Capacidades Motoras 1 e 2
|
|
- Irene Lemos Balsemão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Associação de Futebol de Santarém Curso de Treinadores UEFA C Capacidades Motoras 1 e 2 João Henriques Abril de 2017
2 INTRODUÇÃO
3 Na área do Desporto Capacidade Habilidade Refere-se às qualidades inatas de uma pessoa, como um talento, um potencial (caracterís8cas gené8cas ). Exemplos: F o r ç a, Flexibilidade, Resistência, Velocidade Refere-se a coisas aprendidas, desenvolvidas. Exemplos: habilidade para jogar Futebol, Andebol ou Basquetebol.
4 As Capacidades são elementos essenciais para o rendimento motor, são determinadas genebcamente, isto é, todas as pessoas nascem com uma certa quanbdade de força, resistência, flexibilidade, mas ninguém nasce com habilidade para jogar futebol, andebol ou basquetebol. Isto tem de ser aprendido, desenvolvido. A Habilidade motora é uma forma de movimento específico, dependente da experiência automabzado pela repebção. As Capacidades Motoras são a base sobre a qual se constrói o treino técnico e cujo grau de desenvolvimento pode ser mesmo determinante para o rendimento desporbvo.
5 O DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS Quando se procura desenvolver uma das capacidades motoras, todas as outras são influenciadas. A grandeza dessa influência depende de dois factores: 1. A caracterís8ca da sobrecarga u8lizada 2. O nível de treino Isico O maior grau de desenvolvimento de uma capacidade motora específica pode somente ser alcançado se as outras forem desenvolvidas a um certo nível. O desenvolvimento de todas as capacidades motoras deve ser harmonioso.
6 O DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS Características das capacidades: São elementos essenciais para o rendimento motor; São determinadas geneticamente; Desenvolvem-se através do treino. O desenvolvimento das capacidades motoras não é linear, existindo períodos mais ou menos propícios, denominados fases sensíveis. Nesses períodos a capacidade de treino é muito elevada.
7 Em 1968, Gundlach propôs uma classificação que divide as Capacidades Motoras em dois grupos fundamentais: CAPACIDADES MOTORAS CONDICIONAIS Condicionais são as capacidades determinadas pelos processos energé8cos e metabólicos obtenção e transformação da energia. Por isso, são condicionadas pela energia disponível nos músculos e pelos mecanismos que lhe regulam a distribuição carácter quan8ta8vo CAPACIDADES MOTORAS COORDENATIVAS São essencialmente determinadas pela componente onde predominam os processos de condução do Sistema Nervoso Central (Relacionam-se com os processos de controlo dos movimentos) carácter qualita8vo
8 CAPACIDADES MOTORAS CONDICIONAIS As Capacidades Condicionais são fundamentadas na eficiência do metabolismo energético. Elas são determinadas pelos processos que conduzem à obtenção e transformação de energia, isto é, os processos metabólicos nos músculos e sistemas orgânicos. RESISTÊNCIA VELOCIDADE FORÇA FLEXIBILIDADE
9 CAPACIDADES MOTORAS COORDENATIVAS São Capacidades essencialmente determinadas por componentes onde predominam os processos de condução do Sistema Nervoso Central, isto é, elas possuem a capacidade de organizar e regular o movimento. Apresentam qualidades do comportamento necessárias para a execução do movimento e formam a base para a execução e domínio das ações motoras. Permite ligar movimentos, por exemplo corrida e remate.
10 As Capacidades CoordenaBvas fundamentam-se na elaboração da informação e no controlo da execução, sendo desenvolvidas pelos: Analisadores Tácteis: informam sobre a pressão nas diferentes partes do corpo; Analisadores Visuais: recolhem a imagem do mundo exterior; Analisadores EstáBco/Dinâmicos: informam sobre a aceleração do corpo, par8cularmente a posição da cabeça, colaborando para a manutenção do equilíbrio; Analisadores AcúsBcos: por onde percebemos os sons e os ruídos; Analisadores Cinestésicos: por meio dos quais recebemos informações sobre as tensões produzidas pelos músculos;
11 ANÁLISE DO POTENCIAL DE TREINABILIDADE EM FUTEBOL
12 TREINABILIDADE ou Capacidade potencial de treino é a capacidade que um indivíduo tem de se adoptar a cargas de treino sucessivas durante um certo número de anos. Trata-se de uma grandeza dinâmica que depende tanto de fatores endógenos como exógenos. (Weineck, 2002)
13 TREINABILIDADE exprime o grau de adaptabilidade e de modificação positiva do estado informacional, funcional e afetivo dos praticantes, como resultado dos efeitos dos exercícios de treino. Define uma visão integrada e a longo prazo do desenvolvimento do atleta. (Verkhoshansky, 2002)
14 Processo de elevação e manutenção da PERFORMANCE Através de que processo uma pessoa pode elevar a Performance? TREINO O treino é um processo que visa aperfeiçoar o desempenho de uma tarefa, aumentando o rendimento de um indivíduo.
