14º Encontro Internacional Phorte
|
|
- Valentina di Azevedo Nunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 14º Encontro Internacional Phorte FORÇA E POTÊNCIA NO ESPORTES Prof. Dr. Bernardo Neme Ide Faculdade de Educação Física, Metrocamp Laboratório de Bioquímica Do Exercício, Labex, Unicamp
2 Tópicos da Discussão Força, potência e taxa de desenvolvimento de força; Curva força tempo e força velocidade; Ótima carga para treinamento de potência; Fatores determinantes do desempenho em sprints; Métodos de treinamento de força e potência nos esporte; Treinamento de força tradicional (força máxima e resistência de força); Pliometria; Levantamentos olímpicos Treinamento complexo; Sprints
3 SPRINTS MUDANÇAS DE DIREÇÃO CHUTES POTÊNCIA MUSCULAR GOLPES LANÇAMENTOS SALTOS Cormie, 2011
4 Force (N) 6000 Leg Press MVC Time (ms)
5 Potência = Força x Distância = Força x Velocidade Tempo Treinamento de Força Tradicional Força Máxima e Resistência de Força Potência = Força x Distância = Força x Velocidade Tempo Pliometria, Balísticos, Sprints, Levantamentos Olímpicos, Treinamento Complexo Potência = Força x Distância = Força x Velocidade Tempo Todos os Métodos de Treinamento Potência = Força x Distância = Força x Velocidade Tempo
6 Adaptado de Taber, Strength and Conditioning Journal Fontes Tarefa motora Tempo (ms) Zatsiorsky and Kraemer (68) Tempo de contato com o solo durante um sprint Zatsiorsky and Kraemer (68) Tempo de decolagem no salto em distância Zatsiorsky and Kraemer (68) tempo de decolagem no salto em altura Zatsiorsky and Kraemer (68) Arremesso do martelo Zatsiorsky and Kraemer (68) Arremesso do peso Zatsiorsky and Kraemer (68) Tempo de decolagem no salto do cavalo Schmidtbleicher (50) Salto vertical ~300 Stodden et al. (53) Batida no basebol 145 Koenig et al. (35) Lançamento no basebol
7 Colocação Nome Tempo (s) Final 100m rasos Atletismo - Rio 2016 Diferença para o 1 colocado (ms) Diferença para o 2 colocado (ms) % do 1 % do 2 1 Usain Bolt Justin Gatlin % 3 Andre de Grasse % 99.8% Colocação Nome Tempo (s) Final 50m livre Masculino - Rio 2016 Diferença para o 1 colocado (ms) Diferença para o 2 colocado (ms) % do 1 % do 2 1 Anthony Ervin Florent Manaudou % 3 Adrian Nathan % 99.58%
8 Força (N) Força (N) Contração Voluntária Máxima A Taxa de Desenvolvimento de Força (TDF) B Força Pico = N TDF 30ms = N/s TDF 50ms = N/s TDF 100ms = N/s TDF 200ms = N/s Tempo (ms) Tempo (ms)
9 N/ms Força (N) Força (N) Ide et al. Acta Brasileira do Movimento Humano, A Força máxima = N B TDF = N/s TDF = N/s 1000 TDF = N/s C 50 TDF = 4230 N/s Tempo (ms)
