Desempenho intermitente em jovens futebolistas após um programa de treinamento da capacidade anaeróbia

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1 111 ARTIGO Desempenho intermitente em jovens futebolistas após um programa de treinamento da capacidade anaeróbia Jefferson Eduardo Hespanhol Faculdade de Educação Física - PUC-CAMPINAS - Campinas Miguel de Arruda Joel Moreira Prates Fabio Henrique Mathias Faculdade de Educação Física -UNICAMP Campinas Resumo O futebol contemporâneo apresenta a capacidade de executar ações intensas repetitivamente como um fator determinante para o desempenho dos futebolistas durante uma partida, no entanto, considera-se também a capacidade dos jogadores de se recuperarem após essas ações intensas como outra variável determinante. O principal objetivo desse estudo foi verificar as mudanças ocorridas no desempenho físico de futebolistas sub-20 submetidos a um programa de treinamento de 16 semanas da capacidade anaeróbia sobre as capacidades de executar exercício intenso após período curto de recuperação. Os sujeitos participantes foram constituídos por 28 futebolistas brasileiros (18,96±0,44 anos, 76,82±3,21kg, 178,87±6,31cm). O desempenho da capacidade de executar exercício intenso após período curto de recuperação foi empregado o teste de Yo-Yo Intermitent Recovery Test nível dois. O teste de Quebec de 10 segundos foi usado para avaliar a PM. Entre o pré e pós-treinamento observaram aumentos estatisticamente significantes no desempenho de PM (19,29±8,33%; p=0,0000). Na observação da capacidade de executar exercício intenso após período curto de recuperação houve significantes aumentos (17,77±12,77%; p=0,0063). Os resultados do programa de treinamento em futebolistas demonstram que os aumentos da capacidade anaeróbia de curta duração resultam aumentos no desempenho intermitente. Palavras Chaves: Futebol, Treinamento anaeróbio, Treinamento em jovens atletas.

2 112 Abstracts The contemporary soccer presents the capacity of executes repetitive intense actions like a definitive factor for the soccer players performance during a game, however, it also considered the capacity of resting after those intense actions with another definitive variable The aim of the study was to the verify in changes occurrence in the physical performance in soccer players sub-20 submitted in a 16 week training program of anaerobic capacity over the capacities of execute an intense exercise after a short resting period. The participants were 28 Brazilian soccer players (18,96±0,44 years, 76,82±3,21kg, 178,87±6,31cm height). The performance of capacity to execute intense exercise after a short resting period was applied the Yo-Yo Intermittent Recovery Test level two. The Quebec test of 10 seconds was used to evaluate the PM. Between pre and post-training was observed significantly statistical increases in the PM performance (19,29±8,33%; p=0,0000). On observation of capacity to execute intense exercise after a short resting period it were significantly increases (17,77±12,77%; p=0,0063). The results of the training program on soccer players demonstrate the increases of anaerobic capacity of short duration results in increases of intermittent performance. Key Words: Soccer, Anaerobic Training, Young Athletes Training. Introdução Vários estudos têm focado sobre o volume de uma partida demonstrando que os totais de distancias percorrido por jogadores profissionais são descrito de 10 a 13 km (EKBLOM, 1994; STOLEN et al., 2005). No entanto, esse não é um elemento que diferencia o nível de competitividade. O principal fator na caracterização do nível de competitividade durante o jogo de futebol é a intensidade (STOLEN et al., 2005; MOHR; KRUSTRUP; BANGSBO, 2003; BANGSBO; MOHR; KRUSTRUP, 2006; KRUSTRUP et al., 2006; ODETOYINBO; WOOSTER; LANE, 2007). Quando comparado as ações de sprint (velocidade de corrida entorno de 18 a 30 km.h -1 ), observa que jogadores de elite percorrem 650±0,60 metros, ou seja, 58 % a mais do que jogadores de níveis moderados com valores de 410±0,60metros percorridos durante uma partida (MOHR; KRUSTRUP; BANGSBO, 2003). Quanto a corrida de alta intensidade (velocidades de corrida entorno de 15 a 18 km.h -1 ) durante uma partida foi de 1800 a 2600 metros. Novamente, essa diferença é devido ao nível de jogadores de futebol, pois futebolistas de elite percorrem cerca de 2430±140 metros, sendo 28% maior quando comprados com jogadores moderados com valores de 1900±120 metros (MOHR; KRUSTRUP; BANGSBO, 2003). As atividades de alta intensidade (sprints e corrida de alta velocidade) durante uma partida são características fundamentais para diferenciar o nível de jogo