15 Processo de elevação e manutenção da PERFORMANCE Objetivos do treino Psicomotores ao nível das capacidades condicionais e coordenativas. Cognitivos conhecimentos tácticos e técnicos. Afectivos influência ao nível da força de vontade, superação Progride-se no treino através da aplicação de cargas de treino Carga de treino Repetição sistemática de exercícios físicos que induzem mudanças no organismo.
16 Processo de auto-renovação Processo de elevação e manutenção da Performance Capacidade Funcional Regeneração Fase Super-compensação TREINO O organismo adapta-se às novas condições e aumenta a sua capacidade funcional
17 Processo de elevação e manutenção da Condição Física
18 A natureza multifatorial do rendimento em futebol
19 Tácticos FÍSICOS Factores do Rendimento Técnicos Psicológicos
20 Carga física externa do jogo de futebol
21 Caracterização do tipo tempo e movimento Shephard (1999)
22 Distância total percorrida
23 Distância total percorrida
24 Duração (%) Tipos de deslocamentos
25 Duração (%) Duração das paragens
26 Duração dos sprints Percentagem (%) Duração (seg.)
27 Frequência de deslocamentos
28 Sprint (distância) * Reilly et al ** Rebelo, 1993
29 Sprint (frequência) * Reilly et al ** Rebelo, 1993
30 Ações no jogo Nº de repetições amplitude tackle s Saltos Mud. Dir./sentido Travagens Disputa em Salto Disputa 1 x
31 Treino (repetições) Defesa Lateral Médio-ala Corrida Média Sprint W / R 1 : 8 1 : 7
32 As exigências metabólicas aumentam com as acelerações e desacelerações, saltos, simulações e todo o tipo de movimentos irregulares mudanças de direcção + 20 a 40% de custos energéticos. Controlar a bola + energia para estabilizar o corpo e para controlar a bola.
33 Ø O Tempo médio que os jogadores estão em posse da bola é de 1,3 minutos. Ø Em equipas de top os jogadores fazem um sprint de 2 a 3 cada 90 de jogo.
34 Posição na equipa Os médios e os defesas laterais percorrem maiores distâncias; Os defesas centrais e os avançados realizam mais saltos; Os GR percorrem menores distâncias mas realizam ações de grande intensidade.
35 Carga física interna do jogo de futebol Caracterização fisiológica do jogador
36 Enzimas oxidativas Bangsbo, 1994
37 Capilarização em futebolistas
38 Tipos de fibras musculares Bangsbo (1994)
39 Consumo máximo de oxigénio Bangsbo, 1994
40 Consumo máximo de oxigénio Defesa lateral Médio-ala Rahkila & luhtanen (1991) Puga et al. (1993) 62 61
41 Carga física interna do jogo de futebol Caracterização fisiológica do jogo e do treino
42 Frequência cardíaca no jogo FC (bat. min-1) ª parte 2ª parte Tempo de jogo (min.) Rebelo e Soares, 1993
43 Intensidade de exercício (FC) (exercício 6x6 MPB) Intensidade do JR Percentagem Espaço de jogo LA FC ao limiar anaeróbio Tessitore, 2006
44 Frequência cardíaca (desidratação) Bangsbo, 1994
45 Perda de fluidos (Jogo) 2 kg (smaros, 1980) 2 kg (Leatt, 1986) 1 2,5 kg (Ekblom, 1986) 4 5 kg (Mustafa e Mohamoud, 1979)
46 Perda de fluidos Durante um jogo o jogador pode perder, em situações extremas, entre 4 a 5 kg. As perdas de água através da sudação, podem atingir 4 l/jogo em condições muito quentes (30-38 graus). A desidratação severa pode causar uma diminuição da força e da resistência musculares.
47 Ingestão de fluidos Recomendações relativas à ingestão de fluidos: - Beber uma abundante quantidade de líquidos, quer no dia anterior ao jogo, quer no próprio dia, (mais do que a quantidade necessária ingestão de café; para matar a sede) e limitar a - Beber frequentemente antes e durante o jogo, assim como no intervalo, mas pequenas quantidades de cada vez, não ultrapassando os 300 ml por cada intervalo de 15 minutos.
48 Ingestão de fluidos As bebidas consumidas antes e durante o jogo, devem ter uma concentração de açúcar inferior a 3% e uma temperatura entre 5 a 10º C. Depois do jogo devem beber-se bastantes líquidos ricos em sódio e em hidratos de carbono.