10 Maffuletti et al (2016)
11 Haff (2012)
12
13 Haff (2012)
14 Haff, G. et al. Strength and Cond. Journal, 2012.
15 Zona 1: 0 a 30%1RM Zona 2: >30% a <70%1RM Zona 3: 70%1RM
16
17
18
19
20 Zona 1: 0 a 30%1RM Zona 2: >30% a <70%1RM Zona 3: 70%1RM
21 Bench Press Bench Press Throw
22 50% - 60% 1RM Power Clean 30% 1RM Squat POT1 60 Squat 1RM 125 Power Clean 1RM 80 Séries Movimentos Pausa (s) Hang Power Clean Jump Squat Pull ups MB Throw POT2 60 Squat 1RM 125 Power Clean 1RM 80 Séries Movimentos Pausa (s) Power Clean Jump Squat Snatch MB Throw
23 Análise dos dados 12/02/2016 Massa corporal total (kg) 74,4 % de gordura (Pollock 7D) 5,9 Massa de gordura (kg) 4,4 Massa livre de gordura (kg) 70,0 SJ Horizontal jump (m) 2,03 CMJ Horizontal jump (m) 2,47 % da excêntrica no CMJ 0,21 Half squat (HS) 1RM (kg) 138 Power clean 1RM (kg) 75 Força relativa HS 1,9 Objetivo 70,0 5,9 4,4 65,6 2,14 2,59 25% 140,0 100,0 2,0
24 Força relativa Massa corporal total 106% % de gordura Power clean 1RM 93% 75% 100% 100% Massa de gordura Half squat 1RM % da excêntrica no CMJ 99% 85% 95% 95% 107% SJ Massa livre de gordura CMJ
25 TREINAMENTO DE FORÇA TRADICIONAL FORÇA MÁXIMA RESISTÊNCIA DE FORÇA LEVANTAMENTOS OLÍMPICOS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA E POTÊNCIA PLIOMETRIA EXERCÍCIOS BALÍSTICOS TREINAMENTO COMPLEXO Cormie, P. Sports Medicine, 2011 SPRINTS TRACIONADOS COM MUDANÇAS DE DIREÇÃO
26 Maximal strength (MAX): 15 sets of 1 rep at 100% of 1RM, 3 rest. Hypertrophic (HYP): 5 sets of 10 reps at 80% of 1RM, 2 rest. Walker, 2012
27 Walker, 2012
28 Haff, Strength and Conditioning Journal
29
30 Storey, 2012
31
32 Storey, 2012
33 Elliott, 2007
34 Haff, Strength and Conditioning Journal
35 Haff, Strength and Conditioning Journal
36 Teo, SYM, J Strength Cond Res 30(10): , 2016
37
38
39
40
41 Med. Sci. Sports Exerc., Vol. 49, No. 4, pp , 2017
42
43
44
45
46
47 TEMPO PARA PRODUÇÃO DE FORÇA ESTOCAGEM E RE-UTILIZAÇÃO DE ENERGIA POTENCIAL POTENCIALIZAÇÃO DO MAQUINÁRIO CONTRÁTIL PLIOMETRIA CICLO ALONGAMENTO-ENCURTAMENTO INTERAÇÃO ENTRE ELEMENTOS CONTRÁTEIS EM SÉRIE CONTRIBUIÇÃO DOS REFLEXOS DE ESTIRAMENTO Verkhoshanky, V., 1968; Markovic, 2010.
48
49 Verkhoshanky, V., 1968
50 Verkhoshanky, V., 1968
51 Verkhoshanky, V., 1968
52
53 Moritani, T. (2008). Motor Unit and Motoneurone Excitability during Explosive Movement. Strength and Power in Sport, Blackwell Science Ltd:
54
55 % do CMJ Maximum jump height (MJH) VS Reactive strength index (RSI) Reactive strength index (RSI) = ALTURA / TEMPO DE CONTATO 102% 102% 101% 101% 100% 100% 99% 99% 98% Avaliação da altura ideal de queda % do CMJ 102% 101% 100% 99% Altura de queda
56
57
58
59 CAPILARES NÚCLEOS DENSIDADE CAPILAR DENSIDADE MITOCONDRIAL MITOCÔNDRIAS
60
61
62
63 ATIVIDADES CONDICIONANTES POTENCIALIZANDO GESTOS MOTORES SUBSEQUENTES INCREMENTO NO DESEMPENHO NEUROMUSCULAR DE FORMA AGUDA, INDUZIDO POR ATIVIDADES CONDICIONANTES
64
65 Haff, Strength and Conditioning Journal
66 Carter, Strength and Conditioning Journal
67 Haff, Strength and Conditioning Journal
68 POTENCIALIZAÇÃO DA ATIVIDADE CONTRÁTIL SUBSEQUENTE POTENCIALIZAÇÃO DA ATIVIDADE CONTRÁTIL SUBSEQUENTE PRÉ FORMAÇÃO DE PONTES CRUZADAS Ide et al ESTIMULAÇÃO ENZIMÁTICA CÁLCIO/CALMODULINA AUMENTO DA SENSIBILIDADE DA TROPONINA AO Ca ++ FOSFORILAÇÃO DA PORÇÃO REGULATÓRIA DAS MLC ESTIMULAÇÃO ENZIMÁTICA CÁLCIO/CALMODULINA AUMENTO DAS CONCENTRAÇÕES CITOSÓLICAS DE Ca ++ E Pi AUMENTO NA EXCITABILIDADE DOS MOTONEURÔNIOS α ATIVIDADE CONTRÁTIL INTENSA ATIVIDADE CONTRÁTIL INTENSA
69
70
71
72
73
74
75 Seitz, L. B. and G. G. Haff (2016). Sports Med 46(2):
76 Seitz, L. B. and G. G. Haff (2016). Sports Med 46(2):
77 Suchomel, et al. Sports Med
78 Seitz, L. B. and G. G. Haff (2016). Sports Med 46(2):
79 Tillin NA, Bishop D. Sports Med. 2009;39(2):
80
81 Ross, A, et al. Sports Med 2001; 31 (6):
82 Ross. Sports Med, 2001
83
84 Estimativa dos dados da final dos 100m, Berlim, Usain Bolt Tyson Gay Assafa Powell Tempo (s) Vel média (m/s) Vel máxima (m/s) Vel média (km/h) Vel máxima (km/h) Passadas 41 ~45 ~45 FP (Hz) CP (m) 2.44 ~2.22 ~2.22 FP = Frequência das passadas; CP = comprimento da passada.
