Avaliação da força muscular dos flexores e extensores do joelho com dinamômetro manual Lafayete após reconstrução do ligamento cruzado anterior
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- Leonardo Aveiro de Vieira
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1 Avaliação da força muscular dos flexores e extensores do joelho com dinamômetro manual Lafayete após reconstrução do ligamento cruzado anterior 23 Edson Alves de BARROS JUNIOR 1 Edson Donizette VERRI 2 Matheus Rezende LIMA 3 Saulo FABRIN 4 Thomás Oliveira VAZ 5 Resumo: Os desequilíbrios musculares do joelho são complicações comuns no pós-operatório (PO) da reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior (LCA). Este estudo teve o objetivo de avaliar a força dos flexores e extensores do joelho em indivíduos após de um a três anos de PO de reconstrução do LCA. Foram avaliados 8 indivíduos do sexo masculino, atletas amadores de futebol, com idade média de 31 anos. Foi utilizado um dinamômetro manual Lafayette, registrando se a força dos flexores e extensores do joelho, comparando lado operado e não operado. Os resultados demonstram menor força de flexores e extensores do lado operado, com diferença estatisticamente significante (p=0,013) para flexores. O interesse no estudo do desempenho de atletas, considerando os músculos flexores e extensores do joelho, é grande, pois trata-se de um parâmetro para evolução dos protocolos de reabilitação após reconstrução do LCA. O conhecimento de equipamento e técnicas mais baratos, e consequentemente mais acessíveis à prática clínica, pode ser muito importante para cirurgiões, clínicos e todos os profissionais envolvidos na reabilitação. Conclui-se que os indivíduos avaliados apresentaram diminuição da força muscular no lado operado, e os resultados sinalizam que o dinamômetro manual pode ser uma alternativa para avaliação da força muscular no PO de LCA. Palavras-chave: LCA. Lafayette. Pós-Operatório. Fisioterapia. 1 Edson Alves de Barros Junior. Doutorando em Bioengenharia pela Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto (SP) e mestre em Ciências da Saúde Aplicada ao Aparelho Locomotor pela mesma Instituição. Graduado em Fisioterapia pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Coordenador e Docente do curso de Graduação em Fisioterapia do Claretiano Centro Universitário. <fisioterapia@claretiano.edu.br>. 2 Edson Donizeti Verri. Doutorando em Biologia Oral pela Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto (SP). Mestre em Biologia e Patologia Bucodental pela Universidade de Campinas (UNICAMP). Professor Pesquisador do Projeto de Extensão e Pesquisa Saúde, Educação e Qualidade de Vida, do Claretiano Centro Universitário, onde também atua como Docente em cursos de Graduação e Pós-Graduação. <edverri@gmail.com>. 3 Matheus Rezende Lima. Bacharelando em Fisioterapia do Claretiano Centro Universitário. <mlima_mrl@hotmail.com>. 4 Saulo Fabrin. Fisioterapeuta, mestrando do Departamento de Morfologia e Fisiologia e Patologia Básica (USP), campus de Ribeirão Preto (SP). <saulo.fabrin@gmail.com>. 5 Thomás Oliveira Vaz. Bacharelando em Fisioterapia do Claretiano Centro Universitário. <thomasoliveiravaz@hotmail.com>.
2 24 Evaluation of the muscular strength of the flexors and extensors of the knees using the handheld dynamometer Lafayette after anterior cruciate ligament reconstruction Edson Alves de BARROS JÚNIOR Edson Donizette VERRI Matheus Rezende LIMA Saulo FABRIN Thomás Oliveira VAZ Abstract: Imbalance on the muscles of the knees are common post-surgery (PS) complications on the reconstruction of the Anterior Cruciate Ligament (ACL). This study aimed at evaluating the strength of the flexors and extensors of the knees in individuals after one to three years of PS of reconstruction of ACL, using a Lafayette handheld dynamometer. Eight male individuals were evaluated, that are amateur soccer athletes aged around 31. The Lafayette handheld dynamometer was used to register the strength of the flexors and extensors of the knees, comparing the operated to the non-operated one. The results show that the operated knee has less strength, with statistically significant difference (p=0,013) for flexors. Interest in studying the performance of athletes, considering the flexor and extensor muscles of the knees, is significant, once this is a parameter for the evolution of the recovering protocols after the reconstruction of ACL. Knowledge of cheaper and, consequently, more affordable to the clinical practice equipment and techniques can be very important for surgeons, physicians and every professional involved in recovering. It can be concluded that the evaluated individuals presented muscular alterations on the operated knee, and the results show that the handheld dynamometer can be an alternative method for evaluating the muscular strength. Keywords: ACL. Lafayette. Post-surgery. Physiotherapy.