3 113 de futebol, devido a evidencia de que os futebolistas de elite executaram maiores quantidade de trabalho em esforços de alta intensidade (foi de 8,7%± 0,5 % as corridas de alta intensidade e 1,4%±0,1% os sprints), do que os jogadores de níveis moderados (foram 6,6%± 0,4 % as corridas de alta intensidade e 0,9%±0,1% os sprints) (MOHR; KRUSTRUP; BANGSBO, 2003). Partindo dessas premissas, o futebol contemporâneo, apresenta a capacidade de executar ações intensas como determinante para desempenho subseqüente, todavia, o futebol se caracteriza como uma atividade física intermitente (REILLY, 1990; BANGSBO, 1994; STOLEN et al., 2005; BANGSBO; MOHR; KRUSTRUP, 2006; ODETOYINBO; WOOSTER; LANE, 2007). Logo, além de ter a capacidade de executar ações intensas repetitivamente como um fator determinante para o desempenho dos futebolistas durante uma partida, considera-se também a capacidade dos jogadores de se recuperarem após essas ações intensas. Isto pode ser evidenciado em vários estudos (KRUSTRUP; MOHR; AMSTRUP, 2003; KRUSTRUP et al., 2006), demonstrando que o desempenho dos jogadores no Yoyo Recovery Intermitent Test níveis 1 (IR1) e 2 (IR2) foram relacionados com as ações de alta intensidade durante uma partida. Outro fator que aponta a importância dessas capacidades de trabalhos dos futebolistas pode ser notado em um recente estudo (RANDERS; ROSTGAARD; KRUSTRUP, 2007), no qual observaram que os jogadores de equipe obtiveram sucesso na competição apresentaram um maior desempenho do que as equipes com resultados moderados e fracos (12% e 28%, respectivamente; p<0,01), logo, esses resultados tem demonstrado que o desempenho durante exercício intermitente nos testes Yoyo (IR1 e IR2) e o as ações durante uma partida são relacionados com o nível de competitividade. Considerando esses aspectos fundamentais para potencializar o desempenho dos futebolistas durante uma partida, surge outra questão fundamental, como deverá ser o treinamento dessas capacidades de trabalho. No entanto, uma falta de compreensão na literatura brasileira, não deixa as claras as informações pertinentes sobre as metodologias e os objetivos do treinamento. Sendo assim, será que treinando somente a capacidade de executar exercícios intensos, garante efetividade de mudanças, alem do aumento nessa variável, também aumento na capacidade de recuperação após ações intensas. Poucos estudos têm focado as respostas do desempenho físico após treinamento da capacidade anaeróbia de curta duração como um fundamental aspecto para o aumento da capacidade de trabalho adequada aos jovens futebolistas.

4 114 Os objetivos deste estudo foram verificar as mudanças ocorridas no desempenho físico de futebolistas sub-20 submetidos a um programa de treinamento de 16 semanas da capacidade anaeróbia, e após observar as mudanças constatar a existências de mudanças no desempenho das capacidades de executar exercício intenso após período curto de recuperação, além disso, averiguar a existência da estabilidade de médias nos desempenhos das capacidades de trabalho. Método e Material Sujeitos participantes do estudo: Os sujeitos participantes foram constituídos por 28 futebolistas brasileiros (18,96±0,44 anos, 76,82±3,21kg, 178,87±6,31cm). Todos os atletas competiram na temporada de 2006, participante do campeonato brasileiro de Juniores, Brasil. Todos os sujeitos assinaram um termo de consentimento de participação como voluntários do estudo proposto após aprovação pelo Comitê de Ética da Instituição. Programa de treinamento: Os exercícios físicos foram realizados com corrida de duas vezes na semana baseado no método de treinamento para desenvolvimento anaeróbio prescrito por Platonov (2004). Esse programa constituiu em volume total progressivo de 60 segundos (2 séries de 3 repetições de 10 seg.) na primeira semana para 300 segundos (4 séries de 5 repetições de 15 seg) na 16ª semana, com intensidades de 90 para 95%, e densidades com intervalos e pausas longas (120 e 60 seg, respectivamente) para curtas (60 e 10 seg, respectivamente), esse exposto pode ser visto na tabela 1. Quadro 1: Programa de Treinamento da Capacidade Anaeróbia de Curta Duração Duração Duração Volume Intervalos das Semanas dos Intensidade entre Pausas Treinamento exercícios Série Repetições Séries entre de corrida Exercícios 1, 2 e 3 10 seg % 120 seg. 60 seg. 4, 5 e 6 10 seg % 110 seg. 50 seg. 7, 8 e 9 10 seg % 100 seg. 40 seg. 10,11 e seg % 90 seg. 30 seg. 13, 14 e seg % 70 seg. 20 seg seg % 60 seg. 10 seg.