85 Agradecimentos Aos estudiosos da Teoria e Metodologia do Treinamento ESPORTIVO! Aos atletas e técnicos das mais variadas modalidades esportivas que tive e tenho prazer de trabalhar. Aos meus professores. @bernardonemeide bernardo_311@hotmail.com
Prof. Dr.CHARLES LOPES PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO- UNIMEP LABORATÓRIO DE PERFORMANCE HUMANA - UNIMEP
Prof. Dr.CHARLES LOPES PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO- UNIMEP LABORATÓRIO DE PERFORMANCE HUMANA - UNIMEP Experiência Esportiva... Preparador físico Nossa Caixa Ponte Preta (1993-1994); Preparador físico
Leia maisTREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1
TREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1 Professor Ms. Jefferson Campos Lopes Professor Ms. Saulo Gil Resumo: Este artigo é uma revisão de bibliografia sobre o estudo dentro
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DA MODALIDADE BICICROSS SUBMETIDOS
Leia maisFORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
Leia maisBIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >
Leia maisEfeitos do Alongamento sobre a Performance do Salto
Crossbridges Pesquisa em Fisiologia do Exercício - Força Objetivos Efeitos do Alongamento sobre a Performance do Salto Prof. Ms. Eurico P. César Conhecer os diversos tipos de saltos e suas peculiaridades;
Leia maisEfeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores
Leia maisResistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Leia maisPotência = Trabalho / Tempo (1) Potência = Força x Velocidade (d/t) (2)
INTENSIDADE DO TREINAMENTO DA POTÊNCIA MUSCULAR MARCOS DANIEL MOTTA DRUMMOND LEANDRO JUNIO DE SOUZA AMON RAFAEL DE CARVALHO MOL SILVA Faculdade Pitágoras, Betim, Minas Gerais, Brasil. marcos.drummond@pitagoras.com.br
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia. O Músculo Estriado Esquelético
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia O Músculo Estriado Esquelético Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências
Leia maisRECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA A SELEÇÃO DA ALTURA DE QUEDA NO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO
RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA A SELEÇÃO DA ALTURA DE QUEDA NO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO Nélio Alfano Moura Laboratório de Biomecânica - Departamento de Biodinâmica do Movimento Escola de Educação Física da
Leia maisCMT Colégio Militar Tiradentes. Ficha de Inscrição
MODALIDADE: FUTSAL Nº Nome Completo do Atleta MODALIDADE: FUTSAL Nº Nome Completo do Atleta Brasília, de Junho de 25. MODALIDADE: Voleibol CMT Colégio Militar Tiradentes Nº Nome Completo do Atleta 11 12
Leia maisFORÇA E POTÊNCIA! O Levantamento de Peso Olímpico (LPO) para o esporte.
TREINAMENTOESPORTIVO.COM FORÇA E POTÊNCIA! O Levantamento de Peso Olímpico (LPO) para o esporte. No esporte há poucas modalidades onde os atletas podem ter tempo para atingir a força máxima, portanto a
Leia maisInterferência. Mecanismos???? Efeito de Interferência 30/07/2015. Definição Treinamento concorrente. Na força máxima (1RM) Na TDF.
Definição Treinamento concorrente Realização de exercícios que desenvolvam a força muscular e a resistência aeróbia dentro da mesma unidade de treino X Interferência Efeito de Interferência Na força máxima
Leia maisOS EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NO SALTO VERTICAL E VELOCIDADE
OS EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NO SALTO VERTICAL E VELOCIDADE Roniel Gomes Pereira Aluno do curso de Educação Física Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá roniel.gomes1@outlook.com
Leia maisA FORÇA NO FUTEBOL. Abril
A FORÇA NO FUTEBOL Abril 2015 1 CONCEITO DE FORÇA É a capacidade física que, através da contracção muscular vence determinada resistência e que resulta da acção conjunta da massa muscular implicada e da
Leia maisTipos de Treino de Força
Tipos de Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Tipos de Treino Treino Isométrico Treino
Leia maisBioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia
Leia maisBIOMECANICOS BIOQUIMICOS FISIOLOGICOS MECANICOS
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto Metodologia de Treino Gestão do Desporto METODOLOGIA DO TREINO DA FORÇA Objectivos Factores Condicionantes da Força Estrutura das
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL
PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL Prof.Dr. João Paulo Borin Conhecimento Acadêmico X Prática Desportiva UNIVERSIDADE QUADRA PESQUISADOR LABORATÓRIO TEORIA TREINADOR ATLETA PRÁTICA Ciência do Desporto Resultado
Leia maisCrescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes
Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA
Leia maisFORÇA E POTÊNCIA! O Levantamento de Peso Olímpico (LPO) para o esporte.