49 Ingestão de fluidos Utilizar a cor da urina como indicador da necessidade de líquidos. Acostumar-se a beber durante o treino, para poder superar qualquer dificuldade na absorção de líquidos durante o exercício.
50 Glicogénio O glicogénio é o principal substrato energético dos futebolistas. A depleção das reservas de glicogénio nas fibras musculares mais recrutadas e no fígado são duas das grandes causas da fadiga no jogo.
51 Glicogénio muscular no jogo Glicogénio muscular (mmol kg d.w. ¹) Tempo (min.) Krustrup et al. 2006
52 Lactato Produto da degradação anaeróbia do glicogénio muscular.
53 Lactato muscular no jogo Glicogénio muscular (mmol kg d.w. ¹) Tempo (min.) Krustrup et al. 2006
54 Produtos da degradação dos fosfagénios (ATP-CP)
55 Amónia no jogo Micromol/l Tempo (min.) Bangsbo, 1993
56 Hipoxantina no jogo Micromol/l Tempo (min.) Bangsbo, 1993
57 Capacidade física dos futebolistas
58 Resistência (YO-YO) de atletas de diferentes posições Distância (m) Oliveira (2000)
59 Resistência (YO-YO) de atletas de diferente nível competitivo Grupo Média sd Mediana Profissionais Amadores Oliveira (2000)
60 Resistência (YO-YO) em diferentes JDC Distância (m) Oliveira (2000)
61 Treino Físico em Futebol
62 TREINO AERÓBIO
63 Objetivos Aumentar a capacidade de utilização de oxigénio; Aumentar a velocidade de recuperação após exercício de alta intensidade; Utilizar preferencialmente gorduras, economizando o glicogénio para as fases mais intensas e para os momentos finais dos jogos.
64 Tipos de treino Aeróbio Treino de recuperação Treino aeróbio de baixa intensidade Treino aeróbio de alta intensidade
65 Princípios do treino aeróbio % FC máx. Amplitude Média Amplitude Recuperação 65% 40 80% Baixa intensidade Alta intensidade 80% 65 90% % %
66 Treino de recuperação Objetivos: Recuperar mais rapidamente depois de um jogo ou depois de uma sessão de treino intensa. Eliminar o lactato e reduzir a inflamação muscular.
67 Treino de recuperação Exercícios contínuos ou intermitentes, com e sem bola, que não exijam fortes tensões musculares. Exemplos: futvolei, jogging, alongamentos
68 Treino aeróbio de alta Objetivos: intensidade Aumentar a capacidade para realizar exercício intenso durante mais tempo. Elevar a velocidade de recuperação após exercício de alta intensidade. Exercícios intermitentes, com ou sem bola.
69 TREINO ANAERÓBIO
70 Tipos de treino Anaeróbio Treino de velocidade Treino de resistência de velocidade
71 Treino de velocidade Objetivo: Aumentar a capacidade dos jogadores para perceber, analisar e atuar com rapidez.
72 Princípios para o treino da velocidade: Os períodos de repouso devem permitir que os músculos recuperem até às condições quase de repouso, porque os jogadores devem em cada exercício dar o máximo. Treinar a velocidade no início de cada sessão após um bom aquecimento. Exercício Repouso Int. Repts. 2 a 10 5 x superior à duração do exercício Máx. 2-10
73 Objetivos: Treino de resistência de velocidade Aumentar a capacidade para produzir energia através dos sistemas anaeróbios; Aumentar a velocidade de recuperação após exercício de alta intensidade.
74 Treino de resistência de velocidade Treino de manutenção: Melhorar a capacidade para suster o exercício a uma intensidade elevada. Treino de produção: Melhorar a capacidade para render o máximo durante um período relativamente breve de tempo.
75 Princípios do treino de resistência de velocidade Treino de manutenção Ex. Repouso Int. Repts : 1 Quase máx Jogo A x B 1 : 3 Quase máx Treino de produção Ex. Repouso Int. Repts : 5 Quase máx Jogo A x B 1 : 5 Quase máx. 2 10
76 Atenção Treino de resistência de velocidade Não realizar, a seguir, treino técnico; Esgotante quer física quer psicologicamente; Realizar preferencialmente com jogadores profissionais; Deve-se efetuar na parte final da sessão de treino; Após este treino deve realizar-se exercício ligeiro, para acelerar a recuperação.
77 TREINO MUSCULAR
78 Características Musculares Os jogadores de diferentes posições apresentam diferentes proporções de fibras rápidas e lentas. Os GR, os defesas centrais e os avançados de centro, apresentam valores mais altos para a força dos membros inferiores.
