lusa. aa Heinz é uma das acções constantes nas carteiras de investimento dos fluidos que apostam em empresas com bons dividendos. Apesar de não ter um 'dividend yield' elevado, a empresa estava a aumentar ao longo dos anos a remuneração ao accionista. Quem não perdeu a oportunidade foi Warren Buffett que está a participar numa oferta de 28 mil milhões de dólares pela empresa.

3 Descubra os melhores fundos para investir em dividendos Além do investimento directo em acções, há fundos que têm como objectivo detectar as empresas com melhores dividendos. Ataxa de rentabilidade do dividendo é apenas um dos factores a ter em conta na hora de apostar em empresas generosas com os accionistas. É que por mais alto que sej a o 'dividend yield', se as cotadas não tiverem uma boa situação financeira e se não tiverem lucros robustos, a remuneração aos accionistas corre o risco de levar um corte. Existem outros indicadores a que os investidores devem estar atentos - e para aqueles que queriam diversificar o investimento e confiar na análise de um gestor profissional pode optar por fundos de investimento. No mercado português existem dezenas de produtos que investem em acções com dividendos atractivos. Desses fundos, o Diário Económico seleccionou produtos com um 'rating' de cinco e quatro estrelas atribuído pela consultora Morningstar. Esta entidade atribui a classificação de 1 a 5, tendo em conta o rendimento e o risco históricos dos produtos. Um dos três fundos a receber 'rating' máximo da Morningstar é o JPM Europe Strategic Dividend, que tem um nível de risco 4 (numa escala em que 1 é menos risco e 6 é maior risco). O produto investe nas bolsas europeias e tem as suas maiores aplicações alocadas aos gigantes

4 Royal Dutch Shell, HSBC Holdings e as farmacêuticas Roche e Novartis. Nos últimos 12 meses, o fundo da JP Morgan rende 13,14%- Outro dos produtos com 'rating' máximo é o Schroder ISF European Dividend Maximiser (nível de risco 4). O fundo também faz a quase totalidade das suas aplicações nas bolsas do Velho Continente e tem os seus maiores investimentos nas As farmacêuticas são uma das preferências dos fundos que apostam em empresas com dnndendos atractivos. acções das farmacêuticas Sanofi e Roche, na Vòdafone e na petrolífera norueguesa Statoil. O produto da gestora britânica rende 11,90% a 12 meses. Também o Threadneedle Pan European Equity Dividend (nível de risco 4) recebe uma classificação de cinco estrelas dos analistas da Morningstar. Os principais investimentos do produto, que rende 19,23% a 12 meses, são as acções das farmacêuticas Novartis e GlaxoSmithKline e da química alemã Basf. Mas também existem fundos disponíveis que caçam dividendos fora das bolsas europeias. Um dos exemplos é o Henderson Horizon Fund - Asian Dividend Income (classe de risco 3). O produto que tem um 'rating' de quatro estrelas investe em acções asiáticas e tem as suas maiores aplicações no Bank of China e no Krung Thai Bank Public Company Limited. O fundo rende 15,4% a 12 meses. Também existem produtos para investir nos dividendos das cotadas norteamericanas. Um dos exemplos é o ING (L) Invest US High Dividend USD (classe de risco 3). 0 fundo, que rende 4,40% a 12 meses e tem quatro estrelas no 'ranking' da Morningstar, tem as suas maiores aplicações nas acções da HP, Shaw Communications e Heinz. Rui Barroso

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