TREINAMENTOESPORTIVO.COM FORÇA E POTÊNCIA! O Levantamento de Peso Olímpico (LPO) para o esporte. No esporte há poucas modalidades onde os atletas podem ter tempo para atingir a força máxima, portanto a
Leia maisEstudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados)
Nome: Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados) Observe a figura acima e responda as questões a seguir: 1. A sequência se refere à prova de. 2. Em que distâncias essa prova
Leia maisProf. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Princípios do Treinamento - Métodos de Treinamento
Leia maisOPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola;
OPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola; Introdução ao Atletismo; 1 PCN Parâmetro Curricular Nacional A
Leia maisBiomecânica do Tecido Muscular
Biomecânica do Tecido Muscular Ricardo Martins de Souza 2013 Biomecânica do Tecido Muscular 1 Unidade Motora Na coordenação da contração de todas as fibras é feita através de um subdivisão em unidades
Leia maisEXERCÍCIO PARA IDOSOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FISIOLÓ FISIOLÓGICAS PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO PARA IDOSOS Qual o tipo de exercício e carga em que os idosos podem se exercitar?
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia maisGinástica Artística. Prof. Dra. Bruna Oneda 2016 /2
Ginástica Artística Prof. Dra. Bruna Oneda 2016 /2 Ementa Fundamentos da Ginástica Artística, conhecimento das habilidades motoras exigidas na modalidade. Ginástica de solo e suas progressões. Organização
Leia maisObjetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Leia maisOs exercícios pliométricos podem ser divididos em:
PLIOMETRIA Por João Coutinho INTRODUÇÃO 1 O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o Ciclo Alongamento-Encurtamento (CAE), isto é, um rápido alongamento da musculatura seguido
Leia maisBiomecânica do Sistema Muscular MÚSCULO 08/08/2016. MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano
MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano Biomecânica do Sistema Muscular Profa. Dra. Isabel de C. N. Sacco icnsacco@usp.br http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel MÚSCULO Todo movimento humano
Leia maisTema B ORGANIZAÇÃO MICROSCÓPICA E CONTRAÇÃO MUSCULAR
ORGANIZAÇÃO MICROSCÓPICA E CONTRAÇÃO MUSCULAR 1 Constituição da fibra muscular 2 Caracterização das funções gerais dos principais elementos - Placa motora; miofibrilhas; proteínas contráteis (actina e
Leia maisTHIS TOPIC OF YOUR CHOOSING
- A PUBLICATION OF COMPANY XYZ - AN INTRODUCTION TO THIS TOPIC OF YOUR CHOOSING THE STEP-BY-STEP GUIDE TO [THIS TOPIC] AND HOW YOU CAN DO IT ÍNDICE 5 Introdução 5 Bases do treinamento de potência 21 Fundamentos
Leia maisa) A distância percorrida pelo helicóptero no instante em que o avião alcança o ponto O é
1. (Fuvest 015) Uma criança com uma bola nas mãos está sentada em um gira gira que roda com velocidade angular constante e frequência f 0,5 Hz. a) Considerando que a distância da bola ao centro do gira
Leia maisFORTALECIMENTO MUSCULAR. Ft. Marina Medeiros
FORTALECIMENTO MUSCULAR Ft. Marina Medeiros Tratamento fisioterapêutico dor dor Mobilidade dor Mobilidade Força e Controle motor dor Mobilidade Força e Controle motor PERFORMANCE Como Fazer? Como Fazer?
Leia maisLISTA 1 DE EXERCÍCIOS
CURSO: ENGENHARIAS LISTA 1 DE EXERCÍCIOS DISCIPLINA: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL - MECÂNICA Professora: Paula Beghelli paula-beghelli@anhanguera.com Instruções: Resolver esta lista INDIVIDUAL ou em GRUPO
Leia maisProf. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Leia maisRede Nacional de Treinamento Atletismo. Centro Nacional de Treinamento Atletismo São Paulo. Relatório março Elaborado: Lázaro Pereira Velázquez
Rede Nacional de Treinamento Atletismo Centro Nacional de Treinamento Atletismo São Paulo Relatório março 2017 Elaborado: Lázaro Pereira Velázquez Gerente de Esporte I CNTA São Paulo Treinadores: Anísio
Leia maisXVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs.
XVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs. Judocas Seniores Coimbra, 6 de Outubro de 2012 Luís Monteiro INTRODUÇÃO OBJETIVOS
Leia maisMÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA. Francisco Sampaio
MÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA Francisco Sampaio MÚSCULO ESQUELÉTICO (RESUMO) INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO FUNÇÕES BIOMECÂNICA TIPOS DE CONTRACÇÃO MECANISMO DE CONTRACÇÃO UNIDADE MOTORA COMPORTAMENTO
Leia maisParâmetros cinéticos determinantes do desempenho nos saltos verticais. Kinetic parameters as determinants of vertical jump performance
RBCDH DOI: http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2012v14n1p41 artigo original Parâmetros cinéticos determinantes do desempenho nos saltos verticais Kinetic parameters as determinants of vertical jump performance
Leia mais05/10/2013. Biomecânica dos Músculos Esquelético O SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO FUNÇÃO DO SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO
Biomecânica dos Músculos Esquelético O SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO Propriedades dos músculos: Elasticidade ------------------- Distensão Contratilidade -----------------Contração (Isotônica, Isométrica
Leia maisFACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo
Programa de Disciplina Treino e Avaliação das Qualidades Físicas FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Mestrado em Treino Desportivo TREINO E AVALIAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICAS Programa da Disciplina Prof. Associado
Leia maisMÉTODO PLIOMÉTRICO PARA O TREINAMENTO DA POTÊNCIA MUSCULAR EM DIFERENTES MODALIDADES ESPORTIVAS: ESTUDO DE REVISÃO
MÉTODO PLIOMÉTRICO PARA O TREINAMENTO DA POTÊNCIA MUSCULAR EM DIFERENTES MODALIDADES ESPORTIVAS: ESTUDO DE REVISÃO Plyometric training method of muscle power in different sports: A review study Krom Marsili
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisUNIFEBE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª Fase
UNIFEBE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª Fase Disciplina de FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Prof. Maria Valéria Guglielmetto Figueiredo Homúnculo Sensório Motor Bomba Sódio/Potássio
Leia maisDP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação
Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros
Leia maisEnergia Potencial Gravitacional
Energia Potencial Gravitacional Energia que o corpo adquire quando é elevado em relação a um determinado nível. E p = m.g.h E p = energia potencial (J) m = massa (kg) h = altura (m) Exercícios g = aceleração
Leia maisAF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia? A fisiologia = natureza, função ou funcionamento, ou seja, é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas
Leia maisINSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA CIOS DE RECUPERAÇÃO FINAL
INSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Fone: (21) 21087900 Rio de Janeiro RJ www.igd.com.br Aluno(a): 1º Ano: C11 Nº Professora: Saionara Chagas Data: / /2016 COMPONENTE
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE SAULO DOS SANTOS GIL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE SAULO DOS SANTOS GIL EFEITO DA APLICAÇÃO DE SOBRECARGA EM SALTOS HORIZONTAIS E SPRINTS COM E SEM MUDANÇA DE DIREÇÃO SOBRE O DESEMPENHO FÍSICO
Leia maisII GAMES CROSSFIT O2 CATEGORIA INICIANTE WOD 1
II GAMES CROSSFIT O2 CATEGORIA INICIANTE WOD 1 Arremesso de medicine ball (Masc. 20 lbs Fem. 14 lbs) 50 sobe/desce caixote com ktb (Masc. 24 kg Fem.18 kg ) Suspenso na barra fixa por tempo No lançamento/
Leia maisMudanças no desempenho da força explosiva após oito semanas de preparação com futebolistas da categoria sub-20
82 ARTIGO Mudanças no desempenho da força explosiva após oito semanas de preparação com futebolistas da categoria sub-20 Jefferson Eduardo Hespanhol Faculdade de Educação Física, PUC-CAMPINAS Thiago Santi
Leia mais1) Uma caixa com um litro de leite tem aproximadamente 1,0 kg de massa.