79 Tipos de treino muscular específico Treino da força muscular Treino da resistência muscular Treino da flexibilidade
80 Treino da força muscular Objetivos: Aumentar a potência muscular durante as atividades explosivas do jogo; Melhorar a estabilidade das articulações, e prevenir lesões; Recuperar a força com maior rapidez depois de uma lesão; Prevenir vícios posturais.
81 Treino de força muscular Treino de força funcional: Exercícios de força utilizando movimentos específicos de futebol. Ex: treino pliométrico. Treino de força básica: Utilização de máquinas convencionais, pesos livres e peso do próprio corpo.
82 Treino de resistência muscular Objetivos: Melhorar a capacidade do músculo para suster o exercício; Melhorar a capacidade do músculo para recuperar depois de exercício intenso; Os jogadores ao longo da época devem seguir um programa de treino da força. Exemplo: abdominais
83 Treino de força O tempo dedicado ao treino da força depende do tempo disponível; Dar grande prioridade ao treino da força durante a pré-época, principalmente nas férias (força básica). No período preparatório o volume de treino da força funcional deve ser baixo e o do treino da força básica deve ser alto. Durante a época o volume de treino da força funcional deve aumentar.
84 Treino da força Desenho do Programa Variáveis Princípios de treino Acção Muscular Carga e volume Períodos repouso Velocidade Sobrecarga Especificidade Progressão Individualização Exercício e ordem Frequência Adaptação Manutenção Especificidade do resultado do treino Resistência muscular Hipertrofia Força máxima Potência Bird et al. 2005
CAPACIDADES MOTORAS:
CAPACIDADES MOTORAS: Na área da Educação Física e do desporto, capacidades motoras são pressupostos dos movimentos que permitem que as qualidades inatas de uma pessoa, como um talento, ou um potencial
Leia maisCAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
Leia maisAssociação de Futebol da Guarda
Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro
Leia maisTEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO
TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO AULA 3 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA ORGANIZAÇÃO E CONDUÇÃO DO PROCESSO DE TREINO As Componentes da Carga de Treino A Carga...no esforço
Leia maisVELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol
13/04/2015 VELOCIDADE PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 VELOCIDADE - SÍNTESE 1. Introdução 2. Definição 3. A no Futebol 4. Formas de Manifestação de 5. Factores
Leia maisAF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia? A fisiologia = natureza, função ou funcionamento, ou seja, é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas
Leia maisRESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO
RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA INCOMPLETA PAUSA COMPLETA INTERVALADO REPETIÇÕES RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisPlanificação Anual PAFD 10º D Ano Letivo Plano de Turma Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Calendarização Objetivos Conteúdos Avaliação PRÁTICAS DE ATIVIDADES FÍSICAS E DESPORTIVAS Módulo: Fisiologia do Esforço 1º, 2º e 3º períodos 1. Reconhecer o papel da fisiologia do esforço quando aplicada
Leia maisO TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA
O TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA LEIRIA, 21/11/2009 plano da apresentação 1. Jovens meio-fundistas? 2. Que capacidades devem ser desenvolvidas por um jovem meiofundista? 3. Como desenvolver essas
Leia maisTEORIA GERAL DO TREINO DESPORTIVO
TEORIA GERAL DO TREINO DESPORTIVO AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA Organização da Disciplina Repartição Lectiva Carga Horária Semestral (S2) Aulas Teórica- Práticas 4ª Feira
Leia maisOrientações para o Treino da Resistência no Montanhismo
Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo Vantagens da Adequação do Treino aos Objectivos Desempenho aumento da capacidade física e rendimento; Eficiência melhoria da relação entre o esforço
Leia maisBioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia
Leia maisAdaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte
Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo
Leia maisTREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance.
TREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance. TREINAMENTO FÍSICO Repetição sistemática de exercícios que produz fenômenos
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes
Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA
Leia maisFORMAÇÃO DE TREINADORES GRAU I METODOLOGIA DE TREINO
FORMAÇÃO DE TREINADORES GRAU I DEFINIÇÃO DE ADAPTAÇÃO ADAPTAÇÃO PROCESSO PROGRESSIVO PROCESSO REGRESSIVO Reorganização após estimulo TÉCNICOS TÁTICOS FÍSICOS PSICO-COGNITIVOS Específica Limitada DEFINIÇÃO
Leia maisA FORÇA NO FUTEBOL. Abril
A FORÇA NO FUTEBOL Abril 2015 1 CONCEITO DE FORÇA É a capacidade física que, através da contracção muscular vence determinada resistência e que resulta da acção conjunta da massa muscular implicada e da
Leia maisProf. Esp. Ricardo de Barros
Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada
Leia maisNUTRIÇÃO DESPORTIVA - ACSM
NUTRIÇÃO DESPORTIVA - ACSM RECOMENDAÇÕES DO ACSM PARA NUTRIÇÃO RECOMENDAÇÃO ACSM 6-10g/kg por dia HCO PELAS RAZÕES ABAIXO REFERIDAS, DEVEM SER PRIVILEGIADOS OS ALIMENTOS RICOS EM AMIDO E CELULOSE (POLISSACARIDEOS)
Leia maisAgrupamento Escolas de Figueiró dos Vinhos
Agrupamento Escolas de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Estudo do Movimento Professor Ricardo Ramos Ano letivo 2014/2015 Módulo 4 Qualidades Físicas Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Aluno: N.º : Classificação:
Leia maisFisiologia do Esforço
Fisiologia do Esforço Curso Desporto e BemEstar 3º Semestre 008/09 Capítulo II Bases da Bioenergética Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Leiria 7 Out 08 ATP-CP e energia O sistema ATP-CP
Leia maisCrescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento
Leia maisExercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO
Exercícios Aquáticos NATAÇÃO Natação Esportes aquáticos Hidroginástica Deep water Acqua jogger Hidrobike Hidroginástica Deep Water Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Princípios do treinamento
Leia mais1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de con
SESSÃO DE TREINO 1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de concentração nela envolvidos. Pode ser
Leia maisAssociação Nacional de Juízes de Basquetebol
A PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL O treino desportivo não é apenas um problema de escolha de exercícios (o que fazer), é também e principalmente um problema de doseamento (quando e quanto treinar)
Leia maisNa ESGB, os testes utilizados para avaliar a força são: força abdominal; flexões/extensões de braços.
Agrupamento de Escolas D. Maria II Escola Básica e Secundária de Gama Barros Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 10º Ano Qualidades Físicas As qualidades físicas podem ser definidas como todas
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 7ª AULA TEÓRICO-PRÁTICA
Leia maisMétodos de Treino da Resistência. António nio Graça a * 2006
Métodos de Treino da Resistência Introdução - Classificação da resistência Duração Curta, média e longa duração De acordo com s condicionais Resistência (aeróbia e anaeróbia) Resistência Orgânica Velocidade
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Qualidades Físicas As qualidades físicas podem ser definidas como todas as capacidades treináveis de um organismo. As qualidades são: resistência, força, velocidade,
Leia maisMetabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético. Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti
Metabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Metabolismo do exercício Durante o exercício físico
Leia maisProf. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Princípios do Treinamento - Métodos de Treinamento
Leia maisAssociação de Futebol de Aveiro Curso de Treinadores de Grau Capacidades Motoras
Treino Associação de Futebol de Aveiro Curso de Treinadores de Grau 1 2016 Capacidades Motoras 1 - Treinabilidade A treinabilidade ou capacidade potencial do treino é a capacidade de melhorar a expressão
Leia maisPOWER TRAINING. Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50.
Origem POWER TRAINING Peculiaridades Finalidade Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50. O PT constitui-se de quatro tipos distintos de exercícios: - Exercícios de halterofilismo:
Leia maisESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR.
ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento.
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,
Leia maisCENTRO DE TREINO FÍSICO ONLINE
PLANO DE TREINO - ÉPOCA 2006/2007 SEMANA DE 27 NOVEMBRO A 03 DEZEMBRO 2ª Feira, 27 Nov. Treino aeróbio (de recuperação) / baixa intensidade 30 cc (65-75% da FC max ) 20 cc (65-75% da FC max ) Reforço muscular
Leia maisAptidão física e saúde
Aptidão física e saúde A aptidão física pode ser interpretada segundo duas perspetivas: aptidão física associada à saúde e aptidão física associada ao rendimento desportivo. Conceitos fundamentais Saúde
Leia maisMiologia. Tema C PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO
PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO 1 Necessidades energéticas da fibra muscular 2 Papel do ATP 3 Processos de ressíntese do ATP 3.1 Aeróbico 3.2 Anaeróbico alático e lático 4 Interação dos diferentes
Leia maisDISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves
DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves 2012 PLANEJAMENTO DE TRABALHO PERIODIZAÇÃO Periodização é o planejamento geral do tempo disponível para o treinamento, de acordo com as
