A CARACTERIZAÇÃO E O TREINAMENTO DA FORÇA MÁXIMA PARA JOGADORES DE FUTEBOL DE DIFERENTES POSIÇÕES EM CAMPO
|
|
- Adelino Esteves Pais
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CARACTERIZAÇÃO E O TREINAMENTO DA FORÇA MÁXIMA PARA JOGADORES DE FUTEBOL DE DIFERENTES POSIÇÕES EM CAMPO Enrique Osvaldo Cimaschi Neto 1 ; Patrícia Mara Danella Zácaro 1 1 IP&D UNIVAP Resumo O objetivo deste trabalho foi analisar a manifestação de força máxima de membros inferiores em jogadores de futebol de diferentes posições em campo e verificar suas alterações em relação ao treinamento proposto. O grupo de atletas juniores com idade de 18 ± 0,89 anos, dividido em 6 zagueiros, 6 meio-campistas e 6 atacantes. Para a verificação de força máxima, utilizou-se o pico de torque (60 /s). Todos os jogadores participaram de um treinamento de 10 semanas, dividido em: A) 6 semanas de treinamento de força máxima em academia, e B) 4 semanas priorizando a força rápida e a velocidade específica em campo de futebol. Os testes foram realizados no início do programa de treinamento, ao término da etapa A e ao término da etapa B. O grupo dos meio-campistas apresentou os menores valores de pico de torque em todas as tomadas de teste, enquanto os zagueiros e atacantes, que não apresentaram diferenças significativas entre seus resultados, apresentaram os maiores valores comparados aos meio-campistas. Para o teste realizado ao final do período A de treinamento, todos apresentaram resultados significativamente maiores (p 0,05) em relação ao início do treinamento, comprovando assim, o aumento da força. Podemos concluir que os zagueiros e atacantes, que apresentaram os maiores resultados de força, comparados aos meio-campistas, utilizam esta capacidade física e suas subclasses com bastante freqüência durante uma partida, tornando-a assim, um fator importante para o planejamento do treinamento físico no futebol. E ainda, que o treinamento de força proposto foi eficaz. Palavras chave: preparação física no futebol, força máxima e treinamento. INTRODUÇÃO A quantificação do esforço físico no futebol não esta diretamente relacionada à força máxima proposta por este estudo, porém, os volumes e as velocidades dos deslocamentos, principalmente para as corridas curtas em alta intensidade, bons índices de força máxima podem influenciar positivamente, devido a algumas adaptações, como um aumento nos depósitos de creatina fosfato (CP), adenosina trifosfato (ATP) e glicogênio, que ocorrem durante seu desenvolvimento (COSTILL et al., 1979). Já se sabe que hoje a distância média total de corrida é entre 9 e 12 km e, em alguns casos, pode-se verificar distâncias de até 14 km (WINKLER, 1993). O fato dos jogadores desempenharem diferentes funções táticas no futebol, acarreta em uma diferenciação das capacidades físicas a serem manifestadas. Estudos de Campeiz (1997) que verificaram as distâncias totais percorridas em metros, mostram que jogadores de defesa percorrem uma distância de m, os meio-campistas m, enquanto os atacantes m. Um estudo realizado por Cazorla & Farhi (1998), que demonstrou, além da distância total percorrida em metros, a intensidade das corridas através de índices percentuais, apresentou como resultado para defensores, m em distância total percorrida, sendo 41% para marcha, 36% para corrida lenta e 23% para sprint e corrida intensa. Os meio-campistas apresentaram m em distância total percorrida, sendo 38% para marcha, 31% para corrida lenta e 31% para sprint e corrida intensa. Finalizando, os atacantes apresentaram m em distância total percorrida, sendo desta 35% para marcha, 29% para corrida lenta e 36% para sprint e corrida intensa. Estes resultados sugerem que os defensores são os que mais se deslocam em corrida lenta e marcha, enquanto os atacantes são os responsáveis pelo maior número de sprint e corrida intensa. Já os 9
2 meio-campistas destacaram-se na maior distância total percorrida e para a menor variação entre as intensidades das corridas. Pigozzi & Di Salvo (1998), avaliaram potências aeróbia e anaeróbia e força explosiva em 5 atacantes, 6 meio-campistas, 4 laterais e 3 zagueiros (sendo os defensores divididos em laterais e zagueiros), através dos testes de corridas de 30, 50, 300 e 1000 metros, salto vertical sem contra movimento e com contra movimento e salto vertical durante 15 segundos com contra movimento. Foi observado que os zagueiros e atacantes obtiveram melhores resultados para todos os testes, exceto corrida de 30 e 1000 metros, enquanto os meio-campistas e laterais apresentaram os melhores resultados no teste de corrida de 1000 metros. Santos (1999), também encontrou bons resultados para a capacidade aeróbia, utilizando VO 2 máximo, para os meio-campistas em relação aos resultados dos zagueiros e atacantes. Demonstrou também que, zagueiros a atacantes possuem resultados superiores de força explosiva (testes de salto) em relação aos meio-campistas. Porém, Balikian et al. (2002) em seus estudos, não encontrou diferenças significativas para os valores de VO 2 máximo entre jogadores de futebol da segunda divisão paulista que foram divididos em zagueiros, laterais, meio-campistas e atacantes, e isso se deu, provavelmente, devido a sobrecarga de treinamentos coletivos e jogos em detrimento aos treinamentos específicos. Contudo, os dados da literatura sugerem que os meio-campistas apresentam bons resultados para os testes que verificam a potência aeróbia, enquanto os atacantes e zagueiros apresentam-se melhores para os testes de potência anaeróbia e força explosiva. As características gerais das capacidades físicas não variam muito de uma equipe para outra, porém, é importante considerar que pode haver improvisações táticas durante uma partida, onde jogadores podem ser deslocados de suas posições originais à critério de seu treinador, ou desenvolverem em campo recomendações especiais, não naturais da posição, em uma única partida. A força máxima para o jogador de futebol Segundo Weineck (2000), a capacidade física de força máxima é de relevante importância no condicionamento físico do jogador de futebol devido sua influencia positiva sobre outras subcategorias de força, como força rápida e força explosiva. Colaborando com a citação acima, Hoff (2005), afirma que quanto maiores forem os valores de força máxima, melhores serão os resultados encontrados para as subcategorias de força (inclusive a potência). Para o jogador de futebol, é de grande interesse o fato de que um bom nível de força máxima influencia