Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP
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- Helena Madureira Quintanilha
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1 1 Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP Formulário V do Edital Nº 004/ PIBIC/UENP RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO PARCIAL ( ) RELATÓRIO FINAL ( X ) 1. IDENTIFICAÇÃO: 1.1 Nome do bolsista: Jadson Marcio da Silva 1.2 Nome do orientador/área de conhecimento: Claudinei Ferreira dos Santos 1.3 Título do Projeto: Efeito do alongamento sobre a força e potência muscular de jovens do gênero feminino. 1.3 Ano/curso do acadêmico: 2 Ano/ Educação Física 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Amostra Foram recrutadas aproximadamente 30 voluntárias para participarem do estudo, entretanto, apenas 8 voluntárias concluíram a pesquisa. Para tanto, uma divulgação verbal do projeto foi realizada nas escolas públicas do município de Jacarezinho à procura de voluntárias para a pesquisa. Para participar, as voluntárias deveriam ser adolescentes do gênero feminino, clinicamente saudáveis com idade entre 12 e 16 anos, sem experiência prévia com treinamento com pesos. Todas deveriam estar dispostas a se comprometer com o estudo. Inicialmente, todas as interessadas em participar foram convidadas a comparecer acompanhado dos pais para uma palestra informativa sobre os objetivos e os procedimentos do estudo. Logo após a palestra, foi entregue um termo de livre consentimento. Medidas Antropométricas A avaliação da massa corporal (MC) e da estatura foi efetuada de acordo com os procedimentos descritos por Gordon et al. apresentadas por Harrison et al. (1988), a partir da qual se determinou o índice de massa corpórea (IMC) das
2 2 voluntárias através da divisão da M.C. pela estatura elevada ao quadrado. Foram utilizadas equações de Slaugther et al., (1988) para determinar a gordura corporal relativa (%G), cálculo da gordura absoluta (kg) e massa corporal magra (kg) a partir da mensuração da espessura do tecido celular subcutâneo nas regiões tricipital e subescapular. Maturação Biológica Para identificação da maturação biológica das voluntárias foi aplicado o teste proposto por Tanner (1962), que consiste num teste de auto avaliação maturacional, no qual a voluntária individualmente sob orientação de uma avaliadora, auto avalia-se através de imagens da genitália em diferentes estágios maturacionais, sendo o tamanho e quantidade da pilosidade púbica e tamanho da mama, considerado como critério de maturação biológica. Força Muscular - Dinamometria Isocinética Para o teste de força isocinética foi utilizado um dinamômetro isocinético da marca BIODEX 4.0, sendo mensurada especificamente pico de torque (PT) e o trabalho total (TT) de extensão e flexão de joelho unilateral no membro dominante nas velocidades de 60 e 300 graus por segundo (intervalados por um minuto). Antecedendo ao teste, o dinamômetro foi devidamente calibrado e pronto para armazenar os dados da voluntária seguindo corretamente as normas do fabricante. Aleatoriamente, na primeira visita, as voluntárias realizaram ou não o alongamento prévio ao teste isocinético. Na segunda visita, a condição foi alterada na tentativa de diminuir o processo de familiarização. Assim, em uma das condições, antes do início do teste a voluntária realizou o aquecimento em uma bicicleta ergométrica da marca Monark durante um minuto a 20 km/h. Logo em seguida, a voluntária foi conduzida à cadeira isocinética para o início da avaliação. Seguindo as normas do fabricante, as voluntárias foram devidamente
3 3 estabilizadas à cadeira de acordo com o seu biótipo, sendo estabilizado por cintos transversais na região torácica, um cinto na região pélvica e um cinto na perna dominante, (altura do quadríceps), a perna dominante foi presa junto ao braço alavanca do dinamômetro ficando a almofada de apoio a dois cm do calcâneo e o eixo do dinamômetro paralelo ao eixo da articulação do joelho. Ao serem devidamente instruídas do procedimento, as voluntárias tiveram uma breve familiarização com o dinamômetro com relação quanto à força e amplitude de movimento. O teste foi iniciado com extensão e flexão de joelho a 60 por segundo, realizando aproximadamente quatro movimentos de extensão e flexão de joelho em sua amplitude completa, e após um minuto de descanso foi realizado o teste a 300 por segundo. Na outra condição, em vez de realizarem aquecimento na bicicleta ergométrica as voluntárias realizaram um protocolo de alongamento estático. Análise Estatística Após coleta de todos os dados, os valores de cada voluntária foram tabulados para análise. A normalidade dos mesmos foi verificada mediante a aplicação do teste de Shapiro-Wilk e o teste t de student para amostras pareadas foi utilizado para as comparações entre as condições (sem alongamento vs com alongamento). Para todas as análises o nível de significância adotado foi p<0,05 e o pacote estatístico usado foi o SPSS versão 13.0.
