AVALIAÇÃO ISOCINÉTICA DE FLEXORES E EXTENSORES DE JOELHO EM ATLETAS JUVENIS FEMININAS DE FUTEBOL
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1 AVALIAÇÃO ISOCINÉTICA DE FLEXORES E EXTENSORES DE JOELHO EM ATLETAS JUVENIS FEMININAS DE FUTEBOL Michele Forgiarini Saccol 1, Natália Cristina de Oliveira 1, Ana Lúcia de Sá Pinto 1, Júlia Maria D Andrea Greve 2, Fernanda Rodrigues Lima 1 1 Disciplina de Reumatologia, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo FMUSP São Paulo. 2 Laboratório de Estudos do Movimento Humano, Instituto de Ortopedia e Traumatologia, Universidade de São Paulo USP São Paulo Resumo: Este estudo avaliou em jogadoras juvenis de futebol feminino as principais variáveis isocinéticas dos músculos extensores e flexores de joelho comparando o membro dominante e o não-dominante. A avaliação foi realizada em 27 atletas da mesma equipe com o Biodex System-3 em modo concêntrico a 60 /s (5 repetições) e 300 /s (20 repetições). Os dados foram representados por média e desvio padrão e em cada movimento foi aplicada a ANOVA para medidas repetidas com dois fatores (dominância e velocidade). Houve efeito significante da velocidade para todas as variáveis analisadas e de dominância no trabalho total (TT) e potência (P) de extensores e torque máximo (TM) em flexores. A maioria dos estudos utiliza o TM como dado isocinético mais importante. Nossos resultados não recomendam essa prática, pois demonstram a necessidade de examinar outros parâmetros disponibilizados pela dinamometria isocinética para uma melhor análise da condição muscular. Palavras Chave: avaliação muscular, joelho, futebol feminino. Abstract: This study evaluated the main isokinetics variables of knee flexors and extensors muscles in juvenile female soccer players. We compared differences between dominant and non-dominant legs. The evaluation was performed in 27 athletes of the same team with the Biodex System-3 in concentric mode at 60 /s (5 repetitions) and 300 /s (20 repetitions). The data was presented as mean and standard deviation. For each movement, a model of analysis of variance for repeated measures with two factors (dominance and speed) was performed. There was a significant effect of speed for all variables and of dominance on the variables total work (TW) and power (P) for extensors and peak torque (PT) for flexors. The majority of studies consider PT the most important data from isokinetic testing. Our results do not reinforce this practice, since there is a need to examine other factors from isokinetic dinamometry for a better analysis of muscular condition. Keywords: muscle evaluation, knee, female soccer. INTRODUÇÃO O futebol é possivelmente o esporte mais praticado no mundo por jovens [1]. A modalidade feminina é amplamente praticada em países da Europa e nos Estados Unidos. No Brasil, sua prática não tem a mesma tradição, cultura e estrutura do masculino [2], apesar dos resultados expressivos em campeonatos internacionais nos últimos anos. As taxas de lesões no futebol feminino não diferem do masculino [3], mas as lesões de joelho apresentam índices mais elevados nas mulheres, representando entre 26 e 42% das lesões [3-5]. Na tentativa de identificar fatores que explicassem essa diferença, estudos com avaliação muscular isocinética demonstraram que uma baixa relação de isquiotibiais e quadríceps em ação concêntrica (IT/Q) [4] e baixo índice de resistência e força de isquiotibiais relativo à resistência e força de quadríceps são fatores predisponentes para ocorrência de lesões de sobrecarga no joelho [6]. Já ao analisar diferenças entre o membro dominante e não-dominante em atletas de futebol, a maioria dos estudos refere não haver diferenças significativas entre os mesmos [7-10]. Ou seja, as demandas específicas do esporte não induzem desequilíbrios bilaterais na perna, porém a