decisivamente a força rápida e a força explosiva. Ainda, para evidenciar a importância da força máxima para o jogador de futebol, Costill et al (1979), definiu que os fosfatos de alta energia, adenosina trifosfato (ATP) e creatina fosfato (CP), tem papel importante no desenvolvimento da força máxima, já que o período de tempo para o desenvolvimento dela é de alguns segundos. No treinamento de força ocorrem modificações importantes nos depósitos de energia muscular, em torno de 20% mais altos para ATP e CP, e até 60% no nível de glicogênio, o que influencia positivamente todos os parâmetros de velocidade e força rápida, que são capacidades físicas que dependem, quase que exclusivamente, da energia gerada através dos sistemas ATP-CP e da glicólise anaeróbica devido à curta duração de seus esforços. Pääsuke et al. (2001), em seus estudos verificaram que os atletas que obtiveram resultados expressivos nos testes de força máxima (pico de torque isocinético a 60 por segundo), foram os mesmos que obtiveram resultados elevados para os testes de salto vertical (sem o auxilio dos braços) e de salto vertical com contra-movimento (com o auxilio dos braços) que são utilizados para a verificação da força explosiva. Saliba & Hrysomallis (2001), também relacionaram em seus estudos os valores de força máxima (através do pico de torque isocinético a 60 por segundo) com os valores de força explosiva (através do salto vertical). 10
3 Estudos visando uma diferenciação entre jogadores de futebol de diferentes divisões, apontam para a força máxima, e não para a capacidade aeróbia (VO 2 máximo), como um possível diferencial entre jogadores da elite em relação aos demais, conforme demonstraremos à seguir. Santos (1999), que realizou um estudo comparativo entre os jogadores de quatro divisões do futebol português, concluiu que para a análise do VO 2 máximo, os jogadores das quatro divisões possuem resultados similares, não sendo possível então, a diferenciação de divisão. Outro estudo, realizado por Cometti et al. (2001), comparou jogadores franceses da 1 divisão, 2 divisão e amadores, para testes de força máxima, força explosiva, velocidade para 10 e 30 metros e velocidade máxima da bola durante o chute. Observou-se que o teste de força máxima permitiu a diferenciação dos jogadores da 1 divisão em relação aos demais, demonstrando assim a importância desta capacidade física como um diferencial para o jogador da elite do futebol. OBJETIVO O objetivo deste trabalho foi avaliar através do dinamômetro isocinético, a força máxima de membros inferiores de zagueiros, meio-campistas e atacantes de um time de futebol. E dessa forma caracterizar as diferentes posições em campo em relação às possíveis alterações nos valores de força máxima sob o treinamento proposto. O presente estudo utilizará o pico de torque isocinético na velocidade angular de 60 o por segundo para se mensurar a força máxima, pois nesta velocidade a musculatura emprega o maior nível de força possível durante o movimento constante (SALIBA & HRYSOMALLIS, 2001; PÄÄSUKE et al., 2001; KELLIS et al., 2000; OSTENBERG et al., 1998). DESCRIÇÃO METODOLÓGICA Foram analisados 18 atletas de futebol da equipe masculina de Juniores do São José Esporte Clube (S. J. E. C.) da cidade de São José dos Campos, SP, regularmente filiado à Federação Paulista de Futebol (F. P. F.), com média (± desvio padrão) de idade 18,8 ± 0, 89 anos, peso 72,83 ± 6,11 kg e altura 173,4 ± 6,21 cm, divididos em 3 grupos: Zagueiros (N=6), Meio-campistas (N=6) e Atacantes (N=6) Esse estudo caracterizou-se por um plano organizacional de treinamento onde o trabalho neuromuscular deve ser colocado prioritariamente, para posteriormente desenvolver as capacidades físicas específicas (etapa esta, que não foi desenvolvida por este estudo). O treinamento foi iniciado com os atletas já adaptados ao trabalho de resistência muscular localizada em academia (musculação), evitando-se assim, os riscos de uma lesão muscular devido à alta intensidade das posteriores etapas de treinamento (A e B). O treinamento foi dividido em duas etapas, A e B, descritos a seguir: Etapa A: Objetivo: treinamento para desenvolver força máxima Local: academia de musculação conveniada ao clube Características: 2 vezes por semana, 1h e 30 minutos de duração, durante 6 semanas. Os exercícios foram voltados para membros inferiores, realizados em 6 séries de 4 repetições com 95% da repetição máxima (RM), respeitando um descanso de 3 a 5 minutos entre as séries. Exercícios realizados: leg press, banco extensor, mesa flexora e panturrilha em pé. Etapa B: Objetivo: treinamento para desenvolver força explosiva e velocidade para os gestos do futebol. Local: academia de musculação conveniada ao clube e campo de treinamento Características: 3 vezes por semana, 1h e 30 minutos de duração, durante 4 semanas. Uma vez por semana esta etapa foi realizada na academia, segundo modelo de treino previamente descrito na etapa A. Os outros 2 treinos da semana foram no campo, com séries de corridas curtas e séries de saltos reativos variados, sempre com descansos de 3 a 5 minutos entre as séries, com aquecimento e alongamento conforme descrito anteriormente. 11
4 No campo de futebol, foram realizadas de 15 a 20 séries de corridas curtas (30 a 60 m) em velocidade máxima, e de 15 a 20 séries de saltos (6 a 10 saltos por série) com as pernas unidas e com uma perna de cada vez, com a utilização de obstáculos. Os testes foram aplicados em 3 momentos, sendo o primeiro realizado antes do início do treinamento, o segundo ao final da etapa A e o terceiro ao final da etapa B. Foi realizado um pré-teste, que serviu apenas para a adaptação dos atletas aos instrumentos de teste e ao ambiente, e seus resultados não foram considerados. Foi utilizado o teste ANOVA para a comparação de três grupos em um mesmo momento e o mesmo grupo em três momentos diferentes, através do Winstat (software) somado ao Excel. O nível de significância dos resultados considerado foi para valores de p 0,05. RESULTADOS Tabela 01: Valor médio desvio padrão de pico de torque para extensão do joelho (N/m) Início do treinamento Período A Período B Zagueiros 259,3 37,56 310, ,51 260,3 37,49 Meio-campistas 196, ,78 230,91 1,2 22,25 204, ,39 Atacantes 253,9 39,41 304, ,91 259,9 32,52 1. Resultado significativamente superior em relação ao grupo 2. Resultado significativamente inferior em relação ao período DISCUSSÃO De modo geral, nossos resultados mostraram que existem diferenças significativas