4 4 Resultados Na tabela 1 são apresentadas em média e desvio-padrão as características antropométricas gerais da amostra. Tabela 1. Características gerais da amostra. Variáveis Média/Desvio-Padrão Idade (anos) 14,60±1,57 Massa Corporal (kg) 60,39±16,92 Estatura (m) 1,62±0,07 IMC (kg/m 2 ) 23,00±5,45 Gordura Relativa (%) 28,17±8,45 Gordura Relativa (kg) 18,09±11,05 Massa Magra (kg) 42,29±6,65 Na tabela 2 estão dispostos os dados em média e desvio-padrão referentes ao PT a 60 e 300 /segundo nos movimentos de extensão e flexão de joelho. Na comparação entre as condições, foi verificada diferença significativa em duas variáveis analisadas, PT na extensão de joelho a 300 /s (p=0,03) e PT na flexão de joelho a 300 /segundo (p=0,01), sendo maior o valor encontrado para a condição com alongamento. Tabela 2. Valores em média e desvios-padrão do Pico de Toque (PT) a 60 e a 300º/segundo na extensão e flexão de joelho. Variáveis S/alongamento C/alongamento Valor de p PT Ext. 60º/s (N/m) 122,26±44,97 126,16±29,14 0,73 PT Flex. 60 /s (N/m) 62,80±31,93 71,84±27,03 0,17 PT Ext. 300 /s (N/m) 67,29±23,74 72,15±19,60 0,03* PT Flex. 300 /s (N/m) 34,47±18,58 43,75±20,17 0,01* *diferença significativa Na tabela 3 estão dispostos os dados em média e desvio-padrão referentes ao Trabalho Total (TT) a 60 e 300 /segundo nos movimentos de extensão e flexão de joelho. Na comparação entre as condições, foi verificada diferença significativa
5 5 em apenas uma das variáveis analisadas (p=0,03), sendo esta na flexão de joelho a 300 /segundo, sendo o maior valor encontrado na condição com alongamento. Tabela 3. Valores em média e desvios-padrão do Trabalho Total (TT) a 60 e a 300 /segundo na extensão e flexão de joelho. Variáveis S/alongamento C/alongamento Valor de p TT Ext. 60 /s (J) 128,42±45,21 134,74±27,20 0,61 TT Flex. 60 /s (J) 72,70±42,02 85,89±33,39 0,18 TT Ext. 300 /s (J) 60,21±24,37 65,00±20,13 0,14 TT Flex. 300 /s (J) 31,20±20,03 39,66±20,41 0,03* *diferença significativa Discussão O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito de múltiplas séries de alongamento sobre a força e potência muscular, avaliadas em um dinamômetro isocinético, no movimento de flexão e extensão de joelho em adolescentes do gênero feminino. Comparando o desempenho de ambas as capacidades, no momento sem alongamento, o qual era realizado apenas um aquecimento antes do teste de força, em relação ao momento com alongamento, sendo realizado o alongamento estático para os músculos do quadríceps e isquiotibiais, sendo observada diferença estatística significante, porém, o valor encontrado não foi suficiente para mostrar efeito negativo do alongamento estático sobre o desempenho da força e potência muscular dos músculos extensores e flexores do joelho. Em um estudo semelhante, em relação ao protocolo de alongamento, Behm et al. (2004) analisaram o efeito do alongamento estático sobre a força, equilíbrio, tempo de reação e tempo de movimento em 16 voluntários do sexo masculino. O protocolo usado foi de 5 minutos de aquecimento em um cicloergômetro seguido de três séries de alongamento de 45 segundos com um descanso de 15 segundos entre as séries, o qual a intensidade foi realizada até um ponto de desconforto. As medições da força foram utilizadas por meio da Contração Voluntária Máxima (CVM). Os resultados mostraram que o protocolo de alongamento não interferiu negativamente na CVM, o que vai de encontro com os resultados obtidos do presente estudo. Entretanto, Marek et al. (2005) analisaram o efeito agudo do