3 25 1. INTRODUÇÃO A lesão do Ligamento Cruzado Anterior (LCA) é bastante comum no meio esportivo, principalmente nos esportes coletivos, e a instabilidade causada pela sua ruptura pode impossibilitar a prática de atividades esportivas e provocar dor, uma vez que este ligamento é responsável por 86% da estabilidade anterior do joelho (BUTLER; NOYES; GROOD, 1980; THIELE et al., 2009). Independente das técnicas cirúrgicas de reconstrução existentes e utilizadas, o principal objetivo no pós-operatório é recuperar a estabilidade articular e promover retorno às atividades (THIELE et al., 2009). Os desequilíbrios musculares do joelho podem ser uma das complicações pós-operatórias da reconstrução do LCA, e formas efetivas de avaliação favorecem a aplicação de intervenções para prevenção e correção dos desequilíbrios musculares dos flexores e extensores de joelho (ABERNETHY; WILSON; LOGAN, 1995). Testes de mensuração de força provêm informações quanto à evolução de um tratamento e às condições de retorno às atividades. Portanto, avaliar a força dos músculos extensores e flexores do joelho é de grande interesse clínico para que os programas de reabilitação possam ser desenvolvidos com segurança, e para que as fases evolutivas como correr e realizar treinos de habilidade possam ser implementadas com segurança (MAGALHÃES et al., 2004; VASCONCELOS et al., 2009). O Dinamômetro Isocinético tem sido utilizado para o estudo da função muscular dinâmica no ambiente de pesquisa, principalmente na avaliação dos músculos em torno da articulação do joelho (GAINES; TALBOT, 1999). Além de possuir boa validade e confiabilidade, o Dinamômetro Isocinético permite a avaliação da função muscular, fornecendo informações como torque, trabalho e potência, durante toda a amplitude de movimento (O SHEA et al., 2002). Embora seja considerado padrão ouro na avaliação dos músculos do joelho, o Dinamômetro Isocinético tem um alto custo, e é pouco accessível à maioria dos profissionais que atuam na recuperação funcional do joelho, sendo subutilizado na prática clínica (JÄRVELÄ et al., 2002; VASCONCELOS et al., 2009). O dinamômetro manual Lafayette é um instrumento que tem sido utilizado para medir a força muscular devido a seu fácil manuseio e baixo custo. O estudo da utilização desse método, que pode ser mais accessível aos profissionais, pode prover aos clínicos uma forma mais exata para registro das avaliações e evoluções dos pacientes, e já tendo sido utilizado para vários segmentos, como ombro, cotovelo, quadril e joelho (MOSS; WRIGHT, 1993; MARCONDES, 2001). Moss e Wright (1993) avaliaram a força e o pico de torque do quadríceps e flexores de joelhos em atletas, utilizando um dinamômetro isocinético, um dinamômetro manual e um equipamento para avaliação isotônica, porém não observaram correlação quando comparados os métodos. Fonseca et al. (2011) utilizaram o dinamômetro manual para avaliar o pico de torque e de força excêntrica em atletas profissionais do futebol, após condutas de repouso e alongamento passivo dos músculos adutor longo e bíceps femoral, e verificaram que a utilização do dinamômetro pode ser útil para fornecer informações das condições musculares. Mentiplay et al. (2015) relatam que o dinamômetro manual Lafayette é uma ferramenta confiável e válida para a avaliação da força e potência muscular, e que pode fornecer informações importantes para avaliação e tratamento em populações com alterações musculares dos membros inferiores e com alterações dinâmicas como na marcha. Os autores afirmam que, além de estudar a força, pico de torque e desequilíbrios musculares, a relação desses resultados com testes dinâmicos pode prover dados que conduzam a testes dinâmicos que, por sua sustentabilidade e facilidade de realização, podem contribuir ainda mais à vida dos clínicos.