nos valores de força máxima, expresso pelo pico de torque isocinético, para os jogadores de diferentes posições. Os resultados do início do treinamento mostram que os zagueiros e atacantes, que não apresentaram diferenças significativas entre seus resultados, obtiveram valores significativamente superiores de força máxima em relação aos valores encontrados para os meio-campistas. Estudos têm demonstrado que os meio-campistas cobrem as maiores distâncias durante um jogo e que os zagueiros e atacantes são superiores em relação ao número de sprints realizados durante uma partida (RIENZI et al., 2000). Sabe-se ainda, que os meio-campistas têm os mais elevados valores para os testes de capacidade aeróbica, verificado através do VO 2 máximo, em relação aos zagueiros e atacantes (WISLOFF et al., 1998). Outros estudos, também demonstraram que os meio-campistas apresentam os maiores valores para os testes que verificam a capacidade aeróbia, através do VO 2 máximo, em comparação aos resultados dos zagueiros e atacantes. Foram apresentados ainda, os zagueiros e atacantes com os maiores valores para os testes de força explosiva, através dos testes de salto (AL-HAZZAA et al., 2001; SANTOS, 1999). Reilly et al. (2000), em seus estudos para a determinação da posição de jovens jogadores de futebol através de suas capacidades físicas, confirmou os estudos acima citados e afirmou que os meiocampistas apresentam elevados valores para os testes de capacidade aeróbia (VO 2 máximo) e valores inferiores de força muscular (testes de salto) em relação aos jogadores de outras posições. Baseado nestes estudos, podemos então supor que os atletas de bom desempenho aeróbico, como os meio-campistas, apresentam resultados inferiores de força máxima em relação aos atletas de desempenho aeróbico inferior, como os zagueiros e atacantes. Analisando na literatura, o fato de que os zagueiros e atacantes possuem os melhores resultados para os testes de força explosiva em relação aos meio-campistas, podemos evidenciar a 12
5 relação positiva entre os altos valores de força máxima (obtidos por zagueiros e atacantes) observado por este estudo e a força explosiva. A força máxima bem desenvolvida significa um ganho nos depósitos de energia muscular, em torno de 20% mais altos para ATP e CP, e até 60% no nível de glicogênio (COSTILL et al., 1979), e ainda, gera adaptações neurais, como o aumento do número de unidades motoras solicitadas e suas participações (BRENTANO & PINTO, 2001) o que reflete em bons resultados para os testes de força explosiva (testes de salto). Os testes realizados após o período A, onde se caracterizou um treinamento para o desenvolvimento da força máxima, apresentaram valores significativamente superiores para os 3 grupos em relação aos resultados obtidos no início do treinamento. Os zagueiros apresentaram um aumento de 16,4% para o valor médio do pico de torque, os meio-campistas um aumento de 14,8% e os atacantes um aumento de 16,6%, em relação aos valores obtidos no teste realizado antes do início do treinamento. A literatura mostra que o treinamento de força máxima induz o aumento dos valores de pico de torque isocinético, o que significa um aumento da força máxima, em diferentes velocidades angulares (AAGAARD et al., 1994). Outro estudo realizado com jogadores de futebol que treinaram força máxima, também apresentou um aumento significativo nos valores de pico de torque isocinético (AAGAARD et al., 1996). Staron em 1994 (apud FLECK & KRAEMER 1999) desenvolveu um protocolo de treinamento de força durante 8 semanas, concentrando-se na musculatura da coxa com séries múltiplas de 6 a 8 RM em um dia e 10 a 12 RM no outro dia para exercícios de agachamento, leg-press, extensor do joelho, entre outros. A força máxima aumentou durante este período sem qualquer mudança significativa no tamanho da fibra muscular (hipertrofia) ou da massa magra. Em outro estudo realizado, onde um treinamento de força foi desenvolvido durante 10 semanas em um dinamômetro isocinético em velocidade angular de 90 o por segundo, utilizando-se de 4 séries de 10 repetições para a musculatura do quadríceps, constatou-se um aumento significativo da força máxima. Porém, as biopsias realizadas não demonstraram grandes alterações na composição ou na área da fibra muscular, o que caracterizaria a hipertrofia, sugerindo então que o aumento da força tenha ocorrido, principalmente, por adaptações neurais (SEGER et al., 1998). Ainda verificando-se o aumento de força induzido pelo treinamento, Brandenburg & Docherty (2002), que em seus estudos realizaram um treinamento de força com duração de 9 semanas, em 4 séries de 10 repetições a 75% de uma repetição máxima, constataram um aumento significativo da força para o teste de 1 RM (repetição máxima), contudo não foram observadas alterações na área transversa do músculo, descartando a participação da hipertrofia no incremento da força. Segundo Brentano & Pinto (2001), o incremento na produção de força muscular, induzido pelo treinamento de força, não depende somente da quantidade ou qualidade dos músculos envolvidos no exercício, mas também da habilidade do sistema nervoso de ativar adequadamente os grupos musculares envolvidos. O treinamento de força parece provocar alterações no sistema nervoso (adaptações neurais) que proporcionam uma otimização na ativação dos grupos musculares, além de um aprimoramento na coordenação dos movimentos. Enoka (1988), atribuiu os aprimoramentos iniciais na força aos aspectos neuromusculares (adaptações neurais), enquanto a hipertrofia seria responsável pelos aumentos subseqüentes. Seguindo a mesma linha de estudo, Phillips (2000), conceituou que o momento exato, dentro de um programa de treinamento de força, onde ocorre a hipertrofia não está bem definido ainda, porém sugere que a hipertrofia ocorra normalmente após a 6ª ou 7ª semana de treinamentos regulares, por conseqüência, os ganhos de força ocorridos antes deste período, se dão principalmente por adaptações neurais. Podemos sugerir então, que o aumento da força máxima dos 3 grupos (zagueiros, meiocampistas e atacantes), submetidos a um treinamento de força durante 6 semanas, deu-se principalmente pelas adaptações neurais, ou seja, pelo aumento da freqüência de estímulos sobre as unidades motoras ativadas, aumentando assim, sua força de contração e essa freqüência de estímulos aumentada, atinge o limiar de outra unidade motora que despolariza e passa a ajudar no movimento, caracterizando assim, o aumento da força máxima (MONTEIRO, 2001). 13