Leia maisTEORIA DO TREINAMENTO DE NATAÇÃO
Fontes energéticas ATP ATP - CP Carboidratos Glicose (Glicólise) Glicogênio Gordura TG (Lipólise) AGL Proteínas (Proteólise) AA SISTEMA ALÁTICO ATP: ± 3 CP: ± 10 Sistema ATP CP: ± 15 (primeiros 25 metros)
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia mais2 MÉTODO DE ESFORÇOS (OU RITMOS) VARIADOS
MÉTODOS DE TREINAMENTO CONTÍNUOS NA NATAÇÃO 1 INTRODUÇÃO Os métodos contínuos são aqueles que envolvem a aplicação de cargas caracterizadas pelo predomínio do volume sobre a intensidade, trata-se de cargas
Leia maisCONCEITOS DA TEORIA DO TREINO
CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO 1. A Sessão de Treino A Sessão de Treino é a unidade estrutural que serve de base para toda a organização do treino. O treinador deve individualizar o treino, adaptando a
Leia maisFORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL
PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL Prof.Dr. João Paulo Borin Conhecimento Acadêmico X Prática Desportiva UNIVERSIDADE QUADRA PESQUISADOR LABORATÓRIO TEORIA TREINADOR ATLETA PRÁTICA Ciência do Desporto Resultado
Leia maisPeriodização do Treino no Futebol
Curso de Preparadores Físicos 9 de Fevereiro de 2013 Periodização do Treino no Futebol João Aroso Periodizar Modelo Teórico Desenvolvimento do processo de treino no tempo A periodização do treino tem vindo
Leia maisBioenergética. Trabalho Biológico. Bioenergetica. Definição. Nutrição no Esporte. 1
Bioenergética Trabalho Biológico Contração muscular * Digestão e Absorção Função glandular Manter gradientes de concentração Síntese de novos compostos Profa. Raquel Simões M. Netto 4 Exercício para saúde
Leia maisFases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.
Sistemas Energéticos Recuperação pós-exercício Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP Glicogênio Muscular após ativ. intervalada Glicogênio muscular após ativ. contínuas e prolongadas Remoção
Leia maisProf. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Leia maisCapacidade Motora: Resistência Anaeróbia
Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Concepções Teóricas; Implementações Praticas; Tipos de Testes; Testes Utilizados em Projetos de Investigação e em Intervenções Práticas; Velocidade Motora:estruturas,funções
Leia maisPlanejamento plurianual. Formação do atleta e Plano de expectativa
Planejamento plurianual Formação do atleta e Plano de expectativa Planejamento de longo prazo Procedimento determinante na formação de um atleta de alto desempenho É comum estruturações de treinamentos
Leia maisBIOMECANICOS BIOQUIMICOS FISIOLOGICOS MECANICOS
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto Metodologia de Treino Gestão do Desporto METODOLOGIA DO TREINO DA FORÇA Objectivos Factores Condicionantes da Força Estrutura das
Leia maisPERIODIZAÇÃO é a divisão do ano de treinamento em períodos particulares de tempo, com objetivos e conteúdos definidos. (Gomes e Souza, 2008).
PERIODIZAR é dividir de forma organizada o ciclo anual ou semestral de treinamento dos atletas, em períodos e etapas, buscando prepará-los para atingir objetivos pré-estabelecidos, na direção de encontrar
Leia maisEsc. Sec. Sá da Bandeira - Santarém - Curso Profissional de Tec. Apoio Gestão Desportiva GPPD Fisiologia do Esforço Módulo 1 FIBRAS MUSCULARES
Tipos de Fibras Brancas Vermelhas Vermelhas tipo I contração lenta São fibras vermelhas Possuem um diâmetro menor Possuem pequenas reservas de PC Maior fornecimento sanguíneo Possuem grande quantidade
Leia maisPrática de Actividade Física Desportiva Prof. Alexandra Lopes 2013/2014
Prática de Actividade Física Desportiva Prof. Alexandra Lopes 2013/2014 Trabalho elaborado por: Diana Oliveira nº2 Marina Gomes nº10 Pedro Pires nº11 Índice: 2 Introdução 3 Educação Física.4 Fenómenos
Leia maisPROPOSTA DE REFERENCIAL DE FORMAÇÃO
Federação: Federação Portuguesa de Lohan Tao Modalidade/Disciplina: Lohan Tao Conversão de Treinadores de Grau em Treinadores de Grau 1 Componente Prática: 10 horas Componente Teórica: 20 horas Total de
Leia mais3.Resistência Anaeróbia
Treinamento de Valências Físicas e Modelo Tridimensional Valências Físicas 1. 2.Resistência Aeróbia 3.Resistência Anaeróbia 1 Valências Físicas 1. É a quantidade máxima de força que um músculo ou grupamento
Leia maisTreinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte
Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte sandrosargentim@gmail.com Sandro Sargentim Entendendo a modalidade 1.Qual a característica da modalidade? 2.A modalidade é individual ou
Leia maisTEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO
TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO AULA 2 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA BASES CONCEPTUAIS PARA A CONSTRUÇÃO DOS EXERCÍCIOS DE TREINO Fundamentação Biológica do Treino Na temática
Leia maisBIOENERGÉTICA. O que é Bioenergética? ENERGIA. Ramo da biologia próximo da bioquímica que
O que é Bioenergética? BIOENERGÉTICA Ramo da biologia próximo da bioquímica que estuda as transformações de energia pelos seres vivos. (dicionário Houaiss) Prof. Renato Barroso renato.barroso@terra.com.br
Leia maisCEF CARDIO. CEF Cardio. Prescrição de Treino Cardio-Respiratório. Componentes Sessão de Treino. FITTE Factors Progressão do Treino
CEF CARDIO CEF Cardio Prescrição de Treino Cardio-Respiratório Princípios do Treino Componentes Sessão de Treino Aquecimento Parte Fundamental Retorno à Calma FITTE Factors Progressão do Treino 1 Avaliação