1) Uma caixa com um litro de leite tem aproximadamente 1,0 kg de massa. 2 Considerando g 10 m / s, se ela for levantada verticalmente, com velocidade constante, 10cm em 1,0 s, a potência desenvolvida será,
Leia maisAço º - 15º 45º
Catálogo Atletismo Fundada em 1960 pelo pioneiro Edevard Romário Biondo, caminhando na direção do aprimoramento e qualidade dos equipamentos, a Sportin foi buscar na Alemanha, a melhor tecnologia para
Leia maisProf. Mda. Ana Carolina Kanitz
Prof. Mda. Ana Carolina Kanitz ana_kanitz@yahoo.com.br ESTRUTURA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO OSSO TENDÃO EPIMÍSIO ENDOMÍSIO PERIMÍSIO MIOFIBRILA MÚSCULO FASCÍCULOS FIBRA MUSCULAR Wilmore, Costill & Kenney,
Leia maisADAPTAÇÕES NEURAIS AO TREINAMENTO DE FORÇA
Artigo de revisão ADAPTAÇÕES NEURAIS AO TREINAMENTO DE FORÇA Bernardo Neme Ide,4 ; Lucio Vitorelli Muramatsu ; Cintia Ramari 3 ; Denise Vaz Macedo ; Evanisi Teresa Palomari 2. Resumo Uma variedade de adaptações
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO ESFORÇO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA CÓDIGO: EDFFIE DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO ESFORÇO PRÉ - REQUISITO: FISIOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA: 80 CRÉDITOS: 04
Leia maisVELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol
13/04/2015 VELOCIDADE PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 VELOCIDADE - SÍNTESE 1. Introdução 2. Definição 3. A no Futebol 4. Formas de Manifestação de 5. Factores
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES FÍSICAS A FLEXIBILIDADE
DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES FÍSICAS A 1. Contributo Para a Definição da Capacidade - Flexibilidade 2. Factores Condicionantes do Desenvolvimento da Flexibilidade 3. Conclusões Metodológicas 1 1. Contributo
Leia maisCOMPARAÇÃO DA IMPULSÃO VERTICAL EM ATLETAS DE BASQUETEBOL E A INFLUÊNCIA DE UM TREINAMENTO ESPECÍFICO NO SALTO
DOUGLAS CARVALHO FIDELIS MICHEL EUGÊNIO MACIEL DE SOUZA COMPARAÇÃO DA IMPULSÃO VERTICAL EM ATLETAS DE BASQUETEBOL E A INFLUÊNCIA DE UM TREINAMENTO ESPECÍFICO NO SALTO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado
Leia maisBioenergética. Trabalho Biológico. Bioenergetica. Definição. Nutrição no Esporte. 1
Bioenergética Trabalho Biológico Contração muscular * Digestão e Absorção Função glandular Manter gradientes de concentração Síntese de novos compostos Profa. Raquel Simões M. Netto 4 Exercício para saúde
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 19/10/2014 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO - MUV
NOME: ANO: 1º ano Nº: PROFESSOR(A): Bruno Maurício Batista de Albuquerque DATA: VALOR: LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO - MUV QUESTÃO 1 (FUVEST 2009). O salto que conferiu a medalha de ouro a uma atleta
Leia maisFUNÇÃO NEUROMUSCULAR ARTIGOS TÉCNICOS JUVENTUDE VIDIGALENSE
ARTIGOS TÉCNICOS JUVENTUDE VIDIGALENSE 2015-2016 A avaliação da força faz parte do controlo do treino, sendo que o objetivo consiste em proporcionar informação constante sobre o efeito do treino realizado,
Leia maisAVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO DE FORÇA 2 DE ABRIL NUNO RIBEIRO/ PAULO REIS
AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO DE FORÇA 2 DE ABRIL NUNO RIBEIRO/ PAULO REIS Síntese 1. AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO MOVIMENTO - Apresentação da Bateria de Testes FMSTM - Estudo de Caso 2. AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO
Leia maisGABARITO DO CADERNO DE ALUNO PARA O PROFESSOR
GABARITO DO CADERNO DE ALUNO PARA O PROFESSOR Prezado Professor O Caderno do Aluno é mais um instrumento para servir de apoio ao seu trabalho e ao aprendizado do aluno. Elaborado a partir do Caderno do
Leia maisEstudo da Condução. do Reflexo-T
Estudo da Condução Radicular Usando a Técnica do Reflexo-T www.neurosoftbrasil.com.br Sergey Nickolaev Reflexo-T O Reflexo-T é o equivalente elétrico da contração muscular que ocorre em decorrência da
Leia maisGinástica Artística. Prof. Dra. Bruna Oneda. Aula 1
Ginástica Artística Prof. Dra. Bruna Oneda Aula 1 2017 Denominação Ginástica Artística A Ginástica Artística também é conhecida no Brasil por: Ginástica Olímpica, Ginástica de Aparelhos, Ginástica de Solo