4 26 O objetivo deste trabalho foi avaliar, pela Dinamometria Manual, a força dos flexores e extensores do joelho em indivíduos após de um a três anos de PO de reconstrução do LCA. 2. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado no Laboratório de Biomecânica do Claretiano Centro Universitário de Batatais-SP, sendo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Projeto nº CAAE , parecer Para realização do trabalho, foi obtida a assinatura prévia do Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE) dos participantes. Foram avaliados 08 indivíduos do sexo masculino, todos atletas amadores de futebol, com idade média de 31 anos, com histórico de reconstrução do LCA num período de um a três anos, todos submetidos ao mesmo protocolo de reabilitação pós-reconstrução do LCA. Os critérios para inclusão consideraram atletas amadores com reconstrução do LCA, do sexo masculino, com algum nível de atividade física, independentemente da atividade e carga de treinamento, sendo no mínimo três dias por semana e/ou 1 hora por semana. Os critérios de exclusão consideram atletas com reconstrução do LCA em um período acima de 3 anos e lesão associada do ligamento cruzado Posterior (LCP). Para avaliação isométrica dos extensores e flexores do joelho, foi utilizado um dinamômetro manual da marca Lafayette modelo Antes de iniciar os testes, os indivíduos foram submetidos a um aquecimento padronizado em uma bicicleta estacionária (LION ) durante 5 minutos. Para avaliação, os indivíduos foram posicionados na posição sentada em uma mesa para o teste do quadríceps, e em decúbito ventral para o teste dos flexores, e estabilizados na mesa com cintos utilizado em terapia manual, confeccionados em material resinado e resistente para estabilizar o quadril. O teste do quadríceps foi realizado com o joelho na posição estendida, o dinamômetro foi posicionado anteriormente ao tornozelo, 5 cm acima do maléolo lateral; para os flexores, o teste foi realizado com o joelho na posição de 90º, o dinamômetro foi posicionado posteriormente na região do calcâneo (Figuras 1 e 2).
5 Figura 1. Posicionamento do paciente e do dinamômetro para avaliação da força dos flexores de joelho. 27 Fonte: acervo do autor. Figura 2. Posicionamento do paciente e do dinamômetro para avaliação da força dos extensores de joelho. Fonte: acervo do autor.
6 28 O dinamômetro era estabilizado pela mão do avaliador e fixado com auxílio de cinto utilizado em terapia manual, confeccionado em material resinado e resistente, eliminando viés de mensuração devido à força exercida pelo avaliador. Antes da realização do teste, foi solicitada uma contração isométrica máxima para cada grupo muscular, para a familiarização com os procedimentos e equipamento. Após esse processo, foram solicitadas três contrações isométricas máximas, sendo considerada para a análise a média da força entre as três medidas. A duração de cada contração foi padronizada em 5 segundos, seguidos por 30 trinta segundos de repouso. Os dados eram registrados em Quilogramas (Kg). 3. RESULTADOS Os dados coletados estão apresentados em tabela elaborada em Word, programa integrante do Microsoft Office 2007, e a análise estatística foi realizada utilizando o software SPSS 21.0, for Windows, o teste utilizado foi Teste T de amostras independentes. Na avaliação isométrica, comparando o lado operado ao não operado, houve maior força em todos os indivíduos, para flexores (déficit médio de 31%) e extensores (déficit de 6%) de joelho do lado não operado, com significância apenas para força dos Flexores do Joelho (p=0,013), como aparece na Tabela 1. Tabela 1. Valores de força isométrica de extensão e flexão dos joelhos operados e não operados. MOVIMENTO AMOSTRAS (n=8) MÉDIA Kg DESVIO-PADRÃO p Extensão do joelho Flexão do joelho Não operado 29,17 2,76 Operado 27,13 1,52 Não operado 18,08 1,44 Operado 12,33 1,40 0,529 Ω 0,013 * Legenda: Valores expressos em média ± DP. Ω sem diferença significante, * houve diferença significante entre os grupos. Significante *=p < 0, DISCUSSÃO O presente estudo teve como objetivo observar se existe alteração de força, pico de torque dos flexores e extensores do joelho em indivíduos com reconstrução do ligamento cruzado anterior, comparando com o lado não operado. O interesse no estudo do desempenho de atletas, considerando os músculos flexores e extensores do joelho, é grande, pois trata-se de um parâmetro para evolução dos protocolos de reabilitação. O dinamômetro isocinético é considerado padrão ouro para esse tipo de avaliação, porém é pouco accessível à maioria dos clínicos, por seu alto custo e dificuldades de instalação (VASCONCELOS et al., 2009). O conhecimento de equipamentos e técnicas mais baratos, e consequentemente mais acessíveis à prática clínica, pode ser muito importante para cirurgiões, clínicos e todos os profissionais envolvidos na reabilitação de indivíduos que necessitam de equilíbrio muscular, inclusive indivíduos que são submetidos a reconstrução do LCA. Estudos mostram que há uma importante alteração da mecânica dos membros inferiores que pode afetar a articulação do joelho, promovendo maior momento valgo e consequente risco de lesão (POWERS, 2010), e que é muito importante a atividade correta do sistema neuromuscular no controle e