Leia maisErgonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes
Bioenergética Ergonomia 2007 Módulo: Fisiologia do trabalho Aspectos cardiovasculares Medidas do custo energético do trabalho pelo consumo de O2 Correlação VO2 x FC Estimativa da carga de trabalho com
Leia maisBenefícios gerais da actividade física
Organização e Desenvolvimento Desportivo 2010/2011 Carmen Pereira Benefícios gerais da actividade física Introdução Benefícios gerais da actividade física Um dos principais aspectos que aumentou consideravelmente
Leia maisBIOENERGÉTICA. O que é Bioenergética? ENERGIA. Trabalho Biológico
O que é Bioenergética? BIOENERGÉTICA Ramo da biologia próximo da bioquímica que estuda as transformações de energia pelos seres vivos. (dicionário Houaiss) Prof. Mauro Batista Parte da fisiologia que estuda
Leia maisQuanto mais se tem, mais se busca!!!!!
Velocidade Quanto mais se tem, mais se busca!!!!! Carros Aviação Internet Esportes Velocidade Mecanicamente, a velocidade é demonstrada por meio da relação entre espaço e tempo. Velocidade No TKD, a velocidade
Leia maisProf. Dr. Bruno Pena Couto PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO (PERIODIZAÇÃO) Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Prof. Dr. Bruno Pena Couto PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO (PERIODIZAÇÃO) Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Importância do Planejamento a Longo Prazo
Leia maisO TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK *
O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * Prof. Marcelo Augusti Técnico em Corridas de Fundo Especialização em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo
Leia maisBE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular
BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2016 /2017
MÓDULOS ATIVIDADE FÍSICA: Jogos Desportivos Coletivos; Ginástica; Atletismo; Dança, Patinagem, Badminton e Orientação Habilidades Motoras 90 % Regulamentos 10 % Aplica as habilidades motoras características
Leia maisBases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade I Princípios do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Princípios do Treinamento A teoria e a metodologia do treinamento desportivo possuem princípios
Leia maisMÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA. Francisco Sampaio
MÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA Francisco Sampaio MÚSCULO ESQUELÉTICO (RESUMO) INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO FUNÇÕES BIOMECÂNICA TIPOS DE CONTRACÇÃO MECANISMO DE CONTRACÇÃO UNIDADE MOTORA COMPORTAMENTO
Leia maisVI Congresso Internacional de Corrida- 2015
VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 Treino de resistência e níveis de performance Gonçalo Vilhena de Mendonça 2015 Estrutura geral 1. Treino de resistência cardiorrespiratória (CR) na corrida.
Leia maisJogos Desportivos Coletivos
... DEPARTAMENTO DE Educação Física DISCIPLINA: Educação Física 7ºAno COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS Competências a desenvolver Conteúdos Aulas previstas Jogos Desportivos Coletivos Andebol Cooperar com os companheiros
Leia maisAlterações Metabólicas do Treinamento
Alterações Metabólicas do Treinamento Prof..Demétrius Cavalcanti Brandão Especialista em Base Nutricional da Atividade Física-Veiga de Almeida Pós graduado em Atividade Física para Academias-UPE Mestre
Leia maisAspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras
Aspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo, 6 e 7 Junho 2015 Assunção, PAR Junho 2015 no esporte, como atleta,
Leia maisObjetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Leia maisBE066 - Fisiologia do Exercício BE066 Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Sergio Gregorio da Silva, PhD
BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Definir Energia Descrever os 3 Sistemas Energéticos Descrever as diferenças em Produção de Energia Bioenergética Estuda
Leia maisPrincípios Cienbficos PRINCÍPIO DA SOBRECARGA PRINCÍPIO DA SOBRECARGA 30/09/13 SOBRECARGA
SOBRECARGA É a aplicação coerente da carga de treinamento, de modo que haja uma progressão controlada e metódica. Fundamento da Supercompensação: Assimilação Compensatória = período de recuperação + restauração
Leia maisLimiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964
Limiar Anaeróbio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14:844-852, 1964 Introdução do termo Limiar de Metabolismo Anaeróbio Definido como a taxa de trabalho ou VO2 a partir
Leia maisDivisão de Actividade Física e Rendimento Desportivo Ficha Informativa
Divisão de Actividade Física e Rendimento Desportivo Ficha Informativa Instituto do Desporto de Portugal, I.P. Piscinas do Jamor Av. Pierre Coubertin 1495-751 Cruz Quebrada Tel.: 21 415 64 00 Fax.: 21
Leia maisDP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação
Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros
Leia maisNUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE
NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia maisO macrociclo. Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior
O macrociclo Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior O macrociclo É um constituinte do plano de expectativa. Consiste em o atleta: Construir * P. preparatório Manter * P. competitivo Perder
Leia maisExercício Físico.
