CORRELAÇÃO ENTRE A ÁREA MUSCULAR DA COXA E A ALTURA MÁXIMA ALCANÇADA POR ATLETAS JUVENIS DE FUTEBOL EM TESTE DE SALTO VERTICAL

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1 CORRELAÇÃO ENTRE A ÁREA MUSCULAR DA COXA E A ALTURA MÁXIMA ALCANÇADA POR ATLETAS JUVENIS DE FUTEBOL EM TESTE DE SALTO VERTICAL José Raphael Leandro da Costa Silva / UFSC Cíntia de La Rocha Freitas / UFSC profraphaelcosta@hotmail.com ոո Palavras-chave: Performance, Salto Vertical, Área Muscular, Futebol. INTRODUÇÃO O futebol é caracterizado por movimentos intermitentes de alta intensidade, e com curtos períodos de recuperação (BAGSBO, 1994). A imprevisibilidade dos acontecimentos e ações durante uma partida exigem que o atleta esteja preparado para reagir aos diferentes estímulos, da maneira mais eficiente possível. Desta forma, o futebolista tem de privilegiar, no seu treino, aspectos distintos como o desenvolvimento da força, da velocidade, da resistência anaeróbia e da resistência aeróbia. Diante disto, em função da busca pela excelência do treinamento e pela otimização da performance esportiva, os atletas são submetidos a baterias de testes que incluem análises antropométricas, avaliações neuromotoras e fisiológicas e análises bioquímicas. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

2 Embora seja o Futebol uma modalidade em que a solicitação da via aeróbia predomine, a aptidão anaeróbia demonstrada em ações de potência muscular tem a possibilidade de ser decisiva em uma partida de futebol como Chutes, Saltos e Sprints (SOARES; TOURINHO FILHO, 2006). A avaliação da potência muscular é de fundamental importância para o esporte, tendo em vista que a partir do conhecimento de sua magnitude, a prescrição e as adaptações dos treinamentos tornam-se mais precisas e eficazes. Alguns estudos (SILVA et al., 2012; DAL PUPO et al., 2010) avaliaram, por meio da plataforma de força, a capacidade do sistema neuromuscular em testes de salto vertical. As variáveis obtidas neste teste são sensíveis às mudanças das cargas de treinamento ao longo da temporada, justificando, desta forma, a utilização deste método de avaliação por técnicos e preparadores físicos no controle das cargas de trabalho (SILVA et al., 2004). É possível encontrar na literatura estudos que investigam a influência da muscularidade na performance atlética do indivíduo (HOSHIKAWA et al., 2013), porém a quantificação da massa muscular por meio de um teste padrão ouro é um procedimento complexo e de alto custo. Deste modo as avaliações por meio de equações para predição da muscularidade têm sido bastante utilizadas e tido boa aceitação em estudos de campo, já que altas correlações com técnicas diretas como dissecação de cadáveres ou indiretas com ressonância magnética e tomografia computadorizada foram encontradas (VIEITEZ, 2001; KIM et al., 2002). Apesar dos perímetros corporais não proverem valores direto da massa muscular, estes são considerados como indicativos de muscularidade relativa. Esta muscularidade pode ser quantificada a partir de equações e técnicas antropométricas capazes de estimar a área muscular (área de secção transversa) de um determinado seguimento, como braço e a coxa (GURNEY; JELLIFFE, 1973). O conhecimento da área muscular envolvida no movimento específico pode ser útil na determinação da intensidade do treinamento, uma vez que o tamanho da área muscular pode influenciar na magnitude da força produzida. Com base nestes pressupostos, o objetivo do estudo foi verificar a correlação entre a altura máxima alcançada no teste de Counter Movement Jump na plataforma de força com a área muscular da coxa de atletas juvenis de futebol. 634 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