5 115 Testes Físicos As variáveis estudadas foram: à distância percorrida em desempenho intermitente, e capacidade anaeróbia de curta duração estimada pela potencia média (PM). O desempenho da capacidade de executar exercício intenso após período curto de recuperação foi empregado o teste de Yo-Yo Intermitent Recovery Test nível dois (IR2), seguindo os procedimentos descritos por Bangsbo (1996). O teste de Quebec de 10 segundos foi usado para avaliar a PM realizados de acordo com os procedimentos técnicos descritos por Simoneau e colaboradores (1983). As medidas antropométricas de estatura (EST) e massa corporal (MC) foram utilizadas para caracterização dos sujeitos estudados. Essas medidas foram realizadas de acordo com a padronização descrita por Lohman e colaboradores (1988). As medidas foram realizadas em dois momentos: antes e após um período de preparação de 16 semanas do programa de treinamento de capacidade anaeróbia de curta duração. Procedimento de análise estatística Na análise dos dados foram utilizados os seguintes procedimentos estatísticos: estatística descritiva e o teste t para amostras dependentes para realizar a comparação entre os desempenhos antes e após o programa de treinamento; no calculo da magnitude das diferenças entre os desempenhos foi usado o delta percentual do antes e depois do programa, quando a existência de estabilidade foi empregada a técnica estatística de correlação de Pearson. O nível de significância utilizado foi de p<0,05. Resultados Significantes aumentos foram observados após o programa de treinamento da capacidade anaeróbia de curta duração. Entre o pré e pós-treinamento observaram aumentos estatisticamente significantes no desempenho de PM (19,29±8,33%; p=0,0000). Na observação da capacidade de executar exercício intenso após período curto de recuperação houve significantes aumentos (17,77±12,77%; p=0,0063) após

6 116 o programa de treinamento na distancia percorrida (403,84±71,10 to 477,31±77,07m, respectivamente, para antes e depois do treinamento). Tabela 1: Demonstrativo das mudanças das capacidades de trabalho dos futebolistas Antes do Treinamento Após o Treinamento Média DP Max Min Média DP Max Min % p PP (w/kg) 10,52 1,55 13,58 8,42 12,37 1,23 14,35 10,02 19,12± 15,31 0,0000 PM (w/kg) 9,40 1,35 12,10 6,81 11,15 1,28 13,60 8,47 19,29± 8,33 0,0000 IR2 (metros) 403,84 71,10 560,00 300,00 472,31 77,57 600,00 360,00 17,77± 12,77 0,0063 PP= Pico de Potencia; PM=Potencia Média; IR2= YOYO Intermitent Recovery nível 2. Os resultados demonstraram que em ambas variáveis estudadas houve significantes aumentos de desempenho dos futebolistas após serem submetidos ao programa de treinamento. Quando uma divisão interna dos grupos de maiores e menores desempenhos foi proposta para notar se o grau de desempenho interfere nas mudanças das capacidades, observaram superioridade mudanças no grupo de menor desempenho com magnitudes de mudanças de 22,28±8,69% na PM e 20,96±13,65% no IR2, do que o grupo de maiores desempenho com valores de magnitudes de mudanças de 15,22±6,05% e 13,47±8,73% respectivamente para PM e IR2. Tabela 2: Demonstrativo das mudanças de desempenho dentro em grupos dos futebolistas Antes do Treinamento Após o Treinamento Média DP Média DP % p Grupo da maior PM (n=13; w/kg) 10,02 1,01 11,51 1,11 15,22±6,05 0,0036 Grupo da menor PM (n=15; w/kg) 8,97 1,45 10,88 1,37 22,28±8,69 0,0008 Grupo do maior IR2 (n=13; w/kg) 469,09 40,36 530,91 44,15 13,47±8,73 0,0070 Grupo do menor IR2 (n=15; w/kg) 357,33 43,33 432,00 69,61 20,96±13,65 0,0014 PM=Potencia Média; IR2= YOYO Intermitent Recovery nível 2