6 6 alongamento estático e Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) sobre a força muscular e potência de saída em membros inferiores de 19 voluntários, sendo 10 mulheres (23±3 anos) e 9 homens (21±3 anos), em um dinamômetro isocinético, nas velocidades angulares de 60 e 300, nas condições pré e pós alongamento. O protocolo de alongamento usado foi de quatro exercícios com um tempo de 30 segundos de alongamento, com um descanso de 20 segundos entre cada exercício, tanto para o estático quanto para a FNP. Os resultados trazem que o alongamento estático e a FNP causaram déficit de força muscular e potência de saída semelhante. Garber et al. (2011) fizeram um pronunciamento, por meio do American College of Sports Medicine (ACSM), no qual recomendam que o alongamento estático deve ser realizado duas a três vezes por semana com um tempo de 10 a 30 segundos até um ponto de aperto ou um leve desconforto, repetido entre duas a quatro séries, acumulando 60 segundos, para que haja um aumento na amplitude de movimento. O presente estudo teve um protocolo de alongamento maior do que é recomendado pelo ACSM, todavia, esse tempo de alongamento não foi suficiente para mostrar um déficit de força e potência muscular das musculaturas envolvidas. Em um estudo de revisão feito por Kay e Blazevich (2012) foi relatado que o efeito agudo de curta duração de alongamento estático (<30 segundos) não produz efeito prejudicial sobre a força muscular, como também o protocolo de segundos de alongamento estático não produz nenhum efeito negativo sobre a força muscular. Os resultados do presente estudo corroboram com o estudo de Kay e Blazevich (2012), uma vez que o protocolo de alongamento usado não resultou em um déficit de força. Todavia, Kay e Blazevich (2012) relatam que o alongamento realizado em um período maior que 60 segundos pode acarretar em um déficit de força muscular, independente do grupo muscular. Com isso, Neto e Manffra (2009) realizaram uma pesquisa com 36 voluntários do sexo masculino, submetidos a um alongamento estático, divididos em 3 grupos: E 1 com volume de 180 segundos (4 x 45 segundos), E 2 com volume de 360 segundos (8 x 45 segundos) e grupo controle, sendo a força muscular mensurada por um dinamômetro isocinético. Os resultados desse estudo
7 7 apresentam que existiu uma diminuição significativa no grupo E 2 para a variável pico de torque (PT), o qual não foi encontrado nos demais grupos. Para a variável Trabalho Total (TT), nenhum dos grupos do estudo (E1e E2) apresentou diferenças significativas. Somando-se a isso, Endlich et al. (2009) avaliaram o desempenho do alongamento estático na força dinâmica em homens jovens. Participaram desse estudo 16 homens, os quais foram submetidos ao teste de força de 10 repetições máximas (10-RM) no supino reto e leg-press 45, em três situações distintas: condição sem alongamento (SA), que consistia em um aquecimento específico seguido do teste de 10-RM; condição com 8 minutos de alongamento (AL-8), o qual consistia de uma sessão de 8 minutos de alongamento estático, seguido do aquecimento e teste de 10-RM; e a condição com 16 minutos de alongamento (AL- 16), que consistia em 16 minutos de alongamento estático, seguido do aquecimento e teste de 10-RM. Os resultados mostraram que houve redução de 9,2% da força muscular dinâmica de membros superiores em comparação dos grupos (SA) e (AL-16) e entre os grupos (AL-8) e (AL-16). Para os membros inferiores houve uma redução de 4,8% para (AL-8) e de 14,3% para o (AL-16) em com comparação com o grupo (SA). Os resultados dos estudos acima mostram que o volume do alongamento pode exercer influência negativa sobre a força muscular. No entanto, Winchester, Nelson e Kokkonen (2009) realizaram uma pesquisa avaliando a relação dose-resposta entre o efeito do alongamento agudo e a inibição de força. Participaram da pesquisa 18 universitários, sendo 10 homens e 8 mulheres, o qual realizaram o teste de 1-RM no movimento de flexão de joelho, seguindo de 0, 1, 2, 3, 4, 5 ou 6 séries de alongamento estático de 30 segundos para os músculos isquiotibiais realizados no limite de tolerância. Os resultados desse estudo apresentam que houve uma diminuição significativa (5,4%) no teste de 1-RM após uma série de alongamento de 30 segundos e continuou a diminuir (12,4%) até 6 séries de alongamento. O estudo de Kay e Blazevich (2012) não vai de encontro com os resultados obtidos por Winchester, Nelson e Kokkonen (2009), pois o protocolo de alongamento usado resultou em um déficit de força, o qual mostra que independente do volume usado, o alongamento estático pode promover um déficit de força muscular.