Leia maisA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO FUNCIONAL PARA MELHORA DE POTÊNCIA E FLEXIBILIDADE EM PRATICANTES DE KARATÊ-DÔ
A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO FUNCIONAL PARA MELHORA DE POTÊNCIA E FLEXIBILIDADE EM PRATICANTES DE KARATÊ-DÔ THE INFLUENCE OF FUNCTIONAL TRAINING FOR POWER AND FLEXIBILITY IMPROVEMENT IN KARATE-DO PRACTITIONERS
Leia maisJune 2015 Monstar Games Events
June 2015 Monstar Games Events SEXTA-FEIRA (05/06) - ELITE Individual Evento # 1 Fifth Gear 5x for time: 40 Double-Unders 30 Kettlebell Swings (24/16 kg) 20 Dumbbell Push Press (24/16 kg) Time Cap: 15
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CURSO BÁSICO DE ARBITRAGEM MARINGÁ PR 21, 22 E 23 DE AGOSTO DE 2015 PROGRAMAÇÃO
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CURSO BÁSICO DE ARBITRAGEM MARINGÁ PR 21, 22 E 23 DE AGOSTO DE 2015 PROGRAMAÇÃO UNIDADE I CONTEÚDO Distribuição do material/apresentação O Atletismo Entidades de organização
Leia maisTEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO
TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO AULA 3 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA ORGANIZAÇÃO E CONDUÇÃO DO PROCESSO DE TREINO As Componentes da Carga de Treino A Carga...no esforço
Leia maisCentro de Estudos de Fisiologia do Exercício Universidade Federal de São Paulo
Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício Universidade Federal de São Paulo TREINAMENTO DE FORÇA Dilmar Pinto Guedes Força pode ser definida sob vários aspectos: -Interação de um objeto com tudo aquilo
Leia maisPráticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos
Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos Autor: Felipe Carvalho Segundo Barry & Carson 2004 a degeneração do sistema neuromuscular impede a habilidade de gerar contração
Leia maisProfa. Cláudia Herrera Tambeli
Profa. Cláudia Herrera Tambeli Tipos de Músculos Estriado Liso Cardíaco Involuntário Esquelético Voluntário Involuntário Funções do músculo esquelético Relação Movimento/Força O músculo se contrai e encurta.
Leia maisUltra-Estrutura do Tecido Muscular
Ultra-Estrutura do Tecido Muscular Teoria do Filamento Deslizante? Wang 1979. Proc Natl Acad Sci 76: 3698-702 Terceiro Filamento- Titina Comportamento Elástico e Rígido da Titina Filamento protetor Wang
Leia maisUTILIZAÇÃO DO TESTE DE CARGA MÁXIMA DINÂMICA (1RM), COMO REFERENCIAL PARA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA MUSCULAR.
Neves UTILIZAÇÃO DO TESTE DE CARGA MÁXIMA DINÂMICA (1RM), COMO REFERENCIAL PARA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA MUSCULAR. Ricardo Pereira Neves 1 RESUMO Este estudo teve como objetivo, identificar
Leia maisSEMANA DA SAÚDE FASAR PROF.: RICARDO LUIZ PACE JUNIOR
SEMANA DA SAÚDE FASAR PROF.: RICARDO LUIZ PACE JUNIOR CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FUNDAMENTAÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA; MONTAGEM DE PROGRAMA DE TREINAMENTO; ESCOLHA DOS EXERCÍCIOS; ORDEM E SEQUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS;
Leia maisALMANAQUE OLIMPÍADAS Leticia/Bruna 9A
ALMANAQUE OLIMPÍADAS Leticia/Bruna 9A BOXE Introdução Na antiguidade, antes mesmo das civilizações grega e romana, há indícios arqueológicos que indicam que o homem praticava lutas usando as mãos, desferindo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA MAIA
: 90 MINUTOS PROVA TEÓRICA GRUPO I Conhecer os princípios sobre alimentação e saúde Identificar os efeitos e lesões mais frequentes do exercício físico na vida atual Aptidão Física Desporto e Saúde - Condição
Leia maisEfeito de Diferentes Estímulos de Alongamento
Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento Monique Opuszcka Campos Quais os diferentes estímulos de alongamento? Quais os efeitos agudos e crônicos dos exercícios de alongamento na amplitude de movimento
Leia maisGrau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular
Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique
Leia maisFísica. Resultante Centrípeta. Questão 01 - (UNIFOR CE/2015)