2 demanda parece influenciar a razão concêntrica IT/Q [8]. Apenas dois estudos na literatura nacional realizaram essa avaliação em atletas de futebol feminino [2,11], observando as variáveis torque máximo (TM) e razão concêntrica IT/Q. A avaliação das capacidades de força, potência e resistência muscular isocinética são de particular importância para atletas envolvidas com atividades intermitentes de alta intensidade e longa duração, sendo útil para melhora da performance e também para prevenção e reabilitação de lesões [2]. O objetivo deste estudo foi avaliar em jogadoras juvenis de futebol feminino as principais variáveis isocinéticas concêntricas dos músculos extensores e flexores de joelho comparando o membro dominante e o não dominante, bem como a razão IT/Q. MATERIAIS E MÉTODOS A amostra foi constituída por atletas femininas de futebol pertencentes a um dos clubes que disputava o principal campeonato da categoria no país. Todas treinavam aproximadamente 20 horas por semana, realizavam o mesmo tipo de treinamento há pelo menos um ano e possuíam tempo mínimo de prática de 3 anos. As atletas da equipe obtiveram informações e esclarecimentos sobre todo o trabalho a ser realizado e seus responsáveis assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido aprovado pela Comissão de Ética da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Inicialmente os sujeitos foram avaliados no Ambulatório de Medicina Esportiva da Disciplina de Reumatologia da FMUSP. A avaliação constou de entrevista e exame físico para inclusão de atletas sem positividade para testes ligamentares de joelho, sem cirurgias ortopédicas prévias ou lesão nos últimos 6 meses com afastamento das atividades por pelo menos um dia. Vinte e sete atletas foram incluídas no estudo, apresentando as seguintes características (média ± desvio padrão): idade, 16,03 ± 1,60 anos; altura 163,22 ± 0,08 cm; peso corporal 59,62 ± 10,03 Kg e tempo de prática 7,85 ± 2,16 anos. A avaliação isocinética foi realizada no Laboratório de Estudos do Movimento (LEM) do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da FMUSP com o dinamômetro isocinético da marca Byodex (Biodex Multi-Joint System3, Shirley, NY). A avaliação foi precedida por atividade aeróbica leve em esteira (caminhar a 5 Km/h por 5 minutos), seguido de exercícios de alongamento muscular e posicionamento no equipamento. As participantes foram posicionadas sentadas e, conforme a orientação do fabricante, a correção da força exercida pela gravidade foi realizada e amplitude de movimento selecionada foi de 0 extensão para 80 de flexão. Para adaptação do avaliado, a cada velocidade de teste foram realizadas três repetições submáximas do movimento para familiarização, seguidas das repetições para obtenção das medidas e, entre cada teste válido, um tempo de repouso de 1 minuto Os flexores e extensores do joelho foram avaliados bilateralmente no modo concêntrico, sempre iniciando pelo membro dominante, na velocidade de 60 graus por segundo com 5 repetições. A seguir, a articulação foi avaliada a 300 graus por segundo no modo concêntrico com 20 repetições. As variáveis de performance muscular analisadas neste estudo foram o torque máximo
3 absoluto (TM) em N.m, torque máximo em relação ao peso corporal (TM/PC) em N.m por kg de massa corporal, o trabalho total (TT) em joules e a relação IT/Q. Na velocidade de 300 /s, as variáveis índice de resistência (IR) e potência (P) de flexores e extensores de joelho também foram analisadas. Os dados obtidos foram representados por média e desvio padrão e comparados quanto à relação entre membro dominante e não-dominante. Em cada movimento avaliado, foi utilizado um modelo de Análise de Variância (ANOVA) para medidas repetidas com dois fatores, dominância com 2 níveis (dominante e não dominante) e velocidade com 2 níveis (60º/s e 300º/s) para avaliar o efeito desses fatores nas variáveis TM, TM/PC, TT e IT/Q. Na análise das variáveis IR e P foi utilizado um modelo de ANOVA para medidas repetidas com um fator, dominância com dois níveis (dominante e não dominante). Adotou-se o nível de significância de 0,05 (α = 5%) e considerados significantes os níveis descritivos inferiores a esse valor. RESULTADOS A Tabela 1 apresenta os dados da avaliação isocinética de joelho das 27 atletas de futebol feminino. Em todas as variáveis analisadas no movimento de flexão ou de extensão, houve efeito estatisticamente significante do fator velocidade (p < 0,001 em todas