7 estabilidade para as atividades, promovendo melhor performance no esporte (VANMEERHAEGHEA; RODRIGUEZ, 2013). As diferenças funcionais entre as duas extremidades, ou seja, a melhor utilização de um dos lados por maior força ou controle dinâmico, são consideradas um fator muito importante para se avaliar e realizar prevenção e tratamento para as lesões do joelho (XERGIA et al., 2013). Em nossos resultados foi possível observar que os indivíduos apresentaram, em valores absolutos, déficit de força muscular tanto nos flexores como nos extensores dos joelhos operados, quando comparados aos não operados. Quando considerada a análise estatística, os valores foram significantes apenas para os flexores. Vasconcelos et al. (2009) realizaram um estudo para avaliar a confiabilidade e validade de um dinamômetro isométrico modificado na avaliação do desempenho muscular em indivíduos com reconstrução do ligamento cruzado anterior, utilizando como base dados obtidos em dinamômetro isocinético, e observaram excelente confiabilidade teste-reteste e validade na avaliação do desempenho muscular dos extensores e flexores do joelho. 5. CONCLUSÃO Conclui-se que a avaliação com o dinamômetro manual Lafayette conseguiu detectar déficits de força muscular nos indivíduos com reconstrução do LCA com período de 1 a 3 anos de pós-operatório avaliados neste trabalho, e que os indivíduos apresentaram menor força no lado operado tanto para flexores e como para extensores do joelho, com valores significantes para os flexores. Os resultados prévios deste trabalho levam a pensar em avaliar a confiabilidade e validade do dinamômetro manual utilizando maior número de amostras, avaliando se o mesmo é viável para a prática clínica. Trabalhos com número maior de amostras podem promover melhor elucidação quanto à confiabilidade do dinamômetro manual, bem como da relação de seus resultados com a dinamometria isocinética e os testes dinâmicos de membros inferiores REFERÊNCIAS ABERNETHY, P.; WILSON, G.; LOGAN, P. Strength and power assessment. Issues, controversies and challenges. Sports Med., v. 19, n. 6, p , BUTLER, D. L.; NOYES, N. R.; GROOD, E. S. Ligamentous restraints to anterior drawer in the human knee: a biomechanical study. J Bone Joint Surg Am., v. 62, n. 2, p , FONSECA, R. T. et al. A utilização do manual Muscle Test System na avaliação da tensão muscular e do pico de torque de força excêntrica no futebol profissional. Rev Bras Futebol, v. 4, n. 2, p , GAINES, J. M.; TALBOT, L. A. Isokinetic strength testing in research and practice. Biological Research for Nursing, n. 1, p , JÄRVELÄ, T. et al. Simple measurements in assessing muscle performance after an ACL reconstruction. Int J Sports Med., v. 23, n. 3, p , MAGALHÃES, J. et al. Concentric quadriceps and hamstrings isokinetic strength in volleyball and soccer players. The Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, v. 44, n. 2, p , MARCONDES, F. B. et al. Força muscular do manguito rotador em indivíduos com síndrome do impacto comparado ao lado assintomático. Acta Ortop Bras., v. 19, n. 6, p , MENTIPLAY, B. F. et al. Assessment of lower limb muscle strength and power using hand-held and fixed dynamometry: a reliability and validity study. PLOS One, v. 10, n. 10, p. 1-18, MOSS, C. L.; WRIGHT, T. Comparison of three methods of assessing muscle strength and imbalance ratios of the knee. Journal of Athletic Training, v. 28, n. 1, p ,
8 30 O SHEA et al. Outcomes following quadriceps tendon ruptures. International Journal of the Care of the Injured, v 33, p , 2002 POWERS, C. M. The influence of abnormal hip mechanics on knee injury: a biomechanical perspective. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy, v. 40, n. 2, p , THIELE, E. et al. Protocolo de reabilitação acelerada após reconstrução de ligamento cruzado anterior: dados normativos. Rev. Col. Bras. Cir., v. 36, n. 6, p , VANMEERHAEGHEA, A. F.; RODRIGUEZ, D. R. Análisis de los factores de riesgo neuromusculares de las lesiones deportivas. Apunts Med Esport., v. 48, n. 179, p , VASCONCELOS, R. A. et al. Confiabilidade e validade de um dinamômetro isométrico modificado na avaliação do desempenho muscular em indivíduos com Reconstrução do ligamento cruzado anterior. Rev Bras Ortop., v. 44, n. 3, p , XERGIA, S. A. et al. Asymmetries in functional hop tests, lower extremity kinematics, and isokinetic strength persist 6 to 9 months following anterior cruciate ligament reconstruction. J Orthop Sports Phys Ther., v. 43, n. 3, p , mar
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