! Questão 01 - (UNIFOR CE/2015) O lançamento do martelo é esporte olímpico praticado por ambos os sexos. O recorde mundial deste esporte foi batido pela alemã Betty Heidler em 2011 em Stuttgart. O esporte
Leia maisProfº Will
Atletismo O atletismo é um conjunto de desportos constituído por três modalidades: corrida, lançamentos e saltos. De modo geral, o atletismo é praticado em estádios, com exceção de algumas corridas de
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA A prova de Física da 1ª fase da UFPR apresentou um número demasiado de questões com nível acima do que se espera em uma prova de conhecimentos gerais. Entendemos que o mais
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
312 versão eletrônica EFEITO DE UM PROGRAMA PERIODIZADO DE FORÇA EM ATLETAS DE BASQUETEBOL INFANTO-JUVENIL Charles Ricardo Lopes 1,3 Gustavo Ribeiro da Mota 2 Clodoaldo José Dechechi 3 Moacir Marocolo
Leia maisTreinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes
Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos Prof. Dr. Matheus M. Gomes 1 Queda Principal causa de morte acidental de idosos 2/3 Deandrea et al. 2010 5 Quedas 30% idosos caem pelo menos uma
Leia maisInervação sensitiva do músculo esquelético e regulação medular do movimento
CINESIOLOGIA Jan Cabri / Raul Oliveira 2º ano 2008/2009 Inervação sensitiva do músculo esquelético e regulação medular do movimento Estímulo sensitivo Medula Resposta Aula 4 1 ESTRUTURA FUNCIONAL DO SISTEMA
Leia maisA INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO ESTÁTICO NOS TESTES DE SALTO VERTICAL E NA CORRIDA DE 400M EM ATLETAS JOVENS DE BASQUETEBOL DO SEXO MASCULINO
VOLUME 4 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2008 A INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO ESTÁTICO NOS TESTES DE SALTO VERTICAL E NA CORRIDA DE 400M EM ATLETAS JOVENS DE BASQUETEBOL DO SEXO MASCULINO Luciano dos Santos Gomes
Leia maisEQUAÇÃO DE TORRICELLI E LANÇAMENTO VERTICAL EXERCÍCIOS
EQUAÇÃO DE TORRICELLI E LANÇAMENTO VERTICAL EXERCÍCIOS 1. Uma partícula, inicialmente a 2 m/s, é acelerada uniformemente e, após percorrer 8 m, alcança a velocidade de 6 m/s. Nessas condições, sua aceleração,
Leia maisA influência do treino de força, de sprint e combinado de sprint /agachamento completo sobre a performance do sprint em jovens adultos
A influência do treino de força, de sprint e combinado de sprint /agachamento completo sobre a performance do sprint em jovens adultos Autores Mário Cardoso Marques 1, 2 Tim J. Gabbett 3 Daniel Almeida
Leia maisFísica Energia Mecânica Difícil [10 Questões]
Física Energia Mecânica Difícil [10 Questões] 01 - (UERJ) Uma esfera de aço, de pequenas dimensões, está suspensa por um fio ideal a um suporte horizontal. Com o fio esticado, a esfera é abandonada (sem
Leia maisO Treino das Barreiras
O Treino das Barreiras Jornadas Técnicas da ADAL Rui Norte A Formação de um Atleta (Barreirista?) Na fase de Iniciação, devemos ter por base o desenvolvimento integral e multilateral do jovem; Devemos
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES SOBRECARGAS SOBRE A POTÊNCIA MÁXIMA DE JOGADORES DE POLO AQUÁTICO
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2011, 10(1):56-63 EFEITO DE DIFERENTES SOBRECARGAS SOBRE A POTÊNCIA MÁXIMA DE JOGADORES DE POLO AQUÁTICO Ana Paula Xavier Ladeira Érico Chagas Caperuto Rosangela
Leia maisLista 4 MUV. Física Aplicada a Agronomia
Sigla: Disciplina: Curso: FISAP Física Aplicada a Agronomia Agronomia Lista 4 MUV 01) A posição de um objeto movendo-se ao longo do eixo x é dada por x = 3t - 4t² + t³, onde x está em metros e t em segundos.
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
198 TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NO FUTEBOL Bruno Roberto Alves Zwarg 1 João Carlos Cavarsan Júnior 1 Moisés Diego Germano 1 Marcelo Monteiro de Moraes 1 Márcio Antônio Gonsalves Sindorf 1 Gustavo Ribeiro Motta
Leia maisNº ATLETA DATA DE NASC MATRÍCULA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
PRÓ-REITORIA DE ENSINO IV JOGOS DO IFCE - SOBRAL 0 MODALIDADE: BASQUETEBOL FEMININO Nº ATLETA DATA DE NASC MATRÍCULA 9 0 PRÓ-REITORIA DE ENSINO IV JOGOS DO IFCE - SOBRAL 0 MODALIDADE: BASQUETEBOL MASCULINO
Leia mais