as análises), inclusive na razão IT/Q (p < 0,001), onde as médias em 60º/s são significantemente maiores do que em 300º/s. Quanto ao fator dominância, no movimento de extensão foi encontrado efeito estatisticamente significante nas variáveis TT (p = 0,040) e P (p = 0,004). No movimento de flexão foi encontrado efeito estatisticamente significante do fator dominância nas variáveis TM (p = 0,014) e TM/PC (p = 0,012). Tanto em extensão quanto em flexão, essas variáveis apresentaram as médias no lado dominante significativamente maiores do que no lado não dominante. Tabela 1: Valores do teste isocinético de flexores e extensores de joelho dominante e nãodominante nas velocidades angulares de 60 /s e 300 /s em atletas juvenis de futebol feminino (n=27). Valores apresentados em média e desvio padrão na amostra. Nãodominante Dominante Extensores TM a 60 /s 157,37 ± 34,20 154,78 ± 34,30 TM a 300 /s 87,24 ± 18,35 84,57 ± 19,45 TM/PC a 60 /s 268,55 ± 39,74 264,51 ± 43,59 TM/PC a 300 /s 148,82 ± 16,06 143,97 ± 17,67 TT a 60 /s 665,29 ± 178,81 647,31 ± 192,6 TT a 300 /s 1275,45 ± 263, ,82 ± 257,17 IR a 300 /s 34,38 ± 7,82 36,44 ± 12,27 P a 300 /s 153,50 ± 38,44 143,50 ± 37,28 Flexores TM a 60 /s 115,99 ± 22,36 109,90 ± 25,91 TM a 300 /s 57,22 ± 10,84 54,98 ± 12,65 TM/PC a 60 /s 198,52 ± 24,41 187,53 ± 31,25 TM/PC a 300 /s 98,33 ± 13,70 94,02 ± 15,15 TT a 60 /s 506,75 ±102,33 478,90 ± 113,06 TT a 300 /s 807,99 ± 181,67 787,59 ± 198,41 IR a 300 /s 30,06 ± 18,93 32,09 ± 11,96 P a 300 /s 91,12 ± 25,16 88,01 ± 27,28 IT/Q TM a 60 /s 74,77 ± 10,19 71,74 ± 11,11 TM em N.m TT em J TM/PC em N.m/kg IR, P e IT/Q em %
4 DISCUSSÃO Existem poucos estudos nacionais relacionados à avaliação muscular isocinética em futebol feminino. Esses trabalhos apresentaram os resultados apenas para a variável TM [2,11] e relação IT/Q [11]. Ao compararmos os desempenhos, observa-se que nossos resultados de TM de extensores e flexores a 60 /s e flexores a 300 /s são menores. A explicação para esse fato é a menor média de idade de nossas atletas, sendo que a maturidade sexual e a idade influenciam o desempenho muscular [12]. O fato das médias das variáveis analisadas no movimento de flexão e extensão à 60º/s serem significantemente maiores do que a 300º/s é um resultado esperado, pois à medida que a velocidade isocinética aumenta, há redução nos valores das variáveis [13]. No futebol, o músculo quadríceps é crucial na corrida, salto e chute, e os isquiotibiais são necessários para a corrida e estabilização da articulação do joelho [14], o que se torna ainda mais importante com o aumento da velocidade [15]. A maioria dos estudos demonstra não haver diferença significativa nas variáveis isocinéticas de TM, TM/PC e IT/Q ao compararmos a perna do chute (dominante) com a não-dominante [7-10], o que poderia ser esperado pelo fato da atividade necessitar força explosiva unilateral. Por ser uma atividade variada com períodos de impacto (caminhada, corrida e chute) e repouso, os treinamentos e jogos no futebol parecem determinar um equilíbrio de forças entre os membros [7]. No nosso estudo, o TT (somatória do trabalho realizado em todas as repetições feitas) e a P (trabalho pela unidade de tempo) foram maiores nos extensores de joelho no lado dominante (p < 0,05). Apesar de não haver efeito da dominância no TM, há diferença na capacidade funcional entre os membros, pois variáveis como TT e P parecem ser mais adequadas para medir a especificidade relacionada ao esporte. Nos estudos de isocinética, as variáveis mais estudadas são o TM e TM/PC. O TM é a capacidade momentânea de produzir força, o que não reflete necessariamente a condição de um músculo, pois ele pode desenvolver um excelente TM, apresentando déficits em outras variáveis do teste [13]. Esse achado demonstra a necessidade de avaliar e analisar nos estudos os outros parâmetros disponibilizados pela dinamometria isocinética, na tentativa de explorar melhor a condição muscular. Em relação aos flexores, a dominância teve efeito no TM e não teve efeito no TT e P. No chute, há trabalho específico dos extensores do joelho e os flexores atuam controlando o movimento de forma excêntrica [15]. O maior uso dos flexores do membro dominante no controle desse movimento pode explicar o fato do TM ser superior na perna do chute, pela melhor capacidade de recrutamento muscular. Porém, o TM concêntrico de flexores não é uma medida adequada, já que esse parâmetro deveria ser analisado em atividade excêntrica. Especialmente em mulheres atletas, a relação IT/Q tem sido examinada como fator de risco para lesão no joelho [4,17]. Perrin [13] estabelece como índices de normalidade nessa relação valores entre 50 a 70%, já Devan et al [6] propõe valores de 60-69% em 60 /s. Na velocidade de 60 /s, 44% da amostra total apresentou em ambos os membros relação IT/Q acima de 70%, indicando fraqueza relativa dos extensores. As demais atletas estavam dentro
5 dos índices de normalidade. Índices superiores na relação IT/Q a 60 /s não foram correlacionados às lesões em atletas femininas [6]. A avaliação isocinética é uma ferramenta importante para determinação do padrão funcional da força e do equilíbrio muscular. Neste estudo, a avaliação de flexores e extensores de joelho em atletas juvenis de futebol feminino demonstrou efeito significante da velocidade para todas as variáveis analisadas e de dominância em TT e P de extensores e TM e TM/PC em flexores. A utilização do TM como dado mais importante da dinamometria isocinética não é recomendado, mas sim a utilização de todos os parâmetros relacionados à especificidade do esporte. AGRADECIMENTOS Agradecemos aos técnicos do LEM, Marlete Ferreira de Almeida e Narcizio Santos pelo auxílio na coleta dos dados deste trabalho. REFERÊNCIAS [1] Gustavsson A, Thorsen K, Nordstrom P. A 3- year longitudinal study of the effect of physical activity on the accrual of bone mineral density in healthy adolescent males. Calcif Tissue Int 2003;73: [2] Silva PRS, Romano A, Roxo CDMN, Machador GS, Lolla JCCR et al. Características fisiológicas, músculoesqueléticas, antropométricas e oftalmológicas em jogadoras de futebol feminino consideradas de elite. Acta Fisiátrica 1998; 5(1): [3] Ostenberg A, Roos H. Injury risk factors in female European football. A prospective study of 123 players during one season. Scand J Med Sci Sports 2000; 10(5): [4] Soderman K, Alfredson H, Pietila T, Werner S. Risk factors for leg injuries in female soccer players: a prospective investigation during one out-door season. Knee Surg Sports Traumatol Arthrosc 2001; 9(5): [5] Giza E, Mithofer K, Farrel L, Zarins B, Gill T. Injuries in women s professional soccer. Br J Sports Med 2005; 39 (4): [6] Devan MR, Pescatello LS, Faghri P, Anderson J. A prospective study of overuse knee injuries among female athletes with muscle imbalances and structural abnormalities. Journal of Athletic Training 2004; 39 (3): [7] Zakas A. Bilateral isokinetic peak torque of quadriceps and hamstring muscles in professional soccer players with dominance on one or both two sides. J Sports Med Phys Fitness 2006; 46(1): [8] Magalhães J, Oliveira J, Ascensão A, Soares J. Concentric quadriceps and hamstrings isokinetic strength in volleyball and soccer players. J Sports Med Phys Fitness 2004; 44 (2): [9] Masuda K, Kikuhara N, Takahashi H, Yamanaka K. The relationship between muscle cross-sectional area and strength in various isokinetic movements among soccer players. J Sports Med Sci 2003; 21 (10): [10] Amato M, Lemoine F, Gonzales J, Schmidt C, Afriat P, Bernard PL. Influence of age and physical activity on isokinetic characteristics of hamstring and quadriceps muscles of young gymnasts and soccer players. Ann Readap Med Phys 2001; 44 (9): [11] Silva PRS, Andrade A, Rica WO, Silva SR Rebello LCW et al. Perfil fisiológico da seleção brasileira de futebol feminino. Âmbito Medicina Desportiva 2000; 6: [12] De Ste Croix, MBA; Deighan, MA; Armstrong, N. Assessment and Interpretation of Isokinetic Muscle Strength During Growth and Maturation. Sports Medicine 2003; 33(10): [13] Perrin DH. Isokinetic Exercise and Assessment. Champaign, IL: Human Kinetics, Chapter 1, [14] Fried T, Lloyd GJ. An overview of common soccer injuries. Management and prevention. Sports Med 1992; 14:
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