6 Podemos visualizar ainda que mesmo com os valores dos 3 grupos (zagueiros, meio-campistas e atacantes) significativamente elevados para o teste desta etapa, em relação ao teste do início do treinamento, os meio-campistas continuam, assim como ocorrido no teste do inicio do treinamento, com seus valores significativamente inferiores em relação aos zagueiros e atacantes, que apesar dos zagueiros apresentarem os maiores valores, não apresentaram diferenças significativas entre seus resultados. Podemos notar que o efeito do treinamento de força máxima para os meio-campistas foi significativamente positivo, visto que gerou um aumento de 14,8% em relação ao início do treinamento, mas não suficiente para elevar seus valores ao nível dos zagueiros e atacantes. Os testes realizados após o período B, caracterizados pelo treinamento de força rápida e velocidade, apresentaram valores de pico de torque significativamente inferiores em relação aos obtidos no final do período A para todos os grupos. E não apresentaram diferenças significativas em relação aos resultados obtidos no início do treinamento. Analisando o período B, em relação aos resultados obtidos ao final do período A, os valores médios de pico de torque diminuíram em 16,1% para os zagueiros, 11,4% para os meio-campistas e 16,2% para os atacantes (todos com significância estatística). Contudo, em relação aos resultados obtidos antes do início do treinamento, os valores do período B foram superiores em 0,4% para os zagueiros e para os atacantes e 3,8% para os meio-campistas (sem significância estatística). Häkkinen & Komi (1983), em seus estudos sobre o treinamento de força, concluíram que após 8 semanas sem treinar, os valores desta capacidade física sofrem uma diminuição acentuada por redução dos efeitos das adaptações neurais e musculares. Em outro estudo, também sobre o treinamento de força, notou-se que após 3 semanas sem treinar, houve uma diminuição significativa da força máxima isométrica (HÄKKINEN et al., 2000). Para a queda dos valores dos 3 grupos (zagueiros, meio-campistas e atacantes), podemos sugerir que, apesar do treinamento não ter sido interrompido, a freqüência do treinamento da força máxima na academia, de 1 vez por semana, não foi suficiente para a manutenção dos valores encontrados ao final do período A. E ainda, a intensidade dos treinamentos de velocidade e força rápida somados aos treinos táticos e técnicos do período B, contribuíram para uma provável fadiga neuromuscular, o que ocasionou inclusive a semelhança entre os resultados deste período, com os resultados do início do treinamento. Fatores que podem ser explicados pelo efeito do treinamento concorrente (TC), que afirma existir uma interferência negativa no desempenho da força em relação ao treinamento aeróbio predominante (PAULO et al, 2005) Podemos notar também, que como o ocorrido com os valores dos testes anteriores, os meiocampistas apresentaram valores significativamente menores que os zagueiros e atacantes, que apesar de não apresentaram diferenças significativas entre seus resultados, apresentou os zagueiros com os maiores valores. O que nos permite observar, que com a queda na freqüência do treinamento de força e o aumento dos treinamentos específicos do período B, a diminuição se deu de forma semelhante entre os 3 grupos, que foram caracterizados desta mesma forma nos outros 2 períodos. CONCLUSÕES Nossos resultados demonstraram que existem diferenças de força máxima entre jogadores de futebol de diferentes posições em campo. O treinamento de força máxima proposto durante o período A, mostrou-se eficaz gerando aumento significativo desta capacidade física para zagueiros, meio-campistas e atacantes. O que não se observa em treinamento com menor freqüência (Período B). Podemos sugerir que, treinamentos físicos diferenciados, sejam aplicados aos meio-campistas favorecendo o aprimoramento da capacidade aeróbica, tendo em vista que, em todos os testes de força máxima realizados por este estudo, seus resultados foram inferiores aos zagueiros e atacantes, o que pode ser explicado pelas características de seus deslocamentos em campo durante uma partida, onde prevalece um alto volume e uma baixa intensidade, que está inclusive, muita bem fundamentada pela literatura. 14
7 Já para os zagueiros e atacantes, treinamentos físicos visando, principalmente, o aprimoramento da força e por conseqüência, dos benefícios de seu desenvolvimento como: o aumento nos estoques de glicogênio, ATP (adenosina trifosfato) e CP (creatina fosfato) e as adaptações neurais que favorecem as características físicas, entre elas, a força explosiva e a velocidade, predominantes dos deslocamentos em campo destas posições durante uma partida, que ocorrem, geralmente, em baixo volume e alta intensidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AAGAARD, P.; SIMONSEN, E. B.; TROLLE, M.; BANGSBO, J.; KLAUSEN, K. Effects of different strength training regimes on moment and power generation during dynamic knee extensions. European Journal Applied physiology. v.69, n.5, p , AAGAARD, P.; SIMONSEN, E. B.; TROLLE, M.; BANGSBO, J.; KLAUSEN, K. Specificity of training velocity and training load on gains in isokinetic knee joint strength. Acta Physiol Scand. v.156, n.2, p , AL-HAZZAA, H. M.; ALMUZAINI, K. S.; AL-REFAEE, S. A.; SULAIMAN, M. A.; DAFTERDAR, M. Y.; AL- GHAMEDI, A.; AL-KHURAIJI, K. N. Aerobic and anaerobic power characteristics of Saudi elite soccer players. J. Sports Med. Phys. Fitness. v. 41, n.1, p , BALIKIAN, P.; LOURENÇÃO, A.; RIBEIRO; L. F. P.; FESTUCCIA, W. T. L.; NEIVA, C. M. Consumo máximo de oxigênio e limiar anaeróbio de jogadores de futebol: comparação entre as diferentes posições. Rev. Bras. Med. Esporte v. 8, n. 2, p , BRANDENBURG, J. P. & DOCHERTY, D. The effects of accentuated eccentric loading on strength, muscle hypertrophy, and neural adaptations in trained individuals. J. Strength Cond. Res. v. 16, n. 1, p , BRENTANO, M. A. & PINTO, R. S. Adaptações neurais ao treinamento de força. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde. v. 6, n. 3, p , CAMPEIZ, J. M. A caracterização do esforço físico realizado no futebol. Rev. das Univ. Claretianas. v. 6, p , CAZORLA, G. & FARHI, A. Soccer: exigencies physics and physiologies actually. Ed. Phys. et Sport. v. 273, p , COSTILL, D. L.; COTLE, E. F.; FINK, G. R.; LESMES, G. R.; WIRZMANN, F. A. Adaptations in skeletal muscle following strength training. J. Apply. Physiol. n. 46, p , COMETTI, G.; MAFFIULETTI, N. A.; POUSSON, M.; CHATARD, J. C.; MAFFULLI, N. Isoknetic strength and anaerobic power of elite, subelite and amateur French soccer players. Int. J. Sports Med. v. 22, n. 1, p , ENOKA, R. M. Muscle strength and its development: new perspectives. Sports Medicine v. 6, p , FLECK, S. J. & KRAEMER, W. J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, HÄKKINEN, K.; ALEN, M.; KALLINEN, M.; NEWTON, R. U.; KRAEMER, W. J. Neuromuscular adaptation during prolonged strength training, detraining and re-strength-training in middle-aged and elderly people. Eur. J. Appl. Physiol. v. 83, n. 1, p , HÄKKINEN, K. & KOMI, P. V. Electromyography changes during strength training and detraining. Medicine and Science in Sport and Exercise v.15, n.6, p , HOFF, J. Training and testing physical capacities for elite soccer players. Journal of Sports Sciences v. 23, n. 6, p , KELLIS, S.; KELLIS, E.; MANOU, V.; GERODIMOS, V. Prediction of knee extensor and flexor isokinetic strength in young male soccer players. J. Orthop. Sports Phys. Ther. v. 30, n. 11, p ,
8 MONTEIRO, W. D. Manual para avaliação e prescrição de condicionamento físico. Rio de Janeiro: Sprint, OSTENBERG, A.; ROOS, E.; EKDAHL, C.; ROOS, H. Isoknetic knee extensor strength and functional performance in healthy female soccer players. J. Med. Sci. Sports. v.8, n.5 pt 1, p , PÄÄSUKE, M.; ERELINE, J.; GAPEYEVA, H. Knee extension strength and vertical jumping performance in Nordic combined athletes. J. Sports Med. Physical Fitness. v. 41, n. 3, p , PAULO, A. C.; SOUZA, E. O.; LAURENTINO, G.; UGRINOWITSCH, C.; TRICOLI, V. Efeito do treinamento concorrente no desenvolvimento da força motora e da resistência aeróbia. R. Mackenzie de Ed. Fís. e Esp. v. 4, n.4, p , PHILLIPS, S. M. Short-term training: when do repeated bouts of resistance exercise become training? Can. J. Appl. Physiol. v. 25, n. 3, p , PIGOZZI, F. & DI SALVO. Physical training of football players based in their positional rules in the teameffects on performance related factors. J. Sports Med. Physical Fitness n.38, p , REILLY, T.; BANGSBO, J.; FRANKS, A. Anthropometric and physiological predispositions for elite soccer. J. Sports Sci. v. 18 n. 9, p , RIENZI, E.; DRUST, B.; REILLY, T.; CARTER, J. E.; MARTIN, A. A investigation of anthropometrical and work-rate profiles of elite South American International soccer players. J. Sports Med. Physical Fitness, v. 40, n.2, p , SALIBA, L. & HRYSOMALLIS, C. Isokinetic strength related to jumping but not kicking performance of Australian footballers. J. Sci. Med. Sport. v. 4, n. 3, p , SANTOS, J. A. R. Estudo comparativo, fisiológico, antropométrico e motor entre futebolistas de diferente nível competitivo. Rev. Paul. Ed. Fís. v. 13, n. 2, p , SEGER, J. Y.; ARVIDSSON, B.; THORSTENSSON, A. Specific effects of eccentric and concentric training on muscle strength and morphology in humans. Eur. J. Appl. Physiol. Occup. Physiol. v. 79, n. 1, p , WEINECK, J. Futebol Total: O treinamento físico no futebol. Guarulhos SP: Phorte Editora, WINKLER, W. Computer-controledo assessment and vídeo-tecnology for the diagnosis of a player s performance in soccer training. In: REILLY, T.; CLARYS, J. AND STIBBE, A. (Eds). World Congress on Science and Football. 2. New York, E. & F. N. Spon, WISLOFF, V.; HELGERUD, J.; HOFF, J. Strength and endurance of elite soccer players. Med. Sci. in Sport Exerc. v.30, n.3, p ,
28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força
Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular
Leia mais11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com
Leia maisANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14
ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14 Felipe Garcia Guedes da Silva 1 Marcelo Henrique Alves Ferreira da Silva 2 RESUMO O objetivo desse
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE AS DIFERENTES POSIÇÕES DO FUTEBOL: CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS DIFERENTES POSIÇÕES DO FUTEBOL: CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS COQUEIRO, Daniel Pereira 1 DA SILVEIRA, Igor Vinícius Carvalho 2 SGANZELLA, Paulo Luciano
Leia maisFORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE TREINAMENTO CONTRA RESITÊNCIA SOBRE A FORÇA
EFEITO DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE TREINAMENTO CONTRA RESITÊNCIA SOBRE A FORÇA FERNANDO CÉSAR REZENDE PINTO 1, FRANCISCO ZACARON WERNECK 2, EMERSON FILIPINO COELHO 2 1- Pós-graduando Latu Sensu em Treinamento
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia maisFORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
Leia maisV Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS
Leia maisANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR
ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR EMERSON CRUZ DE OLIVEIRA, ANA FLÁVIA SANTOS SAMPAIO, TALITA PRATO DA SILVA, MARIA LÚCIA PEDROSA, MARCELO EUSTÁQUIO SILVA. Universidade
Leia maisPotência = Trabalho / Tempo (1) Potência = Força x Velocidade (d/t) (2)
INTENSIDADE DO TREINAMENTO DA POTÊNCIA MUSCULAR MARCOS DANIEL MOTTA DRUMMOND LEANDRO JUNIO DE SOUZA AMON RAFAEL DE CARVALHO MOL SILVA Faculdade Pitágoras, Betim, Minas Gerais, Brasil. marcos.drummond@pitagoras.com.br
Leia maisTreinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte
Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte sandrosargentim@gmail.com Sandro Sargentim Entendendo a modalidade 1.Qual a característica da modalidade? 2.A modalidade é individual ou
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Futebol de campo. Capacidades fisiológicas. Antropométrica. VO 2 max. ABSTRACT
ANÁLISE COMPARATIVA DAS CAPACIDADES FISIOLÓGICAS E ANTROPOMÉTRICAS NO PERÍODO PRÉ-COMPETITIVO NAS DIFERENTES POSIÇÕES DE JOGADORES DE FUTEBOL DE CAMPO DA CIDADE DE JOSÉ BONIFÁCIO COMPARATIVE ANALYSIS OF
Leia maisProf. Esp. Ricardo de Barros
Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens
Leia maisVI Congresso Internacional de Corrida- 2015
VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 Treino de resistência e níveis de performance Gonçalo Vilhena de Mendonça 2015 Estrutura geral 1. Treino de resistência cardiorrespiratória (CR) na corrida.
Leia mais16 Congresso de Iniciação Científica
16 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NO SISTEMA NEUROMUSCULAR EM ATLETAS UNIVERSITÁRIOS Autor(es) NATHALIA ARNOSTI VIEIRA Orientador(es) JOÃO PAULO BORIN Apoio
Leia maisTÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?