7 117 Todavia, os resultados apresentados apontam para a existência de diferenças significantes nas mudanças dos desempenhos PM e IR2 entre o antes e o depois do treinamento, e para correlação (r=0,91 e r=0,86; respectivamente para PM e IR2) entre os dois momentos em todos os testes realizados. Discussões O programa de treinamento aplicado nos jogadores de futebol demonstrou efetividade, constatado pela evidencia nas mudanças da capacidade anaeróbia de curta duração durante 16 semanas de treinamento com o método intervalado intensivo de curta duração. Na capacidade de recuperação após exercícios intensos foram observadas mudanças significantes apontadas nos desempenhos do teste Yo-Yo IR2, os quais apresentaram aumentos da capacidade de recuperação após executar ações intensas. Cabe ressaltar que o desempenho dos futebolistas sub-20 na capacidade de executar exercício intenso de curta duração (teste de Quebec) foram semelhantes aos apresentados por jogadores Brasileiros sub-20 tanto na capacidade como também na potencia (SILVA NETO et al. 2004). No entanto, observa que esses resultados apresentados pelos jogadores brasileiros são inferiores ao que é demonstrado por jogadores de elite do futebol europeu com valores de 1060±57metros, para a sub-elite valores de 720±35metros (IAIA et al., 2007), bem como, para futebolistas profissionais brasileiros valores de 630,80±138,20metros (SILVA NETO et al., 2007), logo, acredita que esses jogadores ainda estão em fase de desenvolvimento dessa capacidade de trabalho, como conseqüência poderá apresentar uma alta treinabilidade e adaptabilidade. Os resultados encontrados nestes trabalhos expostos acima são oriundos de jogadores profissionais e adultos, com idade superior a 20 anos, recomendando-se cautela ao serem usados em futebolistas com menos de 20 anos de idade. Deve-se considerar, também, que existem modificações nos parâmetros de desempenho nas capacidades de executar exercícios intensos, bem como na capacidade de recuperar desses exercícios, o que poderia gerar informações conclusivas que esses jogadores de futebol sub-20 estão em fase de desenvolvimento dessas variáveis e possuem fatores importantes como idade, tamanho corporal, e o estágio maturacional contribuindo para a variação no desempenho em futebolistas em formação (MALINA, et al. 2005)

8 118 Pela circunstancia, pode ser sugerido que houve uma tendência de transferência das mudanças da capacidade de executar ações intensas (taxa de mudança de 1,74±0,58w/kg para PM) para as mudanças ocorridas no desempenho físico intermitente (taxa de mudança de 74,62±38,18 metros para IR2) dos jogadores de futebol com menos de 20 anos de idade. Como os resultados dessas mudanças dos desempenhos são específicos, descobertas recentes revelam através da biopsia obtida após períodos de exercícios intensos durantes o jogo de futebol tem mostrado valores de 70% de diminuição de sua concentração de creatina fosfato (CP) em relação ao repouso (KRUSTRUP, et al. 2006), com base nesses apontamentos, pode evidenciar que a quantidade de CP seja determinante para a capacidade de execução de ações intensas com períodos de recuperação, a qual é ressintizada nos períodos de recuperação, ou seja, treinando capacidade anaeróbia de curta produzem transferências no desempenho do IR2. Um dos indicadores de grau de treinabilidade baseia-se nos níveis de desempenho dos jogadores de futebol que separam os conjuntos de informações entre os maiores e menores desempenhos. Nesse ponto identifica-se que o programa de treinamento foi efetivo, pois ocorreram mudanças em ambos os grupos. Além de identificar a efetividade, que incluiu análise das diferenças entre os níveis de desempenho dos futebolistas, a grande vantagem de aplicar esse método concentra nas magnitudes de mudanças simultâneas para o grupo mais sensível (menores desempenho) e com alguma sensibilidade (maiores rendimentos). Isto pode ser evidenciado que futebolistas com maior escores dos testes PM e IR2 no inicio do programa tenderam a apresentarem resultados superiores nos mesmos no final do programa de treinamento, evidenciando a existência de estabilidade no grupo investigado de futebolistas. Uma limitação para utilização de programa de treinamento em estudos longitudinais em jogadores de futebol é a dificuldade em estabelecer um grupo controle, para determinar com precisão o efeito de treinamento da capacidade anaeróbia de curta duração sobre as mudanças da capacidade de recuperação após exercício intenso. Por outro lado, quando utilizado em estudos às relações entre as variáveis, notam-se possíveis relacionamentos. Para resolver esse problema foram empregadas nesse estudo as correlações entre os desempenhos das capacidades. Os resultados com futebolistas sub-20 demonstraram relações moderadas entre os testes antes o programa de treinamento (r=0,51), porém, esse relacionamento tornou se mais forte após o programa