3 MÉTODOS Participaram do estudo 32 atletas de futebol pertencentes à categoria sub-17 de um clube de futebol da Grande Florianópolis que disputa o campeonato estadual oficial da categoria, com idade média de 16,81 anos (±0,58) e tempo médio de prática de 10 (±2,11) anos, e frequência de seis treinos semanais. As características antropométricas dos atletas estão apresentadas na Tabela 1. Para fim de análise, os atletas foram subdivididos em suas respectivas posições: Goleiros, Zagueiros, Laterais, Volantes, Meias e Atacantes. Todos os atletas foram informados previamente das medidas que seriam realizadas e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido para a realização do estudo que foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos da UFSC sob o parecer nº / Antropometria e Perimetria: As medidas antropométricas foram obtidas segundo o protocolo da ISAK. A massa e a estatura foram mensuradas em uma balança eletrônica com estadiômero da marca Welmy modelo W-200 com leituras de 0,1 kg e 0,5 cm, respectivamente. As dobras cutâneas avaliadas foram: tríceps, subescapular, suprailíaca, abdome, coxa (DCCx) e panturrilha, e para tal foi utilizado adipômetro Cescorf científico com precisão de 0,1mm. Os perímetros avaliados foram: braço relaxado, cintura, quadril, coxa medial (PCXm) e panturrilha medial, e para estas medidas foi utilizada uma trena antropométrica Cescorf. Estimativa Da Área De Secção Transversa: Foram utilizados para estimação da área de secção transversa muscular (AST) os valores do perímetro da coxa (PCXm) corrigidos pela dobra cutânea da coxa (DCCx), seguindo o modelo proposto pela equação de Gurney & Jelliffe (1973). A Altura do Salto (AS) foi mensurada através do Counter Movement Jump (BOSCO,1999) realizado na Plataforma de força (KISTLER QUATTRO JUMP Type 2822A1-1). Os Atletas realizaram três tentativas, após familiarização, e foi utilizado o melhor score obtido para análise. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os atletas apresentam valores médios de Altura do Salto (AS) de 44,58 ± 4,99 cm e Área Muscular da Coxa (AMCx) de 28,33 ± 8,14 cm 2. Com relação R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

4 à análise por posição, foi realizada a análise de variância Anova One Way e não foi encontrada diferença significativa entre os grupos, sendo AS (f= 0,596; p= 0,703) e AMCx (f=0,760; p= 0,587), como é possível observar na Tabela 1. Tabela 1 - Caracterização da amostra e médias da altura do salto e área muscular da coxa por posição. Posição N Massa Estatura Altura do Salto (cm) Área Musc. Coxa (cm 2 ) Goleiros 3 83,45 (±6,94) 182,0(±4,58) 46,7 ± 3,4 20,31 ± 8,15 Zagueiros 6 71,93(±4,37) 182,50(±3,89) 46,1 ± 3,85 28,57 ± 7,15 Laterais 5 63,90(±6,99) 167,50(±6,22) 41,4 ± 7,19 27,13 ± 10 Volantes 6 71,25(±4,60) 176 (±5,08) 44,91 ± 5,95 28,9 ±7,60 Meias 7 59 (±4,55) 171 (±6,61) 44,18 ± 4,68 30,98 ± 3,75 Atacantes 5 68,95(±4,76) 172(±4,49) 44,78 ± 4,38 30,21 ± 10,76 Em relação a AS, os resultados assemelham-se aos encontrados por Silva (2012) que observou 22 atletas sub-17 por posição: goleiros 44.8 ± 2.0 cm; zagueiros 45.8 ± 4.3 cm; laterais 41.7 ± 2.4 cm; volantes 43.4 ± 3.4 cm; meias 41.4 ± 2.5 cm e atacantes 42.1 ± 3.7 cm, podendo ser estes valores normativos para esta categoria, tendo em vista que o grupo avaliado pertence a mesma região e estão no mesmo nível competitivo. A partir da análise da correlação entre as variáveis, é possível observar uma moderada correlação (r = 0,420, p = 0,026) entre e a AS e AMCx, o que corrobora com resultados já encontrados por Masuda et al. (2003), os quais encontraram uma boa correlação entre a força dos músculos extensores e flexores do joelho (r=0,54; r=0,56), respectivamente com a AMCx. Este resultado era esperado, tendo em vista que a magnitude da força do movimento está diretamente ligada à massa muscular envolvida na ação. CONCLUSÃO Pode-se concluir que os atletas avaliados apresentam níveis de performance física semelhante a outras equipes de mesmo nível competitivo. Observando os atletas em suas respectivas posições não foi possível encontrar 636 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