16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:
Leia maisProf. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Leia maisOtávio Silva da Mata. Thiago Campos Saraiva Araújo Bitencourt
Otávio Silva da Mata Thiago Campos Saraiva Araújo Bitencourt CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO MUSCULAR DE ATLETAS DE FUTEBOL DE DIFERENTES POSIÇÕES TÁTICAS Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia
Leia maisVELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol
13/04/2015 VELOCIDADE PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 VELOCIDADE - SÍNTESE 1. Introdução 2. Definição 3. A no Futebol 4. Formas de Manifestação de 5. Factores
Leia maisO ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?
980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa
Leia maisTREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1
TREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1 Professor Ms. Jefferson Campos Lopes Professor Ms. Saulo Gil Resumo: Este artigo é uma revisão de bibliografia sobre o estudo dentro
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
209 CONSUMO DE OXIGÊNIO DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-20 DURANTE O PERÍODO DE PRÉ-TEMPORADA Jhonathan Roberto Moraes 1,2, Felipe Osvaldo Gonçalves Pires 2 Cassio Mascarenhas Robert-Pires 3,4,
Leia maisPotência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade.
SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS EDUARDO ABADE Março 2014 O treino de potência nos JDC O que é Potência? 1 VELOCIDADE POTÊNCIA FORÇA FORÇA F.Res Hip. Neural Potência F.Rápida Reativa 2 FORÇA Força
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DA MODALIDADE BICICROSS SUBMETIDOS
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
INFLUÊNCIA DO MÉTODO AGONISTA-ANTAGONISTA NO DESEMPENHO DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA MEMBROS INFERIORES 397 Marcelo Nobre 1, Tiago Figueiredo 1, Roberto Simão 1 RESUMO O objetivo do estudo foi verificar
Leia maisMudanças no desempenho da força explosiva após oito semanas de preparação com futebolistas da categoria sub-20
82 ARTIGO Mudanças no desempenho da força explosiva após oito semanas de preparação com futebolistas da categoria sub-20 Jefferson Eduardo Hespanhol Faculdade de Educação Física, PUC-CAMPINAS Thiago Santi
Leia maisRESISTÊNCIA SÍNTESE. 1. A resistência. 2. Caraterização do esforço no Futebol. 3. Treino de jovens. 4. Princípios metodológicos. 5. Síntese 13/04/2015
13/04/2015 RESISTÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 SÍNTESE 1. A resistência 2. Caraterização do esforço no Futebol 3. Treino de jovens 4. Princípios metodológicos 5. Síntese 1 A RESISTÊNCIA...
Leia mais3.Resistência Anaeróbia
Treinamento de Valências Físicas e Modelo Tridimensional Valências Físicas 1. 2.Resistência Aeróbia 3.Resistência Anaeróbia 1 Valências Físicas 1. É a quantidade máxima de força que um músculo ou grupamento
Leia maisAVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA
1052 AVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA Raphael Brito e Sousa/ CECA Pedro Emilio Drumond Moreira/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Curso de Educação física Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação física Trabalho de Conclusão de Curso A APLICAÇÃO DO INTERVALO DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES DE MUSCULAÇÃO NA VISÃO DA ACADEMIA, PROFESSOR E ALUNO. Autor: Diego
Leia maisÉRICA CASTANHO JOGOS EM CAMPO REDUZIDO NO FUTEBOL: UMA REVISÃO
ÉRICA CASTANHO JOGOS EM CAMPO REDUZIDO NO FUTEBOL: UMA REVISÃO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo do Departamento de Educação
Leia maisRelação entre força máxima e comprimento de membros inferiores com a velocidade média de corrida em jogadores de futebol da categoria infanto-juvenil.
118 ARTIGO Relação entre força máxima e comprimento de membros inferiores com a velocidade média de corrida em jogadores de futebol da categoria infanto-juvenil. Rafael Augusto Coutinho Moreira Graduado
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL
METABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL Hadley Marlon Góes da Silva Henrique Eiras Toledo Thiago Coelho de Aguiar Silva Fabiano Tadeu de Souza RESUMO Objetivos: Analisar o metabolismo energético
Leia maisADAPTAÇÕES CRÔNICAS AO EXERCÍCIO EXCÊNTRICO EM DIFERENTES VELOCIDADES DE EXECUÇÃO DO MOVIMENTO RESUMO
ADAPTAÇÕES CRÔNICAS AO EXERCÍCIO EXCÊNTRICO EM DIFERENTES VELOCIDADES DE EXECUÇÃO DO MOVIMENTO Débora Shemennia G. de SOUZA 1 ; Patrícia Santini 2 ; Ana Carolina CORSI 3 ; Ricardo FURLAN 4 ; Renata PIVA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL Eduardo Marczwski da Silva, Eduardo Lusa Cadore, Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Física Universidade
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE A ÁREA MUSCULAR DA COXA E A ALTURA MÁXIMA ALCANÇADA POR ATLETAS JUVENIS DE FUTEBOL EM TESTE DE SALTO VERTICAL
CORRELAÇÃO ENTRE A ÁREA MUSCULAR DA COXA E A ALTURA MÁXIMA ALCANÇADA POR ATLETAS JUVENIS DE FUTEBOL EM TESTE DE SALTO VERTICAL José Raphael Leandro da Costa Silva / UFSC Cíntia de La Rocha Freitas / UFSC
Leia maisTÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisJDC Potência Muscular. Potência Muscular. Potência Muscular POTÊNCIA. Prescrição do treino. Prescrição do treino O que é Potência?
Prescrição do treino SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS JDC EDUARDO ABADE Janeiro 2013 Prescrição do treino O que é Potência? RECUPERAÇÃO Ativa e Passiva Período preparatório vs Período competitivo
Leia maisCAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
Leia maisFERNANDO FERREIRA DA COSTA
FERNANDO FERREIRA DA COSTA RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO TÉCNICO E DISTÂNCIA PERCORRIDA EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência
Leia maisAnais do IV Simpósio em Neurociência Aplicada, Novembro de 2013, Florianópolis, SC. Brasil.ISSN ]
DESEQUILÍBRIOS MUSCULARES DE FLEXORES E EXTENSORES DE QUADRIL EM ATLETAS DE GINÁSTICA RÍTMICA Anderson Simas Frutuoso, José Raphael Leandro da Costa Silva, Liudmila de Andrade Bezerra da Costa Silva, André
Leia maisINFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL
INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL INFLUENCE OF REPEAT SPRINTS IN FREE THROWS AND VERTICAL JUMPS PERFORMANCE OF YOUTH
Leia maisTEORIA DO TREINAMENTO DE NATAÇÃO
Fontes energéticas ATP ATP - CP Carboidratos Glicose (Glicólise) Glicogênio Gordura TG (Lipólise) AGL Proteínas (Proteólise) AA SISTEMA ALÁTICO ATP: ± 3 CP: ± 10 Sistema ATP CP: ± 15 (primeiros 25 metros)
Leia maisTÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO ALONGAMENTO NO DESEMPENHO DE FORC A
TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO NO DESEMPENHO DE FORCWA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):
Leia maisQuanto mais se tem, mais se busca!!!!!