8 8 As pesquisas citadas mostram que o volume de alongamento é uma variável que pode acarretar em um déficit de força muscular. Além disso, fatores neurais, como a diminuição da ativação das unidades motoras, podem desempenhar influência sobre o déficit de força induzido pelo alongamento (CRAMER et al., 2000). Diante disso, pode-se considerar que, independente do volume usado, o alongamento pode acarretar um efeito negativo na produção de força muscular, visto que alguns estudos trazem uma redução da força muscular na musculatura envolvida após a realização do alongamento. Entretanto, algumas pesquisas mostram que o alongamento realizado com um volume menor não acarreta prejuízos na produção de força muscular. O presente estudo teve algumas limitações, uma vez que foi encontrada problemas no recrutamento e participação das voluntárias. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos dados obtidos pelo presente estudo, pode-se concluir que o protocolo de alongamento usado não causou déficit de força e potência muscular dos músculos extensores e flexores do joelho em adolescentes do gênero feminino. 3. ADEQUAÇÕES/ALTERAÇÕES OCORRIDAS: Sem alterações 4. DIFICULDADES ENCONTRADAS/CRÍTICAS OU SUGESTÕES: A maior dificuldade foi em relação ao recrutamento e a participação das voluntárias, visto que uma parte dessa população não se interessa por atividades físicas e, também, devido à localização da instituição, local onde foram realizadas as atividades. 5. PARECERES DO ORIENTADOR: 5.1 quanto ao desempenho do bolsista no projeto O bolsista foi comprometido com as atividades do grupo de estudos até o momento, auxiliando a execução de outros projetos de pesquisa. também participa regularmente da elaboração de resumos para congressos e elaboração e tabulação dos dados já coletados. 5.2 quanto ao relatório do bolsista Após análise do relatório, foram feitos pequenos ajustes para melhor adequação das informações ao momento.
9 9 6. PARECER DO BOLSISTA QUANTO AO ORIENTADOR: Todas as atividades foram acompanhadas pelo orientador. 7. PARTICIPAÇÃO DO BOLSISTA EM DIVULGAÇÕES CIENTÍFICAS: Participação e membro da Comissão Organizadora no I Congresso de Fisioterapia da Universidade Estadual do Norte do Paraná e do XI Congresso de Educação Física da Universidade Estadual do Norte do Paraná. Nesse evento, foi apresentado por mim, na forma oral, o seguinte trabalho: Correlação entre a força muscular e área de secção transversa do braço de adolescentes não treinados ; Participação como ouvinte do IX Congresso Brasileiro de Atividade Física e Saúde. Neste evento, foi apresentado por mim, na forma pôster, o seguinte trabalho: Efeito do alongamento sobre a força isocinética em adolescentes do gênero feminino ; Participação como ouvinte do V Congresso Brasileiro de Metabolismo, Nutrição e Exercício. Nesse evento, foi apresentado por mim, na forma oral, o seguinte trabalho: Correlação entre aptidão cardiorrespiratória e composição corporal de jogadores de futebol em início de pré-temporada. Atenção: o preenchimento do próximo item é obrigatório somente se tratar de Relatório Final/Conclusão 8. INFORMAR O DESTINO DO BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA APÓS A CONCLUSÃO DA ÁREA DE GRADUAÇÃO OU ATUAÇÃO COMO BOLSISTA: 8.1. Pós-Graduação: Especialização ( ) Mestrado( ) Doutorado ( ) 8.2. Mercado de Trabalho: Público ( ) Privado ( ) 8.3. Outros (citar): Terminar a graduação em Licenciatura 8.4. Sem atividade futura ( ) Data e assinaturas / /2014 Assinatura do Acadêmico Assinatura do Orientador
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