5 diferenças significativas entre as variáveis do estudo, mostrando a homogeneidade do grupo. Em relação a AMCx, foi possível observar que ela está diretamente ligada à performance de salto dos atletas, podendo esta ser uma maneira de quantificar o desempenho dos atletas durante a temporada. Por fim, sugere-se que outros estudos avaliem além da AMCx, a área muscular da perna e glúteos, já que estes grupamentos são bastante solicitados durante o salto, e também uma avaliação da potência muscular, a fim de quantificar de forma mais direta a performance dos atletas, utilizando aparelhos, como dinamômetro isocinético, além da própria plataforma de força. REFERÊNCIAS BANGSBO, J. Fitness Training In Football: A Scientific Approach. Baegsvard: Storm BOSCO, C. Strength assessment with the Bosco s test. Italian Society of Sports Sciences, Rome, DAL PUPO, J.; ALMEIDA, C.M.P; DETANICO. D.; SILVA. J.F.; GUGLIELMO. L.G.A.; SANTOS. S.G. Potência Muscular E Capacidade De Sprints Repetidos Em Jogadores De Futebol. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 12, n. 4, p , GURNEY, J.M.; JELLIFFE, D.B. Arm anthropometry in nutritional assessment: monogram for rapid calculation of muscle circumference and cross-sectional muscle and fat areas. American Journal of Clinical Nutrition, v. 26, p , HOSHIKAWA, Y.; KANEHISA, H.; IIDA, T.; MURAMATSU, M.; NAKAJIMA, Y. Thigh Muscularity And Strength In Teenage Soccer Players. International Journal of Sports Medicine, v. 34, n. 5, p , KIM, J.; WANG, Z.; HEYMSFIELD, S.; BAUMGARTNER, R.; GALLAGHER, D. Total-Body Skeletal Muscle Mass: Estimation By A New Dual-Enery X-Ray Absorptiometry Method. American Journal Clinic and Nutrition, v. 76, n. 2, p , MASUDA, K.; KIKUHARA, N.; TAKAHASHI, H.; YAMANAKA, K. The relationship between muscle cross-sectional área and strength in various isokinetic movements among soccer players. Journal of Sports Sciences, v. 21, p , R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

6 SILVA, J.F.; DETANICO D.; FLORIANO, L.T.; DITTRICH, N.; NASCIMENTO, P.C.; SANTOS, S.G.; GUGLIELMO, L.G.A. Níveis De Potência Muscular Em Atletas De Futebol E Futsal Em Diferentes Categorias E Posições. Motricidade, v. 8, n. 1, p , SILVA, L.; FRANCHINNI, E.; KISS, M.; BÖHME, M.; MATSUSHIGUE, K.; UEZU, R. Evolução Da Altura Do Salto, Da Potencia Anaeróbica E Da Capacidade Anaeróbica Em Jogadoras De Voleibol De Alto Nível. Revista Brasileira Ciências do Esporte, v. 26 n. 1, p , SOARES, B. H.; TOURINHO FILHO, H. Análise Da Distância E Intensidade Dos Deslocamentos Numa Partida De Futsal Nas Diferentes Posições De Jogo. Revista Brasileira De Educação Física E Esporte, v. 20, n. 2, p , VIEITEZ, J. Validación Por Disección De Cadáveres De 7 Métodos Antropométricos Para Estimar La Masa Muscular Humana. Revista Cubana Alimentação & Nutrição, v. 15, n. 2, p , R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

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