Velocidade Quanto mais se tem, mais se busca!!!!! Carros Aviação Internet Esportes Velocidade Mecanicamente, a velocidade é demonstrada por meio da relação entre espaço e tempo. Velocidade No TKD, a velocidade
Leia maisWilliam Pereira de Matos RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MÁXIMA E O DESEMPENHO DE ACELERAÇÃO EM JOGADORES DE FUTEBOL
William Pereira de Matos RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MÁXIMA E O DESEMPENHO DE ACELERAÇÃO EM JOGADORES DE FUTEBOL Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG 2012 William
Leia maisA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA
A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA CEAFI- GOIÂNIA-GOIÁS-BRASIL vitor_alvesmarques@hotmail.com RESUMO VITOR ALVES MARQUES Este trabalho teve como objetivo
Leia maisComposição corporal e aptidão cardiorrespiratória em jogadores de futebol. Body composition and cardiorrespiratory fitness in soccer players
Composição corporal e aptidão cardiorrespiratória em jogadores de futebol Body composition and cardiorrespiratory fitness in soccer players Vinicius Ferreira dos Santos Andrade Orientador: Prof. Me. Rodolfo
Leia maisA INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES.
VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. Belmiro Freitas de Salles 1 2 Fabrício
Leia maisEfeito do treino de força rápida no salto vertical: uma meta-análise Effect of the power training in vertical jump: a meta-analysis
Efeito do treino de força rápida no salto vertical: uma meta-análise Effect of the power training in vertical jump: a meta-analysis Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB do RJ (Brasil) Nelson
Leia maisTiago Volpi Braz 1 ; Mateus Moraes Domingos 1 ; Noler Heyden Flausino 1, 3 ; Marcela Carvalho Messias¹; Wagner Zeferino de Freitas 1, 2 ;
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES FÍSICAS POTÊNCIA ANAERÓBICA, POTÊNCIA AERÓBICA, VELOCIDADE E FORÇA EXPLOSIVA DURANTE PERÍODO PREPARATÓRIO DE 6 SEMANAS EM FUTEBOLISTAS PROFISSIONAIS Tiago Volpi
Leia maisBIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >
Leia maisEXERCÍCIO PARA IDOSOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FISIOLÓ FISIOLÓGICAS PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO PARA IDOSOS Qual o tipo de exercício e carga em que os idosos podem se exercitar?
Leia maisCapacidades Motoras 1 e 2
Associação de Futebol de Santarém Curso de Treinadores UEFA C Capacidades Motoras 1 e 2 João Henriques Abril de 2017 INTRODUÇÃO Na área do Desporto Capacidade Habilidade Refere-se às qualidades inatas
Leia maisFACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo
Programa de Disciplina Treino e Avaliação das Qualidades Físicas FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Mestrado em Treino Desportivo TREINO E AVALIAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICAS Programa da Disciplina Prof. Associado
Leia maisExercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO
Exercícios Aquáticos NATAÇÃO Natação Esportes aquáticos Hidroginástica Deep water Acqua jogger Hidrobike Hidroginástica Deep Water Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Princípios do treinamento
Leia maisO EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA)
O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA) PINTO, José Hugo 1 & RAMA, Luís 1 1Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra
Leia maisEFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA SOBRE O DESEMPENHO DE RESISTÊNCIA
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Artigo de Revisão EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA SOBRE O DESEMPENHO DE RESISTÊNCIA Prof. Esp. Rommel
Leia maisINFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual
Leia maisDP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação
Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
16 TÍTULO: ORDEM DE EXECUÇÃO DO TREINAMENTO CONCORRENTE NO DESEMPENHO DA CORRIDA E NA COMPOSIÇÃO CORPORAL EM ADOLESCENTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO MUNICIPAL E ESTADUAL DA CIDADE DE SANTOS-SP. CATEGORIA:
Leia maisANÁLISE DA FORÇA RÁPIDA E FORÇA EXPLOSIVA DE ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO UNIVERSITÁRIO
ANÁLISE DA FORÇA RÁPIDA E FORÇA EXPLOSIVA DE ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO UNIVERSITÁRIO Angélica Weschenfelder Martim Bianco 1 Prof Orientador: Osvaldo Donizete Siqueira RESUMO A verificação das condições
Leia maisTREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance.
TREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance. TREINAMENTO FÍSICO Repetição sistemática de exercícios que produz fenômenos
Leia maisANÁLISE DA FORÇA EXPLOSIVA AVALIADA PELO RAST TEST, EM UMA EQUIPE DE FUTSAL DE ALTO RENDIMENTO.
ANÁLISE DA FORÇA EXPLOSIVA AVALIADA PELO RAST TEST, EM UMA EQUIPE DE FUTSAL DE ALTO RENDIMENTO. Atalante Correa e Silva¹ Fabiano Garcia Muniz² Fabio Lopes Larreia³ Luciano Medeiros da Rocha 4 Luciano Leal
Leia maisINFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FUTSAL NA RESISTÊNCIA AERÓBICA, VELOCIDADE, AGILIDADE E PRECISÃO DO CHUTE. 2 Faculdades Integradas Aparício Carvalho.
INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FUTSAL NA RESISTÊNCIA AERÓBICA, VELOCIDADE, AGILIDADE E PRECISÃO DO CHUTE 1 Juarez Alves Neves Junior, 2 Andréa Cavalcante Lima, Leandro Silva. 1 Instituto Federal de Educação,
Leia mais27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação)
Envelhecimento: & Envelhecimento Associado à idade cronológica Evento multideterminado (difícil determinação) Conceito de tempo intimamente relacionado ao do envelhecimento Tempo Físico Patricia Cosentino
Leia maisEfeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico
1085 COMPARAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS AO LONGO DE REPETIDAS SÉRIES DE PEQUENOS JOGOS Victor Alberice de Oliveira Rodrigues/ CECA Pedro Emílio Drumond/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan Greco/ CECA
Leia maisCrescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento
Leia maisA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA
1 A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA VINÍCIUS MISIAK GODOY Educador Físico, Especialista em Treinamento Individual
Leia maisCapacidade Motora: Resistência Anaeróbia
Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Concepções Teóricas; Implementações Praticas; Tipos de Testes; Testes Utilizados em Projetos de Investigação e em Intervenções Práticas; Velocidade Motora:estruturas,funções
Leia maissobre parâmetros de desempenho aeróbio de atletas profissionais de futebol do Brasil
sobre parâmetros de desempenho aeróbio de atletas profissionais de futebol do Brasil Influência do nível competitivo e da posição tática CDD. 20.ed. 796.022 796.5 Bruno Manfredini BARONI * Ricardo Bertotti
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR
FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL
Leia maisDESEMPENHO FÍSICO DE FUTEBOLISTAS SUB-18: ESTUDO DA POTÊNCIA E SUA CORRELAÇÃO COM GESTOS TÉCNICOS DO FUTEBOL
Recebido em: 31/7/2009 Emitido parecer em: 4/9/2009 Artigo original DESEMPENHO FÍSICO DE FUTEBOLISTAS SUB-18: ESTUDO DA POTÊNCIA E SUA CORRELAÇÃO COM GESTOS TÉCNICOS DO FUTEBOL Raul Alves Feitosa 1, Izandra
Leia maisEfeitos do treinamento de força balístico na potência anaeróbica alática em jogadores de futebol da equipe universitária masculina da UFRGS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Eduardo Oscar Ribas Efeitos do treinamento de força balístico na potência anaeróbica alática em jogadores de futebol da equipe universitária
Leia maisAlterações da força explosiva após o período competitivo em futebolistas juniores
52 ARTIGO Alterações da força explosiva após o período competitivo em futebolistas juniores Thiago Santi Maria Guarani Futebol Clube Miguel de Arruda Docente da Faculdade de Educação Física - UNICAMP Jefferson
Leia maisAvaliação isocinética de pico de torque e relação agonista/antagonista em jogadores de futebol da categoria sub-23
Avaliação isocinética de pico de torque e relação agonista/antagonista em jogadores de futebol da categoria sub-23 Marcus Vinícius da Silva 1,2, Iago Nunes Aguillar 1,2, Débora Dias Ferraretto Moura Rocco
Leia maisATIVIDADE FÍSICA E SEUS BENEFÍCIOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
ATIVIDADE FÍSICA E SEUS BENEFÍCIOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CARLOS SANTINI MOREIRA 1 CAMILA CARDOZO JOBIM 2 FABIO MARINHO FREIRE 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO Estudos têm discutido a importância
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisBioenergética. Trabalho Biológico. Bioenergetica. Definição. Nutrição no Esporte. 1
Bioenergética Trabalho Biológico Contração muscular * Digestão e Absorção Função glandular Manter gradientes de concentração Síntese de novos compostos Profa. Raquel Simões M. Netto 4 Exercício para saúde
Leia maisAVALIAÇÃO ISOCINÉTICA DE FLEXORES E EXTENSORES DE JOELHO EM ATLETAS JUVENIS FEMININAS DE FUTEBOL
AVALIAÇÃO ISOCINÉTICA DE FLEXORES E EXTENSORES DE JOELHO EM ATLETAS JUVENIS FEMININAS DE FUTEBOL Michele Forgiarini Saccol 1, Natália Cristina de Oliveira 1, Ana Lúcia de Sá Pinto 1, Júlia Maria D Andrea
Leia maisVICTOR DA SILVA MARANHO EFEITO CRÔNICO DO ALONGAMENTO ESTATICO ATIVO SOBRE A FORÇA E A FLEXIBILIDADE: UM ESTUDO DE CASO
CAMPUS DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS JACAREZINHO VICTOR DA SILVA MARANHO EFEITO CRÔNICO DO ALONGAMENTO ESTATICO ATIVO SOBRE A FORÇA E A FLEXIBILIDADE: UM ESTUDO DE CASO JACAREZINHO 2014 VICTOR DA SILVA MARANHO
Leia maisA FORÇA NO FUTEBOL. Abril
A FORÇA NO FUTEBOL Abril 2015 1 CONCEITO DE FORÇA É a capacidade física que, através da contracção muscular vence determinada resistência e que resulta da acção conjunta da massa muscular implicada e da
Leia maisPOWER TRAINING. Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50.
Origem POWER TRAINING Peculiaridades Finalidade Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50. O PT constitui-se de quatro tipos distintos de exercícios: - Exercícios de halterofilismo:
Leia maisDISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves
DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves 2012 PLANEJAMENTO DE TRABALHO PERIODIZAÇÃO Periodização é o planejamento geral do tempo disponível para o treinamento, de acordo com as
Leia mais5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE A POTÊNCIA MÉDIA DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO DOMINANTE E O TESTE
Leia mais14º Encontro Internacional Phorte
14º Encontro Internacional Phorte FORÇA E POTÊNCIA NO ESPORTES Prof. Dr. Bernardo Neme Ide Faculdade de Educação Física, Metrocamp Laboratório de Bioquímica Do Exercício, Labex, Unicamp Tópicos da Discussão
Leia maisNUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE
NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia maisDesempenho intermitente em jovens futebolistas após um programa de treinamento da capacidade anaeróbia
111 ARTIGO Desempenho intermitente em jovens futebolistas após um programa de treinamento da capacidade anaeróbia Jefferson Eduardo Hespanhol Faculdade de Educação Física - PUC-CAMPINAS - Campinas Miguel
Leia maisRevista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica
442 CARACTERIZAÇÃO DO FUTEBOL: DISTÂNCIA PERCORRIDA, VO2MÁX E PERCENTUAL DE GORDURA DO FUTEBOLISTA: REVISÃO SISTEMÁTICA Icaro Soares Schultze 1,2, Rafaela Liberali 1 RESUMO Objetivo: Demonstrar o VO2máx
Leia maisINFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO
INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;
Leia maisVariáveis ventilatórias em jogadores Coreanos juvenis de futebol: comparação entre posições em campo.
178 ARTIGO Variáveis ventilatórias em jogadores Coreanos juvenis de futebol: comparação entre posições em campo. Marcos Bürger-Mendonça Alexandre Troya Marques João Carlos de Oliveira Programa de Pós-Graduação
Leia maisEfeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)
Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no
Leia maisPráticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos
Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos Autor: Felipe Carvalho Segundo Barry & Carson 2004 a degeneração do sistema neuromuscular impede a habilidade de gerar contração
Leia mais17º Congresso de Iniciação Científica ALTERAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO DE TREINAMENTO EM ATLETAS DE VOLEIBOL
17º Congresso de Iniciação Científica ALTERAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO DE TREINAMENTO EM ATLETAS DE VOLEIBOL Autor(es) NATHALIA ARNOSTI VIEIRA Orientador(es) ÍDICO LUIZ
Leia mais