Exercício Físico Importância do exercício físico O genoma humano espera e requer que os humanos sejam fisicamente ativos para um funcionamento normal do organismo e manutenção da saúde Benefícios à saúde
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS PARA O TRABALHO DAS ÁREAS FUNCIONAIS DA NATAÇÃO
CONCEITOS BÁSICOS PARA O TRABALHO DAS ÁREAS FUNCIONAIS DA NATAÇÃO Área funcional regenerativa: (R1 CÔMODA) É a que se emprega na recuperação do organismo, sua função fundamental consiste em obter um efeito
Leia maisNutrição e Fisiologia Humana
Nutrição e Fisiologia Humana Definição de saúde: Organização Mundial da Saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças. Seis Nutrientes Básicos
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA Informação
PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prova 26 / 2016 3º Ciclo do Ensino Básico 3º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei nº139/2012, de 5 de julho Despacho normativo nº1-f/2016 de 5 de abril Despacho normativo
Leia maisMÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE
MÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE REVISÕES Formas de manifestação da flexibilidade: CONCEITO: Flexibilidade pode ser definida como a capacidade dos tecidos corporais em permitir, sem danos
Leia maisAssociação de futebol de Aveiro
Associação de futebol de Aveiro Programa Nacional de Formação de Treinadores CURSO TREINADORES FUTEBOL GRAU I Unidade de Formação Teoria e Metodologia do Treino Desportivo 2015/2016 Ninguém é tão ignorante
Leia maisEquilíbrio térmico durante o exercício
Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -
Leia maisÁGUA Porque a água é tão importante para vida: A água é o principal constituinte dos fluidos do corpo humano, que é composto por mais de 60% de água.
Abiogênese ÁGUA Porque a água é tão importante para vida: A água é o principal constituinte dos fluidos do corpo humano, que é composto por mais de 60% de água. É essencial para dissolver e transportar
Leia maisTipos de Treino de Força
Tipos de Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Tipos de Treino Treino Isométrico Treino
Leia maisImportância da Hidratação no Desporto
Importância da Hidratação no Desporto Muitos atletas frequentemente não têm em consideração a importância da hidratação na sua prática desportiva diária nem durante a competição. De facto, a maioria não
Leia maisNUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA
NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA Ementa Nutrição na atividade física: A atividade física na promoção da saúde e na prevenção e recuperação da doença. Bases da fisiologia do exercício e do metabolismo energético
Leia mais1 ª sessão. Sessão com o treinador. Participantes. Treinador. Psicólogo. Motivação para o programa
1 ª sessão Sessão com o treinador Treinador Motivação para o programa Discussão sobre a importância das competências psicológicas Descrição do programa Importância do reforço Importância da colaboração
Leia maisArtigo de revisão: BALANÇO HÍDRICO EM JOGADORES DE FUTEBOL: PROPOSTA DE ESTRATÉGIAS DE HIDRATAÇÃO DURANTE A PRÁTICA ESPORTIVA
Artigo de revisão: BALANÇO HÍDRICO EM JOGADORES DE FUTEBOL: PROPOSTA DE ESTRATÉGIAS DE HIDRATAÇÃO DURANTE A PRÁTICA ESPORTIVA Ana Paula Muniz Guttierres 1, Jorge Roberto Perrout Lima 2, Antônio José Natali
Leia maisEquilíbrio térmico durante o exercício
Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -
Leia mais21/10/2014. Referências Bibliográficas. Produção de ATP. Substratos Energéticos. Lipídeos Características. Lipídeos Papel no Corpo
Referências Bibliográficas Livro: McArdle & Katch & Katch. Fisiologia do Exercício: Metabolismo de Lipídeos Durante o Exercício Físico Aeróbico Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Escola de Educação Física e
Leia mais