9 119 (r=0,68). Entretanto, esses resultados de possível transferência devem ser interpretados com cuidado, pois pela relação moderada, pode ser sugerido que outras variáveis também contribuíram para o aumento do desempenho da capacidade de recuperação após ações intensas. Conclusão Os resultados do programa de treinamento em futebolistas demonstram que os aumentos da capacidade anaeróbia de curta duração resultam aumentos no desempenho intermitente, possibilitando engrandecimentos na capacidade de executar exercício intenso repetitivos após período curto de recuperação em jovens futebolistas. Essa observação pode ser útil no auxílio do desenvolvimento dos jovens futebolistas, pois sugere que um dos métodos de treino que favorecem o desenvolvimento da capacidade de trabalho dos atletas de futebol, é o treinamento com a capacidade anaeróbia de curta duração. Referências BANGSBO, J.; MOHR, M.; KRUSTRUP, P. Physical and metabolic demands of training and match-play in the elite football player. Journal Sports Science, v.24, p , BANGSBO, J. The physiology of soccer with reference to intense intermittent exercise, Acta Physiol Scandinavia, v. 151, p.9-154, BANGSBO, J. Yo-yo Test. Copenhagen: Ho+Storm, 1996.

10 120 BANGSBO, J.; MOHR, M.; KRUSTRUP, P. Physical and metabolic demands of training and match-play in the elite football player. Journal Sports Science, v. 24, p , EKBLOM, B. Football (Soccer). Oxford: Blackwell Scientific Publications,1994. IAIA, F.M.; et al. J. Intermittent exercise performance evaluations in soccer players using Yo-Yo intermittent recovery level 2. Journal Sports Science and Medicine, v. 6, p , KRUSTRUP, P.; MOHR, M.; AMSTRUP, T. The Yo-Yo Intermittent Recovery test: physiological response, reliability and validity. Medicine in Science Sports and Exercise, v.35, p , KRUSTRUP, P.; et al. Muscle and Blood Metabolites during a Soccer Game: Implications for Sprint Performance. Medicine in Science Sports and Exercise, v. 38, p , LOHMAN, T.G.; ROCHE, A.F.; MARTORELL, R. Anthropometric standardization reference manual. Champaign: Human Kinetics, MALINA, R.M.; et al. Maturity-associated variation in sport-specific skills of youth soccer players aged years. Journal Sports Science, v. 23, p , MOHR, M.; KRUSTRUP, P.; BANGSBO, J. Match performance of high-standard soccer players with special reference to development of fatigue. Journal Sports Science, v. 21, p , 2003.

11 121 ODETOYINBO, K.; WOOSTER, B.; LANE, A. The effects of a succession of matches on the activity profiles of professional soccer players. Journal Sports Science and Medicine, v. 6, p.16-17, PLATONOV, V. N. Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. Porto Alegre: Artmed, RANDERS, M. B.; ROSTGAARD, T.; KRUSTRUP, P. Physical match performance and YoYo IR2 test results of successful and unsuccessful football teams in the Danish premier league. J Sports Science and Medicine, v.6, p.70, REILLY, T. Football. In: REILLY T, SECHER N, SNELL P, WILLIAMS C. Physiology of sports. London: E and FN Spon, p SIMONEAU, J.A.; LORTIE, G.; BOULAY, M.R.; BOUCHARD, C. Test of anaerobic alactacid and lactacid capacities: Description and reliability. Canadian Journal Applied Sport Science, v. 8, p , SILVA NETO, L. G.; NUNES, C. G.; HESPANHOL, J. E.; ARRUDA, M. Physiological and anthropometric characteristics of junior Brazilian soccer players, Journal Sports Science, v. 22, p.554-5, SILVA NETO, L. G.; et al. Changes in fitness variables of professional Brazilian soccer players in pre-season. Journal Sports Science and Medicine, v. 6, p , STOLEN, T,. et al. Physiology of Soccer. Sports Medicine, v.35, p , Endereço para correspondência do autor: Jefferson Eduardo Hespanhol, Rua Dr. Diogo Prado nº134, apartamento-31, Cambuí Campinas São Paulo - Brasil.

12 122 CEP Telefone: (19) Data de recebimento: 21 /08/08 Data de aceite: 28/09/08 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor

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